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Capítulo 19

E tudo de lindo que eu faço

Vem com você, vem feliz

Você me abre seus braços

E a gente faz um país

- Fullgás - Marina Lima


Pela primeira vez, o Eduardo entendeu o significado de ter o coração partido, sentindo a dor da Mônica como se fosse dele. Ele a abraçou com força, e a deixou chorar. O que dizer numa hora dessas? Se fosse possível, ele apagava tudo de ruim que aconteceu com ela. A Mônica merecia só boas energias na vida, e pena que ele não aproveitou a oportunidade de quebrar o nariz e enfeiar a cara daquele imbecil. É verdade que o Eduardo provavelmente estaria no hospital, todo quebrado, naquele momento, mas como teria valido a pena.

— Me escuta. — Ele afastou o rosto dela do seu pescoço e passou os polegares por baixo dos olhos molhados, secando um pouco das lágrimas. Ela já tinha chorado o suficiente por um dia. — Eu não te julgo de jeito nenhum. Você fez o que você fez, porque você precisou. Se fosse comigo, se você dissesse que estava grávida de mim, eu largava a escola e ia trabalhar. Eu levava você pra minha casa. Eu cuidava de vocês dois. Droga, se você me contasse agora que você tá grávida de outro, eu fazia a mesma coisa! — ele deu um beijo demorado na testa dela. — E se naquele dia da festa você me dissesse que tinha um filho, eu ia perguntar se você não queria levar ele na pracinha pra brincar com a minha irmã e te paquerar entre o balanço e o escorrega.

— Eduardo... — Ela o abraçou com força. — Você é a melhor pessoa que eu conheço, sabia?

— Que bom que você acha, porque você também é a melhor pessoa que eu conheço. E, se esse é um peso que você vai carregar pro resto da vida, lembra que os meus ombros estão aqui pra te ajudar a carregar ele junto com você.

Não foram palavras impulsivas, ditas da boca para fora, como um conforto vazio. Não existia uma situação horrível o suficiente em que ele pudesse se meter que levasse seus próprios pais a lhe virar as costas. Que a Mônica precisasse passar por isso sozinha, era absurdo. Ele estava com ela para enfrentar qualquer parada, e se envergonhou por todas as vezes em que fugiu da conversa sobre o péssimo relacionamento dela com os pais. Sua inexperiência não era uma desculpa boa o bastante para justificar sua covardia, e não, ele não era a melhor pessoa que ela conhecia, mas a partir daquele minuto faria de tudo para tentar ser.

A resposta da Mônica à sua promessa veio com um beijo. Um beijo diferente de todos os outros de antes. Era como se a Mônica estivesse lhe entregando a alma dela, e roubando a sua, só que ela não precisava roubar, ele já era inteirinho dela. Um beijo tão quente que nem os primeiros pingos gelados de chuva conseguiram atrapalhar, mas quando o céu resolveu desabar não deu para ignorar o temporal e eles se afastaram.

— Vem. — A Mônica o puxou até a porta do carona, destravou o banco e o empurrou para o assento de trás, se juntando a ele, em seguida.

Depois de trancar as portas, ela colocou um joelho de cada lado das suas coxas e sentou no seu colo.

— O que você tá fazendo? — A pele dele formigou ao vê-la tirando o casaco.

Quer dizer, a Mônica tinha acabado de passar por um momento super emocional e ele não ia se aproveitar, mas ela estava de mini saia, e do jeito que ela estava sentada, se não estivesse tão escuro, era só olhar para baixo e ver... mais do que deveria. E tinha aquela blusa transparente com o sutiã aparecendo, e o Eduardo não precisava de luz, porque, porra, a imagem estava gravada na sua cabeça, e ele tentou não se excitar. Ela iria sentir e a última coisa que ela precisava era de um adolescente descontrolado. Ele passou os braços pela cintura dela, procurando por um lugar respeitável para colocar as mãos.

— Relaxa, Eduardo. — Ela correu a ponta do nariz pelo pescoço dele, a voz abafada e a respiração morna contra a pele. — A nossa primeira vez, a sua primeira vez, não vai ser no banco de trás de um carro.

Por quê? Quer dizer, se ela não estava a fim, beleza, mas não tinha nada de errado com o banco de trás do carro. Era macio e confortável e com a chuva caindo lá fora, ninguém conseguia ver nada lá dentro. Praticamente perfeito.

— Você é virgem, mas deve ter feito alguma coisa, né? — ela sussurrou no seu ouvido, a voz rouca, provocando um arrepio em queda livre pela sua espinha.

— Alguma coisa? — A voz dele custou a passar pela garganta apertada.

— É, até onde você já foi com uma menina?

— No banco de trás de um carro com ela no meu colo?

— Falando sério? — Ela se afastou e porque os olhos do Eduardo tinham se acostumado um pouco mais com a ausência de luz, ele viu o que só podia ser incredulidade nas feições encobertas de sombras.

— Mônica, eu nunca namorei sério antes. Eu tive uns rolos sem importância. As meninas da minha idade... elas não estão prontas pra mais do que beijar.

— Sorte nossa que eu tô, então. — A Mônica levou as mãos atrás das costas e, em seguida, enfiou os braços por dentro das mangas da blusa se retorcendo no colo dele, e naquela posição, quanto mais ela se retorcia pior a situação do Eduardo ficava, e ele segurou o quadril dela tentando fazê-la ficar quieta.

— O que você tá fazendo? — tudo bem, ele já tinha feito essa pergunta, mas quem conseguia ser criativo numa hora daquelas? E seus últimos neurônios se auto destruíram quando ela jogou alguma coisa preta no banco, do seu lado, com o formato parecido com o de um sutiã.

A Mônica estava sem sutiã!

E droga de escuro, porque a blusa dela era transparente e com um pouquinho mais de luz, ele...

Não, aquela não era hora de ter esse tipo de ideia.

— Mônica, você tá chateada. — Ele respirou fundo e segurou os ombros delicados, tentando a afastar dele. Era impossível pensar com ela tão perto e ele não ia ser o babaca que se aproveita de uma menina vulnerável. E sem sutiã! — É melhor a gente ir embora?

— Eu não tô mais chateada. E eu te disse que a gente não vai transar, eu só quero um carinho. — Ela movimentou o quadril para frente e para trás devagar, e ele apostava sua camisa do Flamengo, autografada pelo Zico, que ela sabia exatamente o que estava causando nele.

— Um carinho?

— Um carinho — ela confirmou, espalhando pequenos beijos pelo seu rosto. — E eu tô te dando permissão para você fazer carinho onde você quiser.

— Onde eu quiser?

— Em qualquer lugar.

Ela o beijou, com certeza para fazê-lo de parar de repetir tudo o que ela dizia igual a um idiota. Os lábios dela se moveram devagar contra os seus, a língua doce seguindo o ritmo do vai e vem do quadril que fazia impossível se concentrar em qualquer outra coisa que não fosse a Mônica. O beijo da Mônica. A respiração ofegante da Mônica. O corpo da Mônica provocando o seu.

Existia uma diferença entre inexperiência e estupidez, e o Eduardo era uma besta quadrada por manter a mão comportadamente pousada no quadril dela. Ela tinha dado permissão. Mais. Ela pediu um carinho e seria, no mínimo, rude não atender o pedido dela. Ele desceu as mãos devagar, deixando claro onde ele estava indo e dando chance a ela de impedi-lo, se ela quisesse. Como incentivo, ela aumentou a voltagem daquele beijo enlouquecedor.

Ele encontrou a bainha da mini saia da Mônica embolada, desceu mais, e depois de um segundo de hesitação venceu a barreira do elástico da calcinha e, de repente, pele. A pele mais macia que ele já tinha sentido na vida, cobrindo a bundinha mais gostosa e firme e aveludada e delicada do mundo. Ele a acariciou e apertou e a ajudou a se mover contra ele. Será que aquilo estava mesmo acontecendo? E, cara, ele estava fazendo alguma coisa certa porque ela parecia estar gostando.

— Posso? — Ela suspendeu a barra da sua camiseta e ele quase negou. Porque para tirar a blusa, ele teria que remover as mãos de onde elas estavam, o que ele não tinha a menor intenção de fazer, pelo menos não nesse século. Por outro lado, se ele atendesse o pedido dela, ela também podia fazer carinho e seria sem igual ter as mãos da Mônica no seu corpo, e ele levantou os braços da melhor maneira que pôde, ajudando com a operação Eduardo-sem-camisa.

Ele deu um pulo quando as pontas dos dedos dela tocaram sua pele.

— Desculpa. — Ela se encolheu. — A minha mão tá gelada, não tá?

— Não tem problema. — Ele espalmou as duas mãos da Mônica contra o seu peito. Até parece que frio ia incomodá-lo naquele minuto. — Continua.

As mãos pequenas e delicadas exploraram seu peito, seu ombro, sua barriga, as unhas raspando de leve, o deixando com um tesão que só o toque de outra pessoa conseguia despertar. Outra pessoa não, a Mônica. Ela fazia seu corpo pulsar e querer mais.

Levando a mão até a nuca da Mônica, ele a puxou e a beijou guloso. Ele contava com o bom senso dela para interromper essa loucura antes que eles fossem além do que ela estava disposta a ir, porque seu auto controle tinha ido embora sem se despedir e sem intenção de voltar. O corpo dela se colou ao seu e pelos buraquinhos da renda os seios durinhos roçaram seu peito. Era hora de se aventurar por outro território desconhecido. Ele subiu as mãos devagar por dentro da blusa da Mônica, de novo dando a ela a chance de parar, o que ela não fez, e ao envolver os seios pequenos, ele tirou a prova de que realmente eles eram do tamanho perfeito para as suas mãos.

A inexperiência do Eduardo escolheu aquela hora para dar as caras. Quer dizer, ele já tinha assistido a alguns filmes que o Renato pegava escondido do irmão, mas não era a mesma coisa. Ele apelou para seus instintos, e apertou os mamilos de leve entre o polegar e o indicador, arrancando um gemido da Mônica. Ele afastou as mãos depressa.

— Eu te machuquei?

— Não, não. Tá gostoso. — Foi a vez de ela segurar as mãos dele e colocá-las de volta no lugar de onde elas nunca deveriam ter saído.

Ele voltou a acariciá-la, experimentando e testando e aprendendo o que a fazia dar aquele gemidinho lindo. Era uma delícia a pele sedosa que se enrugava até a ponta durinha e firme.

— Eduardo... — a Mônica soluçou seu nome. — Por favor...

— O que você quer? Me diz. — Sua voz saiu rouca, áspera.

Ela apoiou a testa na dele, respirando como se tivesse acabado de correr a maratona.

— Você lembra o que você estava fazendo quando eu fui falar com você no aniversário do Tony?

— Jogando vídeo game? — Ele deu uma de desentendido para não admitir que ele estava era viajando na mão do cara debaixo da saia da menina.

— Não. — Ela segurou sua mão e começou a empurrá-la para debaixo da saia. — Isso.

— Mônica... — Ele resistiu, não porque ele não queria, mas porque a insegurança falou mais alto.

— Por favor? — ela gemeu de novo, e como dizer não? Vencer sua incompetência era o mínimo que ele podia fazer por ela que estava lhe dando a experiência mais fantástica dos seus dezesseis anos.

— Me mostra? — Ele empurrou a pergunta pela sua garganta ressecada. Ela sabia que ele era virgem e inexperiente, não se importaria de ensiná-lo. — Me mostra como?

A Mônica voltou a empurrar a mão dele para debaixo da saia e ele não resistiu mais. Ela o guiou por baixo do elástico da calcinha e segurou seu dedo do meio e seu indicador, colocando no ponto exato em que ela precisava. O coração do Eduardo quase explodiu dentro do peito ao senti-la quente e úmida e latejando nos seus dedos.

— Assim. — Ela pôs a mão por cima da sua e mostrou como. Ele continuou depois que ela o deixou sozinho. — Mais rápido...

Ele obedeceu com o olhar grudado no rosto contorcido, os olhos fechados, perdido no prazer que ele — ele! — estava dando a ela. O corpo da Mônica começou a cair para trás e ele passou seu outro braço pela cintura dela para apoiá-la.

— Ah, meu Deus! Eduardo?

Ele escutou o pedido no seu nome e ele estava ali para atender todos os desejos dela e quando ela arqueou o corpo para a frente, a mensagem foi clara e ele abocanhou um mamilo pela renda da blusa.

— Isso! — Ela agarrou seus cabelos segurando sua cabeça contra ela. — Não para! 

Só o fim do mundo seria capaz de fazê-lo parar. Que nada! Se o mundo estivesse acabando, aí mesmo que ele continuava. Ter a Mônica sentindo prazer por sua causa era poderoso, excitante, e até onde ele conseguiria levá-la? Os movimentos contra a sua mão, ficaram descoordenados e o corpo dela começou a tremer e o Eduardo redobrou seus esforços, até ouvir o som que a partir daquele momento passou a ser o seu preferido. Um gemido longo e profundo e entrecortado.

Ele tinha feito a Mônica gozar!

Ele flutuou como se tivesse acabado de ganhar a Copa jogando sozinho contra a seleção dos melhores jogadores de futebol do mundo.

A Mônica afastou sua mão, que ainda a acariciava, e caiu molinha no seu peito.

— Me abraça?

Ela não precisava pedir duas vezes e ele a apertou em seus braços beijando a testa levemente úmida de suor, a ponta do nariz e os lábios que corresponderam ao seu beijo com preguiça.

— Primeira vez que você faz uma menina gozar, hã? — Ela voltou a acariciar seu peito com a ponta dos dedos, e todo o tesão que ele tinha colocado em pausa para cuidar dela se espalhou com arrepios por cada cantinho da sua pele.

— Como é que eu fui? — Ele tinha arrasado, detonado, mas escutá-la falando seria a entrega da faixa de campeão.

— Bem. Muito bem. — Ela foi econômica com os elogios e o Eduardo atribuiu o vocabulário limitado ao orgasmo arrasador que ele tinha acabado de dar a ela. — Tão bem que eu acho que você merece uma retribuição.

— Retribuição?

Cara, ele precisava parar de bancar o papagaio.

— Você não quer? — Ela acompanhou o contorno da sua ereção por cima do jeans e sorte que o Eduardo estava sentado porque suas pernas ficaram moles e não teriam sido capazes de sustentá-lo em pé. Como um par de mãozinhas delicadas era capaz de um ato tão imenso como abrir o botão de uma calça?

Graças aos céus pela inteligência da Mônica, que entendeu que o seu silêncio significava um sim, porque no estado em que ele se encontrava, só era possível se concentrar no som do seu zíper descendo devagar. Naquele instante, ele viu que o orgasmo da Mônica não foi um sucesso seu e sim um presente generoso que ela lhe deu. Era muito mais difícil estar na parte que recebia o carinho. A Mônica ia vê-lo de uma maneira que ninguém nunca tinha visto antes e era preciso uma dose potente de confiança na outra pessoa para se mostrar assim, vulnerável e exposto. E ela tinha feito isso por ele.

Seu restinho de racionalidade sumiu assim que mãos que não eram as suas o envolveram pela primeira vez. O toque doce e suave era completamente diferente do seu, e quando elas se movimentaram para cima e para baixo, o choque de prazer se espalhou por todas as partes internas e externas do seu corpo.

— Você faz muito isso? — A pergunta demorou alguns segundos para fazer sentido.

— Muito. — Aquela voz era mesmo a sua? Ele limpou a garganta. — Mas a sua mão é bem melhor.

— Tem uma coisa que é melhor ainda. — Ela o soltou e o Eduardo quase morreu com a ausência dela.

O coração dele parou de verdade por alguns segundos, quando ela escorregou para o assoalho do carro, se ajoelhando entre as suas pernas. O sonho da praia estava prestes a se tornar realidade e a realidade era o máximo.

— Mônica?

— Sshhh, relaxa. Eu prometo que você vai gostar.

O corpo do Eduardo entrou em combustão com a ponta da língua o acompanhando da base ao topo. Gostar? Talvez fosse o tempo que ela morou fora o culpado pela pobreza de palavras, porque gostar não chegava nem perto de descrever a sensação daquela boquinha quente e deliciosa se deslizando nele. Aliás, não existia nenhuma palavra, em nenhum idioma que tivesse essa capacidade.

— Você me avisa quando você for gozar?

Ele respondeu grunhindo e gemendo, e de alguma maneira ela entendeu, porque voltou a se focar nele. Podia ser ela quem estava de joelhos, mas não havia dúvidas de que ela era a deusa que merecia toda a sua adoração.

Puta que pariu, ele não ia durar muito. Mas não podia acabar rápido demais e ele se concentrou na sua respiração e fincou os dedos no couro frio do banco do carro tentando se controlar e aproveitar cada segundo, e quem dizia que o paraíso não existia não entendia porra nenhuma de porra nenhuma porque ele estava lá naquele exato momento.

— Mônica... — Ele segurou os cabelos dela e tentou afastá-la quando não deu mais.

Ela voltou a acariciá-lo com as mãos até ele gozar, entre gemidos e palavrões, descontrolado, sentindo os jatos mornos na sua barriga. A Mônica retornou para o seu lado, e ele deitou a cabeça no ombro dela, quase morto. Ela brincou com seus cachinhos lhe dando tempo de juntar seus caquinhos no meio dos destroços.

— Eu fiz uma bagunça. — Ele olhou para baixo na penumbra.

— Não tem problema. — Ela enfiou o braço entre o banco e a porta e lhe estendeu uma flanela.

Depois que ele se limpou e abotoou a calça, ela o ajudou a vestir a camiseta e se sentou no seu colo, da mesma maneira que no começo. O Eduardo tateou no escuro até achar a jaqueta e cobriu as costas da Mônica, a fogueira se apagando, o friozinho tomando seu lugar.

O silêncio entre eles era confortável. Dentro do carro com os vidros embaçados, o barulhinho gostoso da chuva lá fora, a impressão era de estarem sozinhos no mundo. A Mônica soltou um suspiro satisfeito e o Eduardo beijou sua cabeça, relaxado e se sentindo ligado a ela como nunca antes. Ele sempre ouviu dizer que sexo aproximava o casal, se só com o que eles acabaram de fazer ele se sentia assim, quando eles transassem de verdade ele não iria querer sair de perto dela nunca mais.

— Você dormiu? — Ele deslizou os dedos pelos cabelos meio embaraçados esparramados pelas costas dela.

— Não. — Ela espalhou uma trilha de beijos pelo seu pescoço.

— Eu queria te fazer uma pergunta.

— Pode fazer. — Ela o encarou, séria, lhe dando toda a atenção.

— Eu estava pensando... quando a gente vai poder fazer isso de novo?

Ela deu uma gargalhada, deixando a jaqueta cair para trás com um movimento dos ombros, subindo as mãos pelos seus braços até enlaçá-lo pelo pescoço.

— Agora mesmo, se você quiser.

— A resposta que eu queria ouvir. — Ele a puxou contra si, pronto para começar o segundo tempo.

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