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Declarações mudam algo?

(E lá vamos nós.)

Adrien tinha declarado sua intensa vontade de tirar a própria vida de uma forma que tirou toda a reação de Marinette.

― Eu sou de menor. Não... não posso mandar na minha própria vida. E mesmo depois de fazer dezoito daqui a alguns meses... ele tem meus contratos. Eu não tenho como fugir disso.

― Tem sim. ― Impõe ao voltar a tentar o fazer erguer o rosto. ― Você já fugiu uma vez. E se um gato quer ninguém o encontra. ― Sorri para ele. ― Gatinho. Você é a pessoa mais incrível e valente que eu conheço. Afinal... eu nunca consegui me declarar por medo de tomar um toco e... você fez isso tantas vezes sem medo de nenhum fora que já te dei. Você é muito mais corajoso e forte do que eu jamais serei. E o seu pai... ele não é alguém fácil de se lidar. Afinal ele é mesmo um super vilão maluco! ― Diz tentando não tocar no assunto, mas não tinha como. ― Ele quis te fazer um boneco. Mas você não é. Você fez quem você é. E você é o meu parceiro. O Chat Noir.

― My lade...

― A verdade é... que eu fiquei sim bem confusa com... a sua identidade. ― Completa em um tom mais fraco e tímido desviando o olhar. ― Eu não fiquei decepcionada. Fiquei impressionada. ― Continua ao perceber que era isso que ele queria saber. ― Como... você da conta de tanta coisa? Eu não dou conta de metade! Mas... eu... também me dei conta. De que você estava certo. Eu... não te conheço. Não sei se amo o Chat Noir como amava o Adrien, mas... ele é muito importante pra mim sim. E te ver assim dói muito.

― Você não gosta mesmo do Chat né. ― Ri sem graça meio entristecido, mas ela logo faz seu timbre mudar ao lhe dar um leve selinho.

― Não. Eu não gosto dele. Eu amo ele. ― Diz se sentando sobre as pernas corando muito olhando para as mãos que se apoiavam sem seus joelhos. ― Por que... vocês são a mesma pessoa e... Eu sempre quis conseguir conhecer o Adrien melhor, e... sempre me senti muito bem perto do Chat Noir. ― Continua a falar tentando controlar as batidas de seu coração. ― E eu... ainda... me sinto assim perto de você e... Não sei entender o que sinto. Mas uma vez Alya me disse que temos de ficar bem e tranqüilos perto da pessoa certa e... eu me sinto assim junto do Chat, eu só nunca quis o ver mais do que um amigo, pois sentia que estaria traindo meu amor pelo Adrien. Irônico?

― Não. ― Diz ao balançar a cabeça. ― Também evito misturar as coisas com amigas. E eu te daria um fora se tentasse algo por que... já gostava de você. Irônico não?

― Na verdade você deu.

― É... tecnicamente eu só me afastei sem explicar o por que.

― E aquele dia na casa do Nino?

― Aquele dia? Bem... err... foi. Desculpa. Não queria te magoar. Ai te vi chorar e não sabia como reagir. ― Diz ao se sentar mais largado, apoiando um braço sobre os joelhos. ― Não... queria que você sofresse por mim. Ninguém tem que sentir isso, eu não mereço isso.

[Plaf!]

Ela o da um tapa que ate vira seu rosto.

Ele a olha confuso enquanto seu rosto ficava avermelhado.

― Nunca mais diga isso. Ouviu bem! ― Impõe revoltada, e ele apenas sorri em resposta acenando que sim com a cabeça.

― My lade? ― Diz pensativo, tentando tirar os pensamentos ruins de sua mente de alguma forma. Focar nas coisas boas. Nesse momento tão importante entre eles. ― Eu posso... te beijar? ― Pergunta tímido, e ela ate da uma tragada de ar de nervoso engasgando com o nada.

Fica vermelha e balbucie ia algumas silabas sem sentido de tão nervosa.

― Você é tão tímida assim? Que fofinha. ― Sorri não esperando por isso de sua corajosa e impetuosa Lady. ― Mas eu não sei se esse barulho foi um sim ou um não. Vou ter de chutar e interpretar. ― Pontua terminando com o seu sorriso malandro costumeiro. ― Se for um não me empurra ok. Não ficarei bravo. ― Diz ao avançar sobre ela a segurando pela cintura a puxando para si de uma forma que ela fica ate zonza.

― {Que bote! Eu esperava isso do Chat, mas... ele é o Chat! Deus!} ― Seus pensamentos se misturavam em sua mente enquanto ele apenas olhava para seu rosto avermelhado sentindo as batidas de seu coração acelerando junto ao dela.

Era isso?

Tinha chego ao fim? Ao clímax de sua relação com ela. Em fim a tomaria em seus braços e a faria sua?

O mundo parecia desaparecer a seu redor conforme ele se aproximava dela.

Mas ele trava.

Seria mesmo merecedor de tal recompensa?

Apenas grandes heróis ficavam com a princesa. Ele seria mesmo merecedor do amor dela?

E com isso ele fraqueja e a solta.

Mesmo tentando se focar nas coisas que quer e nesse momento mágico, esses pensamentos ruins o inundavam e afogavam, não o deixavam agir ou respirar direito.

― Me desculpa. ― Diz cabisbaixo se arrependendo de tal atitude. Como pode ser tão atirado? Ela já deixou mais do que claro não gostar deste tipo de coisa, e preferir uma pessoa mais delicada e calma como ele se mostrava sem o manto. ― Eu não devia ter...

Mas sua fala é interrompida pelo caloroso beijo dela.

Marinette respira fundo e toma a frente. Se já havia o beijado antes para salvar de um feitiço por que não tentaria repetir o ato? Não acreditava que uma relação amorosa pudesse resolver tudo o que ele sentia, mas ao menos tentaria o fazer conseguir se libertar neste momento.

E ela por sua vez desfaz seu manto.

Se sentiam flutuando, não existia mais o chão ou o cantar dos pássaros, nem mesmo os problemas presentes e assombrações futuras. Nada. Somente eles dois.

Ele sente como se uma chama ardesse em seu peito espalhando seu calor por todo o corpo assim que encosta nos macios lábios dela; e ela por sua vez sente o corpo derreter com seu toque suave. O modo que ele segura sua cintura e volta a toma- lá para si, almejando salvar este momento este toque e todas as sensações em sua mente; para que dessa forma pudesse as resgatar quando tivesse vontade.

Queria decorar a forma de ele abraçar, dele beijar.

Um beijo tenro e carinhoso e ao mesmo tempo tão cheio de volúpia, que a fazia querer parar o tempo ali mesmo. Ele era a mistura perfeita entre o pecado mais ousado e o amor mais puro.

E aproveitando da cumplicidade que aquele local trazia os dois se entregam a esse momento. Adrien a toma para si como se sua vida dependesse disso, e esta apenas se derrete com tal toque; respirando forte assim que seus lábios se separam e esse abocanha seu pescoço partindo a alça de seu biquíni entre os dentes como se tivesse presas tão afiadas quanto seu manto.

Ela estremece sentido o tecido ceder à gravidade revelando seus seios de aréolas escuras como um chocolate belga. Gela de vergonha e nervoso ao sentir as mãos dele subirem por suas cochas com firmeza e agarrar uma de suas nádegas com certa violência enquanto com a outra mão acariciava suas costas soltando o laço que prendia a parte superior de seu biquíni que agora caia sobre seu umbigo.

Ao o tirar dali este da um beijo tenro em sua barriga como se a venerasse, subindo os beijos ate seus seios onde abocanha um com vigor, a fazendo soltar um pouco mais a voz ofegante. Ela se sentia tão envolvida por esse momento que mal conseguia reagir ou pensar direito, desligou os pensamentos para se consertar ao maximo em cada sensação trazida pelos toques dele: a forma que sua língua brincava com seu mamilo, o jeito feroz que tomava seu corpo agarrando seu outro ceio com ternura enquanto apertava suas nádegas com toda promiscuidade possível.

Como havia sido puxada por ele estava sentada sobre seu colo, o que a fazia sentir o quanto este a desejava; a única coisa que a protegia era a ultima peça de seu biquíni que combinava tão perfeitamente com a dele.

Ao sentir suas partes intimas se pressionarem a razão volta a seu corpo por um breve instante para a fazer escolher entre suas atitudes. O que faria? Continuaria o ato ate o fim? Pararia ali? Mantinha apenas desta forma tão deliciosa?

Não sabia escolher.

Pela primeira vez na vida estava realmente indecisa; normalmente era tão boa em tomar decisões importantes rapidamente; em momentos que poderia ser de vida ou morte. Então por que agora sua mente parecia tão bagunçada e enevoada?

Que poder era esse que ele tem sobre ela?

Era de fato seu maior ponto fraco.

Seu corpo movia-se quase que por vontade própria, o abraçando e acariciando seus sedosos e dourados cabelos, perdendo seus dedos entre as madeixas como uma permissão para o que ele fazia; seu corpo inteiro reagia a cada nova caricia e toque mais pecaminoso, com arrepios e uma pulsação interna tão forte que ela nunca sentiu.

Seu corpo urgia por sentir mais daquele contato entre suas intimidades, e como se fosse sua maior necessidade naquele momento ela própria desfaz o laço que prendia sua ultima peça abaixando sua mão com uma intenção irracional de livrá-lo do aperto que a sunga trazia enquanto beijaram- se incandescidamente.

Ele suspira profundamente e pesado separando seus lábios por um breve instante ao sentir seus corpos roçarem libertinos agora livres de qualquer empecilho, voltando a beijá-la com vontade puxando seu corpo sobre o seu de modo facilitar cada vez mais o contato.

[― Cara! Ta caindo o mundo. Melhor voltarmos! ― O grito de Nino vem como um trovão os fazendo pular cada um para um lado da cabana.]

Os dois se afastaram de imediato ao ouvir a voz do moreno e ficaram se olhando envergonhados como se despertassem de um transe e estivessem se sentido muito culpados pelo que fizeram; mas eles não tinham tempo para reagir pois Nino estava a porta e agora livres do feitiço do desejo podiam ouvir que o moreno não veio os atrapalhar atoa. A chuça realmente parecia estar perigosa.

Vestiram-se as pressas e logo correram de volta para o resort.

― As cabanas? ― Alya questiona ao ser puxada por Nino.

― Deixa. Não vamos perder tempo com elas. ― Responde ao dar suporte à namorada para subir pelo morro que antes já era difícil descer, e agora enlameado se tornava um imenso desafio.

A vontade de todos era trajar seus mantos, mas nenhum queria revelar sua identidade. Marinette subia agarrando-se as relvas e logo Adrien a imita e assim com muito custo conseguem subir e correr de volta ao resort.

― Mano que tempestade! Da onde veio isso? ― O moreno diz ao fechar a porta completamente enlameado e molhado assim como os demais.

― Eu não sei. A previsão do tempo era outra. ― Alya diz inconformada olhando pela porta de vidro que tremia com a força do vento, pondo a mala no chão junto das demais.

Lá fora a tempestade judiava das arvores arrancando pedaços e os arremessando longe com violência.

― Gente... que perigo. Obrigada por nos acordar Nino. ― Marinete mente ao olhar o estrago que o vento fazia ao arrancar ate mesmo os guarda sol presos ao chão que o resort tinha e não havia dado tempo de os guardar.

― Ai! Adrienzinho! Que bom que você esta bem! Assim que a chuva começou eu fiquei tão preocupada estava indo... ― Chloe logo surge do nada indo o abraçar, mas para assim que vê o estado de lama e sujeira de todos. ― Nossa. Vocês todos deveriam ir imediatamente tomar um banho. É ate deselegante.

― Obrigada pela preocupação. E esta certa. Vou para um banho. ― Alya diz tranquila ao passar pela loira e Adrien apenas acena com a cabeça agradecendo a amiga para não a sujar.

E assim cada um vai para deu quarto se banhar, e Marinette se da conta de que havia realmente ficado encharcada; mas a culpa não era da chuva.

(To com uma vontade de fazer merdas acontecerem nessa obra já que na outra n fiz... posso? Ponho um hot? O que acha? Diz ai!)

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