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xix. sexual tension

Atualmente, Thunder Bay.

𝒟amon Torrance.

──── O que eu te falei, Aurora? ── Minha voz não passava de um sussurro, senti ela engolir a seco, minha mão em volta do pescoço dela, a segurando no lugar, limitando a passagem de ar para os pulmões dela.

Como se a vida dela estivesse nas minhas mãos, eu amava essa sensação.

──── Agora nós vamos voltar pro carro, você vai se sentar, colocar o cinto e ficar quietinha até chegarmos lá, ouviu?

Aurora revirou os olhos com força, ela segurava o meu pulso com força, como se tentasse me tirar de perto dela, mas nós dois sabíamos que ela não queria.

Toda essa situação é uma merda, não estava nos meus planos que isso acontecesse agora, eu não podia estar a um passo de transar com ela no meio dessa merda, talvez Michael estivesse certo em um ponto, nós nunca conseguiríamos escapar de tudo que vivemos com ela, de tudo que ela nos fez sentir.

──── Prefiro voltar a Meridian a pé! ── Ela falou olhando para mim, os olhos azuis fixos nos meus, presos na minha escuridão, enquanto eu me afogava no oceano que ela tinha nos olhos.

──── Ótimo, vou falar para o Will mudar o trajeto e levar o seu carro à sua casa, talvez o Liam goste da surpresa. ── Sorri maliciosamente, Liam sempre foi o ponto fraco da Aurora.

Ela estremeceu sob as minhas mãos, os olhos cheios de ódio e as sobrancelhas franzidas, o nariz enrugado, como ela fazia quando não entendia a matéria ou estava com raiva.

──── Deixa ele fora disso! ── Ela murmurou e fincou as unhas no meu pulso, eu sorri e apertei ainda mais a garganta dela. ──── Não quero o Liam envolvido na merda que vocês quatro estão planejando, ouviu? Sabe que se você mandar um dos meninos fazer alguma coisa, ou até mesmo você tentar algo com ele, eu conto sobre ela!

Toda a diversão do meu rosto sumiu, dei mais um passo na direção dela, grudando ainda mais os nossos corpos.

──── Irmão por irmão, entendi. ── Meus lábios se curvaram em um sorriso sarcástico. ──── Um jogo perigoso, mas admiro a sua coragem, sabe que uma hora ou outra o Liam vai descobrir que saímos da cadeia e que estamos mais perto do que ele imagina.

Ela inclinou a cabeça para cima, suspirando e negou com a cabeça.

──── Vamos para o carro Aurora, já está tarde. ── Não desviei meu olhar do dela enquanto fazia círculos com o meu dedão na cintura dela.

──── Não tenho escolha, não é? ── Neguei com a cabeça e ela bufou. ──── Quero ir na minha mãe.

Neguei com a cabeça mais uma vez, aproximando meu rosto do pescoço dela e suspirei quando senti o cheiro dela, o cheiro que me perseguiu durante três malditos anos.

──── Não, eu já tenho planos. ── Falei me afastando dela, me abaixei para pegar a minha máscara, levantando rapidamente e vi os deliciosos lábios entreabertos e puxei ela pelo braço.

──── Eu não ligo, já tinha planos antes de você me seguir como um maldito stalker, e eu sei andar sozinha! ── Sorri enquanto revirava os olhos quando ela puxou o braço da minha mão e começou a andar.

──── É pro outro lado, princesinha. ── Falei rindo e ela virou na minha direção com raiva.

──── Então guie o caminho, gênio. ── Neguei com a cabeça e puxei ela pelo braço outra vez, que pelo menos uma vez na vida não foi desobediente e me seguiu.

──── Como você fugiu, deixei lanche no carro, você não come a umas três horas. ── Olhei para ela, que balançou a cabeça, revirando os olhos discretamente.

Resolvi deixar ela em silêncio, e segui com os meus pensamentos enquanto andava entre as árvores.

Toda vez que eu a via, ela estava mais bonita, como diabos isso era possível?

Mas toda vez que isso vinha na minha cabeça, eu lembrava de tudo, tudo que ela fez, e então, tudo que ela me fazia sentir se transformava em ódio.

Eu não deveria ter deixado ela se aproximar, não deveria ter contado nada, não deveria ter deixado ela entrar no meu mundo; eu nunca deveria ter amado alguém como ela.

──── Espera. ── A voz dela interrompeu meus pensamentos, me fazendo piscar confuso. ──── Meu celular.

Ela se abaixou e pegou o aparelho entre as folhas, o pobre coitado estava com a tela rachada, e uma capinha branca, agora suja.

Aurora deu de ombros, ligando o celular e vendo que ele ainda funcionava, então ela o guardou no bolso e olhou para mim.

──── Vamos?

Estávamos no carro a uns quinze minutos, Aurora devorou o lanche e o copo de coca o mais rápido do que eu esperava, acho que dirigir por duas horas e correr como uma idiota pela floresta causam esse efeito.

Agora ela estava com os cabelos jogados para o lado direito, os olhos fixos na estrada enquanto batia as pontas dos dedos na coxa, no ritmo da música que soava pelo rádio.

──── Você veio pra cá depois de tudo? ── Perguntei para analisar a resposta dela, eu podia estar de pau duro e ela visivelmente excitada, mas meu foco ainda era o mesmo.

Por enquanto.

──── Duas vezes. ── Ela respondeu virando o rosto na minha direção. ──── Precisava ver a minha mãe.

Concordei com a cabeça e estacionei em frente ao ringue de patinação.

──── Vamos, eu ainda tenho a chave. ── Tirei o cinto e olhei para ela, que estava com os ombros encolhidos.

──── Isso é invasão Damon!

──── Não é como se nunca tivéssemos feio isso antes. ── Falei maliciosamente e sai do carro, dando a volta até a porta dela, que me olhava apreensiva pelo vidro, neguei com a cabeça e abri a porta dela. ──── Vamos, não temos a noite toda.

Ela bufou e eu sorri quando ela desceu do carro com uma carranca no rosto.

──── Por aqui, querida. ── Falei sarcasticamente e ela bufou atrás de mim. ──── Se sair correndo eu vou te amarrar no banco de trás do meu carro, e não vai ser como da última vez.

Murmurei perto do ouvido dela, quando a puxei pelo braço até ela andar do meu lado, ela estremeceu, os lábios se abrindo levemente e as pupilas dilatadas, sabia que ela estava lembrando daquela noite.

Sorri vitorioso sem olhar para ela e abri a porta dos fundos, sinalizando com a cabeça que era pra ela entrar, ela olhou para trás outra vez, mas entrou no ringue, com a postura totalmente ereta.

──── O que viemos fazer aqui? ── A voz dela ecoou pelo local escuro, liguei a lanterna do meu celular e caminhei até as chaves de energia, ligando todas, iluminado todo o ringue. ──── Damon!

──── Calma floquinho, um passo de cada vez. ── Guardei o celular no bolso da minha calça jeans e sorri me aproximando dela. ──── Por mais que fosse emocionante fazer você colocar os patins outra vez, nós viemos buscar uma coisa.

Comecei a andar antes que ela pudesse perguntar algo, o que não a impediu de fazer segundos depois.

──── Dá pra parar de falar coisas sem sentido e só falar o que você quer logo? ── A voz dela estava carregada de raiva, a respiração ofegante, fazendo os seios subirem e descerem rapidamente.

──── Quer que eu seja sincero, Aurora? ── Perguntei com raiva, voltando na direção dela, a fazendo dar passos para trás até bater contra a parede e ela concordou com a cabeça. ──── Como você quer que eu seja sincero se você mentiu para mim? Não gostou de me deixar no escuro? Agora é a sua vez de sentir isso na pele!

──── De que merda você tá falando Damon? ── Ela perguntou confusa, vadia mentirosa.

──── Você sabe! ── Bufei e dei as costas pra ela, descendo as escadas e indo até o vestiário feminino com ela atrás de mim.

──── Não, eu não sei! ── Ela gritou com raiva e me puxou pela jaqueta de couro, virei com raiva na direção dela e a olhei com raiva.

Meus sangue corria tão rápido pelas minhas veias que deve ter se confundido, já que desceu pra porra do meu pau, que ja estava duro como pedra, ver a Aurora assim, com a respiração ofegante, as bochechas vermelhas, o olhar de raiva.

Porra.

──── Damon.. ── Ela falou em tom de aviso, como se um alarme tivesse tocado na cabeça dela quando eu me aproximei mais, a prendendo contra a parede.

Já perdi as contas de quantas vezes a encurralei hoje, mas quem pode me julgar? Ela fica tão gostosa assim.

Segurei a nuca dela com força, fazendo ela me olhar com os olhos arregalados, ela entreabriu os lábios e segurou minha jaqueta com força como se não quisesse que eu a soltasse, mas como se negasse se entregar a mim outra vez.

Pobre Aurora, mal sabe que sempre será minha.

Sorri com fome, minha boca doía, como se precisasse da dela colada na minha.

Foda-se.

Puxei ela pra mim e a beijei como se precisasse disso para viver, talvez eu precisasse. Ela gemeu contra a minha boca, as mãos indo para a minha nuca e puxando meu cabelo com força.

Era como se nada tivesse acontecido, era como se nenhum dia tivesse se passado nesses três anos, éramos apenas eu e ela, no nosso lugar.

⛸️ ᝰ 01﹕❛  Nunca imaginei que sete dias de aulas sugariam TANTO a minha energia, meu horário de aulas está simplesmente uma bagunça, o horário das aulas extras obrigatórias ta pior ajnda, pqp, descansei o máximo que eu pude no feriado de carnaval, e já tive dois trabalhos para quinta (dia quinze) enfim, acabei não conseguindo postar semana passada porque eu desmaiei de sono e fiquei enrolando.

⛸️ ㅤ Espero que tenham gostado! ❜

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