34 Vida de casal
(Reta final borá acelerar as coisas se não vou ter que ir ate o cap 40 e não qria me alastrar mais. Tudo bem?)
Finalmente o bebe havia chego a irmandade dos heróis coloridos e todos estavam exaltados com o fato.
Não sabiam como reagir, mas queriam ver a pequena que possuía os olhos da mãe, com uma pequena diferença; estes eram dourados e reluziam como ouro.
― Essa vai dar trabalho. ― Adrien diz nitidamente dizendo que a bebe seria linda quando ficasse mais velha e iria chover de garotos atrás dela.
― Meu deus ela é tão fofa! ― Alex que mais temia em acabar odiando a menina por nada se apaixonou a primeira vista. ― É muita mancada eu estar aliviada por ela ser a cara do pai? Não iria mesmo conseguir se ela fosse mais parecida com a desgraçada da mãe.
― Calma. Bebes sempre se parecem mais com o pai por conta da aceitação e reconhecimento. É biologia. ― Pegazo diz analítico. ― Mas a danadinha tem uma aparência peculiar. Nunca vi tal mistura. Ou devo dizer não mistura? Ela parece ate óleo como água. ― Analisa serio.
― Credo cara que racista. ― Kin reclama ao se aproximar. ― Eu achei maneira. Parece a Ororo, tempestade de X-men. Top de mais.
― Achei simplesmente linda. ― Kyoko diz sorridente ao ver o bebe no colo do ex namorado. ― Você tem cara que será um bom pai para ela. ― Completa e ele cora tanto que ate parecia Marinette.
De fato ele seria o pai da menina.
Sabia disso, já tinha se dado conta, mas ouvir em voz alta era diferente.
E ao ouvir tal coisa o pai biológico da menina se enche com um misto de sentimentos infundido em ciúmes. Ela era a sua filha afinal e não dele.
Mas nada consegui dizer ou fazer.
Esse turbilhão de sentimentos o amarrava, e apenas conseguiu observar a reação de todos em torno da pequena criança nos braços de seu melhor amigo.
E desta forma o tempo foi passando.
O grupo não conseguiu evitar ficar totalmente apaixonado pela pequena Emma que arrancava risos e gritos conforme crescia. Quando a dupla tinha de viajar para resolver os problemas de miraculos ao redor do mundo o time se dividia para cuidar dela, brincavam e mimavam com roupinhas e brinquedos de todos os tipos tomando bronca de Marinette que não queria criar a menina mimada como a mãe fora.
Mas para o casal a coisa de serem pais era mesmo complicada.
Nem ao menos tinham se acostumado com a idéia de serem namorados, e já estavam morando juntos morrendo de vergonha e logo em seguida já caiu toda essa responsabilidade sobre eles.
Definitivamente mal tinha tempo de lidar com um sentimento e já eram bombardeados com mais coisas. O mundo parecia acelerar sua relação, mas eles não estavam dando conta.
― Marinette. ― Ele diz ao por a criança adormecida no bercinho. ― Como esta com... tudo isso? ― Pergunta inda de costas.
― Bem. ― Mente envergonhada. ― Eu que me pergunto isso. Como esta? ― Diz ao apagar a luz do cômodo assim que ele sai e fechar a porta, para evitar a despertar.
― Cada dia melhor. ― Sorri. ― Tudo esta tão... tumultuado e maluco que nem tenho tempo de ter pensamentos ruins. E ter ela aqui com certeza vai tomar muito minha mente. ― Completa animado ao subir as escadas.
― Eu sei mas... você nem quis comemorar o seu aniversario de dezoito anos. ― Completa preocupada.
― Eu não tinha o que comemorar.
― Você tinha tudo para comemorar. Tudo que esta alcançando agora.
― Comemoro isso no de dezenove anos. ― Diz tranquilo parando no topo da escada a esperando subir ate ele, mas essa estagna alguns degraus a baixo. ― Marinette... você... ainda acha estranho... isso? ― Pergunta a olhando com olhos doces e ela não sabe o que dizer. ― Você ainda age da mesma forma. Esta... desconfortável. Não?
Esta pergunta simples foi como voltar ao terraço de sua casa e conversar com Chat Noir sem saber sua identidade onde este desabafava sobre seu amor por Lady.
― M-me desculpa! Eu não queria... parecer que... não estou gostando é que...
― Você é tímida eu sei. ― Eu só. Unf... é só isso mesmo? Timidez? Se for isso, tudo bem. É muito fofo. ― Diz ao descer alguns degraus e se aproximar dela que recua ate encostar na parede. ― Mas é que as vezes parece que... você tem medo de mim.
― Não tenho. Juro pra você. ― Diz totalmente corada.
― Mesmo? ― Questiona galante a fazendo estremecer. ― Então posso te... atacar?
― Atacar? ― Gela ficando com as pernas meio bambas só com a idéia que passa em sua mente, mas ele apenas para a sua frente ficando a observa- lá.
Cada gesto cada detalhe lhe diziam que ela sentia medo; mas algo interno dizia que era desejo. Puro e forte desejo tentando se conter perto dele.
Acariciou seu rosto se deliciando com o momento, e desta forma a tomou para si beijando lhe os lábios com vontade.
Ela pode sentir o fulgor de seu predador favorito, aquilo que para outros apenas fazia sentir medo para ela era o mais doce dos pecados.
Sua vontade era de a tomar ali mesmo, despi-la e a fazer sua.
Entretanto mais uma vez se conteve, saciando-se apenas com as caricias e beijos devoradores. E ela por sua vês se sentia presa como uma pequenina joaninha qual um gato brincava livremente ao tomar cuidado para que suas garras afiadas não a matasse.
― A-Adrien... ― Ela clama manhosa, não deixando claro se era para parar ou continuar; e ele apenas responde a isso a prensando conta a parede de foram a esta poder sentir perfeitamente o quanto empolgado estava com tudo aquilo.
Desta forma se entregando a este desejo insano.
― Camisinha. ― Plagg diz firme na nuca de Adrien que da um pulo de susto.
― Meu deus Plagg. ― Ele reclama sem saber o que fazer ou como reagir.
― Reclama não. ― Diz ao sair voando para o andar de baixo e assim Marinette aproveita para escapar e entra no banheiro.
O coração da nipo –francesa dançava descompassado.
Aquilo aprecia a coisa mais certa do mundo. Ficar daquela forma deliciosa com ele, era a única coisa que almejada á anos. Mas por que ficava tão nervosa todas as vezes?
Precisava dar um jeito nisso de uma vez por todas.
Tomou um banho e se aprontou entrando no quarto e o vendo distraído ao separar a roupa do dia seguinte.
De fato desde sua mudança ele trabalhava quase todos os dias, tendo pouco tempo livre para treinar e atuar como herói, e desta forma o abraçou pelas costas ainda apenas de toalha; este travou a respiração, não por susto ou vergonha, mas sim por auto controle. E sem dizer nada a olhou por sobre ombros vendo seu rosto corado.
Sabia bem que a namorada não conseguia dizer nada devido a timidez que a dominava, então tal ato deveria ter sido bem difícil para ela.
Sorriu virando o corpo ao sair de seu abraço beijando seus lábios com carinho.
E desta forma a agarrou jogando sobre a cama maneira a fazer com que sua toalha abrisse, mas antes que essa pudesse reagir e a fechar novamente ele agarra seus pulsos para cima tomando-lhe os lábios e de uma forma provocativa descendo os beijos ate seus seios e ela já estremece inteira, não conseguindo coordenar seus pensamentos vendo Adrien literalmente subir na cama se pondo sobre ela de uma forma tão dominadora.
Arfa ao ver seu joelho apoiado sobre a cama deixando seus corpos afastados.
Mas ele logo vê a pequena criatura da destruição surgir pondo um pacotinho sobre a cama, e este sorri sem graça ao ver a intromissão do parceiro que saia pela janela os deixando em paz, logo agarrando o pacote e de uma forma ousada o pondo ente os seios da namorada que se arrepia toda com o comando silencioso.
E desta forma ainda a aprende-la entre seus joelhos ele retira sua camisa a deixando com a visão de seu tórax desnudo, voltando as mãos lentamente ate as calças e as abrindo lentamente de maneira a deixar cada vez mais ansiosa e nervosa.
― Sabe. É muito errado eu simplesmente adorar essa sua timidez toda? ― Diz com uma voz rouca de paixão, e ela se arrepia com o prelúdio do que iria ver.
Mas ele não gostava de deixar tudo fácil. Assim como um gato ele descobre adorar brincar com sua presa.
Deslizava os dedos delicadamente pelas cochas dela a fazendo se arrepiar e estremecer.
― Tire você mesma. ― Ordena ao pegar as mãos dela e por sobre o cós de sua calça e essa gela de uma forma boa sentindo seu interior aquecer cada vez mais.
E assim ela o faz.
Em meio aos carinhos ela vai retirando as duas peças de roupa que a impediam de desfrutar o momento por completo. Ate tenta evitar olhar ou relar em seu membro rijo, mas ele adorava mesmo ficar a provocando; deitando-se sobre ela e desta forma a fazendo senti-lo perfeitamente, e com isso ela se sente incendiar por completo agarrando seus cabelos e o tomando do controle dos beijos.
Ele então não se aguentando mais pega o envelope partindo entre os dentes e vestindo a delicada proteção antes de adentrar sua convidativa intimidade.
Marinete se contorce e arfa tomada pela luxaria completa, e ele por sua vês volta a atacar seu pescoço apertando seu corpo contra o dela acariciando e a apertando contra si; de uma forma possessiva.
Os beijos trocados ate pareciam mordidas predadoras.
― Me perdoa por isso. ― Sussurra em meio aos gemidos, logo a erguendo e virando de forma a ter uma visão bem privilegiada, voltando a adentrá-la desta forma mais dominante.
Ela não consegue ao menos reagir paralisada pelo seu maior inimigo, sua timidez; imaginando o que ele teria pensado ao ver de tal ângulo.
A cama que já tinha certa idade colidia contra a parede, mas a pequena bebe não acorda fácil graças ao dia agitado que teve ao ser apresentada a tanta gente assim. E mesmo que acordasse neste momento eles não eram capazes de ouvir mais nada que não fosse os gemidos um do outro.
Marinette sentias as mãos firmes de Adrien segura-lhe os quadris a adentrando sem piedade, logo subindo as mãos de forma a fazer com que essa erguesse o corpo colando ao dele e agarrando seus seios beijando seu pescoço mesclando a leves mordidas; assim a pondo sentada sobre seu colo e desta forma entrando completamente em seu corpo.
― Marinette. ― Sussurra em seu ouvido a fazendo arrepiar. ― Desculpa, mas não consigo mais continuar me contendo. ― Completa a derrubando na cama a devorando por completo como um predador insaciável.
A ela só cabia se contorcer de prazer sentindo ser tomada.
Sua cabeça só conseguia pensar em formas de o provocar novamente ao ponto de ser atacada novamente.
― Ey Gata. To chamando já faz meia hora. O que ouve? ― Marinette desperta assustada com a voz de Alya na porta abrindo os olhos e se cobrindo sem perceber já estar coberta.
Ela olha em volta percebendo a porta abrir, mas não encontrando o loiro que muito provável já havia saído para o trabalho.
― Hey garota? ― Questiona com seu jargão logo parando na porta e não contendo um sorriso maldoso e ter o rosto da amiga tomado por um rubor feroz. ― Eita. Finalmente em. Estão morando juntos e dormindo na mesma cama há um século e nada. Já estava preocupada e cheia de teorias aqui.
― Alya! Agora não. Me da um espaço pra me trocar. ― Implora, mas a morena nega. ― Espera... Terorias? Que tipo de teorias? ― Questiona mesmo sem querer saber a resposta.
― Que se trocar o que. Você tem que tomar um belo banho que esta com cheirinho de cado bem cometido. Vai, vai. ― Ordena fazendo graça. ― Meu deus! ― Exclama ao não conter o espanto quando essa tenta sair de fininho se cobrir com um robi que estava caído no chão.
E não se agüentando de vergonha Marinette corre ate o banheiro nua mesmo, pela expressão da morena.
Ao trancar a porta a nipo- francesa se da conta do estrago de dormir com o herói do manto da destruição.
Seu corpo estava todo marcado de chupões e arranhões, se não olhasse bem iria dizer que ela havia perdido um combate. O que de fato foi o que ouve.
Suspirou envergonhada e foi se banhar sentido o leve arder dos arranhões lembrando da sensação que sentiu quando este lambeu cada um deles na noite anterior.
― {Ok. Foi sem querer e foi muito sexy desta vez. Mas ele precisa cortar as unhas!} ― Pensa ao tentar achar graça da situação ainda achando tudo muito sexy.
Afinal não estava verdadeiramente ferida.
Atrapalhada como era se arranhava sempre, não era como se dois ou cinco arranhões a mais pudesse a incomodar.
Se trocou no banheiro mesmo e logo encontrou Alya no quarto da bebe a vendo dormir tranquila.
― Esta tudo bem? ― Perguntou preocupada.
― Não... ― Murmura chorosa. ― Eu... não quero odiar uma criança inocente Marinette. Vocês estão certos ela não merece isso. Mas... O Nino também não merece, ter ela esfregada na cara dele assim. ― Seu tom sai em volto de um raiva que não queria sentir. Não contra uma criança. ― Ela é muito linda sim... E pra piorar é a cara dele como a Alex disse.
― Eu... não sei o que fazer. Desculpa.
― Esta tudo bem. Você já esta fazendo muito mais do que poderia como amiga. ― Diz ao abraçar a menor. ― Com o tempo isso vai ficar mais fácil. Espero.
― Eu também. ― Reponde solidaria logo vendo o olhar pervertido da amiga. ― O que foi?
― Você quer um daqueles cortadores de uma pra gato? ― Brinca e a menor cora novamente. ― Eu já deveria imaginar. A roupinha meio sado-mazo do Chat indicava muita coisa. ― Zomba tentado não acordar a bebe com seu riso. ― Estava cheia de indícios, eu que não vi por que seria errado.
― Para com isso. ― Bronqueia não tendo como se defender. ― Só nos empolgamos um pouco.
― Notei. Da ate pra acionar a lei da Maria da penha aqui. Cuidado com essas cosias ok. Eu sei que o casal que se resolve, mas como sempre shippei Chat e Lady eu temia por como ele seria com ela na hora H. Tipo ele parece mancinho e quietinho; mas tem cara de ser um terror na cama... To errada?
― Pior que não esta não. ― Murmura envergonhada indo preparar seu café. Finalmente olhando a hora e vendo ser dez horas de um sábado. ― Eu mal agüento... Simplesmente apago de canseira.
― Nossa que delicia. ― Comenta brincalhona ao ajudar a amiga com o café, já que esta preparava o leite da bebe. Se pondo a ver como a amiga tentava fazer as coisas logo invertendo. ― Da aqui. Ajudei minha mãe com minhas irmãs. ― Murmura desgostosa de ajudar a criar a filha de seu namorado com outra mulher.
― Obrigada. Mas eu só preciso aprender. Hoje ele tinha uma cessão de fotos literalmente no amanhecer do dia. ― Explica mais para si mesma do que para Alya. ― Espero que não esteja com sono; amanha ele vai ficar com a bebe e vou sozinha ao outro continente buscar pelos miraculos. Será que você pode ir comigo?
― Claro!
E apartir deste dia o casal fazia uma pratica constante.
Realmente não havia hora nem lugar desde que mantivessem o pudor.
Explorar o corpo um do outro virou com toda certeza o passatempo favorito do casal que a todo momento estava a desfrutar um do outro, exaltando seu amor que ainda era proibido; lidando e cuidado de todas as catástrofes naturais que cada uma delas causava por enfurecer as grandes energias cósmicas.
Quantas vezes Marinette queimou seus macarons por culpa de Adrien? E quantas vezes ele já perdeu a hora para treinar o time?
Não da para dizer.
(Não é uma obra focada em hot então ponho uns leves no meio para n parecer que eles nunca fazem nada e dar foco na relação deles; que eu imagino que seria um "fogo" q só deus.)
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