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Capítulo 27

Só falta te querer

Te ganhar e te perder

Falta eu acordar

Ser gente grande

Pra poder chorar

- Último Romântico - Lulu Santos


A primeira coisa que incomodou o Eduardo foi a britadeira a todo o vapor dentro do crânio. Talvez abrir os olhos não fosse a melhor opção, mas ele precisava descobrir o que tinha de errado com a luz. Ela não estava vindo do lado certo e parecia da cor errada. Luz tinha cor?

Ele entreabriu os olhos, e os fechou de novo, rapidamente, com a claridade mais clara que o normal. Que porra tinha acontecido? E, por que ele estava no quarto do Renato?

Apesar da dor e da náusea, o Eduardo tentou se lembrar. A Mônica tinha ido assinar um cartão e ele tinha ficado sozinho, ele estava na terceira cuba libre, dois caras chegaram e...

Puta que pariu!

O Eduardo sentou na cama com um pulo, o que foi um erro enorme. Ele respirou fundo, tentando controlar a vontade de colocar os bofes para fora, o Renato acabava com a sua raça se ele se atrevesse a vomitar naquele quarto.

Com tudo sob controle outra vez, o Eduardo voltou a se concentrar nos acontecimentos da noite passada. Ele tinha fumado maconha! Cara, como ele pode ter sido tão imbecil? A Mônica deixava ele sozinho por alguns minutos e ele fazia uma idiotice sem tamanho. Mas também não foram alguns minutos, ela sumiu um tempão.

Ele conversou com outro cara cujo nome seria um mistério para sempre, mas ele teve a impressão de não ter ido com a cara do babaca, e ele tinha bebido vodca, o gosto da bebida ainda amargava sua boca, e... Mais nada.

Nenhuma lembrança do caminho de volta até a casa do Renato, e do que deve ter sido uma viagem e tanto. A Mônica não podia ter ficado feliz por tê-lo encontrado bêbado e chapado e, no mínimo, brigou com ele. E ele deve ter ficado muito maus se ela não teve coragem de levá-lo para casa e apelou para a ajuda do Renato.

E, por que ele não se lembrava de nada daquilo?

O Renato era a única esperança das respostas que o Eduardo precisava tanto. Suas roupas estavam jogadas no canto e foi então que ele percebeu que usava um short que não era dele, e só. Não, nenhuma recordação de ter trocado de roupa também. Assim que a mão tocou a camisa o Eduardo desistiu de vesti-la, ela fedia a maconha e vômito e a sua mãe ia matá-lo e ele ia precisar dar um sumiço nela. Na camisa, não na mãe.

— Finalmente, a bela adormecida acordou. — A voz do Renato veio de trás dele e ele se virou muito rápido, precisando se apoiar na parede para não cair. — Passando mal?

Foi impossível acreditar na sinceridade da pergunta com o amigo morrendo de rir da sua desgraça.

— Cara, alguém anotou a placa da carreta que passou por cima de mim? — O Eduardo escutou outra gargalhada. — Você podia me arrumar um copo de água?

— Já volto. — O Renato pareceu se comover, mesmo que ainda estivesse rindo.

Ele desabou de volta no travesseiro, a cabeça rodando e o corpo suando frio. Puta, merda, ele nunca mais ia pôr uma gota de álcool na boca!

— Toma. — O Renato voltou poucos minutos depois e lhe estendeu um comprimido e um copo de água. O Eduardo queria mais água, sua boca estava super seca, mas seu estômago não estava feliz e ele precisava manter o remédio lá dentro tempo o suficiente para fazer efeito.

— O que aconteceu? — o Eduardo se aventurou a perguntar, com o medo da resposta comprimindo o peito. — Primeiro, você avisou a minha mãe que eu dormi aqui, né?

— Claro, seu mané, ou a essas horas a polícia do Rio de Janeiro todo já tinha baixado aqui na rua.

Por falar em horas, o Eduardo olhou o relógio de pulso. Caramba! Três e meia, ele tinha dormido praticamente o dia todo.

— Eu pedi à minha mãe pra ligar na sua casa ontem e avisar pra tia Patrícia que você ia dormir aqui. Você estava muito doido, eu não podia te deixar ir pra casa daquele jeito. A sua mãe veio aqui mais cedo e mandou deixar você dormir até a hora que você quisesse.

— Elas sacaram alguma coisa?

— A minha mãe não te viu, mas é claro que elas estão desconfiadas. A gente vai ter que combinar a história perfeita. Elas vão cair em cima.

O Eduardo balançou a cabeça bem devagarzinho, concordando. A mãe ia ligar todos os superpoderes no nível máximo e tentar pegá-lo numa mentira, mas naquele momento, a preocupação do Eduardo era com outra mulher.

— A Mônica estava muito puta?

— E como eu vou saber? Mas se ela não estava, com certeza vai ficar, depois da merda monumental que você fez.

— Como você não sabe? Você não viu a Mônica na hora que ela me trouxe?

— Dudu, meu irmão, meu amigo do peito, eu não sei o que aconteceu com você ontem, mas por favor nunca me deixa beber do mesmo veneno. — O Renato o encarou, subitamente sério. — Eu não sei como você chegou aqui, mas eu tenho quase certeza que não foi a Mônica que te trouxe.

O Eduardo fechou os olhos. Com a dor um pouquinho mais amena, ele se esforçou e tentou puxar qualquer informação do cérebro. Nada. Nada. Nada. Ecoou pela sua cabeça.

— Eu não me lembro. — Ele abriu os olhos e confessou. — Eu sei que eu estava na festa e a Mônica foi preparar alguma surpresa pra amiga dela, eu bebi e eu... fumei um baseado com uns caras, e eu não me lembro de mais nada.

— Eu bem que desconfiei pelo cheiro da sua roupa, mas eu não pensei que você tinha tido coragem. — O Renato se inclinou para a frente. — É bom?

— Sei lá, cara. Acho que não, se me deixou doido a ponto de me fazer esquecer tudo.

— Doido é pouco, Dudu. Você parecia possuído. Se você não tá lembrado, se prepara. A barra foi pesada. — O Renato cruzou os braços. O olhar sombrio que ele lhe lançou, fez um fio de gelo descer pela espinha. — Você chegou aqui com um copo meio vazio de vodca na mão, o que pode ser a causa dessa amnésia, gritando que a festa estava um tédio e ninguém ia fazer você de capacho e os seus amigos são muito melhores que os dela. 'Dela', eu acho que era a Mônica?

O Eduardo deu de ombros. Devia ser, e os amigos dele eram melhores. Se o Eduardo precisasse deixar a Mônica sozinha com eles numa festa, ela não ia ficar jogada num canto. Alguém ia tentar puxar papo e fazê-la sentir bem-vinda. E não oferecendo maconha, isso era certo.

— E você virou dois copos de cerveja como se o mundo estivesse prestes a acabar — o Renato continuou. — Eu saquei que se a tia Patrícia te visse daquele jeito você estava ferrado pro resto da vida e fui acordar a minha mãe pra ela ligar pra sua. Quando eu voltei, você tinha sumido. Eu achei que você tinha tido a péssima ideia de ir embora e fui atrás de você. Só que você não tinha ido pra casa, você estava se agarrando com a Cris no jardim da frente.

O Eduardo ficou esperando pelo fim da piada sem graça, que não veio.

— Para de sacanagem comigo. — O Eduardo sentou na cama. — Não tem graça.

— Eu falei agarrando porque eu sou um cavalheiro, você estava quase comendo a menina. — O Renato balançou a cabeça como se estivesse decepcionado. — Você e a Mônica brigaram? Foi isso?

— Não pode ser. — O Eduardo enfiou a cabeça nas mãos.

Mesmo se ele e a Mônica tivessem brigado – o que poderia nem ser verdade porque ele não se lembrava. De. Porra. Nenhuma! – ela não merecia ser tratada como lixo. Principalmente depois da tarde que eles passaram juntos, que foi perfeita e a melhor coisa que já tinha acontecido com ele. Não o sexo, quer dizer o sexo foi de outro mundo, mas a Mônica. Tudo com ela era perfeito e ele não conseguiu engolir o nó na garganta e os olhos se encheram de lágrimas. Ele não podia ter feito uma canalhice daquelas! Ele não era cafajeste, por que ele tinha que ter se transformado em um logo ontem? E logo com a última pessoa que ele queria magoar?

Ele precisava ir atrás dela. O Eduardo secou os olhos. E tinha que ser já.

— Me empresta uma camiseta e um tênis? — Ele ignorou a cabeça latejando e o estômago revoltado. Nada importava mais. Só a Mônica. — E a sua bicicleta?

— Você vai atrás da Mônica? — o Renato perguntou, já indo em direção ao guarda-roupa, de onde lhe atirou uma camiseta e um par de meias.

— Eu vou. E não dá pra ir em casa primeiro. O interrogatório da minha mãe vai durar no mínimo duas horas. — O Eduardo vestiu a camiseta e calçou as meias e o tênis que o amigo puxou de debaixo da cama.

— Cara, você não vai contar pra Mônica, vai? — O Renato segurou seu braço. — Sobre a Cris?

O Eduardo pausou o pânico para dar chance ao cérebro de funcionar. Ele ia ter que contar. Não ia ser fácil admitir, como é que o Renato tinha chamado? A merda monumental. Mas ele e a Mônica estavam num relacionamento sério, ele precisava ser o adulto que ele pediu a ela para confiar que ele era na noite anterior e fazer o que era certo.

— Você não pode! — O Renato leu a resposta na sua expressão. — Cara, se você contar é pé na bunda garantido.

— Eu preciso, Renato — o Eduardo afirmou com mais coragem que sentia. — Mentir vai piorar a minha situação.

— Me escuta. — Ele segurou os ombros do Eduardo e chacoalhou de leve. — Não chega lá confessando tudo logo de cara. Escuta o que ela tem pra falar. Você nem lembra o que aconteceu na festa. Vai que você viu ela com outro cara e foi por isso que você bebeu e a Cris foi sua vingança?

O Eduardo revirou os olhos. O Renato e as teorias dele. Não ia ser a primeira vez que o Eduardo entraria numa roubada por escutar o amigo. Por outro lado, algumas vezes, bem poucas, mas já tinha acontecido, o Renato dava uma dentro. Alguma coisa rolou naquela festa e não custava descobrir primeiro o que, antes de sair entregando o ouro.

— Pode ser. Escutar primeiro, falar depois. — O Eduardo levantou. Ele já tinha perdido tempo demais.

— Eu não tô dizendo pra você esconder pra sempre. Primeiro vocês resolvem o que aconteceu na festa, fazem as pazes, e quando você sentir que é a hora certa você conta. — O Renato apertou seu ombro. — E se você não quiser contar nunca, da minha boca não sai nada e eu aposto que depois que você vomitou a roupa da Cris toda, ela também vai querer esquecer de tudo o que aconteceu ontem.

— Não! — O choque do Eduardo suplantou o consolo de receber o apoio e a fidelidade do melhor amigo. Pelo jeito, e pelas risadas do Renato, os vexames da noite anterior seriam o assunto de piadas por muitos, e muitos, e muitos anos.

O Eduardo subiu na bicicleta e disparou para a casa da Mônica. A Cris era outra que merecia uma visita, uma explicação e mil pedidos de desculpas, mas a prioridade do Eduardo era ir salvar seu namoro.

Algum tipo de recorde foi batido, ou ele teve a impressão de ter sido rápido demais porque se distraiu o caminho todo ensaiando o que ele ia falar. Escutar antes, falar depois, era uma ótima estratégia, mas o Eduardo não podia esquecer que ele estava errado. Não interessa o que tinha acontecido, ainda que a teoria impossível do Renato sobre a Mônica ter ficado com outro cara se provasse verdadeira, nada justificava o que ele fez. E ele tinha prometido a ela sempre falar a verdade. Ele precisava ser humilde e ficar de joelhos, se fosse preciso, e de maneira nenhuma a conversa deles ia terminar sem que o Eduardo se abrisse sobre o que tinha acontecido com a Cris. Estava tarde para ele deixar de ser babaca, mas ainda dava tempo de ele não virar mentiroso. Se os sentimentos dele e da Mônica fossem realmente tão fortes quanto o Eduardo tinha certeza que eram, eles sobreviveriam a essa tempestade.

O Eduardo encostou a bicicleta no muro e procurou pela campainha, que ele tocou e tocou, sem resposta. Uma rápida inspeção feita da calçada do outro lado da rua, mostrou as janelas do segundo andar todas fechadas. Ela não estava em casa, ou não estava querendo atender à campainha.

Se tudo não tivesse saído do controle, ele teria passado o dia com a Mônica do outro lado daquele muro, num estado de espírito oposto a essa ressaca infernal e a esse pressentimento de que tudo ainda ia piorar muito antes de melhorar.

Depois de mais algumas tentativas com a campainha, o Eduardo sentou para esperar. Ele não ia embora até falar com ela! Quase uma hora depois, sua impaciência foi recompensada com a chegada de um carro. O fato de não ser o carro da Mônica não fez o Eduardo se acovardar. Ele era capaz de enfrentar o mundo todo, os pais dela inclusive.

Um homem de terno abriu a porta do motorista e desceu. A pele cor de café deixou claro que ele não era o pai da Mônica.

— Boa tarde. — O Eduardo se aproximou forçando os passos e a voz a passarem uma segurança que ele não sentia. — Eu queria falar com a Mônica, seria possível o senhor chamar ela pra mim? Por favor?

Antes que o homem abrisse a boca, o vidro da janela traseira abaixou lentamente, revelando um senhor de uns sessenta anos, cabelos brancos penteados com perfeição e o olhar mais frio que o Eduardo já tinha visto. O pai da Mônica.

— José, abre o portão. — Ele se dirigiu ao motorista, ignorando o Eduardo.

O Eduardo respirou fundo e tentou novamente.

— Boa tarde, doutor... — Droga! Ele não sabia o nome do pai da namorada. Ele continuou mesmo assim. — Meu nome é Eduardo. Eu sou namorado da Mônica e eu precisava falar com ela. Seria possível alguém avisar a ela que eu tô aqui? Ou se ela não estiver, o senhor se importaria de me deixar esperar?

O homem abriu a porta do carro e o Eduardo entendeu de quem a namorada tinha puxado a baixa estatura, o pai dela mal batia nos seus ombros. Antes que ele fechasse a porta, o Eduardo viu de relance, uma senhora de cabelos grisalhos sentada no banco traseiro, olhando para a frente, sem o menor interesse no drama se desenrolando fora do carro. A essa altura o portão estava todo aberto, e o pai da Mônica deu outra ordem.

— Entra com o carro, José. — Ele se virou para o Eduardo, que se encolheu dentro de si mesmo ao voltar a ser o foco do olhar cheio de desdém. Mesmo sendo mais alto que o outro homem, ele não era nada mais que um anão encarando um gigante. — Eu não sei que golpe você está pretendendo dar, garoto. Você mal saiu das fraldas, como pode estar namorando a minha filha? Além do mais, ela está praticamente noiva do Ivan.

Ivan? O nome não lhe era estranho, mas ele ia ter que deixar para tentar se lembrar depois, primeiro ele precisava encarar o Golias ali na sua frente.

— Deve estar havendo algum mal-entendido. Eu conheci a Mônica há uns meses atrás e nós...

— Você está querendo insinuar que eu não sei quem a minha filha está namorando?

Era exatamente o que o Eduardo queria insinuar. A Mônica tinha cansado de dizer que os pais não davam a mínima bola para ela, e o mais certo era que o pai dela não estivesse por dentro de tudo o que acontecia na vida da filha. Mas vai dizer isso para ele.

— Eu... Não... — Seu cérebro deu tilt. O distanciamento da Mônica com os pais significava que eles também nunca deveriam ter ouvido falar sobre ele. O que ele podia dizer para convencer o pai dela que ele era quem ele estava falando que era?

— Escuta aqui, moleque. — O rebaixamento de garoto para moleque doeu. — É melhor você ir embora e deixar minha filha em paz. Eu vou dar ordens aos empregados para não abrirem a porta para você, nem passarem nenhuma ligação sua para a Mônica. Aliás, amanhã mesmo eu vou mandar trocar o número do telefone. Eu não vou deixar um ninguém atrapalhar meus planos. Agora, vai embora. Vai!

O Eduardo fechou os punhos, doido de vontade de ter a resposta certa para obrigar aquele homem a descer do pedestal, mas ele nunca foi bom em reagir sob pressão. A resposta perfeita só ia se materializar na cabeça dali a umas três horas. E não ia adiantar bater boca com alguém que devia estar praticando a arte de humilhar pessoas desde muito antes de o Eduardo ter nascido. Seu coração se partiu pela Mônica, obrigada a conviver com aquela frieza todos os dias, e ela ganhou ainda mais sua admiração por ter se tornado uma pessoa tão maravilhosa apesar das circunstâncias em que foi criada.

— Tudo bem. Boa tarde. — Ele deu as costas, e voltou para o posto perto da bicicleta. Ele não podia entrar na casa, nem telefonar, mas a rua era pública. Uma hora a Mônica ia ter que entrar, ou sair, e o Eduardo iria estar esperando por ela.

— Se você acha que você vai esperar aí, você está enganado. Eu vou ligar para um delegado amigo meu e pedir para ele enviar uma patrulhinha. Se você ficar rondando minha casa, eu mando te prender por tentativa de assalto.

O velho realmente sabia cercar por todos os lados. Ele não estava fazendo nada de errado, ele só queria conversar com a namorada e era injusto ter que se dobrar ao poder de alguém porque ele tinha mais grana e era mais influente, mas o que ele não podia de jeito nenhum, era ser preso. Sua barra já estava suja em casa, se os pais tivessem que ir numa delegacia por sua causa, o mundo acabava. Pelo menos, o seu mundo.

Mas tinha a Mônica. A Mônica que valia a pena qualquer sacrifício.

— José, fica vigiando — o pai da Mônica se dirigiu ao motorista esperando o patrão entrar para acabar de fechar o portão. — A polícia não deve demorar.

E com a ameaça ainda flutuando no ar, ele entrou em casa, e o Eduardo não teve a menor dúvida que ele ia cumprir a palavra.

— Vem cá, rapaz. — O motorista fez sinal para ele se aproximar. — O carro da dona Mônica não tá na garagem. Quando ela chegar, eu aviso que você esteve aqui procurando por ela. Vai embora. Não desafia o patrão. Você só vai sair perdendo.

O Eduardo baixou a cabeça, derrotado. O José tinha razão, ele não ia ganhar nada batendo de frente com o pai da Mônica.

O melhor a fazer era ir embora e esperar. Ela ia procurar por ele, às vezes, até já tinha ligado na sua casa. Ele devia ter ido checar antes de sair igual a um louco pela rua.

A Mônica ia procurar por ele, eles iam conversar e resolver toda essa bagunça.

Era o que ia acontecer.


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