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C A P Í T U L O 6

꧁•⊹ ٭O B S T I N A Ç Ã O ٭⊹•꧂
& Sobrevivência

Preferivelmente a situação piorou após umas duas temporadas de chuva, os machos T∆æs lidavam com a pior fase de sua espécie. As fêmeas sobreviventes não estavam mais colaborando para com a reprodução. Jåą se encontrava doente e a primeira ninhada de filhotes após o pouso nasceram.

Haviam duas fêmeas em meio à seis machos, depois de muito tempo eles haviam conseguido esse feito. Mas elas eram frágeis e £π∆g não entendia como os filhotes estavam vindo com tantos problemas assim.
A alimentação naquele novo planeta era muito rica em nutrientes, não haveria motivos para que tais fatos catastróficos acontecessem.

Dessa forma, foi necessário uma nova instalação onde a colônia estaria bem mais protegida, principalmente para que as fêmeas não sofressem mais estresse.

Machos eram conduzidos até a construção, o formato contando quarto quinas que se ergueria até se encontrarem no topo, as paredes eram feitas de um material nunca visto na época, brilhava diante da luz do sol e suas placas eram extremamente pesadas.

Erguendo uma grande barra de ferro, Kahal apenas colocou sobre os ombros, segurou firme e começou andar. As criaturas ao seu redor eram totalmente apavorantes, ele errou ao mudar o bando de lugar, suas fêmeas foram capturadas e os machos levados para um campo aberto. Eram vigiados o tempo todo, seus pés e mãos amarrados com cipós causavam grandes bolhas e ferimentos.

Havia muitos deles naquele lugar, mais do que conseguia contar. Outro macho ao seu lado começou a cambalear por conta do cansaço e derrubou o ferro no chão, seu coração começou a disparar enquanto uma das criaturas se aproximavam, ele sabia o que iria acontecer.

Os dentes afiados foram diretamente para o tronco do macho, dilacerando os ossos, expondo todos os órgãos. Sangue manchava a terra enquanto a criatura se alimentava de um de sua espécie.

Era a lei da seleção natural. Os T∆æs seguem essa política à risca, os mais fortes devem se sobressair aos mais fracos. Os filhotes "defeituosos" precisam ser comidos. Mas de onde veio essa prática de canibalismo? Nunca se soube.

Os instintos são apelativos, levam qualquer criatura a obter  o medo e consequentemente força. Dessa mesma forma, Kahal se sentia assim. O medo se apossou de cada célula, expandindo e viajando entre todas as conexões do sistema nervoso.

Abaixou a cabeça quando a criatura lhe dirigiu o olhar e então continuou caminhando com aquele peso em suas costas assim como os demais machos de sua espécie faziam naquele momento.

Outros machos ficavam cuidando de fornalhas para fabricarem as chapas de ferro, amassavam o material aquecido com uma espécie de martelo feito de pedra maciça, todos sempre sendo vigiados. Tiveram que aprender tais trabalhos árduos, era necessário obediência para que pudessem sobreviver.

As fêmeas eram presas longe do acampamento dos machos. Elas eram mantidas em um tipo de câmara subterrânea abaixo da colônia, essa feita apenas para casos de extrema emergência no caso de alguma fêmea T∆æ forem cuidar de filhotes recém nascidos.

Machos sempre estavam ali por perto, observavam elas se mantendo na forma original. £π∆g sempre as visitavam quando o sol estava se pondo, ele estava mais do que curioso quanto ao corpo feminino humano.

Aquelas fêmeas exalavam um odor específico, não tão atraente, mas incômodo. Ele andava nú no meio delas, todas abaixadas e encolhidas nos cantos das paredes de barro, eram poucas que se atreviam a olhar para o macho.

Taah era jovem quando seu bando foi levado, ficando para trás, talvez abandonada, ela não sabia explicar, mas caminhava em meio às cinzas causadas pela destruição. Aquelas criaturas estavam ali observando seus passos, a única visão que ela teve antes de ser arrastada foi de um céu coberto por uma nuvem acinzentada, sua cabeça havia batido com força no chão assim que um dos machos dali lhe puxou os pés para a derrubar.

Agora estava ali diante de um monte de fêmeas assim como ela. Mas nem todas elas estavam na mesma situação, Taah sentia fortes dores de cabeça, uma enorme vontade de despejar toda comida que forrava o seu estômago até que viu um macho entrar naquela caverna de formato estranho.

Ele tinha músculos fortes em suas coxas, o abdômen firme e braços fortes assim como os ombros largos. Não tinha uma pele escura assim como os machos de seu bando, pelo contrário, parecia mais branco do que as raízes que costumava pegar todas as tardes.

Ela desviou o olhar assim que notou sua genitália balançar livremente, era de tamanho assustador, nunca havia visto tal coisa. A glande peniana era rosada de um formato maior e o restante do membro haviam veias azuladas estufadas compondo todo o seu comprimento.

Taah era jovem, mas isso não impediu que seu corpo amadurecesse precocemente, seus seios já eram volumosos para o seu tamanho pequeno, o quadril bem avantajado o que chamou a atenção do macho a sua frente, ela se encolheu ainda mais.

£π∆g estava admirando com tamanha perfeição em detalhes, o rosto da humana selvagem era delicado contendo traços fortes em suas sombrancelhas, o nariz pequeno e a boca que parecia muito macia.

Mas o mais curioso era aquele líquido que escorria por entre os lábios da genitália daquela fêmea, avermelhado, exalando um odor característico. Ele sabia que se tratava de sangue, mas a fêmea não parecia ter se machucado além da cabeça, mas porquê aquele líquido saída daquele local?

Ele se aproximou fazendo com que Taah fechasse os olhos, sentiu sua respiração indo de encontro com a sua pele, descendo até beirar os pelos pubianos e então a sua reação assustou até as fêmeas ao seu redor.

Um chute certeiro fez com que £π∆g se afastasse, a marca do pé ficou diretamente em seu peitoral, pego pela surpresa ele apenas bufou se afastando, mas nunca deixando de querer explorar ainda mais.

Aquela fêmea era forte, mais do que ele imaginou que seria. £π∆g deixou que seu corpo se transformasse, a pele rachando, os fluídos escorrendo, os ossos quebrando e crescendo, a medida que o corpo humano se desfigurava, aparecia mais uma daquela criatura que Taah tremia ao ver perto de si.

Seus olhos dilatados, as veias pulsando na lateral do pescoço e a boca levemente aberta. Ela estava totalmente apavorada com o que presenciou, o macho a queria ali e provou isso quando covardemente segurou o seu pescoço não tomando cuidado com as garras.

O líquido vermelho começou a escorrer e o aperto foi dificultando de ela respirar e tentar se livrar do macho de forma em vão, aos poucos seus olhos foram perdendo o foco e assim perdeu a consciência.

As demais fêmeas ficaram acuadas, não se atrevendo a olhar para o macho. Elas sabiam que não importava a espécie, eles são violentos, nascem assim e é o mínimo que esperam receber.
Assim se dá privilégios de narração ao macho que caminhava por entre as câmaras da colônia. Carregando em suas costas uma barra de ferro se encontrou na oportunidade de conseguir uma fuga, mas para isso precisaria enfrentar criaturas com tal força e habilidades imprevisíveis.

Na câmara ao lado, machos saíam e entravam. Era um fluxo confuso, algo havia acontecido para que esse comportamento fosse notado por Kahal. E não eram machos comuns, boa parte deles eram mais velhos aparentando ter bastante conhecimento.

Kahal ficou ali parado observando aquele movimento, mais machos saíram de lá e a oportunidade surgiu quando as portas ficaram abertas.

Dentro aquele lugar havia muito espaço, as paredes feitas de material sólido assim como a barra que se encontra em suas mãos. Ele caminhou por aquele local de forma cautelosa, na medida que avançava percebia que não era um lugar qualquer, nele se encontram restos de animais da região, até marfins de mamutes espalhados pelo chão, mancha e odor de sangue eram fortes fazendo com que o macho ficasse com mais arrepios, e então um grunhido alto fez com que seus pés cessassem os passos.

Uma fêmea ainda em sua forma original estava deitada em uma espécie de ninho acima de um altar de ferro, seus olhos estavam fechado e o ar saía pelas suas narinas como em brasa, uma respiração longa e dolorosa.

Abaixo de seu corpo uma gosma verde escorregava por entre as peles indo em curso dos pêlos e caindo gotejante sobre o chão, se misturando com outro líquido escuro. Nele um pedaço de cauda foi notado por Kahal, as escamas lembravam às dela.

A fêmea havia acabado de se alimentar, por entre seus dentes os ossos se partiam, o gosto de sangue não era lá tão agradável quanto aos animais que eram lhe oferecidos após a caçada dos machos.

Seu próprio filhote, dentre duas fêmeas que nasceram com fraqueza. A seleção era rígida, mas no momento de agora eles precisavam de mais fêmeas para contornar toda aquela crise.

Então os filhotes machos estavam tendo um final terrivelmente decidido antes mesmo de qualquer chance de sobrevivência.

Assim como Jåą, Kåπęg não desistia. O cheiro na beirada daquela mancha de sangue era de seu filhote, desaparecido em meio a uma colônia repleta de machos em potencial, ele não poderia ter boas chances, portanto algo havia lhe passado despercebido.

Alguma coisa que saía do ninho, eram pêlos espalhados fazendo um rastro quase que imperceptível ao lado oposto da porta, ela farejou até encontrar outra abertura, só que essa era bem menor e o cheiro de π∆w∆k se fazia presente, a brisa saía por aquela fenda.

Ela então decidiu seguir até que não conseguisse mais encontrar o cheiro de seu filhote, parou diante do portão principal da colônia, já não havia mais chances alguma de ele ter sobrevivido estando do lado de fora e Kåπęg soltou o ar pelas narinas, desolada pelo fatídico acidente retornou para dentro da colônia com os machos a observando durante todo o percurso.

No meio de toda aquela confusão, os machos estavam mais agitados do que o normal. Uma das fêmeas tinha acabado de criar e os filhotes machos foram comidos pela mãe, as duas fêmeas eram fracas e mal conseguiam se alimentar.

A tensão era nítida ali, contendo apenas duas fêmeas, poderia ocorrer um grande caos se estas viessem se confrontar. A posição das fêmeas significava o poder que elas tinham dentro da colônia, se uma ficasse fraca, a outra poderia lhe assumir o lugar por meio de uma luta.

Jåą sabia disso e estava correndo grandes perigos, ela sentiu a presença de um macho ali e não conseguia se levantar, o parto lhe custou muito das energias e ela apenas conseguiu abrir os olhos.
Kahal observava aquela criatura em sua frente, os olhos abertos e farejando o ar quando seus passos cessaram, ele ergue o ferro com a ponta na direção da fêmea e com um golpe lhe atinge um pouco mais acima do pescoço, o objeto conseguiu perfurar passando perto de um ponto vital para ela, e então ele removeu fazendo com que o sangue escorresse.

Os gemidos que a fêmea produziu passaram a ficar mais altos, sua cauda sacolejava enquanto balançava o pescoço, agonizando ela desceu do ninho e Kahal a seguiu.

Novamente ele a atacou e dessa vez conseguindo perfurar sua coluna chegando o mais profundo da carne, alcançando o coração. Ele estava com a respiração ofegante e sabia que precisava sair daquele lugar.

Então retornou para a entrada, não notando qualquer presença nos corredores, ele seguiu em direção oposta de onde vinha e no final encontrou uma passagem que levava para o lado de fora nas montanhas.

Essa foi a sua chance, o modo de como se vingar pela morte de sua fêmea. Kahal a segurou nos braços antes de ser levado para aquele lugar, para ele ter atacado aquela fêmea não foi apenas um ato de ódio.

Em seu olhar havia algo, um pedido ao qual ele teve a ousadia de atender. Mesmo não querendo, o fez. Jåą já sofria por conta dos filhotes perdidos, suas forças foram ao limite e os machos se negavam a cumprir tal ato e ela viu uma chance de se libertar quando aquele macho apareceu ali.

Os machos T∆æs após retornarem da caça encontraram a fêmea caída no chão, a fúria nos olhos daquelas criaturas não podiam ser confrontada. Eles perderam mais uma fêmea e agora só lhes restam dois filhotes e uma fêmea adulta.
O caos estava se alastrando, assim como duas fêmeas nasceram totalmente debilitadas, Kåπęg não deixava nenhum macho se aproximar. Ela ainda tinha esperanças de que seu filhote retornaria, afinal matou por ele, sacrificou toda uma ninhada para que o filhote de olhos claros e garras maiores além do normal sobrevivesse.

Contudo, a única solução encontrada era tentar criar as filhotes, então um macho foi até a câmara abaixo da colônia e retornou arrastando duas fêmeas da outra espécie, às filhotes precisam de cuidados e assim elas serviriam para este serviço.

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