Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

24

Anoiteceu, Alfa e Ômega foram para casa depois de muito brincar com as crianças, trocaram de roupa, agora Robby havia optado por um roupão de algodão verde limão com renda debruando a barra da peça que descia abaixo do joelho, com mangas curtas, com um manto da mesma cor, mas com mangas compridas cobrindo-o até aos tornozelos

- Você gosta muito de crianças, não é?- Perguntou o Padre observando Miguel servir-se de uma tigela de cereais com leite e puxar outra tigela

-Você quer um? –Ele perguntou sem olhar para o padre

-O quê?- Robby exclamou corando com a pergunta

-O quê?- Miguel respondeu sem entender- Você quer um prato de cereal?

Robby estava muito corado, ele não podia acreditar que havia confundido a pergunta.

-Oh sim, por favor.

Ambos sentados na sala de jantar começaram a jantar, quando Miguel com muita curiosidade perguntou

- Padre Keene, você gosta de algum esporte?

- Sim, eu gosto de Boxe, mas eu me inclino para o Karate, você gosta de algum esporte?- Pergunto interessado em saber

- Também gosto de Karatê! em nosso exército o General nos ensinou, seria bom praticarmos!

-Parece-me que vou recusar sua oferta generosa, minhas costas doem um pouco- Robby se desculpou olhando para o Alfa fazendo uma cara preocupada

- Quer que eu faça uma massagem nas suas costas? Minha avó diz que minhas mãos são mágicas- Miguel vê  o ômega fazer um pequeno sorriso pela oferta

-Não obrigado, mas espero um dia conhecer sua avó, ela deve ser uma boa mulher.

-E isso é. Ela é uma mulher muito engraçada, tenho certeza que vocês se dariam muito bem, você é natural de
Londres?- A dúvida sobre a origem do Padre Keene o fez perguntar

-Não, eu nasci em Los Angeles, Califórnia. Mas, com minha mãe e meu pai nos mudamos para cá há alguns anos, lembro de ter dezessete anos quando me mudei, de onde você é? - Ele se lembrou de uma versão mais jovem de si mesmo viajando de navio olhando para o vasto mar.

-Do Equador, minha família e eu emigramos do Equador para Los Angeles, Califórnia também, eu tinha dezesseis anos quando cheguei -Fala com certa nostalgia, lembrando também como era quando chegou ao norte do continente

-Nossa, parece que temos histórias parecidas- Uma música no rádio estava tocando, muito suave que Robby só prestou atenção quando Miguel se levanta da mesa e estende a mão em sua direção

-Quer dançar essa música de baile comigo?- O Alfa perguntou, vendo os olhos verdes do Clérigo o olharem incrédulo, mas então suavizar

- Seria um prazer- Robby se permitiu a liberdade de dançar a música, ele colocou a mão na mão do moreno percebendo que a era sua era um pouco menor que a do alfa

Seu corpo ficou tenso ao sentir uma mão em sua cintura, abaixou a cabeça vendo a mão do Alfa naquela região de seu corpo, não queria ficar nervoso, mas o toque em seu corpo o estava causando arrepios

Eles começaram a se mexer no ritmo da música, se perdendo na melodia enquanto se olhavam entre tímidos e divertidos pelo momento que compartilharam

- Eu não sabia que você podia dançar assim -Miguel comentou um tanto surpreso

-Minha mãe me ensinou a dançar, parece que o que se aprende bem nunca se esquece- As aulas de dança com a mãe aparentemente tinham funcionado, lembrava-se das longas horas em que a mãe o instruía a não fazer papel de bobo, embora mais tarde lhe ocorresse quando o pai as observava numa das poltronas, com a insistência de sua mãe juntou-se logo depois, uma de suas poucas lembranças felizes.

A música ainda tocava, mas para ser sincero Robby não ouvia bem, estava focado nos olhos castanhos de Miguel e parecia que ele também.

-Você se lembra da pergunta que me fez quando nos conhecemos?

Miguel tentou se lembrar e balançou a cabeça negando.

-Por que eu me tornei sacerdote?- Ele o lembrou vendo as feições de Miguel mudarem e assentirem.

-Ah sim, eu lembro

-Fiz por medo- Finalmente ia falar sobre esse assunto com outra pessoa além dele e Deus

-Medo?

- Sim, tenho medo de tomar uma decisão ruim na minha vida e virar algo que não vou gostar, por isso tomei essa decisão

- E você se arrepende?

-Não, estou satisfeito com a minha vida- Foi o contrário, mas não ia dizer, Miguel sabia que ele não estava dizendo a verdade, que havia algo mais escondido, mas não ia fazer o castanho dizer algo que ele não quer, se não, porque diziam que as janelas da alma eram os olhos, e as janelas do clérigo não estavam embaçadas, estavam parcialmente limpas, deixando-o ver que suas palavras não eram totalmente sinceras

Estar satisfeito não era o mesmo que estar feliz.

A música acabou e eles se separaram.

Eles continuaram comendo até Robby olhar para o relógio, eram 21h30, a irmã Moon ia tratar das suas costas, ele lava os pratos usados ​​enquanto o alfa os enxugava e os colocava no armário

- Vou descansar Miguel, você vai ficar mais um pouco?

-Sim, estarei lendo um pouco na sala- Miguel responde, sentando-se na sala e pegando o livro que havia deixado pendente para ler

- Tudo bem, descanse- Miguel disse, Robby vai para o seu quarto

Robby caminha lentamente para o seu quarto, abriu-o e foi para a cama, deitou-se de bruços tentando acalmar aquela sensação de ansiedade e excitação que sentiu enquanto dançava com Miguel.

Adormeceu pelo que pode ter sido um tempo, talvez tenha sido minutos, uma hora ou alguns segundos, quando ouviu a batida na porta de seu quarto, levantou-se sem querer e abriu a porta encontrando o irmã Moon e Miguel, ela com cara de preocupada e o Alfa confuso com a presença da freira naquela hora da noite

-Padre Keene, eu vim para...

- Entre Irmã- Ele não queria que ela mencionasse nada e aparentemente ela recebeu sua mensagem desde que ela ficou quieta

-Está tudo bem Padre Keene?- Miguel perguntou olhando de soslaio para o kit de primeiros socorros na mão da freira

-Sim tenente, não se preocupe- Deixou a freira entrar e fecha a porta

A irmã Moon observou a interação em silêncio antes de entrar no quarto do ômega.

Miguel, por outro lado, quando a porta estava fechada, não deu tanta importância até que notou que Robby não queria mencionar o que havia de errado com ele.

Robby estava deitado na cama deixando a Irmã Moon cuidar dos ferimentos em suas costas.

-Dói menos?- Ela perguntou, derramando uma pomada sobre a pele machucada que aliviaria a dor

-Mais ou menos, não tanto quanto algumas horas atrás

- Porque não quis que eu dissesse por que eu vim, Padre Keene?- A freira perguntou curiosa, tendo alguma ideia do porquê, mas queria ouvir da boca do homem a sua frente.

- Eu não quero que o tenente se preocupe.

Ela apenas assentiu enquanto continuava a curá-lo, quando terminou seu trabalho, ela saiu.

Enquanto Robby vestia as roupas, ele pensava em como o tenente era um bom dançarino, parecia que o estereótipo de que os latinos dançavam bem se cumpria.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro