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P R E S C E N D E N T E S

Um bando se posicionava próximos a base Kæn'ks, Gπkox os observava por entre as vegetações, vermes rastejantes passavam por entre seus dedos na lama, as escamas estavam azuladas pelo clima tropical e mais ao entardecer ficariam vermelhas para manter o aquecimento corporal. Suas garras estavam constantemente à mostra, os grunhidos baixos demonstravam a impaciência de estar observando um bando de hominídeos peludos andarem de um lado ao outro.

— Hum! Ack. — O primeiro homem pronunciou, estavam se reunindo enquanto outro dentre eles usava da experiência para fazer a fogueira, Gπkox percebeu os movimentos ligeiros das mãos calejadas do Hominídeo ao provocar atrito com dois pedregulhos, eles estavam avançando a cada dia e isso poderia se tornar um grande problema.

— Hô up. — Outro homem respondeu, estando mais ao lado do homem que estava agachado manejando as pedras, ele olhou para o de pé no centro do círculo e então curvou o corpo quando lhe foi direcionado um movimento mais brusco.

— Hurrd ack! 

Já fazia alguns minutos, Gπkox se aproximou mais para olhar além dos homens em discussão. Era uma fêmea da espécie, os seus seios balançavam de forma atrativa enquanto andava, seus cabelos eram mais rebeldes e o corpo estava coberto por manchas de lama.

Ela carregava um utensílio feito de barro nas mãos contendo raízes dentro. Gπkox observou mais, sentia o cheiro dela, analisava a diferença entre os demais Homideos, a forma como ela agachou ajeitando os panos em sua cintura, quando pegou uma pedra afiada e manejou para retirar a casca do alimento.

Ele grunhiu quando o vento tomou outra direção, o odor deles era insuportável, não havia algo pior do que aquele cheiro, mas Gπkox estava nessa situação com a intenção de descobrir mais sobre a espécie que estavam lidando, não havia outra maneira a não ser entender o comportamento deles. 

Quando seu povo pisaram no novo planeta, tiveram que partilhar da terra, mantiveran boa parte da raça humana como força de trabalho, afinal eram Nômades, não tinham a capacidade de comunicação e muito menos o instinto aprimorado como ele notou nesse grupo.

Eram como animais. Mas notava se a diferença, eles passaram a cobrir mais os corpos com peles, a comunicação mesmo que em grunhidos e gemidos passou a se tornar marcante e além disso, eles começaram a praticar uma caça inteligente.

Mas Gπkox não tirava seus olhos da humana. Buscava semelhanças com sua própria raça, as fêmeas de ∆æs eram mais fortes, continham uma couraça duas vezes mais grossa para poder usar como defesa dos filhotes, quando gestantes a couraça se expandida causando fissuras dando espaço ao útero e assim o bebê permanecia por mais tempo quando o perigo estava perto do parto.

As fêmeas de Homideos não eram assim, sua pele macia indicava fragilidade, eram submissas aos machos e procriavam a cada nove tempos, elas não eram capazes de segurar um bebê ∆åęk, tão pouco poderiam ser gerados o que deixou Gπkox mais insatisfeito, a humana olhou para a mata e buscou algo ali.

Seus pelos do corpo arrepiaram indicando perigo pelo que estava a espreita, mas seus olhos não podiam ver a criatura de quase três metros por de trás das árvores, no meio da vegetação, ela então tornou com o seu trabalho.

Um filhote sai da cavidade da montanha, corre em direção da fêmea e lhe agarra os seios tomando os para a boca e assim o som de sucção se fez presente, ela parecia um pouco tensa com a presença dele.

Os homens também ficaram tensos com o filhote agarrado a ela, os instintos eram mais fortes. Um a um procuraram encarar para ela, a fêmea incomodada levantou segurando ele e entrou para dentro da caverna.

Pelo menos a proteção ela demonstrava ter, essas informações poderiam ser úteis, mas o problema não estava na fêmea e sim   em sua fragilidade. Talvez submetê-las a um exame mais aprofundado poderiam ter respostas concretas e ele teve a sua chance ao notar outra fêmea sair do mesmo buraco, distraída e avoada, mais jovem ao qual seria a presa fácil.

Gπkox esperou, a humana se afastou do bando. Talvez era a sua primeira vez fora da caverna, a primeira vez que teve a chance de sair e procurar por alimentos, mas infelizmente ela não teria tanta sorte assim.

Uma humana sem a proteção do bando, uma fêmea em potencial para o cruzamento, prestes a menstruar e chamar atenção dos demais machos, ela andava mais a dentro das matas fechadas, segurando um cesto e olhando em volta.

Os seios pequenos eram atrativos, bicos rijos por conta da brisa e as curvas de seu corpo eram delicadas, atraentes. Os cabelos mais ajeitados e um cheiro diferente, eram as características que Gπkox não negou que ela teria.

Ele tomou rumo das matas fechadas, seguindo seus passos com cautela, se desviando de galhos secos e sempre mantendo os passos suaves.

Hammy estava à beira da adolescência, precisaria da presença de um adulto para que ela pudesse caminhar por aí, mas como todo adolescente imprudente e arrogante, ela saiu sem ao menos chamar por alguém na roda da fogueira.
Bastava um grunhido sair de seus lábios e um dos homens estariam dispostos a ficar com Hammy, bonita além do que um ∆tåęs poderia imaginar e um deles estava a espreita.
Gπkox não entendia como se sentia atraído por ela, o cheiro era ruim como o odor dos demais Hominídeos, mas o de Hammy lhe era mais doce, suave e isso o intrigava ao ponto de ter uma ideia. Seria a primeira vez em que um ∆tæ modificaria o próprio corpo, ele a estudaria mais perto, a missão dependeria do sucesso de seus relatórios.

Para um ∆tæ a modificação do corpo era algo tão fácil quanto uma camuflagem, eles tem a incrível capacidade de perder um membro se esse lhe fizesse mal, sobreviver sem um de seus órgãos vitais, eles se adaptam a qualquer dificuldade em meio a natureza.
Gπkox se encurvou enquanto a humana nativa estava distraída, poderia ser mais fácil levar ela para a base, mas ele queria algo além, a confiança talvez.
Seus ossos começaram a se fragmentar, ficar compactados, forte o suficiente para aguentar um impacto de animal grande e assim seu tamanho se tornou menor. Começando pelos membros inferiores e superiores, de três metros Gπkox passou a ter um metro e oitenta,seus músculos ficam mais contraídos e firmes, as escamas começaram a cair no chão em um processo lento e doloroso, as garras retraíram para dentro e seus dedos também foram fragmentados se tornando menores.

Começaram a surgir pelos em partes estratégicas de seu corpo, nas axilas, nas pernas e também na sua genitália. Gπkox parecia fisicamente com um Hominídeo, mas apenas seu odor quase imperceptível que o tornava diferente, apenas um ∆tæ seria capaz de saber que ele não era um humano.
Seu crânio também foi obrigado a se comprimir lhe causando uma grande dor, ele abaixou mais fechando os olhos, os ossos que sobraram fizeram a formação do nariz que ele não tinha e preencheu os lugares que necessitaria de proteção como a região da nuca e assim ele se tornou igual ao Hominídeo e pela primeira vez sua raça teria o necessário para a sobrevivência.

Jänæ se manteve o tempo inteiro ao lado de sua primeira ninhada, era necessário ficar no centro da colônia. Proteger a geração futura e se manter livre dos perigos, mas sua personalidade não era essa, Jänæ gostava dos embates que acontecia entre as fêmeas em sua terra, um meio de definir quem iria tomar conta do território, mais parecendo uma matilha de lobos do que uma colônia de extraterrestres.
Seus cuidados eram necessários para a sobrevivência, a era dos recém nascidos não estava tão boa quanto pensava, seu ventre trazia apenas machos ao mundo e acabou se tornando um problema.

Jänæ precisaria dar a luz a fêmeas, apenas isso salvaria, mas pela quinta vez ela viu sair de dentro de si um filhote macho saudável. Frustrada passou a não cuidar, a não alimenta-los, os filhotes choravam pedindo pela progenitora, ansiando a morte eles grunhiam alto num ato de sobrevivência.
Aquilo começou a enfurecer Jänæ, ela não queria estar ali, foi forçada a isso e desejava dar a luz apenas fêmeas, mas ela não conseguia e em seu ventre provavelmente estaria gerando mais uma dessas criaturinhas repugnantes.

No primeiro ciclo da lua ela estava esperançosa, no segundo aflita e conforme o tempo passava, seu útero lhe dava mais frustrações, agora com oito ciclos completos ela já não esperava conceber uma fêmea, estava com raiva de si mesma e não iria cria-los.

Então passou a come-los.

Gπkox sentiu a dor da perda assim que decidiu dar o primeiro passo. Seu filhote, a ligação que tem com a única fêmea da colônia foi dissipada em alguns segundos. Ele parou para tentar entender levando a conclusão do óbvio — A fêmea estava se pondo em perigo, todos naquele momento sentiu e ficaram em alerta.

Ele não poderia retornar para a colônia, não agora. Levantou de onde estava e viu a humana pegando raízes mais a diante. Hammy passou a olhar frequentemente para trás, desconfiada e com cada célula de seu ser a recriminando pelo descuido, ela ficou tensa.
O inimigo saiu do esconderijo, andando como um deles, se portando como um deles e até mesmo tinha a mesma dificuldade de comunicação por conta das novas funções das cordas vocais, mas ele passou tempo o suficiente nas últimas luas observando a raça e os comportamentos.
Hammy foi surpreendida com braços ao seu redor. Ela sabia do perigo, entrar na mata sem a presença de um de seu bando era extremamente perigoso, outros bandos sem fêmeas poderiam a tomar para eles e foi isso que ela pensou quando Gπkox segurou seu corpo e pressionou a mão em sua garganta, ela não teria mais a capacidade de gritar e alertar os demais, ele foi preciso ferindo o local onde a voz é produzida e então com a dor Hammy perdeu os sentidos.

Gπkox pegou seu corpo e se afastou dali, precisava passar pelo território de outro bando até chegar em uma caverna desocupada à algumas milhas de distância da Base. Ele caminhou mantendo um ritmos acelerado, não cansava e não estava perto de seu destino, no dia seguinte a humana começou a se debater em seu colo, sua laringe não estava funcionando corretamente, ainda infeccionado a deixou muda por algum tempo o que tornou isso uma vantagem para Gπkox.
Em uma semana ele precisou parar para que ela aliviasse mais uma de suas necessidades, Hammy estava com medo, mas agora conformada com seu destino. Ela precisava de descanso depois de muito tempo sem comer ou beber água.
Seus instintos lhe pediam para fugir na primeira oportunidade, mas ela se pegou observando aquele humano. Seus cabelos eram compridos e mais lisos do que acostumava ver em seu bando, ele não tinha um odor específico que o identificaria, porém a fisionomia era tão bela que se pegou imaginando de onde ele veio.

Os músculos mais fortes atraía seus olhos pequenos e inocentes, os lábios definidos e avermelhados do homem eram convidativos, a expressão seria e aquela barba rala lhe dava sensações estranhas no estômago, assim Hammy se manteve quieta enquanto bebia a água de um lago.
— Hunk! — Ele apontou para lá, ela sem entender ficou esperando qualquer movimento do corpo para identificar.
Gπkox por sua vez não estava paciente, a morte de seu filhote lhe fez ficar mais agressivo, pegou a garota nos braços e lhe atirou na água, Hammy grunhiu com o contato gelado fazendo ele dar um leve sorriso, e então ele começou a esfregar o corpo da humana assustada em seu colo, retirar toda a sujeira e restos de excrementos que poderiam lhe fazer mal.
Ela por sua vez teve o contato certo em seus dedos, diretamente no peitoral do homem robusto a sua frente, os olhos dele eram de cor clara que de certa forma lhe prendia ali.
Gπkox estava gostando da troca de carícias, mesmo que fosse algo contido. A fêmea estava lhe estudando, reconhecendo milimetricamente cada parte de seu corpo, era bom e diferente a forma que ela teve para o identificar, com medo se aproximou de seu pescoço para inalar seu odor e ele se conteve para não a atacar.

Pressionou os dedos na cintura dela enquanto o nariz da humana fazia o trabalho, subindo e descendo pela pele de Gπkox, sentindo aquele aroma diferente, mais ácido aos seus sentidos, bom. Ela se afastou dando um leve sorriso tímido, ele por sua vez a tirou da água sentindo satisfação pelo que via.

Hammy agora estava mais limpa, com o odor mais suportável. Gπkox retornou a pegar seu corpo e caminhar na direção que seria necessário a sua instalação, mas algo na mata lhe fez ficar preocupado.

Homens os vigiando por entre as folhagens.

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