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iv. the fucking eyes

Atualmente, Meridian.

𝒟amon Torrance.

O motor ronronava suavemente enquanto o carro percorria as ruas escuras da cidade, suas luzes cortando a escuridão da noite. Eu estava sentado no banco de trás, minha mandíbula trancada com uma tensão palpável. Meu olhar estava fixo na janela, mas tudo o que eu via eram lembranças de traições e decepções.

Agora, não havia máscaras ocultando os rostos que eu conhecia tão bem. Michael, com suas linhas de preocupação e uma aura que havia perdido o brilho que uma vez o cercou, dirigia o carro com a testa franzida. Kai e Will, ambos perdidos em seus pensamentos, cada um com olhares intensos que carregavam a marca de uma raiva profundamente enraizada.

Finalmente, depois de alguns minutos, o carro parou em frente ao prédio de apartamentos do Michael, ou melhor, em frente ao prédio dele. Os passos que dei para fora do carro eram pesados, como se o peso de todos os anos que passamos afastados estivesse sobre mim. Subimos no elevador e entramos no apartamento com uma determinação sombria. O ódio estava fervendo sob a superfície, uma chama que havia sido mantida viva por muito tempo.

Aurora, o nome que ecoava em nossas mentes, a mulher que havia nos manipulado, traído e usado como peças em seu jogo doentio. A sala estava carregada de uma energia intensa, o ar vibrando com emoções reprimidas. Eu não conseguia parar de pensar nos olhos de Aurora, os sentimentos conflitantes de raiva e desejo de vingança fervendo dentro de mim. Mas não podíamos negar, eu não podia negar, que ela continuava com o mesmo olhar destemido, com um brilho de curiosidade, que desejava desesperadamente ser libertado por pelo menos uma noite, e nós a libertamos, e ela arruinou tudo.

Kai começou a falar quando nos sentamos na sala de Michael, suas palavras carregadas de estratégias e planos que eu mal ouvia. Minha atenção estava fixa no rosto de Aurora, o qual eu não havia esquecido, nem mesmo um maldito detalhe, e ao meu lado, Will parecia estar compartilhando do mesmo pensamento. Cada palavra que saía da boca de Kai era um eco distante enquanto minha mente era consumida pelo ódio ardente.

──── Não podemos permitir que ela continue nos controlando, porra. ── As palavras de Michael ecoaram na sala, sua voz pesada com uma determinação fria. ──── Está na hora de ensinarmos uma boa lição ao nosso pequeno demônio de gelo.

Minha mandíbula apertou ainda mais, e eu assenti com um movimento brusco da cabeça. Era mais do que hora de acertar as contas. Eu podia sentir o ódio pulsando em minhas veias, alimentando minha determinação. Os olhos de Aurora estavam gravados nas minhas pálpebras, e por um momento, senti um desejo irracional de ver o medo em seu olhar, de a ver implorar por perdão, de quebrá-la ainda mais.

──── Aurora nos usou como marionetes por tempo demais. ── Eu disse, minha voz carregada de uma raiva que eu mal conseguia conter. ──── Não vou descansar até que ela pague por tudo o que fez.

Kai, com seu jeito frio e calculista que me irritava para caralho, não pôde se conter mais. ──── Tem certeza de que não vai desistir no momento em que ela falar com você? ── Ele perguntou, sua voz lançando-se diretamente na ferida que todos nós tentávamos esconder.

──── Que merda você quer dizer com isso, Kai? ── Minha resposta saiu áspera, a raiva fervendo sob a superfície. Aurora havia deixado marcas profundas em todos nós, mas essa não era uma fraqueza que eu estava disposto a admitir.

──── Damon, você a conhece, sabe que ela consegue mexer com a cabeça das pessoas. Ela sabe exatamente onde nos precionar, sabe como brincar com a porra da nossa cabeça. ── Ele bufou, um som misto de desgosto e resignação, e jogou a cabeça para trás, encarando o teto do apartamento. Seus olhos refletiam uma mistura complexa de emoções, incluindo preocupação.

──── Ela não vai me manipular desta vez. Eu sei o que ela fez, o que ela causou. ── Minhas mãos apertaram o braço do sofá, os nós dos dedos ficando brancos de tensão. Kai estava certo, mas não podia admitir isso. Não quando se tratava de Aurora.

Os olhos de Kai se encontraram com os meus, havia um respeito silencioso ali, mas também havia dúvida, e isso me irritava. ──── Então, você está disposto a ir até o fim, não importa o que aconteça?

──── Eu vou até o fim. Ela não vai escapar das consequências desta vez. ── Minha mandíbula se apertou, e um nó se formou na minha garganta. As lembranças do passado me atingiram como um soco no estômago, mas eu engoli o medo e deixei a raiva assumir o controle.

Kai assentiu lentamente, e o silêncio voltou a preencher a sala. Cada um de nós carregava o peso do passado em relação a ela, mas também carregávamos a determinação de enfrentar o que estava por vir.

E enquanto as luzes da sala dançavam ao nosso redor, eu soube que não importava o quão fundo Aurora cavasse suas garras, desta vez nós não cederíamos. Nossas feridas podiam ser profundas, mas nossa vontade de vingança era mais forte.

Eu iria até o final, faria ela pagar por tudo, mas no final, ela sempre seria minha.

Os olhos de Will encontraram os meus, e eu vi o mesmo ódio ardente em seu olhar. Nós compartilhávamos o mesmo desejo de ver Aurora pagar por suas escolhas, e sabia que, juntos, éramos uma força formidável. A vingança nos unia, e nada nos deteria.

Não era apenas um plano que estávamos traçando; era uma guerra pessoal. Uma guerra que eu estava determinado a vencer, não importando o custo.

O apartamento de Michael estava banhado pela luz suave das lâmpadas, criando uma atmosfera que parecia carregada de significado. Uma garrafa de uísque repousava sobre a mesa de centro, atraindo-nos como um lembrete constante da noite que estava apenas começando.

Enquanto servíamos os copos, o líquido âmbar cintilava como ouro, refletindo as chamas da lareira que Michael havia acendido. Cada gole tinha o sabor de promessa e vingança, uma mistura complexa de emoções que se fundiam em um único objetivo compartilhado.

──── Nada será fácil, especialmente contra ela. ── Observou Michael, erguendo o copo e contemplando o líquido dançar dentro dele. Seus olhos encontraram os nossos, e havia uma determinação firme neles. ──── Mas é algo que precisamos fazer, e que vamos fazer.

Will assentiu, sua mandíbula tensa como a minha, as lembranças de Aurora desde nossa infância até aquela fatídica noite pairando sobre nós como sombras escuras. ──── Ela não pode escapar das consequências desta vez.

──── Precisamos de um plano impecável. Cada detalhe precisa ser calculado. ── Kai, sempre o estrategista, pegou seu copo e ergueu uma sobrancelha.

Enquanto o uísque fluía e as palavras eram trocadas, senti uma sensação de boa entre nós. Nossas feridas e raivas individuais se fundiam em um desejo comum de justiça. A vingança era um fogo ardente que queimava dentro de nós, nos guiando em direção a um objetivo que havíamos evitado por tanto tempo.

──── Estamos juntos nisso. ── Declarei, meu olhar encontrando os olhos de cada um deles. ──── Não importa o que aconteça, não importa os obstáculos que enfrentarmos, vamos encarar isso juntos.

Os copos se ergueram em um brinde silencioso, nossos olhares se encontrando em uma promessa não dita. Sabíamos que essa jornada nos levaria por caminhos sombrios e perigosos, mas estávamos dispostos a enfrentar qualquer desafio. Juntos, éramos mais fortes do que qualquer um de nós sozinho.

──── Precisamos descobrir como ela está agora. Achar seu ponto fraco. ── Kai tomou um gole do uísque, deixando o copo pousar lentamente na mesa de centro. Seus olhos eram calculadores, como se estivesse visualizando todos os possíveis desdobramentos em sua mente.

──── Ela pode ser fria como gelo, mas todos têm um ponto fraco, e não podemos esquecer que nós criamos o nosso lindo demônio de gelo. ── Will esboçou um sorriso sombrio enquanto falava.

──── Vamos precisar reunir informações. ── Sugeri, me lembrando de nossa antiga capacidade de trabalhar em equipe, sem tantas merdas ao nosso redor. ──── Cada detalhe sobre ela pode ser crucial para desmontarmos a vida que ela construiu.

Michael concordou, olhando para a garrafa de uísque como se encontrasse respostas nas profundezas do líquido. ──── Vamos desfazer cada peça do jogo que ela construiu ao nosso redor.

Kai, que estava observando em silêncio a algum tempo, finalmente falou com sua voz firme e determinada. ──── E não podemos esquecer que temos que lidar com Rika também. Ela está tão envolvida nisso quanto Aurora, talvez um pouco menos, mas isso não muda nada.

Enquanto a conversa continuava, cada um de nós contribuindo com ideias e estratégias, eu sentia a determinação crescer ainda mais. Aquela noite não era apenas sobre vingança; era sobre reencontrar a nossa própria força e dignidade que ela havia roubado de nós.

──── Vamos precisar de coragem e astúcia. ── Disse Kai, sua expressão se endurecendo com determinação. ──── Ela não vai esperar que ataquemos tão rápido. Vai subestimar nossa determinação.

Will levantou o copo, o brilho de desafio em seus olhos. ──── Vamos fazê-la engolir a porra do veneno que nos serviu.

──── Aurora manipulou nossas vidas por tempo suficiente. Chegou a hora de colocar um fim nisso. ── Eu me levantei, erguendo o copo junto com eles.

Os copos se chocaram em um brinde ruidoso, o som ecoando como um juramento solene. Naquela sala, naquele momento, nós éramos mais do que amigos de infância. Éramos um só unidos pelo desejo de vingança.

Enquanto o uísque descia pela minha garganta, senti a queimação da determinação. A noite estava apenas começando, mas nossos corações estavam decididos. Aurora pode ter causado estragos em nossas vidas, mas agora estávamos prontos para revidar.

O apartamento estava cheio de nossas emoções conflitantes, mas também de uma determinação inabalável. A vingança era o que nos unia, a força que nos permitiria superar todos os desafios. Enquanto as madeiras queimavam na lareira e o uísque desaparecia, eu sou soube que havíamos selado nosso destino.

Aurora havia acionado a máquina do nosso destino, mas agora éramos nós que controlávamos o leme. A noite estava apenas começando, e as sombras do passado se aproximavam, prontas para serem enfrentadas.

Enquanto o uísque continuava a ser servido e os planos eram traçados, nossos olhares se encontravam em meio à determinação. A vingança era um fogo que ardia em nossas veias, nos unindo de maneira inextricável. Cada detalhe, cada estratégia, era discutido com uma paixão que só poderia vir de quem havia sido queimado pelas ações de Aurora.

──── Precisamos minar cada uma de suas fontes de poder. ── Michael voltou ao assunto, sua voz firme. ──── Se vamos acabar com ela, precisamos atacar onde dói mais.

Kai assentiu, seus olhos brilhando com uma mistura de admiração e respeito. ──── Vamos torná-la vulnerável, forçá-la a enfrentar as consequências das escolhas dela.

Will bateu o copo na mesa, sua expressão intensa. ──── Ela não será capaz de fugir dessa vez.

Conforme a noite avançava, os planos tomavam forma, cada peça do quebra-cabeça sendo colocada com precisão. Éramos uma equipe afinada, cada um de nós trazendo habilidades e experiências únicas para a mesa. A vingança era a cola que mantinha nossa determinação inabalável.

──── Não podemos deixar nenhuma margem para erro. ── Eu declarei, encarando cada rosto na sala. ──── Cada passo precisa ser meticulosamente calculado.

Os olhares de acordo eram a resposta que eu precisava. Naquele momento, era como se tivéssemos formado um pacto silencioso. Uma promessa de que, não importa o que acontecesse, não recuaríamos. A noite estava apenas começando, mas nossas intenções estavam claras: Aurora pagaria pelo que havia feito.

Finalmente, quando os primeiros raios do amanhecer começaram a iluminar o céu, levantamos os copos para um último brinde. O uísque havia diminuído consideravelmente, mas a nossa determinação estava mais forte do que nunca. As chamas da vingança arderam em nossos olhos, cada um de nós sabendo que o caminho à frente seria perigoso, mas também absolutamente necessário.

──── Ao nosso passado doloroso, e ao futuro que estamos prestes a construir. ── Michael brindou, sua voz carregada de emoção.

──── À vingança que vamos finalmente alcançar. ── acrescentou Kai, erguendo seu copo com uma intensidade que combinava com sua personalidade forte.

Enquanto os copos se encontravam em um som de outro brinde, eu senti a energia da sala vibrar com um senso de propósito. Éramos os mestres do nosso destino, prontos para enfrentar o que quer que viesse pela frente.

Com cada gole de uísque, cada palavra de planejamento, estávamos construindo a fundação de algo que havia sido anos em construção. A vingança era nosso objetivo, mas também era uma oportunidade de reencontrar a nossa força, a nossa coragem e a nossa humanidade perdida.

À medida que a bebida acabava, a sala estava imersa em uma aura de determinação. Nós éramos os autores de nossa própria história, e agora estávamos prontos para escrever o capítulo final. A noite havia nos unido de maneira indissolúvel, e cada um de nós estava pronto para enfrentar o que estava por vir.

──── Vamos fazer dela pagar por tudo o que nos fez. ── Eu declarei com uma intensidade que refletia a deles. ──── Aurora e Rika não vão saber o que as atingiram.

Enquanto as palavras ecoavam na sala, cada olhar se encontrava com uma mistura de determinação e fogo. A vingança estava em andamento, e nada poderia nos deter. As sombras do passado estavam prestes a serem confrontadas, e nós éramos os executores dessa justiça há muito esperada.

Aurora havia acionado uma série de eventos que levaram a este momento, mas agora, éramos nós que controlávamos as rédeas. E com a determinação ardendo em nossos corações, estávamos prontos para levar essa busca implacável ao seu clímax inevitável.

O motor ronronava suavemente enquanto o carro percorria as ruas vazias da cidade. A madrugada estava mergulhada em escuridão, as estrelas cintilando como testemunhas silenciosas de uma jornada que eu estava prestes a empreender. Minhas mãos apertavam o volante com uma força quase dolorosa, os nós dos meus dedos brancos de tensão. O apartamento de Michael havia ficado para trás, e agora eu estava dirigindo em direção a um lugar que havia debatido se voltaria hoje: a casa de Aurora.

Minhas memórias estavam cheias dela, uma mistura tóxica de paixão e ódio que me haviam consumido por muito tempo. Agora, com a vingança como pano de fundo, eu estava determinado a enfrentar aquilo que havia me atormentado por tanto tempo.

A casa de Aurora se materializou diante de mim, suas janelas escuras como olhos vazios. Eu estava parado no meio da rua, oculto pelas sombras, meu olhar fixo na janela do quarto dela. As cortinas estavam entreabertas, permitindo-me um vislumbre do que estava acontecendo lá dentro.

O coração batia acelerado no meu peito enquanto eu observava. Aurora estava lá, sua figura elegante banhada pela luz suave do abajur. Ela estava rindo, sua risada flutuando até mim como uma melodia que eu conhecia muito bem. E ao lado dela estava ele, um homem cujo rosto eu não conseguia discernir na escuridão.

Um nó se formou na minha garganta quando vi o homem passar as mãos carinhosamente nas costas dela, um gesto íntimo que fez meu estômago se contorcer de possessividade. Droga, quem esse filho da puta pensa que é? Eles estavam conversando, mas eu não conseguia ouvir suas palavras. A distância física entre nós era pequena, mas emocionalmente, parecia insuperável.

Aurora sorriu para o homem, seus olhos brilhando com uma luz que eu havia conhecido bem demais. Ela estava à vontade na presença dele, a barreira entre eles inexistente. Merda, por que isso tinha que mexer comigo tão profundamente? Minhas mãos se fecharam com força em torno do volante, e eu me perguntei como eu havia deixado que ela me afetasse tão profundamente, mesmo depois de tudo o que havíamos passado.

Enquanto eles continuavam a conversar, a tensão dentro de mim se intensificava. A voz da razão me dizia para ir embora, para não me deixar ser sugado de volta para o turbilhão que era Aurora. Mas a raiva e o ciúmes eram mais fortes, uma tempestade que eu não conseguia controlar. Por que eu estava me torturando assim?

Eu queria entrar, queria confrontá-los, queria arrancar Aurora dos braços dele e cortar as mãos daquele desgraçado fora. Mas eu permaneci ali, uma sombra na noite, preso entre o passado e o presente. E à medida que eles se afastavam, meu olhar ainda fixo na figura de Aurora, algo dentro de mim se acendeu. Eu conhecia aquele cara. Porra, eu conhecia ele.

Um tremor percorreu meu corpo enquanto a ficha caía. Ryan. O nome do filha da puta era Ryan. Ele jogava hóquei com o irmão da Aurora na faculdade. Ele estava sempre por perto, uma lembrança constante da vida que ela havia construído sem mim. Eu estava a vigiando há três dias, desde que saí da maldita cadeia. Eu sabia mais do que devia, e essa informação estava me corroendo por dentro.

Os músculos da minha mandíbula se apertaram tanto que doeu, mas eu não conseguia desviar o olhar. Aurora e Ryan estavam cada vez mais próximos, e o ciúmes queimava em mim como fogo selvagem. Meus olhos se estreitaram quando vi o jeito que ele passou as mãos nas costas dela, como se ela fosse dele.

Eu estava ali para vingança, para justiça. Mas a raiva e o ciúmes eram uma chama que eu não conseguia apagar. E, finalmente, com o coração pesado e as mãos trêmulas, dei partida no carro e me afastei. Eu havia visto o suficiente, experimentado emoções que preferia não enfrentar. O passado e o presente estavam colidindo, e eu estava no meio desse caos. A vingança estava lá, ardendo como uma chama dentro de mim, mas havia algo mais. Algo que eu estava relutante em explorar, mesmo que isso significasse enfrentar meus próprios demônios internos.

Enquanto as ruas vazias continuavam a se desenrolar diante de mim, eu soube que a batalha estava apenas começando. Mas não era apenas uma batalha contra Aurora e seus esquemas traiçoeiros. Era uma batalha dentro de mim, uma luta para entender o que realmente estava impulsionando essa busca implacável por vingança.

E enquanto a madrugada dava lugar ao amanhecer, eu sabia que essa jornada era uma estrada tortuosa, cheia de perigos e revelações que eu não poderia ignorar. O passado estava prestes a colidir com o presente, e eu estava no centro dessa tempestade iminente.

⛸️ ᝰ 01﹕❛ Tô tentando escrever esse capítulo desde domingo, mas nenhuma das versões que eu escrevi estavam aceitáveis, finalmente consegui terminar e eu particularmente gostei do resultado.

⛸️ ㅤ Sei que algumas partes ficaram "repetitivas", mas é para dar ênfase no pensamento deles, os quatro estão extremamente focados em se vingar da Aurora, e agem como se só aquilo importasse.

⛸️ ㅤ Espero que tenham gostado! ❜

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