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xxii. liar

Atualmente, Meridian.

𝒟amon Torrance.

Respirei fundo quando finalmente avistei a maldita placa de Meridian, desde que entramos no carro o silêncio reinava, ela não dizia uma palavra, e eu não tinha forças para falar alguma coisa, a única coisa que eu queria era parar essa merda de carro e me enterrar tão fundo dentro da Aurora que ela nunca seria capaz de esquecer.

A porra do meu pau doía como o inferno, já fazia mais de uma hora e meia que tudo aquilo tinha acontecido, e ao invés de voltar ao normal, eu só ficava mais duro.

Eu preciso transar caralho.

──── Onde você mandou o Will deixar o meu carro? ── Virei meu rosto na direção dela, que parecia relaxada, pelo menos um de nós estava.

──── Levo ele pra você amanhã. ── Murmurei flexionando os meus dedos no volante.

──── Quero ele com os pneus novos Damon, e só leva ele pra lá depois que o Liam sair, ouviu?

──── E o que eu vou ganhar com isso? ── Minha voz saiu baixa, parei no sinal vermelho e olhei para ela, que estava com os olhos fixos em mim. ──── Você me deve um boquete princesinha, não pense que eu esqueci.

──── Você consegue não ser um babaca que só pensa em sexo por pelo menos vinte minutos? ── Sorri quando ela se estressou, a pequena veia saltando perto da sobrancelha direita e o nariz franzido, deuses, como eu senti falta disso.

──── Com você? Acho bem difícil. ── Viro o volante do carro para a esquerda e suspiro quando vejo que já cheguei na rua da casa dela, o farol iluminando a rua silenciosa, todas as casas com as luzes apagadas e ninguém para fora. ──── O que vai falar pro Liam?

Ela encolheu os ombros, deitou a cabeça nas mãos e soltou uma risada amarga, ficando em silêncio por alguns segundos.

──── Vou contar sobre vocês, menos uma coisa na lista para você usar contra mim. ── A voz dela saiu abafada, ela respirou fundo e se ajeitou, arrumando o cabelo atrás da orelha e soltou o cinto quando parei o carro na frente da garagem dela.

──── Ainda tenho uma lista enorme de coisas que vou usar contra você. ── Murmurei olhando para ela, que revirou os olhos e passou a língua pelos lábios, meus olhos acompanharam o movimento rapidamente e ela riu baixo quando percebeu.

──── Eu também tenho, Torrance, não se esqueça.

Acenei com a cabeça, não podia negar, essa pequena víbora sabia de coisas que nem mesmo os outros três sabiam, e eu sabia que ela não hesitaria nem mesmo um segundo antes de usar algum deles contra mim.

Mas tínhamos um ponto fraco em comum e ela sabia disso.

──── A trégua acaba aqui. ── Olhei para ela, meus olhos fixos em cada detalhe do rosto dela, tentando desesperadamente memorizar cada pequena sarda, mesmo que eu já tivesse feito isso, meus dedos passaram por cada uma, eu contei cada uma.

Ela tinha cento e oitenta e sete sardas espalhadas pelo rosto, algumas nos ombros e no pescoço, e poucas espalhadas pelos seios, elas ficavam tão fodidamente perfeitas nela.

──── Eu sei. ── A voz dela não passava de um sussurro enquanto ela me olhava, os olhos tão claros, como a água do lago de Thunder Bay, refletidos nos meus. ──── Eu não senti a sua falta, você deveria ter continuado na prisão, todos vocês.

Meus lábios se abriram em um sorriso malicioso, Aurora sempre foi uma pequena, leia-se grande, mentirosa, nós dois sabíamos que era mentira.

──── Eu digo o mesmo, Freya. ── Ela fez uma careta quando o nome do meio dela escapou pelos meus lábios e abriu a porta do carro, descendo rapidamente e fechou a porta. ──── Tenha bons sonhos, e feche a janela, odiaria ter que ir fazer uma visitinha para você essa madrugada.

──── Sonhos com você seriam pesadelos! ── Ela disse abrindo a porta da casa e entrou sem se despedir, encostei minha cabeça no volante e bufei, maldito Michael, ele não podia estar certo.

──── Olha quem resolveu aparecer, achei que não ia voltar antes das oito da manhã. ── Kai falou quando me viu entrar pela porta, ele estava com uma tigela vermelha nas mãos, os cabelos molhados e só uma calça de moletom preta.

──── Fica quieto. ── Murmurei jogando a chave do carro em cima do balcão e peguei um maço de cigarro no bolso, acendendo enquanto olhava o Mori se aproximar.

──── Como foi? ── Suspirei quando vi que ele não iria sair do meu pé enquanto eu não falasse algo.

──── Interessante.

──── Transou com ela? ── Ele perguntou levando uma colher de cereal com frutas vermelhas até a boca.

──── Óbvio que não, eu já falei, não rola mais nada entre eu e ela, nunca deveria ter rolado para começo de conversa, o meu único objetivo com ela é a nossa vingança. ── Minha voz saiu tão firme que até eu acreditei, se não fosse pela queimação em volta do meu pescoço.

A pulseira da Aurora tinha arrebentado quando eu tinha doze anos, lembro de ter me sentido tão culpado por não ter sido mais cuidadoso com a única coisa que me restava dela, que nem pensei direito, mas Alexei me ajudou, ele me levou para comprar um corrente de prata e colocamos o pingente lá, ele me disse que seria mais fácil cuidar se estivesse no meu pescoço, perto do meu coração.

Usei o colar até aquela noite, eu não poderia usar na prisão, e nem queria, mas o colar me lembrava a minha Aurora, a Aurora que se preocupava com as crianças do treino, a Aurora que me fez ver todos os filmes favoritos dela.

Ter aquele pequeno peso em volta do meu pescoço outra vez era gratificante, como se fosse certo.

──── Você vai pra faculdade ver a Rika? ── Voltei a prestar atenção no que ele falava e concordei com a cabeça.

──── Ela vai adorar me ver. ── Falei rindo e me afastei, indo tomar um banho e dormir um pouco, precisava descansar.

A água gelada batia contra o meu corpo, meu rosto estava franzido e eu tentava pensar nas coisas menos gostosas possíveis.

Atropelamento de animais, não resolveu.

Uma velha tendo uma parada cardíaca também não resolveu.

E imaginar o Michael com a porra de uma fantasia de palhaço também não ajudou em nada.

Porra Aurora.

Eu. Preciso. Transar.

De preferência com uma mentirosa de olhos azuis.

Merda.

Fechei os olhos com força e levei minha mão até a minha ereção que estava me matando, fiz isso por três anos na prisão, posso fazer mais uma vez, uma última vez.

Fechei meus dedos ao redor do meu pau e comecei a bater a merda de uma punheta como um adolescente que nunca viu peitos.

Imaginava ela ali, presa entre a parede o meu corpo, os cabelos molhados grudados nos ombros e alguns fios nos seios dela, porra.

A mão dela estava no meu pau, a filha da puta sorria maliciosamente como se estivesse aproveitando cada segundo. Eu precisava tocar nela, precisava tanto.

Gemi quando a imagem da Aurora gozando veio na minha cabeça, a cabeça inclinada para cima, os doces lábios entreabertos e os dentes fincados no lábio inferior, as bochechas vermelhas, a respiração ofegante e os gemidos que escapavam da garganta dela.

Porra.

Gozei tão forte que senti minha visão ficar turva, minhas coxas se tencionaram e meu esperma estava contra o azulejo.

Como eu disse, a porra de um adolescente.

⛸️ ᝰ 01﹕❛ Damon e eu compartilhamos a mesma obsessão: as sardas da Aurora.

⛸️ ㅤ Nunca sei o que falar quando escrevo algo com teor sexual, então finjam que tem algo interessante escrito aqui.

⛸️ ㅤ Espero que tenham gostado! ❜

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