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35 Resoluções dolorosas.

(Outro cap que terei de dar uma estendida por que retrata muitos ocorridos e por conta disso terei de dividir.)

― Jura que vocês conseguiram quebrar aquela cama de mogno? ― Alya se espanta a conversar com Adrien que estava a pesquisar uma cama mais moderna com baú, coisa que deixa Marinete explodido de vergonha.

― Quebramos o sofá também. ― Responde sem graça já assumindo e Nino da um pulo do sofá envergonhado e incomodado.

― Cara! Tem algum lugar nessa casa que vocês não "batizaram"? em? ― Reclama e Marinette continua travada em seu estado de coma nervoso induzido pela vergonha.

― Melhor não pensar nisso. ― Responde ao terminar a compra.

― Jura? ― A morena questiona impressionada.

― Juro. ― Responde envergonhado. ― Mudando de assunto: o Felix me trouxe hoje os documentos da bebe que esquecemos. Pelo menos as copias.

― Não foge falando dela não. ― Nino reclama ao zombar o amigo.

Apesar de brincar os noivos sabiam muito bem o nível de pegação que o recente casal estava. Constantemente usavam de desculpas "seqüestrar" a pequena Emma para que Nino pudesse passar um tempo com a menina, mas na verdade era para os dar um pouco de privacidade e liberdade.

O que não era de todo mentira.

Nino tinha de se acostumar com a idéia de ser pai.

Mas nunca conseguia. E era Alya quem pegava a menina na casa e logo alguém da mansão simplesmente levava ela embora.

Nem era por mal. Eles sabiam o incomodo que a pequena gerava nos noivos, e tentavam ajudar como podiam.

― Amor. ― Alya diz seria assim que Nino entra no quarto.

Isso já liga um sinal de alerta em sua nuca.

Ela estava sentada sobre a cama com um livro de como criar bebes nas mãos, ele se sentava na cama exausto da jornada dupla de fazer a vigilha na cidade em seu turno semanal e lidar com os ocorridos do emprego.

― Pra que esse livro ai. ― Comenta sem reação esquecendo ate o que ia fazer.

― Pra ajudar a cuidar da sua filha. Sim eu sei que dói dizer isso assim, mas é a verdade. ― Diz pesarosa. ― Eu... falei com os dois e... pensei em contar toda a verdade para ela quando tiver com seus doze anos. Ate lá podemos contar quem são os pais dela quando fizer sete. O que acha? Afinal não tem como ela não saber que é adotada. Né? ― Pontua encinuando pela diferença física do casal para a pequena Emma. ― E alem disso ela nem é adotada legalmente, ate os doze anos ela vai saber disso e querer entender.

― Unf. Eu... concordo. ― Murmura se sentando a seu lado e pegando o livro de suas mãos. ― Serei um tio muito legal que ela ame ate... revelar a verdade. ― Diz sem graça chutando os sapatos dos pés.

― Eu sei que não é fácil. Se não é pra mim nem imagino como é pra você. ― Diz sem graça. ― Foi o que a Marinette me disse... mas é verdade. Esta uma escadinha de incomodo.

― Eu só posso é agradecer pelo apoio que tenho. {Já que a Chloe não esta tendo nenhum...} ― Responde pensativo, ao se lembrar do que Adrien disse; já que nunca mais tocou no assunto da loura.

A verdade era que ele não sabia se deveria ou não tocar neste assunto.

Sim, era muito confortável se manter fugindo da situação e evitando a todo custo ver a garota e agira como se não fosse nada; mas isso não era o certo a se fazer.

No dia seguinte respirou fundo e tomou uma decisão: pediu o numero da loura com seu amigo e tentou por tudo em ordem.

*-* Ola. Pedi seu numero com o Adrien./=/ Eu não sei bem o que falar com você. Só sinto que deveria./=/ Deram o nome de Emma Lahiffe Bourgeois para ela. Eu ainda não sei bem o que pensar sobre isso. /=/ A verdade é que não queria deixar ela sem um nome de pai. Ia parecer tanto que foi indesejada./=/ Não sei.*-*

Entretanto diferente do costumeiro comportamento, Chole agora evitava a todo custo ficar em seu celular.

Tentava seguir o conselho do amigo, então estava sempre a se distrair com algo maior, e por conta disso não visualizou de imediato.

Assim que saiu da piscina e viu a mensagem de um numero desconhecido sua primeira idéia era deletar sem ler, mas a curiosidade era maior.

Não sabia dizer o que sentiu ao ler tal mensagem.

Achou o nome escolhido para a criança feio e sem graça, mas seu principal ponto foi ver que a garota foi registrada com o sobrenome do pai.

Tomou para si que ele jamais iria dar seu nome à filha bastarda; e por conta disso se surpreendeu tanto com tal ato. De fato o moreno era uma alma boa que ela tentou corromper ao se aproveitar de sua guarda baixa; e com isso novamente caiu de joelhos chorando muito.

Se sentia um monstro.

A pior dos vilões.

Atirou o celular dentro da piscina e se sentou no chão se deixando ser tomada pelo choro e desespero.

Nada que fizesse iria resolver. Não podia desfazer seu crime.

Talvez se pudesse voltar no tempo e dizer a si mesma as conseqüências... Mas Alex jamais a ajudaria.

Talvez para evitar o mal a Nino?

Pediu um novo celular a seu pai e ficou a pensar como pedir por tal coisa.

*-* Peguei seu numero com o Adrienzinho. Você consegue desfazer tudo isso? Sabe? Voltando no tempo.*-*

Aguardou esperançosa.

*-* Você só pode estar de zueira. Claro que não. Tem que saber lidar com seus atos, eu desfazer não ira resolver nada.*-*

*-* Eu sei. Mas, não faria isso nem pelo Nino?*-*

*-* Viajem no tempo não é para ficar usando a cada deslize.*-*

*-* Mas não foi um deslize qualquer e comum. Tem haver com magia.*-*

*-* Eu vou ver o que posso fazer. Mas é provável que não já que os kwamis não deram essa idéia antes. Algo deve impedir que eu desfaça a existência da criança mágica.*-*

*Entendo. Obrigada.*-*

E assim se jogou na cama perdendo o restante de esperança que tinha.

Fazia meses que não se olhava no espelho e mesmo assim tinha plena certeza de que estava horrível. Sentia as bolsas de olheiras e o estado de seu cabelo, nem imaginando como estaria sua pele que sempre fora tão sedosa.

*-* Adrienzinho. Me passa o numero dele por favor? Assim que li a mensagem me deu uma crise e quebrei o aparelho. Perdi o numero por que não salvei.*-*

Envia a mensagem na esperança de tentar se resolver.

Quem sabe se tivesse o perdão dele pudesse se perdoar? E desta forma tentar seguir com sua vida.

Ficou a remoer o que digitar e assim que recebeu o contato do moreno fechou o aparelho e foi para a academia afim de limpar a mente. Apenas ao anoitecer retornou dolorida e moída, como quem castiga seu próprio corpo para combinar com a mente.

Sentou na cama olhando o aparelho descarregado sabendo a tela que tinha deixado ele; pois para carregar como mais uma desculpa para evitar o contato e desta forma foi enrolado ate ter idéia do que responder.

*-* Obrigada por dar seu nome a ela.*-*

Foi à primeira coisa que passou em sua mente, jogando o celular de lado e vendo que este não havia visualizado ainda. Teve vontade de deletar a mensagem mas respirou fundo e não o fez.

*-* Eu sinto muito mesmo. Eu fui idiota e não queria nada disso.*-*

Nino estava sempre ocupado com algo.

Cursava a faculdade de musica durante a noite e seu turno nas rondas eram bem cedo de terça e quinta feira, passando o restante do dia preso no trabalho.

Havia conseguido um estagio em uma produtora como auxiliar de som e fazia eventos nos fins de semana; se sentia inspirado pelos amigos que viviam a mesma rotina corrida, já que Adrien nem precisava comentar, enquanto que a noiva fazia o mesmo em relação ao jornalismo e Marinette lutava pela sua ascensão no mundo da moda.

A Nipo – francesa era muito criticada por ser namorada de um modelo famoso e apenas teve um pouco de visualização quando assumiu seu namoro e usou das tentativas antigas do namorado de desenhar uma coleção baseada nos heróis.

No começo ela se irritava com as acusações de estar se aproveitando da fama do namorado, mas logo aprendeu a deixar para lá afinal os desenhos eram um marco importante para o loiro. Este havia feito em forma de tentar uma aproximação do pai, que tachou todos de ridículos e infantis de mais para serem levados a serio.

E ao ver tal coisa o próprio Gabriel lembrou do ocorrido, ele mesmo garantiu um desfile com tais roupas, contando a historia por trás de cada uma das peças.

Marinette no fim foi responsável pelo reencontro de pai e filho no mundo da moda que aplaudiu de pé e daí em diante ela pode lutar para ser vista como algo aparte da família com seu próprio talento.

― O que foi? ― Alya diz vendo o noivo fazer uma expressão inexplicável.

De fato o moreno era muito expressivo, as vezes nem precisando de palavras para se comunicar; uma simples onomatopéia já era mais que suficiente junto de sua expressão física.

― Ela me respondeu. ― Diz ao deixar o celular do lado da noiva e sair para almoçar.

Alya lê com desgosto as mensagens tendo vontade de responder por ele, mas não o faz.

Depois do almoço ele retorna pegando o celular e respirando fundo antes de mandar cada mensagem.

*-* Por que fez isso?/=/ Por que comigo?*-*

Mandou o que achou que seria a única mensagem a ser enviada e se atirou na cama encarando o teto.

Ela por sua vez não esperava outra pergunta.

Temia por ela, mas não conseguia pensar outra coisa.

*-* Sabia que ia dizer isso./=/ Pensei todo esse tempo em como responder isso./=/ Mas não tem uma resposta confortável./=/Foi por raiva e inveja./=/ Você e Alya tem uma família amorosa e legal, o que reflete na relação de vocês tornando o casal mais fofo e perfeito de todos. E eu fiquei com raiva e inveja disso. De algo que eu jamais poderia ter./=/A única pessoa que tenho uma relação boa e saudável é com o Adrienzinho e ele pertence à Marinette. Ele só me vê como uma irmã./=/ Então no meu egoísmo quis destruir a relação de vocês. Porque ver uma coisa que não podia ter me machucava muito.*-*

Ele leu a resposta umas três ou cinco vezes seguidas sem perceber.

Demorou a entender como se as mensagens estivessem em outro idioma e tentava assimilar.

Mas entendeu.

Chloe era o tipo de pessoa que não se amava. Fingia ser narcisista para encobri que no fim se sentia vazia e inferior a todos. Uma pessoa que não se amava não tinha como encontrar o amor em outra pessoa.

*-* O Adrien me contou que o Felix é mega amarrado na sua. Vive seguindo suas coisas online, mas não comenta ou curte nada para não /=/ Na verdade eu não entendi o motivo.*-*

Dedura ao enviar uma mensagem incompleta, tentando mostrar que ela estava errada sobre si mesma.

*-*Mas você demonstrar que gosta tanto de alguém idêntico a ele não deve ser muito encorajador. Ninguém quer ser um estepe.*-*

*-* É fofo você tentar me animar mesmo com tudo o que fiz a você. Mas ninguém vai querer ficar comigo. Quem quer namorar uma mãe?*-*

Ele não tinha muito com o que a confortar, e nem mesmo queria isso.

Deixou o celular de lado se sentindo mais aliviado com a resposta que recebeu.

No fim foi algo pessoal, era ele mesmo o alvo e não qualquer um; ao mesmo tempo de que poderia ser qualquer pessoa quer tivesse uma boa relação assim e a incomodasse naquele momento. Ela não nutria um sentimento escondido por ele.

(Ok tive de cortar no pulo de tempo depois da conversa do casal para abordar de novo o caso da Chloe que esqueci totalmente em segundo plano.)

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Tags: #miraculos