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21 Forças superiores e naturais

(Peguei muito pesado nos 2 caps anteriores?)

Adrien acompanha Alya ate a casa de Nino enquanto Marinette martelava como resolver tal problema sem que idéia nenhuma viesse a sua mente.

Pega suas coisas e então vai ate a casa de Chloe lhe contar as más noticias.

Não por solidariedade. Mas queria ver o rosto dela ao receber tal noticia. E se deliciar com sua dor.

De fato passara a odiar com todas as forças a loira. Seu desprezo não tinha tamanho e não avia nada, nem mesmo o que Adrien possa dizer que a faça mudar de idéia com relação aquela mulher.

Entretanto como não tem permissão para subir usa seu manto e invade a sala batendo a porta onde as amigas conversavam.

[― Eu me senti tão bem e mal ao mesmo tempo. Parecia que aquilo controlava todo o meu corpo ate se iria sentir prazer ou dor. Foi horrível por que eu adorei. Entende? Eu não sei explicar isso.]

Ela podia ouvir claramente a voz da loura soar chorosa e cheia de dramas e logo vê Rena Ruge parar a janela. Mesmo sem dizer nada ela entende que a morena também gostaria de ouvir a reação da loura entrando junto dela na sala.

[Toc, toc]

A porta logo se abre e ela vê os óculos surgirem na porta cobrindo o olhar apreensivo de Sabrina que as olha como um drogado sendo abordado pela policia.

― Voltaram. ― A loura diz ao se levantar.

Já vestida essa portava um olhar abatido e seus cabelos desgrenhados demonstrava bem o quanto esta estava fora de seu normal. Mas isso nem de longe causou empatia nas duas que estavam fervilhando de ódio por ela.

― Sabrina pode nos deixar? O assunto é serio. ― Diz impondo ao ver que a ruiva não parecia querer deixar a amiga. ― Não tem um modo fácil ou melhor de contar. A verdade é que Chat foi ver o que pode fazer mas... Precisamos curar Pollen do que você causou a ela. ― Diz revoltada parada em frente a ela. ― Como pode? Eu confiei em você e você não só deixou um Kwami extremamente afetado mentalmente como ainda usou os poderes para fazer mal as pessoas, ao "seus companheiros". Qual é o seu problema? ― Ela grita sem conseguir se conter, fazendo com que as duas arregalassem os olhos. Nenhuma delas esperava por tal postura vinda da LaryBugg se esquecendo por um breve momento que já sabiam de quem se trava.

Mesmo que esperasse uma bronca ainda sim não esperavam algo desta forma. Algo tão pessoal.

― Unf... Pelo que parece... ― A voz de Alya soa quase sem um tom definido, ao desfazer seu manto e caminhar ate a loura calmamente. ― ... você esta grávida. ― Completa ao desferir um tapa tão forte no rosto da loura que chega a lhe cortar. ― Vagabunda. ― Impõe com um tom firme e forte. ― Vejo você na policia. Isso não vai ficar assim; mexeu com a pessoa errada e eu ainda avisei. Você estuprou o meu Nino.

As palavras ditas pareciam mais fortes que o tapa desferido. E a loura fica sem reação.

― De todo forma, temos de acompanhar essa gravidez. Ver o que da pra fazer, mas um aborto é impossível segundo os kwamis a criança terá poderes naturalmente por que você fez isso usando o traje. ― Marinette diz enquanto a amiga voltava a trajar o manto da raposa. ― Já vai marcando os médicos comuns que a parte mágica vou ter de correr atrás. ― Diz ao se virar e seguir em direção a porta, deixando claro estar a ajudando pela obrigação e não por querer. ― Mas... Não espere nenhum tipo de amizade vinda de nenhum de nos. Nunca mais.

Com isso a loura desaponta a chorar e as duas partem a deixando nos braços de Sabrina.

― Obrigada Marinette. ― Alya diz ao parar sobre o telhado da amiga, pensando se iria e como iria falar com Nino. ― Pelo apoio.

― Não me agradeça. Estou com raiva por mim mesma, não para te apoiar. ― Diz ao apertar os punhos. ― Ela... Abusou do Nino. Traiu a minha confiança e usou um miraculos para fins egoístas e cruéis. E ainda tentou separar vocês por porra de motivo nenhum!

― Eu sei. ― A voz dele soa atrás delas e logo a dama pintada se vira assustada. ― Não vou exigir que a perdoem. Mas... por favor não fiquem com raiva de mim por não compartilhar de tal ódio e repulsa.

― Como você consegue não ficar bravo? ― A portadora do manto laranja e marrom grita andando até ele.

― Eu estou... decepcionado. ― Diz ao suspirar. ― Por isso deixe que eu falo as coisas com ela. As emoções dela podem afetar a criança e ninguém quer isso. Certo? ― Argumenta e as duas cruzam os braços em negação, mesmo não podendo negar a lógica não estavam nada felizes se sentindo traídas como se ele estivesse do lado da inimiga. ― Gente. Vocês entendem...

― Não eu não entendo. ― Alya diz ao ir ate ele com paços ferozes sem se importar em dedurar saber sua identidade. ― Eu pensei que ele era seu melhor amigo. Mas ela faz "isso" e você esta de boas? Você tem problema? Se fosse com você? Em? Segundo ele isso não é difícil e pelo jeito ele não esta errado. ― Diz furiosa ao saltar dali se despedindo da amiga. ― Cuidado e abre o olho. Se não qualquer uma leva ele... embora. Já que é tão facinho assim.

― Também não é assim. ― Tenta responder meio ofendido, mas a dama pintada o encara feio. ― Você... {Contou a ela quem sou?} ... vai na reunião hoje? ― Diz ao mudar a pergunta em sua mente não querendo causar uma briga ali.

― Vou. ― Diz ao entrar em casa terminando a conversa. ― Ate.

― Ate... Unf. ― Despede-se saindo dali. ― {Eles não podem exigir que eu tenha um sentimento X.} ― Pensa ao voltar para a casa de Nino onde este passava as horas largado na cama se lamentando. ― Isso é perigoso cara. ― Comenta ao entrar pela janela tomando cuidado para no ser visto por vizinhos. ― Vai por mim. Não se entrega ao desanimo.

― Eu sei que você é o entendido disso mas... Unf. ― Murmura olhando o teto.

― Unf. ― Apenas suspira se sentando ao lado do amigo. ― Conseguimos as provas de que tu é inocente. A Alya quer levar a Clhoe a policia com a acusação de estupro. ― Explica e o moreno se levanta em sobre salto.

― Ta de zoa?

― Não mesmo. ― Confirma o olhando nos olhos. ― Eu não sei o que fazer. Por que errada ela não esta, o que a Clhoe fez com você foi um ato criminoso.

― Cara ela sempre faz coisas erradas. A Alya ate já disse em alto e bom som; ela foi à culpada pela maioria das akumatizaçoes. Ela deixa todos em volta dela mal. É como um vórtex maligno. Se você se afastar dela é capas que ate cure da depressão.

― Que exagero. ― Ele quase ri, mas novamente não pode negar as palavras do amigo.

[Toc, toc]

A batida forte a porta principal chama a atenção dos dois e mesmo desanimado Nino vai atender, se deparando com Alya parada ali.

Por um segundo o mundo da uma parada, e os dois ficam a se olhar um pouco.

Esse era um dos momentos raros que o jovem estava sem seu costumeiro boné ou seus headphones no pescoço, e ela só precisava ver isso para saber o quanto ele não estava bem.

Percebendo ser Alya, Adrien apenas veste o manto e some pela janela afim de os dar privacidade; afinal não estavam com cara de que perceberiam a presença dele ali.

― Eles te contaram? ― Ela pergunta em um fio de voz, não sabendo como falar com ele, percebendo um pequeno corte em sua bochecha; provavelmente feito por alguma das mil coisas que tacou nele. E assim faz um carinho na área ferida. ― D-desculpa por isso.

Apenas essa palavra picada pela dor da morena já foi o suficiente para desmontar a forca que ele havia custado juntar, e este a abraçou com todas as forças e carinho.

― De- desculpa eu...

― Não. Você não fez nada. Ela que é louca. ― Corresponde ao abraço e ao choro. ― Desculpa não ter acreditado em você. Ter surtado.

― Quem não surtaria? ― Diz ao enxugar suas lagrimas e as dela.

― Verdade. ― Sorri ainda a lacrimejar. ― Mas me diz... ― Comenta ao mostrar a mão com a aliança no dedo. ― Como tinha planejado me dar isso? Tenho certeza que era perfeito.

Mas ao ver a aliança ali e entender o significado de ela o ter mostrado ele não tem outra reação a não ser a abraçar e rodar.

― Ai ogrinho! Ta me apertando muit... ― Reclama logo sendo silenciada por um beijo cálido e apaixonado.

― Fofos. ― Adrien comenta da janela, não conseguindo evitar parar para assistir o que iria ocorrer; saindo para os deixar em paz. ― Guardar as garras. ― Desfaz seu manto indo caminhar pela cidade como passou a poder fazer graças aos trajes do amigo que o deixavam praticamente irreconhecível para seus perseguidores que só conseguiam o ver dentro de um certo padrão. ― Algum plano? O que achou da idéia da Marinette? A criança fica conosco?

― Achei perfeita. ― O pequeno ser diz ao pousar em seu ombro e o louro põe fones para fingir falar no telefone. ― Assim podemos ficar de olho na criança e sua evolução. Afinal humanos evoluem né. ― Diz ao apontar para um bebe no carrinho e uma criança com a mãe.

― Ficar de olho no crescimento. ― Corrige rindo da confusão que não era bem um erro. ― Mas não sei se to pronto pra ser pai não. ― Murmura pensativo. ― Ainda criar o filho dos meus amigos. ― Completa imaginando como seria criar uma criança, logo se perdendo na idéia de ter sua lady como a mãe da criança, ficando todo bobo com a imagem formada.

― Pensa neste adotado como um treino. ― O ser comenta sem se tocar de como as coisas eram mais complicadas para os humanos. ― Se vocês tiverem um filho será mil vezes mais complicado. Afinal vocês dois são os criadores originais de todos os Kwamis.

― Como assim? ― Questiona tão surpreso que ate para de andar.

― Por que acha que a energia cósmica implicou com vocês?E vocês conseguem transmigrar? Não é qualquer um que faz isso não. ― Explica com toda tranqüilidade do mundo.

De fato ainda havia muita coisa para eles saberem.

Coisas que com toda certeza Plegg o Kwami da destruição estava apenas aguardando o momento para poder revelar.

(Isso de eles criarem os kwamis eu que criei. Vi em lugar algum não ok, mas achou legal? Que zona vai ser a vida dessa criança né? Filha da Clhoe com o Nino, sabe que o pai é casado com uma pessoa e a mãe provavelmente vai ficar com outra pessoa, assim que eu decidir quem; mas criada pelo nosso casal. Família moderna kkk)

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Tags: #miraculos