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C A P Í T U L O 7

꧁•⊹ ٭A B R A N G Ê N C I  A ٭⊹•꧂

& Revolta

Kåπęg se encontrava deitada. Seu ninho a relembrava de seus descuidos, os filhotes um a um, foram devorados com a agitação dos demais machos da colônia. Ela deveria ter tomado conta, seu único dever seria deixar os filhotes seguros, mas ela não foi capaz.

π∆w∆k foi amado por ela como nenhum filhote teria sido capaz de lhe trazer tal sensação. As garras encostando no chão e mais a sua frente, uma caça recém colocada ali. O odor lhe causava náuseas, sua cabeça latejava e seus pensamentos iam de encontro com a de seu filhote perdido, ele estaria a salvo se ela tivesse ali. Mas a fraqueza de seu corpo lhe dizia para caçar, e o filhote estava mais do que na hora de experimentar carne pela primeira vez, então ela partiu o deixando sozinho.

Os machos estavam ainda mais preocupados, uma série de eventos ocorreram e em tão pouco tempo que, não seria capaz de passar despercebida por eles, como era costume antes.

Não demorou muito para que todos soubessem da tragédia ocorrida na instalação dos T∆æs. Uma fêmea foi encontrada terrivelmente apunhalada pelas costas, o corpo estava ao lado do Ninho e £π∆g farejava o local em busca por pistas do assassino.

Pouca coisa ele conseguiu seguindo os rastros até a parte de fora, nos fundos da floresta, mas a pista foi apagada por conta da chuva insistente que caía do lado de fora. Ele sacolejou o corpo todo para retirar o excesso de água e retornou para a colônia. Todos estavam dentro da instalação, com exceção dos machos que ficavam de vigilância.

Seus passos eram pesados no chão de ferro, as unhas raspavam como uma representação de seu estresse. Ele se aproximava da parte mais baixa, onde boa parte dos machos se encontravam à espreita de uma única porta.

Era a última fêmea adulta. Seu cheiro estava fraco, mas perceptível o que deixavam todos ali despertos e até disputando a sua atenção, mas havia algo de errado ali e £π∆g impôs a sua presença, tomando a liderança na briga.

Dois machos se enfrentaram para saberem qual deles seriam merecedores de tomar a fêmea para si, o líder se sobrepôs entre eles e lhe abocanhou o pescoço. O rugido saindo da garganta dos T∆æs com o dentes do macho Alfa perfurando a couraça foi estridente, fazendo com que a fêmea deitada abrisse parcialmente um dos olhos. 

Mas se manteve quieta ali, puxou o ar e soltou de forma prolongada. Seus esforços eram mínimos, não sentia fome, não havia comido há dias porque ela tinha a intenção de trazer a caça para o seu filhote.

A carne do Alce de galhadas prolongadas estava começando a cheirar forte, ela não se importava. Nem mesmo quando um macho conseguiu abrir a passagem entrando em seu ninho, era £π∆g.

Ele se aproximou e a cheirou, depois foi até o animal abatido jogado no chão e o abocanhou retirando o pernil e levou até ela. A fêmea fungou e virou as costas para ele, o macho ficou uns segundos ali tentando entender tal atitude, então grunhiu na intenção de lhe chamar atenção, mas sem sucesso deixou a carne ali ao seu lado e saiu. Precisava tomar uma decisão quanto a outros assuntos.

Tais assuntos incluíam Taah. A fêmea estava entediada naquela câmara vazia, só havia um monte de panos e peles no chão para que ela pudesse deitar. Lhe pareceu algo gentil, mas não era.

Seus instintos de afastar o macho não surtiram efeito. Ela não esperava que ele desistisse, mas ainda foi capaz de sentir o ardor em seu pescoço e a dificuldade de respirar se fazia presente. Os machos de seu bando eram ferozes e causavam muitos confrontos, principalmente por causa de fêmeas prontas para o acasalamento. Ela evitava esses momentos, se isolava no mais alto das árvores, bem distante da caverna onde todos se encontravam.

Onde seu bando ficava perto dos pinheiros ao norte dali, suas lembranças eram dolorosas. Após o pôr do Sol, quando a relva começou a humidecer e os animais pequenos a entrarem em suas tocas. Taah observava a copa das árvores decidindo que uma delas poderia lhe servir de abrigo, havia ingerido algumas frutas pelo caminho na companhia das outras fêmeas e seus filhotes, ela tinha começado seus ciclos quando teve essa ideia de se afastar de todos.

Os pinheiros eram altos, e o que lhe ajudava a mascarar o cheiro eram os arbustos que continham hortelã, se esfregava ali antes de subir. E foi assim que fez pouco antes de escutar um grande estrondo, ela se apressou em subir, mas a árvore começou a rachar e a cair.

Taah foi direto ao chão, bateu a cabeça, com a visão turva ainda foi possível de se ver grandes criaturas, a boca enorme mostrando dentes absurdamente exagerados.

Um deles se aproximou e lhe abocanhou pelos pés, Taah gritou fechando os olhos antes de se entregar totalmente ao escuro.

Ela se recordou de tudo enquanto sentava naquela cama improvisada. Sua cabeça ainda doía e seu corpo se encontrava dolorido e um pouco mais fraco, o ventre sempre dando aquelas pontadas que lhe deixava ainda mais irritada, fora o líquido insistente que saía da fenda se sua genitália.

A porta foi aberta com tudo deixando Taah apreensiva, ela se jogou no meio das peles e cobriu a cabeça, deixando apenas uma brecha para que pudesse espiar. £π∆g entrou fechando a porta atrás de si, já não era aquela enorme besta, mas seu corpo mostrava diferença dos demais machos que ela havia visto. Além da pele alva, ele tinha cabelos muito negros e lisos ondulados na altura da cintura, sua pele era bem mais firme e dura, constatou isso ao empurrar ele para que se afastasse.

Seu medo ficou visível com a aproximação do macho, ele a devoraria se quisesse. Mas essas não eram as suas intenções. £π∆g ficou ainda mais curioso quanto aquela Sapien atrevida, o seu olhar era mais corajoso e afrontoso que já viu em uma fêmea, ele se sentiu incomodado com os seus olhares em sua genitália.

Mas não se esqueceu daquele odor peculiar. O líquido vermelho estava manchando as peles por baixo da fêmea medrosa, em um pulo, £π∆g já se encontrava por cima daquele bolo de peles macias. Taah gritou surpresa e tentou escapar, mas ele lhe agarrou um dos pés fazendo a fêmea ficar debruçada na cama, quase que encostando o rosto no chão gelado. 

Seus seios pesaram para baixo e ela fechou os olhos quando sentiu a respiração do Macho por entre as suas pernas, depois algo áspero e úmido percorrer a sua virilha indo direto para a sua genitália. Aquele toque era novo, o macho segurava a cintura da fêmea com uma mão e posicionou as pernas dela com as dele para que fosse impossível de ela as fechar.

Então ele introduziu um dedo em seu interior fazendo ela gritar surpresa. O macho arqueou uma das sombrancelhas e retirou o dedo, o levando até sua boca e chupando.

O sangue representava fertilidade, porque o sabor era um pouco mais adocicado, textura viscosa. Seu membro ficou rígido de imediato, a cabeça rosada um pouco mais inchada e o comprimento fazendo ela encostar quatro dedos mais acima do local que seria o sem umbigo, se ele tivesse algum.

£π∆g firmou a mão na cintura da fêmea e a girou para que ficasse de frente para ele, os seios dela balançaram lhe causando curiosidade, então com a mão livre, tocou aquela carne e provou ser macia e aveludada. Mas o que ele queria, estava bem mais abaixo, seu membro pulsava ansioso.

Quando finalmente, o macho introduziu de forma vagarosa, primeiro a cabeça foi engolida aos poucos pela fenda molhada e depois foi sumindo o cumprimento para dentro, Taah soltou um gemido de dor e fechou os olhos. Ele estava quase chegando no limite de suas bolas quando começou a retirar e introduzir, balançar e bater com as bolas no início  das nádegas de Taah.

A sensação para ele era diferente, a fêmea lhe apertava por dentro e massageava lhe fazendo tremer e inchar ainda mais a glande. Seus músculos ficaram ainda mais tensos conforme os movimentos e sentiu seu membro vibrar a cada estocada, para ela tudo se intensificou quando sentiu algo escorrer para dentro de si e o macho grunhir abrindo a boca de forma bruta.

Seu membro tremia violentamente enquanto se esgotava dentro da fêmea, essa era a primeira vez que havia sentido algo assim, com as fêmeas T∆æs era de uma forma mais prática, só faziam o acasalamento apenas para procriar, não sentiam o prazer no ato.

Enquanto £π∆g se desfrutava em prazeres, a colônia se manteve agitada. A crise causou diversos distúrbios entre eles, todos os dias haviam mais confrontos entre os machos.

Principalmente quando chegavam ainda mais bandos de Homo Sapiens para que ficassem com o trabalho mais pesado, enquanto os outros afazeres eram distribuídos de acordo com as classes de cada membro da colônia.

Dois deles entraram em combate, eram os que cuidavam dos prisioneiros. Um dos Sapiens havia fugido e uma fêmea tinha sido abatida, a culpa eram deles. Os dias foram se passando, e cada vez mais difícil ficava para a colônia manter uma união entre si.

A única fêmea adulta estava desfalecendo em seu próprio ninho, com poucas horas de vida e as duas filhotes precisavam serem cuidadas.

Elas passaram a serem postas com fêmeas sapiens para serem amamentadas, quando pegavam o seio, era de costume perfurar as garras nas costelas da mãe para manter o vínculo entre eles, por isso, as fêmeas que passou a ficar no berçário, começaram a morrer.

Não sobreviviam à primeira amamentação, elas eram fêmeas recém paridas, com poucas forças para se manterem firmes em suas próprias pernas, eram obrigadas a servirem como alimentos para as criaturas.

Jænä e Jäąk estavam ficando um pouco mais fortes, mas não o suficiente para acompanhar o crescimento delas.

Eles precisavam manter as últimas fêmeas protegidas, então a colônia precisava acelerar o seu crescimento, isso causou muitos confrontos com bandos Nômades da região.

Um deles foi o bando de Kahal, o líder que havia fugido. 

Depois de um tempo vagando sozinho, ele recomeçou a vida e nessa caminhada, um bando menor estava sem o auxílio de um macho Alfa. Eram duas fêmeas, uma idosa e a outra jovem, seguidas por um filhote quase na fase da adolescência, esse as ajudavam pelo caminho e ele viu uma chance de poder recomeçar.

Pouco tempo depois, mais machos solitários tentavam uma posição no bando recém formado e assim, ficavam numerosos. Kahal ainda sentia grande falta dos integrantes de seu antigo bando, principalmente de sua fêmea Lehad. Ela ainda se encontrava naquele lugar com quelas criaturas horríveis, a fêmea estava apresentando estágios iniciais de uma gestação, aquelas criaturas estranhas as vigiavam.

Especialmente ela. Sua barriga estava um pouco volumosa o que chamava atenção dos machos T∆æs, Lehad andava com dificuldades e exalava um cheiro estranho, sua barriga estava escura e ela sentia dores ao se sentar, depois que o bando foi capturado, ela havia batido com a barriga no chão e ficou naquele estado.

As moscas lhe incomodavam, tentando usufluir daquele líquido amarelado que escorria de sua genitália. O seu filhote não se mexia mais como antes, e ela se sentia muito quente.

Ela se encolheu sentando no chão e choramingou, depois começou a urrar, aqueles machos estranhos estavam com a atenção para ela, ninguém iria a tocar ou ajudar.

O líquido escorregava com abundância, aos poucos ela conseguia expulsar o feto que estava lhe apodrecendo por dentro, seus gritos deixavam todas as fêmeas atentas e apavoradas, o feto escorregou do canal do parto caindo no chão, ele já estava com um tamanho médio, se não tivesse morto, teria uma boa chance de sobreviver mesmo que prematuro.

Os machos se aproximaram, a fêmea havia desmaiado com o esforço e fraqueza, o filhote estava com a pele escura envolto por aquela gosma de cheiro forte, o primeiro macho começou a lamber e finalmente abocanhou estraçalhando, saboreando a carne, os demais também disputavam um pedaço, a imagem passou a ser animalesca deixando todas as fêmeas apavoradas.

No berçário, as filhotes Jænä e Jäąk passaram não só se amamentarem, mas também saborear suas vítimas. As fêmeas que pariam eram jogadas no covil e morriam estraçalhadas, por mais que fossem filhotes com pouco desenvolvimento, elas se adaptaram às necessidades, sendo assim, passaram a comer carne humana.

Os Machos T∆æs que as vigiavam observaram o desenvolvimento delas, cresciam com mais facilidade, cada vez que se alimentavam, elas adormeciam por um período mais longo.

Mas a evolução não só favoreceu apenas os T∆æs, grupos de Sapiens estavam se amontoando, acreditava-se que eles começaram a desenvolver uma linguagem específica entre si, mais avançada e moderna por conta do contato entre as duas raças. Sempre havia fugitivos e a resistência, eles lembravam da vida que levavam antes daquelas criaturas tomarem o espaço que lhes pertenciam e isso era o que os motivavam.

Kahal não se sentia satisfeito, mas era necessário. Os machos mais jovens tinham a própria linguagem, desenhavam nas cavernas os meios de se locomoverem, a caça e até mesmo estratégias de defesa.

Isso ajudou a evitar de se locomoverem muito, as fêmeas passaram a observar como as plantas cresciam e davam sementes e através delas, nasciam novas plantas. Eles também passaram a cultivar e caçar por perto da região, esse comportamento acabou chamando atenção de outros bandos que aos poucos tentaram uma aproximação.

Mas não era tão vantajoso assim por conta dos machos Alfas, eles teríam que entrar em um acordo comum, assim o bando cresceria e se tornaria mais forte. A rebelião nos territórios dos T∆æs se tornou um grande exemplo de se manter a necessidade acima de tudo e Kahal juntamente de outros Alfas fizeram uma união, todos iriam ajudar bandos mais fracos, assim poderiam sobreviver.

A grande fogueira era insuficiente para aquecer a todo o bando, ainda mais machos se uniam a ela e a caverna não acomodava a todos, a solução foi se manter ao ar livre, os líderes ficavam perto da fogueira e os demais ao redor, seguindo a ordem de fêmeas com filhotes e por último os jovens solteiros e machos sem fêmea.

Os líderes ficavam em silêncio, mas se comunicando de forma corporal. Os olhares de ameaça, a postura mais robusta e ereta, todos ali disputando seu espaço em silêncio, mas a paz era necessária contra a ameaça que se encontrava à espreita.

Em meio aquela mata densa que engolia grandes rochedos, um par de olhos azuis brilhavam no escuro, o jovem macho se aproximava vendo aquela grande fogueira, farejando o que lhe parecia ser alimento.

Seu corpo sujo de lama, os cabelos desgrenhada e repletos de folhas e gravetos, ele passou um bom tempo longe de onde foi criado, aprendeu sobre si e suas necessidades da pior forma possível, e agora observava aquelas criaturas.

Ele era tão jovem, mas mesmo assim, conseguiu se adaptar ao ambiente, o corpo passou pela dolorosa transformação, porém, uma única coisa que não mudou, foi as cicatrizes que carregou ao longo dos dias, ela passava ao lado de suas costelas se alongando até o início de seu peitoral, uma marca que lhe traziam lembranças do dia em que precisou escapar da morte.

Ele passou a entender mais sobre a natureza de cada criatura naquela densa floresta, mas naquele dia, seu peito começou a doer de uma forma incontrolável, ele se abaixou soltando um grunhido, era como se algo tivesse se rompido dentro de si. Então ele se afastou daquele lugar, correndo por entre as matas, passando por lugares com rochedos e o rio, só seguindo os seus instintos, algo lhe chamava e estava prestes a descobrir o que lhe deixou tão perturbado.

Seguindo ao norte de onde ele se encontrava, correu ainda com aquela sensação dolorosa, pouco a pouco seu corpo foi se transformando, as garras, os membros e a mandíbula, os dentes pontiagudos, era um macho que exalava grande perigo, foi o que os machos T∆æs sentiram com a aproximação do estranho, eles sabiam que era um deles, mas que veio de fora e por tanto, ele se torna uma ameaça para a colônia.

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