20 A maldição do amor
(Se vc leu a parte 2 da outra obra já sabe esta historia q vou contar. Mas como eu planejo deletar aquela parte dois e deixar apenas a um, estou pondo nesta aqui a explicação.)
Adrien fica sem palavras.
Não sabe como reagir ou o que pensar.
Tinha sido ela a controlar Nino? Por algo tão fútil assim?
Estava inconformado.
Mas por que... por que o miraculos estava agindo desta forma? Por que a prendeu e controlou Nino de uma forma elevada ao desejo dela? Nada fazia sentido.
― Calma. Nós vamos te ajudar. Você foi uma filha da puta em aprontar isso, mas a punição não esta equivalente. ― Marinette diz sem esconder o que sentia pela loura. ― Vou levar o miraculos e avaliar. Temos de ver a causa disso. ― Diz ao se levantar e ir ate Adrien que parecia muito abalado com toda a situação. ― Calma. Vamos resolver todo isso. Eu prometo. ― Diz ao acariciar sua face e o fazer despertar de seus devaneios. ― Por favor. Desabafe todo o que puder com a Sabrina. ― Diz saindo do banheiro e puxando Adrien com sigo.
Este estava tão transtornado que realmente não estava se tocando de ter visto a amiga nua. Sua mente estava em um lugar tão distante que Marirentte preferia que ele tivesse reagido a este fato.
― Não gostei nada disso. Esta bem. ― Pontua firme. ― Ela pelada e você tenta abraçar ela. ― Diz seria usando de seu ciúme para o tirar de seus pensamentos tortuosos e o jogar em um tema que não podia negar.
― Que? Eu não... espera... Meu deus! ― Era visível sua linha de raciocínio voltando. ― Desculpa. Eu, eu nem pensei nisso!
― Eu sei. Você foi inocente. E ela também por mais que me doa assumir isso. Ninguém fez nada por mal. Pelo menos não hoje... No resorte ela aprontou por que quis! ― Reclama fuiriosa não sabendo como agir. ― Mas o que acha que deu nos Kwamis? Não podemos ficar aqui assim. ― Diz seria mudando para outro assunto antes que ele voltasse a mente a coisas que ela não podia protegê-lo.
― A pior parte é que não faço a menor idéia. ― Diz serio ao ver os dois kwamis voltarem através da parede.
― Vamos para a casa da Marinette. Conversaremos melhor lá e esclarecemos tudo. ― A pequena soa fria como uma nevasca, e tão furiosa quanto. ― A garota pode ter o acalanto de uma amiga agora. Deixem que a menina entre e vamos embora daqui. Pollen esta com vocês?
― Sim esta. ― Os dois respondem em uníssono como quem responde a um general e assim ela acena com a cabeça e eles vestem o mando.
― Ok estou bem preocupada. Diga que ela pode entrar tranqüiliza um pouco as coisas que a Alya esta na minha casa esperando vou dispensar ela ate você chegar lá. ― Diz saindo do quarto e este por sua vez traja seu manto indo procurar por Sabrina, mas antes disso ele volta ao banheiro onde Clhoe havia ficado sozinha.
Ele encosta a porta e respira fundo a olhando serio.
― Por quê? Serio. Eu não entendo você. Por que faz essas coisas? Por que "isso"? Se você não é feliz e não tem amor ninguém mais tem esse direito? É o que você pensa? Alguém sempre tem que pagar ou ser mais infeliz que você para que consiga conviver com sigo mesma? ― Bronqueia, mas ela não o responde, apenas ouve em silencio. ― Unf. Você nunca vai conseguir ser feliz agindo assim. Só vai espantar as pessoas. Pensa nisso ok? Tenho uma coisa pra resolver, mas volto aqui para conversarmos direito. ― Dizendo isso ele sai do banheiro indo ate a sala onde Sabrina estava aguardando aflita. ― Oi. É amiga dela certo. ― Diz ao parar do lado da garota. ― Vamos resolver o problema mágico que ela causou a si mesma. Consegue acalmá-la?
― Irei tentar. ― Afirma ao se levantar e correr ate a porta. ― Muito obrigada. Quer dizer que... não vai acontecer de novo?
― Não. Não vai. Pode garantir isso a ela. ― Diz ao sair pela janela. ― {Por que ela quis atacar a relação do Nino e da Alya? Por que o miraculos saiu de controle? Isso também pode acontecer com os demais? E comigo e a Marinette? E por que foi justo algo tão...}
Sua mente rodava e ele chega rapidamente ao quarto de Marinete entrando pela janela não pela clarabóia.
― Ai! Quer me matar do coração? ― Alya diz dando um pulo para traz. ― Caramba não tinha notado ate agora. Mas... Se não olha direito seu manto da medo cara.
Mas ele não a responde. Estava compenetrado de mais.
Quase tirou seu manto para conversarem logo de uma vez.
― Se não se importa pode esperar no banheiro? ― Marinette diz já sem seu manto. ― Você não pode saber quem ele é. Mas conversamos rapidinho.
― Claro gata. Podem demorar o quanto precisarem vou por o fone e ficar jogando. ― Diz ao entrar no banheiro e os dois sobem para a área da cama. Onde ele desfaz o manto.
― Bem não tem uma forma fácil de falar. ― O pequeno ser da destruição inicia o discurso. ― Vocês se lembram quando dissemos para "nunca", "jamais" fazer algo usando o manto? Pois bem. A conseqüências muito graves se isso ocorre.
― Se fizerem sexo usando o manto é o mesmo de fazer isso junto conosco. ― A sempre doce kwami pontua revoltada. ― Podemos sentir e não estamos acostumados ao prazer humano. É de mais para nossas mentes que nem mesmo tem noção do que é sexo já que nem gênero temos. Apenas deixamos que vocês humanos nos chamem de menino e menina conforme o gosto de vocês.
― Eu e a docinho já sofremos isso antes e as coisas ainda são meio... esquisitas entre nós. Tanto que toda vez nossos parceiros se apaixonam. Mas isso é outra parte do que temos de contar a vocês. ― Ele se atrapalha entre relatos voando para os lados. ― Resumindo a Chloe esta grávida. E fim. Não tem nada que possa impedir essa criança de nascer. E não sabemos o que vai sair dali!
― Bem ter tem. Mas a Pollen quem teria de resolver, mas ela é fraca de mais para cuidar disso como nós fizemos no passado. ― Ela concerta a fala dele.
― Espera. Não estou entendendo quase nada. ― Adrien interrompe os pequenos seres que prestam atenção em sua duvida. ― A Chloe engravidou do Nino?
― Pelo jeito não usaram camisinha como vocês dois. ― O kwami negro responde ríspido. ― Nada sobrenatural ai. O problema era que quando ouve a concepção ela estava com o manto e isso sim é um problema sobrenatural. Não o pai ou a mãe e sim o que estava no meio. Que devia ser uma camisinha, mas não, era um manto "mágico"! ― Ele grita ao fim da frase irritado
― Como não. Claro que quem é a mãe e o pai importa e muito! ― Marinette se revolta não sabendo como prosseguir ou resolver.
― Para vocês humanos. Estamos preocupados com outra coisa. A criança que vai nascer pode... ter habilidades novas ou derivadas de Pollen. Isso é extremamente perigoso. Esse poder tem de ser contido. Os kwamis ficam presos e os humanos só usam com miraculos. O que essa criança será desafia tudo.
― Entendo o ponto de vocês. ― Ele responde com a voz tremula. ― Mas... o que fizeram para impedir a anos atrás? Não da para repetir?
― Não. Pollen é fraca de mais, ela sucumbiu a luxuria humana. Essa coisa é forte de mais para nós. Ela tem de ser purificada, não pode ir contra as vontades e sentimentos humanos. ― Ele diz serio. ― Pensa assim. Somos pequenos de mais para caber tanta emoção. Temos um sentimento por vez como as fadas. ― Sorri meigo. ― Sentimentos humanos são fortes de mais para nos. Suas tristezas e raivas. Duussuu é um exemplo disso. Ficou doente por que seu antigo mestre estava doente e transfere isso pra quem usa seu Miraculos.
― Eu não entendo. O que ele tinha? ― Marinete diz preocupada e os olhos dos dois seres milenares se voltam a Adrien.
― Depressão. ― Respondem juntos.
― Foi de mais para o Duusuu agüentar e compreender, e agora ele transmite esse mal sugando mais energia do que transmite e causando uma conexão parasítica e tóxica. ― Ela responde seria. ― Agora sobre o que fizemos... ― Eles se entreolham.
― Já esta na hora. Você prometeu que desta vez podia contar. ― O kwami negro suplica e ela suspira rendida. ― Ebaa! ― Comemora. ― Bem escutem com atenção. Não quero ninguém tendo crise existencial por que não entendeu direito. ― Ele anuncia serio. ― Pois bem. Vocês são uma transmigração o que não é o mesmo de uma reencarnação. Vocês são vocês mesmos, apenas tem coisas em vocês que é herdada dos antecessores do manto como se fosse um traço passado de pai para filho. Entende?
― E como essas coisas se repetem em todos os portadores dos dois miraculos. Bem... vocês sempre voltam a se apaixonar perdidamente por que o que um gosta o outro sempre tem. ― Ela completa como quem esta cansada de ver a mesma novela eternamente. ― Isso acontece há muito, mas muito tempo. Mas sempre impedimos que vocês fiquem juntos ou algo cósmico impede como por ex esse amor cruzado de vocês. Um gostar do outro e repelir. Isso foi algo criado acima de nós.
― Por quem? ― Os dois humanos perguntam em uníssono.
― Entenda como uma "força cósmica da natureza". ― Ela responde.
― Ou deus. ― Ele zomba. ― Não importa pois é algo superior e que vocês não podem ir contra nem nós. Por que a energia natural não dialoga não conversa e não muda de opinião.
― Então estamos fadados a nunca ficarmos juntos? ― Adrien pergunta afoito enquanto ela se mudesse.
― Sim. Mas... desta vez cansamos de ver nossos amigos sofrendo e vamos ajudar. ― Ele diz sorridente voando em círculos em volta dos dois.
― Então... aquela tempestade terrível foi? Culpa nossa? ― Ela diz em um fio de voz e os três olham para ela.
― Não. ― O pequeno diz rindo. ― Foi sim. Mas não. Foi a energia natural gritando com vocês. Ela se manifesta pela natureza entende?
― Então. Foi culpa nossa! Meu deus!
― Fica calma Marinetti. ― A menor diz. ― Estamos aqui para ajudar. Se provarmos para as energias que tudo esta bem de vocês ficarem juntos nada acontece.
― Ate por que ela deve estar muito mais preocupada com o bebe a caminho. ― Ele diz sem ligar muito para a reação de Adrien que estava para explodir ali. ― O lado bom dessa desgraça é isso. Se juntos vocês resolverem esse problema ela pode ficar mais tranquila e largar de implicar com vocês e o medo do que pode surgir do amor de vocês.
― Nosso amor? ― Ela leva um tempo para a ficha cair e logo grita. ― Esta dizendo um filho?
― Sim. Por que acha que ficamos em pânico? E te demos aquela pílula? ― Ele explica. ― Acha que ligamos para essa coisa humana e social de gravidez na juventude? Não. É por causa de coisas maiores.
― Então eu... também...
― Não precisamos falar disso. ― A kwami interrompe conhecendo sua parceira. ― Mas o que tínhamos a explicar é isso.
― É muita coisa para absorver. ― Adrien diz pensativo, não sabendo o que fazer sentindo uma vontade de gritar ate explodir.
Marinete olha para o banheiro pensando se sua amiga tão curiosa tinha escutado tudo ou não. Preocupada com a reação da amiga. De fato a inocência de Nino foi provada, mas... isso não quer dizer que tudo tinha se resolvido. Muito pelo contrario, as coisas pareciam ter piorado muito.
Ela desce as escadas indo ate o banheiro temendo que a curiosa amiga tenha escutado toda a conversa, e tremula abre a porta entrando Alya sentando no chão encostada na parede com seus fones concentrada em escrever algo para seu blog..
Ela se aproxima da amiga e senta a seu lado sentindo o corpo todo tremer.
― Oi gata. Terminou? Podemos terminar nosso papo? ― Diz ao tirar os fones, mas logo se da conta da expressão da amiga. ― O que ouve? Com essa cara a noticia não é boa.
― Não. É péssima. A única coisa boa é que constatamos o que ouve e sim Nino foi realmente controlado. ― Diz ao encostar as costas na parede fria do banheiro sem saber como contar a noticia.
― Mas a Chloe esta grávida. ― Adrien entra no banheiro. ― Foi ela quem o controlou... ela queria que você voltasse e os flagrasse se beijando para terminarem. Mas... o miraculos saiu de controle e mudou o comando que deu a ele, e de alguma forma dominou ela também. Aconteceu algo com ela hoje de novo o kwami dela esta usando ela como uma ninfomaníaca que controla os caras.
O modo que ele fala não foi leve e Alya quase desmonta dentro de si.
― Meu deus...(ri) Isso... (ri) só pode ser carma. ― Corresponde com um riso nervoso fora de seu controle. ― A vadia quis... (ri) e agora literalmente se fodeu.
― Isso não tem graça! ― Ele grita e Marinette se interpõe.
― Calma. Ela não esta rindo por que esta achando graça. ― Diz o fazendo perceber o nível de nervoso que a morena estava.
Adrien então olha pra ela, as lagrimas saiam e ela estava presa em uma risada nervosa.
― Calma. Vamos dar um jeito nisso. Em tudo isso. ― Ele diz tentando acreditar.
― Como (ri)? Vai dar um tiro na testa daquela vadia (ri)? Ou melhor (ri) usa seu "poder" nela de uma vez. (ri) Deve ser indolor. ― Pergunta visivelmente enfurecida.
― Não sabemos ainda. Mas vamos dar um jeito nisso. ― Marinette diz ao sair do banheiro e pegar a aliança que tinha ficado com ela. ― Vai ate a casa dele e conta tudo o que descobrimos. Será melhor vocês se resolverem juntos. A Chloe não pode separar vocês. Desde quando criança segura homem? Não é o que sua irmã diz as amigas? ― Diz ao entregar a aliança a ela.
― Mas se a criança é dele...
― Ele não é obrigado a ficar com ela. ― O dono do manto negro responde revoltado cortando a voz miada da morena. ― Isso é alguém que realmente não agrada ninguém.
― Não pensa nisso agora. Vamos resolver um problema por vez. ― Ela impõe irritada. ― Ele é inocente. Fim. Pais se divorciam, pessoas criam filhos sozinhas. Ela arrumou isso ela que lide sozinha. Nino pode a acusar se estupro. Afinal foi o que aconteceu. Ele foi drogado e abusado. ― Diz furiosa não conseguindo ter um pingo de pena de Chloe. ― A criança é inocente. Sim. Mas por mim eu pego essa custodia pra mim, mas com essa desgraçada a criança não fica. E jamais vou deixar ela ser usada como arma contra vocês!
As palavras da nipo – francesa saem tão pesadas que espantam ate mesmo ela.
(Mudei um pouco a explicação para ficar algo novo caso você já tenha visto.)
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