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Capítulo 19

Charlotte teve vontade de dar uma resposta malcriada, mas receava que isso pudesse revelar o quanto ele a tinha irritado. Entregou a chave de fenda a Dante com um gesto brusco.

— Ah! A moça é temperamental! Eu bem que desconfiava...

— Não sou, não!

— Em todo caso, fico contente de saber que você também tem suas pequeninas falhas, como o resto dos mortais.

Charlotte jamais admitiria para Dante que havia uma certa verdade no que ele dizia.

Queria que tudo em sua vida corresse na mais perfeita ordem e ele atingira um de seus pontos fracos.

— Bem, você não vai voltar a trabalhar? — Perguntou Dante em tom provocante.

— Eu devia dizer-lhe para pegar esta chave de fenda e...

— Isso não seria nada profissional de sua parte...

— Quer parar com isso?

Charlotte estava à beira das lágrimas. Dante a afetava de maneira muito estranha. Em determinado momento ela estava muito à vontade e daí a pouco era dominada pela mais extrema tensão.

— Dante, dispenso suas observações ou críticas. E até mesmo as suas brincadeiras!...

— Mas eu estava brincando! Por que está tão sensível assim?

— Não foi essa a impressão que você me deu. E eu não estou sensível!

— Não tive a menor intenção de magoá-la. Diga uma coisa, doutora: como posso me penitenciar?

— Ficando quieto!... — Disse Charlotte muito séria, mas com vontade de rir, pois Dante começava a imitar um vampiro, pondo os dentes para fora.

— O que será que Drácula faria se uma de suas vítimas o ordenasse a calar a boca?

— Duvido que elas tivessem a chance de fazer isso.

— Pois esse era o segredo de Drácula... — Disse Dante, pondo de lado a chave de fenda e agarrando Charlotte pela cintura. — Ele atacaria sua vítima quando ela menos esperasse.

— Você é louco! — Disse Charlotte, rindo.

— E, antes que a vítima conseguisse protestar, ele morderia a carne macia de seu pescoço...

— Andou lendo os livros de sua sobrinha por acaso?

Dante enfiou o rosto na base do pescoço de Charlotte, que deu um grito, divertindo-se muito. Sua reação logo mudou ao perceber que aos poucos ele roçava os lábios em sua pele, com sensualidade.

— Em seguida Drácula eliminaria toda a resistência de sua vítima...

Dante pressionava seu corpo contra o de Charlotte e sensações muito perturbadoras a percorriam inteira. Ele aspirou com volúpia aquele perfume que pertencia somente a ela, uma mistura de sabonete, flores, mel e sol. Se continuasse a abraçá-la por muito tempo, não se responsabilizaria pelo rumo que as coisas iriam tomar.

— Será no próximo sábado. — Murmurou Dante.

— O quê?

— Nosso passeio será no próximo sábado. Você concorda?

Charlotte fez que sim, tentando desesperadamente se controlar enquanto Dante beijava com ternura o canto de sua boca.

— Nosso trabalho está se atrasando. — Ele comentou.

— Há muita coisa interferindo... — Observou Charlotte, dando um suspiro profundo quando Dante a soltou. — Se pararmos de falar, quem sabe o trabalho caminhe mais rápido?

— Acho sua sugestão muito prática. — Disse ele com boa dose de ironia.

Charlotte procurou concentrar-se em sua tarefa, mas as emoções a deixaram profundamente agitada. Não sabia por quanto tempo mais conseguiria suportar aqueles momentos perigosos ao lado de Dante. Uma coisa tinha ficado perfeitamente clara! Se ele a tomasse nos braços e a levasse para a cama, ela não tinha a menor certeza de que conseguiria impedi-lo, mesmo que se dispusesse a isso. Não duvidava que, fisicamente, Dante a desejava muito, da mesma forma que ela começava a desejá-lo.

Olhou-o disfarçadamente; não se cansava de observar sua beleza máscula.

Procurou controlar-se, pois seus pensamentos seguiam um caminho muito perigoso. Não notou que Dante havia percebido sua expressão sonhadora, e sorria discretamente.

Charlotte não saberia dizer quanto tempo os dois trabalharam. Suas costas começaram a doer e os olhos ardiam. Terminou, porém, de forrar todo o interior da casa e Dante colou no chão os últimos centímetros de tapete.

— Você deve estar exausta! — Disse ele. — Puxa! São quase três horas.

— Ainda bem que amanhã é meu dia de folga! — Observou Charlotte com um suspiro.

— Prometo que desta vez não a acordarei... Estou com muita fome. E você?

— Acho que uma torta de frutas ia bem. Não quero sorvete!... — Disse Charlotte, tentando massagear suas próprias costas.

— Pode deixar que faço isso, enquanto você come a torta. — Declarou Dante, subindo para a cozinha. Ele pôs dois grandes pedaços de torta no forno e mandou Charlotte sentar-se numa cadeira. Começou a massagear-lhe as costas, distendendo seus músculos cansados, e ela suspirou de alívio.

— Que maravilha! — Disse, sonolenta.

— Aceito seu comentário como um elogio.

— Pois foi exatamente essa a minha intenção.

Assim que a torta esquentou, os dois se serviram. E claro que Dante tomou outra taça de sorvete, fazendo Charlotte rir sem parar com a sua estranha mania. Conversaram sobre a verdadeira proeza que fora dar os retoques finais na casa de bonecas e comentaram o quanto Anne iria ficar feliz. Embora cansada, Charlotte sentia-se bem. Assim que ela se levantou, Dante pegou o paletó.

— O que você está fazendo?

— Eu a seguirei até a sua casa.

— Não precisa!

— Eu sei, mas ficarei mais tranquilo sabendo que você chegou bem.

Charlotte sentiu-se mais segura ao notar o carro de Dante, que a seguia. Assim que ela entrou na garagem, ele acendeu os faróis e ficou à espera até vê-la entrar em segurança.

Charlotte estava no quarto quando ouviu o barulho do carro que se afastava. Jogou-se na cama. Mal teve tempo de cobrir-se e encostar a cabeça no travesseiro, pois o sono imediatamente tomou conta dela.

Dante era um homem incrivelmente charmoso e carinho, daqueles que já não existiam mais. Uma raridade que a embriagava de tensão e desejo.


SONHO?... ou Simplesmente um desejo oculto?...

Plantão de sábado?

Só se for com sexo no escritório...

Charlotte odiou saber que precisaria trabalhar no fim de semana. Mas teria uma boa surpresa ao dar de cara com Dante e sua pegada maravilhosa.

Charlotte chegou em casa de mau humor, em plena sexta-feira à noite. Tudo porque a chefe de sua equipe decidira que todos deveriam fazer plantão no sábado, a fim de terminar um projeto há muito atrasado dentro do Daisy of Miami Hospital.

Aos 25 anos, Charlotte morava sozinha e adorava sua independência. De cabelos bem loiros e levemente cacheados, olhos claros, nariz arrebitado e lábios bem desenhados, ela parecia saída de um romance do século 19, tamanha delicadeza de seus traços. Tudo combinava direitinho com seus seios pequenos, mas empinados, seu bumbum firme e sua cintura fina. Era assim que Charlotte era descrita pela maioria de seus colegas de trabalho.

Para aplacar o mau humor ao chegar em casa, abriu uma cerveja, jogou os sapatos para o alto e começou a ver televisão. Foi quando o celular avisou que chegara um arquivo enviado pela Nanda, sua melhor amiga. Ela verificou, surpresa, que o tal arquivo era um trecho de filme pornô, no qual um casal transava em um escritório vazio.

Nanda avisava na mensagem que o ator era muito bonito e gostoso, e pedia a opinião de Charlotte, que concordou. Tratava-se de um rapaz forte, de cabelo raspado curtinho, braço tatuado e um belo corpo. Ao ver a atriz, também muito bonita, fazendo sexo oral no rapaz, Charlotte sentiu desejo e água na boca. Ela achou o pênis, comprido e grosso, muito tentador.

Conforme assistia ao vídeo, além da boca salivando, ela também sentia sua respiração acelerar, o estômago revirar e os seios se eriçarem. Por entre as coxas, sua calcinha já estava úmida, e ela sentia o clitóris parecendo latejar. Não demorou a começar a se masturbar, gemendo de desejo ao tatear seu sexo, com um tufo de pelos loiros bem aparados no monte de Vênus e grandes lábios lisinhos. Já os pequenos lábios estavam quentes e molhados, escoltando um centro inchado e pulsante.

Charlotte fantasiou um rapaz como aquele do filme pesando sobre seu corpo e a penetrando, mas ao fechar os olhos a imagem que surgiu diante de si foi de Dante... enquanto ele falava sacanagens em seu ouvido. Ela teve um delicioso orgasmo, tomou um banho quente e adormeceu, agora mais animada e relaxada para o plantão do sábado.

Nanda havia lhe explicado que aquele filme seria uma boa pegadinha para enviar a uma colega de trabalho que faria uma despedida de solteiro em breve. Ela e as demais colegas estavam organizando a festa.

Na manhã seguinte, bem cedo, Charlotte dirigiu até o escritório pensando nas cenas da noite anterior. E ficou espantada com ela própria ao notar que o mesmo desejo retornara com força, provando que ela continuava à flor da pele, bem "inspirada". Por sorte, estava um dia bonito, e ela desejava terminar sua parte o quanto antes para ter tempo de se divertir. Quem sabe não conheceria alguém? E assim poderia tirar Dante pelo menos um pouco de seus pensamentos.

Ao sair do elevador e se deparar com o hospital quase vazio (Charlotte era sempre pontual, ao contrário de muitos colegas), seu coração deu um pulo e o estômago voltou a se revirar. Aliás, ela teve certeza de que chegara a dar um gritinho. É que o "quase vazio" se devia à presença solitária de Dante no seu escritório naquele horário.

Como poderia resistir a um homem daqueles, alto e elegante, corpo esbelto, mãos grandes e firmes, rosto quadrado e masculino, com a barba por fazer, Dante era a encarnação do homem tentador. Não bastasse a beleza, era inteligente, charmoso e educado, características que deixavam 10 entre 10 mulheres dentro do hospital a seus pés. A surpresa de Charlotte se devia ao fato de que há um mês Dante assumira a direção de uma das filiais da família em outra cidade e nunca mais foi visto. Até aquele sábado de plantão...

Faltou contarmos que os dois já haviam ficado juntos algumas vezes, embora não tenha rolado sexo. Foram beijos quentes e amassos mais que ousados, quando Charlotte (para seu próprio desespero) bebeu um pouco além da conta e adormeceu nos ombros de Dante enquanto ele pintava a sua casa. Aquele dia faltou pouco para ela se render ao seu charme absoluto. Cavalheiro, ele de fato a levou para a cama, mas apenas para cobri-la e beijar suavemente seus ombros, a desejando boa noite.

Ao se deparar com Charlotte, Dante também demonstrou espanto, e não disfarçou a alegria. A beijou e a abraçou demoradamente, a deixando arrepiada. Seu cheiro másculo, de homem que sabe escolher bem a marca e a dosagem do perfume, sua elegância, de blazer, camisa e calça, a deixaram secretamente excitada.

Durante a reunião preliminar com diversos médicos, comandada pela chefe chata e exigente, Charlotte percebeu por várias vezes o olhar de Dante sobre suas pernas. Ela ficou satisfeita por ter escolhido aquela saia curta, acima dos joelhos, valorizando o belo contorno de suas pernas. A blusa decotada também valorizava seu colo e seus seios, e ela aproveitou para prender seus cabelos, oferecendo a Dante o visual de seu pescoço longilíneo e elegante.

A manhã ia passando e o clima secreto entre os dois ia ficando mais e mais quente. Ele a fitava e sorria com o canto da boca e com os olhos (aquele tipo de sorriso que só homens bons de pegada, meio cafajestes, sabem fazer). Ela retribuía também com sorrisos discretos e arrumando o cabelo atrás das orelhas.

O plano era que Dante e seu escritório de arquitetura pudessem o mais rápido possível fazer uma restauração no prédio do hospital.

Foi quando chegou a hora do almoço. Todos foram liberados para conhecer um novo restaurante que abrira ao lado, sob o compromisso de não demorarem demais. Dante, sempre profissional ao extremo avisou: "Podem ir, vou ficar para revisar o trabalho que já terminamos. Charlotte, você se importa de ficar para me ajudar?"

O charme de Dante mantinha Charlotte secretamente excitada.

Ela estremeceu e sentiu o rosto ficar vermelho, e não teve outra escolha se não concordar. Assim que todos desceram, Dante a encarou e não fez rodeios. "Nossa, que saudades. Você está linda! Não via a hora de ficar sozinho com você." Mal terminou de falar e envolveu o corpo pequeno e perfeito de Charlotte entre seus braços fortes, a beijando com paixão e habilidade.

Apesar de preocupada com a possibilidade de alguém aparecer, Charlotte não tinha forças e nem vontade para resistir. Ela se sentia por demais excitada, e seu corpo respondia com arrepios, tremores e espasmos a cada mordidinha de Dante em seus lábios, a cada passeio de suas mãos firmes em sua nuca, costas e cintura...

Como se tivesse tido uma ideia, Dante olhou aflito ao redor, segurou firme nas mãos de Charlotte e a conduziu até a sala da chefe. Depois, fechou a porta e manteve apenas um espaço estratégico na persiana que cobria os vidros a fim de enxergar se alguém se aproximasse. Então, voltou a beijá-la.

"Seu louco, para. Não vamos fazer isso aqui", tentava resistir Charlotte, embora seus gestos fizessem o oposto, abraçando Dante com firmeza e o beijando com fome e sede de carinho e contato físico.

Ele então a apoiou contra um grande móvel e se agachou à sua frente, erguendo sua saia centímetro por centímetro. "Ai, doido! Melhor parar!", tentava resistir Charlotte, numa vã tentativa de enganar a si própria.

Quando Dante ergueu a saia até a cintura de Charlotte, gemeu de tesão ao fitar sua pequena calcinha branca, de renda. Logo ele afastou aquele fino tecido, ficando cara a cara com o tão desejado sexo de Charlotte. Esperto e experiente, ele colocou uma das pernas da moça sobre seu ombro, ficando com caminho aberto para cair de boca.

Então, experimentou sem cerimônia aqueles lábios rosados, os sugando, enquanto a língua esperta passeava e chicoteava o clitóris proeminente. Charlotte, muito molhada, se contorcia e gemia, apertando a cabeça do parceiro contra seu sexo.

Sempre determinado e cheio de atitude, Dante a virou de costas e baixou toda a calcinha, acariciando a bundinha lisa e firme de Charlotte. Depois de lhe dar alguns tapinhas e mordidinhas, ele se levantou. Ainda de costas, apoiada no móvel e com vontade de rebolar, Charlotte percebeu que Dante estava desabotoando a própria calça e deixando o pênis livre, leve e solto.

Ela estremeceu e soltou um gritinho ao sentir aquele mastro quente se encaixar entre suas nádegas e roçar seu ânus. Como era grosso, e bem grandinho! "Não! Chega, vamos parar, isso é muita loucura", ela sussurrou, embora continuasse na mesma posição, até se arrebitando mais para o sexo dele. "Você quer que eu pare? Tem certeza?", provocou Dante, agora passeando a glande pelo grelinho de Charlotte.

"Tem razão, acho melhor pararmos...", ele disse, de repente, ameaçando voltar a abotoar a calça. "Não! Não para... Me come, me fode gostoso", respondeu Charlotte, sussurrando e jogando o braço para trás, a fim de agarrar o pau do parceiro. "Que gostoso, enfia ele em mim...", ela pediu, o masturbando.

Dante encaixou a glande grossa e quente na vagina apertadinha e molhada de Charlotte e a penetrou, enfiando forte, centímetro, por centímetro, mas sem afobação. Ela gemia e revirava os olhos, e quase gozou ao sentir que todo o membro estava dentro de si, e o saco grande de Dante roçava em seu clitóris.

Agora ele ia aumentando a velocidade, enquanto enfiava a mão por dentro da blusa da moça e soltava o fecho do sutiã, garantindo acesso livre aos seus seios eriçados e já doloridos. Ele os aninhou em suas mãos fortes e os massageou, enquanto a penetrava com vigor. Charlotte mordia o próprio braço para abafar os gemidos...

De repente, Dante parou e gentilmente saiu de dentro de Charlotte, que, assustada, pensou que alguém estava chegando. Mas não era nada disso. Dante usando de sua experiência apenas queria mudar de posição, e a conduziu até a grande mesa da chefe. Então, pegou Charlotte no colo e a colocou sentada sobre a mesa, sem encaixando entre suas pernas e caindo de boca em seus seios.

Dante os mordiscou, lambeu e chupou, enquanto seu pau passeava pela boceta quente e sedenta. Charlotte teve o primeiro relance do forte orgasmo que estava para chegar.

"Na mesa da chefe chata é mais gostoso", disse Dante em seu ouvido, enquanto voltava a penetrá-la, segurando firme sua perna e metendo forte. "Olha, veja que delícia meu pau entrando e saindo de você", ele prosseguiu. Charlotte obedeceu e não se conteve de tesão ao ver aquele membro grande e grosso a possuir por inteiro, entrando e saindo de seu sexo quente e apertadinho.

Bastou Dante aumentar a velocidade e a pegada em suas pernas e cintura para Charlotte sentir um maravilhoso orgasmo, roçando seu grelo no corpo quente do parceiro. Ela se sentiu levitar, o corpo inteiro formigar, seus olhos viam estrelinhas e seus pulmões pareciam ter perdido a capacidade de respirar. Um gemido longo e abafado, com suas unhas cravadas na bunda gostosa de Dante, anunciou o gozo. "Hummmm! Aiiiii!".

Satisfeito, Dante a cobriu de beijos. Depois, a segurou com firmeza e inverteu as posições. Apoiado na mesa com o pau ainda em riste, indicou com um olhar carente para Charlotte que desejava ser chupado. Ela entendeu na hora, se ajoelhando e acariciando o mastro melado.

Surpresa por estar novamente com água na boca e já se sentindo molhada novamente, apesar de dolorida e preocupada em ser flagrada, Charlotte beijou a glande, passeando com a língua ao redor dela e por todo o comprimento do cacete, inclusive o saco. Dante se arrepiou e gemeu. Então, ela abriu a boca sedenta e chupou gostoso aquele pau perfeito, alternando o vaivém com passeios de língua na cabecinha.

Não demorou muito e Dante gozou, gemendo gostoso e jorrando uma enorme quantidade de sua semente quente e branca na boca de Charlotte. Ela nunca havia deixado um homem ir até o fim em sua boca, mas desta vez adorou, saboreando o líquido do parceiro enquanto admirava seu rosto, cheio de tesão.

Não se passaram cinco minutos e a galera começou a retornar do almoço. Durante as atividades da parte da tarde, Charlotte percebeu que Dante continuava a admirá-la. Logo ele a mandou uma mensagem por escrito: "Vamos terminar logo. Quero te levar para jantar. Estou faminto! Além disso, desejo saborear uma deliciosa sobremesa".

Ela sorriu, satisfeita. Sabia que o fim de semana seria muito interessante. Bendito plantão de sábado!

Charlotte acordou toda suada e molhada, ao se tocar acabou tendo um orgasmo. E sussurrando o nome de Dante! Não tinha mais como negar ela o desejava demais!

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