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31 Invertidos. Impunidade

(Tirei essa idéia de eles ficarem humanos de fanarts dos kwamis queria por mais disso, creio que vou encaixar na outra fick; a aparte 2 da original q ficou abandonada o que acha?)

A afirmação dita por Plagg que estava a controlar o manto fez todos ali perderem completamente a fala.

Nem mesmo os insistente repórteres sabiam o que dizer naquele momento.

Era verdade que os heróis coloridos ajudavam muito ao longo de anos e nunca cobraram nada por isso. Também era fato que este havia sido o primeiro incidente causado pelo herói. Mas... a pergunta era: Valia apena o punir e perder sua ajuda?

Os noticiários estavam em duvida perante a tal pergunta, beirando a impunidade em prol de um bem maior. Entretanto tal ato parecia incomodar muito Adrien e Plagg fez a sua vontade.

Marinette queria esmurrar o parceiro em rede mundial.

― Acredito que acabaram as perguntas. ― O herói invertido diz ao por o microfone de volta no lugar deixando todos estáticos.

Aparentemente todos esperavam uma defesa e estavam armados para um debate de ataque e não que ele assumisse suas responsabilidades e simplesmente se entregasse as autoridades competentes.

Tanto que em seguida o jovem atravessa um portal feito por Pegazos indo encarar seu destino com o grupo de herói no exterior.

Marinette encara Pegazos não sabendo sobre tal combinado e o segue através do portal.

Neste momento todos mudam de canal em busca de acompanhar o ocorrido em tempo real, podendo ver o momento em que Chat Noir é algemado por um herói estrangeiro. Os fãs nacionais do herói do manto negro vão aos prantos e Carapace apenas pode se conter para não esboçar o tamanho de sua preocupação com o amigo.

Mas nada pode conter sua reação quando este tem o anel retirado e seu manto se desfaz na frente de câmeras que circundavam o globo.

Cada aliado se agonia por debaixo do manto deixando transparecer que o ato do herói do manto da destruição não havia sido comunicado aos demais membros do time, e com isso os louros e agora longos cabelos do jovem se convertem em curtos e negros como a própria escuridão. Os olhos verdes se mantém ainda mais brilhantes e sua pele toma um tom moreno de origem latina e não negra; ele sorri deixando uma covinha evidente em seu rosto e os trajes totalmente negros prendem o olhar de Marinette que nunca tinha visto tal roupa.

Uma calça aparentemente jeans preta com rasgos, acompanhada de fivelas dentro de um coturno de cano alto; um conjunto digno de um bad boy, composto da jaqueta logicamente de couro que o mesmo deixou cair sobre os ombros de forma sexy expondo uma regata igualmente negra e um corpo escultural.

De fato aquele rosto não era o de Adrien Agreste. Os cabelos ondulados... nada era dele.

Todos ficaram perplexos enquanto o herói era levado à justiça.

E retornando a mansão Marinette desfez seu manto incrédula com o que aconteceu, ficando a ouvir o debate fervoroso dos demais sobre quem seria a pessoa que se entregou no lugar de Adrien. Mas logo Tikki se põe no centro da roda se sentando na mesa de centro tentando explicar.

― Calma. O Adrien não sabia o que fazer e Plagg se voluntariou para ajudar. Ele pode ser muito travesso, mas os séculos de vida o deram experiência suficiente para resolver tudo isso. ― Sorri. ― É bem simples na verdade. Todos só querem que ele se entregue pelo que fez, mas não podemos entregar a identidade de Adrien e a nossa invertida serve perfeitamente para isso.

― Plagg? Aquele era o Plagg? Invertida? Tipo em uma forma humana? ― Nino diz espantado. ― Vocês podem fazer isso?

― Somente eu e ele e apenas trocamos com nossos parceiros. ― Diz ao apontar para um móvel ignorado no canto da sala e todos podem ver que um pequeno Kwami gato com os pelos dourados e olhos verdes os observava em silencio.

― Adrien! ― Nino grita indo ate lá quase caindo de cara no móvel.

― Oi. ― Responde com a voz miúda de um kwami todo sem graça. ― É estranho ficar deste tamanho. E não sei como se voa ainda ou... controla todos os poderes. Mas logo volto ao normal. ― Sorri sem graça.

― Tikki! Por favor também quero fazer isso! ― Marinette diz seria ao pegar o restante da dose do remédio que Adrien tomou. ― Eu não confio que ele dará conta sozinho e grande assim não poderei ajudar. Seu tamanho e habilidades de atravessar paredes são muito úteis agora. ― Diz ao caminhar ate à pequena.

Tikki buffa como se já esperasse por tal atitude.

― Marinette confie. Vai dar tudo certo. Sei que humanos adoram testar tudo que podemos fazer, mas isso não é brincadeira. ― A pequena murmura tentando negar, mas sabia que a tenrra idade da parceira ainda era um problema serio pela sua imaturidade.

― Você confia mesmo no Plagg sozinho com questão de leis humanas? ― Questiona seria quase gritando e a menor arregala os olhos.

― Tudo bem. ― Responde rendida, e assim Marinette traja o manto tomando o remédio e se sentando no sofá caindo em um sono profundo.

― Muito bem. ― Os olhos dela se abrem voltando o olhar aos demais. ― Explicando: Só podemos trocar quando o nosso parceiro não esta consciente de modo raciona. Desmaios não contam, por isso eles tem de dormir por vontade própria. Desta forma como estamos trocados se o manto se desfaz. ― Diz ao desfazer o manto pegando a pequena parceira invertida nas mãos. ― A troca se completa. ― Diz ao despertar a amiga. ― Tudo bem? Sei que aprende rápido, mas terá de atravessar as paredes e falar com Plagg rapidamente para não ser vista ou capturada. ― Diz seria.

Os negros e medianos cabelos de Marinette deram lugar a curtíssimos e macias madeixas ruivas, sua pele era rosada diferente da alva de antes sendo coberta por manchinhas e muitas pintinhas e seus olhos azuis se destacavam como jóias reluzentes. Ate mesmo a roupa foi alterada, dando lugar a um rodado vestido vermelho com bolinhas vermelhas.

― Meu deus que Fofa! ― Alya diz não se agüentando, já tirando varias fotos para por em seu blogg.

― Certo. Darei meu melhor. ― A pequena convertida faz forca para se erguer e aparentemente o louro kwami invertido tenta o mesmo.

Diferente de Tikki Marinete estava totalmente negra assim como Plagg era.

Ambos voaram pelo portal direto para a delegacia onde Plagg humano estava preso e respondendo ao interrogatório. Os dois sentiram ser tarde de mais; mas aparentemente o kwami da destruição era realmente sábio.

― Pois bem... então alega instabilidade por conta desta intervenção em seus amuleto? ― O policial pergunta revoltado sendo acompanhado por um dos heróis locais.

― Exatamente. Como já foi analisado e constatado meu anel esta com defeito e passando por problemas; e o ser que me dar poderes é sim uma criatura perigosa por ser o kwami da destruição. ― Explica calmamente. ― Ele foi responsável por inúmeros casos históricos incluindo Pompéia. ― Da de ombros como se não ligasse para as mortes que causou. ― O que esperar de um ser destes. O ponto é que preciso estar muito bem para lidar com tal poder e logicamente me desestabilizei ao ver minha namorada tão ferida. E a trava de segurança do anel falhando pois tudo a perder.

― E como saberemos que isso não ira se repetir? ― O herói diz revoltado. ― Pode nos garantir isso?

― Claro que não. ― Responde convicto. ― Mas a outra opção é deixar literalmente a entidade da destruição sem um mestre livre pelo mundo. É o que deseja?

― Você pode muito bem deixar com alguém mais capaz.

― Fique à-vontade para tentar. ― Da de ombros provocativo. ― Antes de mais nada ele é quem tem de escolher a pessoa e gostar dela não eu. Caso contrario ele não vai respeitar e não vai obedecer; ele é um ser vivo não uma arma. Segundo ponto...

― Já entendemos. ― O herói interrompe. ― Esta livre, mas o anel e os poderes serão passados a outra pessoa. Alguém mais competente.

― Como achar melhor. ― Volta a dar de ombros. ― Mas eu não faria isso se fosse você. Não estou ameaçando nem nada. Mas... ele realmente gosta muito de ficar comigo e vocês não querem irritar ele.

― E acha que vamos nos dobrar a vontade dele?

― Eu não tenho de achar nada. Façam como achar melhor. ― Diz ao ser liberto das algemas pelo policial. ― Posso ir para casa? O anel agora esta sobre responsabilidade de vocês. ― Diz convicto ao sair pela porta. ― Sabia que iriam vir. ― Diz ao olhar para o casal. ― Só precisa recuperar o anel na outra sala, destrocamos e eu trago de volta, ponho exatamente onde estava e começo a fazer da vida deles um pedaço do inferno. ― Sorri sórdido e o casal sente um arrepio ruim na espinha.

Mesmo que desse uma péssima impressão nenhum dos dois tinha outra idéia e assim fizeram. Adrien pegou o anel, destrocou deixando Plagg com o anel e voltou para casa aguardando.

― Unf. Será que foi uma boa idéia? ― Adrien diz ao se sentar no sofá pensativo.

― Fodase! Como foi ser um kwami? ― Nino pergunta aflito e muito curioso.

Os dois se entre olham com um amargor na garganta.

― Foi estranhamente confortável e familiar. ― Ele diz lembrando que no fim das contas ele e Plagg eram o mesmo ser dividido. Um para lembrar quem era e o outro para viver como um humano.

Mas eles mal tiveram tempo de conversar e explicar tudo pois logo o comunicador que Adrien e Marinette receberam dos heróis do outro continente toca.

― Ola? ― Ela atende e os demais fazem silencio. ― Sim. Entendo. Irei o mais rápido que posso. ― Diz ao desligar o comunicador olhando para Tikk. ― Eu não sei o que o Plagg fez mas... funcionou. ― Completa incrédula.

― Isso não foi "muito" rápido? Tipo.. rápido de mais mesmo. ― Nino pontua preocupado.

― Eu avisei que dava pra confiar. ― A pequena Kwami já destrocada responde sem graça tendo uma idéia do que o parceiro eterno teria.

E assim Marinete traja o manto e os demais ficam no aguardo.

Assim que a dama pintada deixa o portal se vê em meio ao caos e destruição não entendendo onde estava.

Aquilo que parecia ser à base dos heróis outrora imponente agora não passava de simples pó. As pessoas em volta corriam apavoradas e ate mesmo o concreto não existia mais, restando uma cratera que tinha seu conteúdo levado pelo vendo suave.

Ela olha aquilo assustada.

― Tira essa "coisa" daqui! ― Um dos heróis se aproxima irritado. ― Tentamos de tudo. Todos os nossos poderes, nosso equipamento. Nada da certo contra aquela coisa! ― Ele grita enraivecido e logo ela pode ver o pequeno e meigo gatinho voando cercado pelos demais heróis.

Fofo como sempre ele sorria meigamente vendo qualquer coisa que se aproximava ser convertida em nada em pleno ar.

― Eu não vou ficar com vocês. ― Impõe com a vozinha fofa que possuía e mesmo assim põe medo nos olhos dos seus inimigos. ― Eu vou embora. Me devolvam meu anel! ― Impõe revoltado e uma energia se forma a seu redor fazendo os heróis tremerem de pavor.

Plegg era o kwami da destruição.

Era impossível o deter pela força.

O que pode ser mais poderoso que a manifestação física da idéia de destruição?

― Aqui Plagg. ― Ela diz ao se aproximar mostrando o anel. ― Vamos para casa. ― Sorri e ele voa ate seus braços como um gatinho carente. ― Mil pedões por tudo isso. ― Cumprimenta os heróis que não fizeram anda de errado para merecer isso.

― De fato manter isso sobre controle não é tarefa fácil. Tem certeza que aquele garoto da conta. ― Um dos heróis pergunta preocupado com o destino do mundo, após presenciar o poder contido na criatura.

― Ele vai ter de conseguir. É o único que o Plagg ouve e obedece.

― Que deus nos proteja... ― Outro diz se entregando a fé por contado medo que sentiu do pequeno e meigo ser.

E assim ela se vai.

― Toma. ― Diz ao devolver o anel a Adrien. ― O que aprontou? Eles não mereciam aquilo. ― Briga ao olhar para o kwami negro.

― Mas eu só espirrei por causa do pó. ― Responde sem graça. ― Brincadeira. Mas foi o menor dano que eu consigo causar sem a ajuda do Adrien. ― Diz ao pousar entre os cabelos do loiro.

Ela fica totalmente incrédula com o que ouvia.

Aquilo era uma construção gigantesca com parte para museu e outras coisas. Mais parecia uma faculdade, com conjuntos de prédios e agora não passava de uma cratera e pó.

Plagg definitivamente era perigoso.

Pensou ao lembrar da capacidade destruidora de Chat Blanc.

― Então tudo ficou por isso mesmo? ― Nino diz sem entender.

― Pelo que parece sim. Apenas assinei um documento dizendo que poderiam fazer um filme do Chat Noir. ― Adrien da de ombros. ― Pelo jeito eles queriam era uma grana. Pra variar isso resolve qualquer coisa. Propina.

― Os heróis? ― Nino diz incrédulo.

― Não. As pessoas que estavam levantando o caso contra mim. ― As pessoas que matei eram criminosos perigosos e condenados a morte. Os promotores do caso queriam alguma indenização pelo ataque como se fosse um desacordo entre os nossos países. Então deixei com os direitos a fazer um filme e tudo ficou perdoado.

― Ah vai se foder. Não acredito!

― Acredite. ― Diz ao se levantar pondo o anel novamente o encarando como sua chave da liberdade e não como a maior das responsabilidades. ― Vai querer ver o filme?

― Mas é lógico que eu vou! ― Nino diz ainda com o sentimento de raiva apesar da curiosidade e o louro se acaba de rir.

Mas ela fica apenas sentada pensando em como as leis eram falhas.

Tudo não passou de uma desavença territorial. As vidas perdidas não significaram nada. Tudo foi perdoado atoa e fácil de mais.




Não demorou muito mais que alguns meses e logo os cartazes do filme solo de Chat Noir saiu junto dos teaser, dando uma vibe e uma hipe forte para todos que sabiam a verdadeira identidade do herói e toda a verdade por trás do manto negro.

Ninguém nem mesmo o próprio Adrien conseguia imaginar o que os roteiristas teriam planejado e idealizado para explicar qualquer coisa. Na verdade todos tentavam idealizar e liam as teorias que a internet bombardeava.

Assim que o primeiro trailer explodiu, o time começou a querer ter seus próprios filmes também ou pelo menos um que também aparecessem.

E com isso não demorou para que o próprio local exigisse poder fazer a sua versão do herói, mas com os direitos dele retidos isso ficava impossível. Logo os franceses ficaram irritados, mas por baixo dos panos a produção do filme continha muitos profissionais nacionais; o que acalmou os ânimos dos fãs do herói que temiam ele ser muito alterado para a outra cultura.

― É muito errado eu querer por esse cartas no meu quarto? ― Adrien pergunta ao descer para o café olhado o cartaz oficial de seu filme. ― Ficou muito legal.

― Eu prefiro o anterior que "eu" estava junto. ― Responde ao por uma xícara para ele.

Mesmo morando juntos há um tempo ainda corava com essa rotina de casal.

― Eu realmente estou curioso com o que vão por no filme. Não tenho a mínima idéia; o nem lendo as teorias ou vendo o treler varias vezes. ― Diz ao sorver o conteúdo do copo sem ao menos olhar. ― Vai ser o que imaginam sobre mim. Isso... me deixa meio nervoso.

― E com a cara do Plagg. ― Ri o fazendo aliviar. Afinal era como o mundo imaginava ser a pessoa por traz do manto.

Dentro destes meses muitos tentaram encontrar o "moreno mistério", mas ninguém nunca conseguiu imaginar onde ele vivia. Era impossível que ele não tivesse um vizinho sequer que dedurasse então a busca por ele continuava o que fazia Adrien sentir pena; afinal jamais o encontrariam.

Quando o filme finalmente estreou todos os amigos foram juntos, ate aqueles que não sabiam do segredo. Animados debatiam na fila sobre as teorias que o trailer dava e Adrien apenas ouvia nervoso; afinal saberia o que as pessoas pensam dele; que impressão ele passava. Alem de descobrir depois se o filme agradava ou não.

De fato não sairia da mídia por um tempo.

O que era bom.

Afinal finalmente tiraram os olhos de cima de Adrien e esse pode assumir a relação com Marinette sem tumultos e alvoroços; já que os olhos de todos estavam sobre o caso do herói do mento negro, mesmo com as revistas de moda falando do assunto.

― Ou estão de olho em você ou em você. ― Nino brinca ao se debruçar sobre o amigo, falando baixo para não ser escutado.

― Né. ― Responde sem graça vendo que a fila andava e logo chegam a seus lugares.

― Seja como for eu sei que vou xingar muito no meu blog. E vou amar o filme. ― Alya diz animada pegando um pouco da pipoca.

E assim o filme tem inicio:

A obra cinematográfica não poupou gastos nos efeitos especiais.

As transformações eram lindas de se ver e os efeitos das destruições causadas pelo herói do manto negro eram perfeitamente comparadas as criações da heroína pintada.

O filme se tratava da relação romântica dos heróis, mostrando seu cotidiano com seus problemas e a dificuldade que o peso do manto trazia de responsabilidades.

Ele era mostrado como um morador dos getos que tentava melhorar o mundo em meio a violência domestica que sofria de seu tio, enquanto ela era uma distinta burguesa de classe alta que lidava com os taboos sociais e suas amarras.

Desde o começo do filme um sabia a identidade real do outro e havia uma forte discordância de como cada um via o mundo entrando nos clichês românticos. O grande vilão lógica mente era Hawk Moth que nesta versão era a entidade maligna representante do puro caos, que almejava que a entidade da destruição se unisse a ele; mas a criação o converte a seu lado.

Esta entidade funcionava corrompendo pessoas e de exteregg se podia ver o nome de Gabriel ser citado em um jornal como uma de suas vitimas; coisa que não fugiu aos olhos de Adrien.

A trama era simples e o enredo ate batido, mas os efeitos era bons e todo o drama construído foi divertido de acompanhar; e no fim Adrien gostou do que viu na tela. Diferente da dama pintada ele não era visto como uma pessoa perfeitinha; era um herói com defeitos e em meio a aprendizados. Com dores e dificuldades na sua vida que caiam sofre seus ombros afetando sua ação como herói.

― Nossa. Eu não sou nada daquilo. ― Marinette reclama ao abocanhar um hotdog. ― Me pintaram como uma garota perfeitinha e certinha toda requintada e linda. ― Diz quase em pânico por não se sentir capas de se igualar a impressão que as pessoas tinham dela.

― E eu? Virei um bad boy membro de gangue com um pai alcoólatra e um irmão drogado. ― Diz ao voltar para próximo do grupo com seu suco.

― Cara eles não sabem anda de vocês. O filme foi muito legal. ― Nino pontua quase que mandando os dois pararem de serem tão chatos e exigentes.

― Eu só fiquei frustrada e eles não ficarem juntos no final. ― Alya reclama furiosa. ― O filme todo foi à relação deles e eles não ficam juntos!

― Bem... na real ficam. ― Marinette corrige e os noivos olham curiosos. ― Lembra que você saiu assim que o filme acabou e nos ficamos pra ver se tinha cena pos credito? Então.

― Não acredito! Eles fizeram essa putaria? Que ódio! ― Ela reclama puta da vida e o noivo apenas ri. ― E como foi? Foi legal?

― Foi bem fofo. ― Adrien diz sem graça ao se recordar do singelo e honesto beijo interpretado na tela.

(Na real eu NAO planejava fazer a Marinette inverter, mas ai deu vontade de mostrar como fica a aparência delas invertidas, já que planejo por isso na parte 2 da obra original. Se faz com um melhor fazer com os dois. Meti uma fanfic dentro da fanfic narrando o filme. O que achou? Qq coisa faço uma one deste filme kkk Afinal amo escrever sobre miraculos e essa esta no final T_T.)

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