15 Vai dar... ruim!
(Neste cap terá 2 rots ok. Se tem problemas com o tema traição e o claro abuso que o Nino esta sofrendo já pula o da Chloe pq sim o coitado foi controlado ate o final, mas... como já disse antes a punição mágica por fazer isso já esta engatilhada nos meus dedinhos de digitar. Mas tem o do nosso lindo casal finalmente, e isso que mais importa \o/)
Os planos insanos de Chloe para controlar o incontrolável saíram do limite do tolerável e desta vez ela controlou Nino apenas para criar uma discórdia entre o casal; mas esta estava se entregando de mais ao momento e perdendo completamente o foco e o controle da situação.
Sem perceber que o manto não havia sido desfeito, ate por que com isso o controle em Nino também acabaria... Ela se deliciava com as caricias do moreno logo deitando se sobre a cama sem se importar de a molhar.
Sentindo o volume dele aumentar e pulsar contra a sua intimidade, ela estremece ficando levemente preocupada por Alya não ter os interrompido ainda.
Os beijos acalentozos em seus pescoço desciam ate seus seios a faziam arrepiar e suspirar; mas assim que sentiu a mão firme dele descer ate sua virilha gelou e tentou gritar não e o empurrar, mas uma única palavra saiu de sua boca; pelo contrario ao invés de o empurrar seus braços abraçaram sua nuca o puxando para um beijo cheio de desejo.
A loura ficou extremamente confusa e preocupada, mas não teve tempo de raciocínio pois logo sentiu seu biquíni de baixo desaparecer e se converter em botas em seus pés que puxavam suas pernas a forçando as abrirem e dessa forma se entregar aos toques íntimos do moreno.
Tentou gritar, mas só conseguiu gemer de prazer com os dedos ardilosos e pecaminosos do rapaz.
Seu corpo a traia e se contorcia de desejo entregando se a este momento mesmo que sua mente gritasse desesperada "não".
O pânico tomou conta por completo de si quando este parou o beijo e desceu o rosto ate sua intimidade enquanto ainda brincava ali; não somente por estar morrendo de vergonha de ele a olhar, mas por não estar conseguindo reagir a nada, estava completamente refém de seu corpo que estava a adorar tudo.
Nesta hora já estava a rezar para que Alya realmente não voltasse, pois seu plano era apenas que ela flagrasse um mero beijo e não tinha como explicar nada daquilo.
E não pode evitar gritar de prazer quando sentiu ser revirada pela habilidosa língua dele que parecia ter um poder especial de atingir seus pontos fracos. E com isso percebeu suas pernas moverem-se sozinhas e se por entorno dele o permitindo ter mais acesso a todos os pontos que quisesse.
Dentro de si ela sentia uma imensa batalha.
O pânico se misturava ao imenso prazer que lhe invadia e dominava. E conforme a coisa aumentava ia deixando de sentir medo afinal tudo estava muito gostoso e mesmo com a porta destrancada o horário dizia que ninguém mais iria aparecer ali.
Primeiro sentiu os dedos a invadirem e não doeu como imaginou, tudo foi muito gostoso. Depois sentiu o mesmo brincar com os dedos na mesma forma em outro lugar, menos esperado e isso a encheu de vergonha mesmo que não doesse.
Tomada pela vergonha de estar sendo toda mexida ela consegue tomar o controle de seu corpo por um breve segundo e se sentar. Mas isso não dura muito. Logo ele se levanta a olhando confuso e mais uma vez ela pensa em o empurrar de cima de si, mas suas mãos a desobedecem e ao invés de ir ao encontro dos ombros ou tórax dele, se abaixam agarrando o cós de sua sunga a abaixando com a intenção de tirar.
Ela ate pensa em fechar os olhos ou desviar estava livre para isso, mas a curiosidade a toma e seus olhos prende no membro que surgia livre do aperto da sunga.
Ela sabia que deveria estar com medo, mas mesmo assim não sente nada alem de desejo ao ver aquela forma entre seus dedos, não sabendo dizer quando o pegou em suas mãos.
Mas a verdade era que ela não sabia o que fazer com o falo dele então este novamente toma a iniciativa e a puxa para si; pondo a sobre seu colo de forma a poder agarrar suas nádegas e abocanhar seus seios. Nesta posição ela sente perfeitamente seus corpos roçarem sem o menor pudor, e logo ela mesma vai se ajeitando de modo a fazer seus corpos se encaixarem.
Quando isso ocorre ele segura em suas cochas e a pressiona contra o encosto da cama comandando os movimentos usando uma das poses que seu amigo tinha o mostrado quando o louro estava atentar o ajudar a perder a vergonha e medo de ter sua primeira vez com Alya.
E assim os dois culminam seu pecado.
A única coisa que ela consegue fazer é concentrar é no prazer que sentia ao ser invadida desta forma, como se quisesse decorar tal sensação.
Enquanto isso Marinette e Adrien ainda conversavam.
Tranqüilos se divertiam com assuntos triviais e bobos que não tiveram antes, como comida favorita e ate pesadelos. A conversa estava realmente muito boa e os dois perderam completamente a noção do tempo com ela, rido e ficando sem graça do modo mais fofo que nem os milenares kwamis podiam negar.
Mas logo o sol começou a despontar por dentre a relva linda que os cercavam e estes se dão conta de que passaram a noite toda conversando.
― Nossa. Melhor irmos dormir. ― Ela se levanta espantada sem ter noção alguma do horário.
― Sabe... é que eu... Não to com o menor sono. ― Ele diz meio sem graça ao coçar a nuca pensativo. ― Ainda estou bem... elétrico. Sabe?
― Entendo. Bem... Não podemos ficar aqui assim. Podemos?
― Na verdade podemos. ― Ele responde sem graça ao se levantar e passar por ela. ― Mas... quer ir para outro lugar? ― Questiona sem graça ainda de costas.
E claro que ela não evita dar uma bela checada em todo o seu físico, coisa que estava fazendo o tempo todo durante a conversa graças a visão privilegiada que a sunga a permitia.
Estava em suas mãos a escolha.
Se sentia como um jogo de múltipla escolha onde só podia apertar um botão.
Será que ele queria... "retomar" de onde "pararam"?
― Qué... rrr... Iparaumqrtoe... ummm! ― Como sempre ela trava e nada que diz pode ser compreendido.
Mas ele apenas sorri, segura em sua mão e caminha calmamente de volta a seu quarto.
― Pronto. ― Sorri entrando no quarto e fechando a aporta atrás dela. ― E agora?
Com isso ela quase enfarta novamente.
― Sabe... me desculpa ter estragado seu biquíni aquela hora eu... me empolguei de mais. ― Diz meio sem graça ao se aproximar dela e a olhar de uma forma constrangida por lembrar o que estava fazendo antes de Nino avisar da tempestade.
― {Esta tudo bem eu também me empolguei de mais e...} ― Foi o que ela pensou que falou, mas na verdade saiu tudo impronunciável novamente e ele apenas ri de sua timidez.
― De fato... Você é muito fofa My Lade. ― Sorri sem jeito indo ate a cama e se sentando ficando a pensar. ― Sabe. Ouvir o Nino me falar aquilo... Não posso negar que ele deve ter dito tudo o que pensa, e isso é o que mais dói por que... eu concordo. Só o que não concordo é que tenha essa força que ele diz.
― Mas você vai conseguir ela. {Espera! Tudo menos isso? Como assim as meninas passam a mão em você e você deixa?} ― Diz ao se sentar do seu lado tentando esconder o nítido ciúme. ― Eu... Nunca imaginei ver o Nino saindo no braço assim. Ele sempre foi tão... Fofo sabe?
― Isso é verdade. Mas e eu? Não... foi estranho pra você? ― Questiona preocupado lembrando das palavras do amigo.
― Sabe... ― Vira o rosto pensativa. ― Na hora eu nem me toquei mas... pensando agora. Creio que vi mais do Chat em você. ― Sorri para ele. ― Eu... sempre imaginei que o Chat fosse do tipo que saia no braço. Que era ciumento ou coisa assim.
― Bem.... eu não nego que sou... ciumento.
― Eu também! ― Assume como se tirasse um peso do peito. ― Você não imagina como!
― Serio? Fofa assim? ― Ri. ― Você é que não imagina.
― Digamos então que ambos somos possessivos. ― Ela ri animada, mas logo nota o rosto dele voltar a aquela expressão que tanto a preocupava, fazendo um carinho em sua face e o fazendo voltar a olhar para ela.
O pensamento de que não era o suficiente para ela não se dissipava de sua mente, mas a verdade era que a Ladybagg tinha o direito de escolher quem ela quisesse mesmo sendo inferior a ela; ela era tão incrível que ninguém tinha direito de a questionar sobre suas escolhas.
E se ela o escolheu... talvez existisse algo de bom nele afinal.
― Então... ― Murmura afim de continuar qualquer assunto para tirar os pensamentos ruins da mente dele. ― Sem fãs alucinadas em. ― Brinca com um tom de verdade; afinal tinha acabado de dizer que era ciumenta. E ele ri.
― E você também. O que vai fazer com tanto fã apaixonado por você? ― Pergunta direto e ela corresponde com um beijo.
Pensou em lhe dar um selinho, mas a vergonha lhe dominou e desviou para a bochecha acabando por pegar o cantinho da boca.
― É só dissermos que temos uma relação. ― Sorri corada. ― Duvido que eles queiram te peit...
Mas sua fala é cortada por um beijo.
Este na boca mesmo, se tratava de um cálido selinho como se selasse tal compromisso entre os dois; e sem dizer mais nada ela leva sua mão aos cabelos dele acariciando suas madeixas e trocando olhares que diziam tudo que ela não conseguia.
Ele então se levanta e vai trancar a porta e apagar a luz deixando que o quarto fosse iluminado apenas pela janela e os poucos raios solares que despontavam preguiçosos; enquanto ela ainda bem nervosa vai para trás na cama se encostando entre os travesseiros, o observando retornar a cama quase em câmera lenta e engatinhar sobre ela de uma forma sedutora que a faz arrepiar e pegar fogo.
Mesmo encolhida pela timidez ela aceita o beijo cálido dele sendo dessa forma envolvida.
O plano era apenas trocar uns carinhos; mas esses dois não conseguiriam de forma alguma seguir esse plano.
Seus kwamis preocupados com a falta de auto controle de ambos voam pelo quarto em busca de algo, mas quando não encontram deixam o cômodo para procurarem separados por todo o resort.
Mas os dois nem ao menos perceberam isso.
Estavam muito mais concentrados um no outro, em se acariciar se tocar e sentir. Os beijos trocados recheados de desejo e ternura. Ele já havia se dado conta de como ela se contorcia em desejo quando este avançava em seu pescoço como um predador voraz, como ela soltava leves gemidos como uma gatinha manhosa ao sentir seu corpo ser acariciado de uma forma mais firme, e com isso ficou a se deliciar e satisfazer. Sendo que não demorou a sentir o incomodo da sunga o apertar de forma quase dolorosa, cessou o beijo e olhou para baixo na inocência de saber o que estava acontecendo e sem querer ela fez o mesmo e ao perceber o volume crescente acaba ao levar a mão ao cós de sua sunga por puro instinto, mas como em todas as vezes é tomada pela vergonha e para seu ato.
Percebendo isso ele mesmo sorri e retira a peça de roupa para ela.
Marinette desvia o olhar envergonhada, mas em momento algum o impede sentido que este retirava a peça lentamente de forma tentadora de olhar; e ela por sua fez apenas desata os laços de seu traje de banho o deixando solto sobre seu corpo; e assim os dois voltam a se beijar de forma apaixonada.
Deitado sobre ela como uma manta, ela podia sentir perfeitamente seu falo rijo roçar em sua intimidade a provocando cada vez mais. Tudo ali era delicioso de mais para ceder a timidez, e algo em si parecia gritar "finalmente".
Sem dificuldade Adrien retira o traje de banho solto sem se importar em perdê-los pelo quarto; e em meio a caricias pecaminosas e beijos suculentos a entrada é suave como a cinderela ao experimentar seu sapatinho, encaixe perfeito.
Ela arfa com a invasão afinal ainda era a sua primeira vez, e ele tende se segurar nos travesseiros para a dar um tempo e não fazer tudo o que tinha vontade.
Sua respiração estava descompassada por estar se afogando em tantos sentimentos, era a notória vergonha que a invadia desta vez junto do desejo com um leve e quase imperceptível incômodo. Mas esta pausa não se alastra muito, pois logo ele começa a atacá-la com certo fulgor e ela em contraparte clama seu nome de forma arfada e fraca, quase falhada por falta de voz.
Era como se um já soubesse de cor do que o outro gosta e como fazer o que, tornando tudo mágico e muito especial.
Nesta hora um raio bate quase que na janela atingindo uma arvore próxima e os dois kwamis olham aquilo assustados, se entre olhando como se segurassem para poder permitir que seus parceiros humanos continuassem o ato.
Apenas indo ate a janela e desta forma percebendo que a tempestade recomeçava e desta vez muito pior que antes, deixava o céu acinzentado como se uma neblina densa tivesse caído sobre o local, mas na verdade era tudo água.
E lógico que nenhum dos dois se deu conta de nada, mesmo o quarto escurecendo e os trovoes fortes exigindo atenção, eles estavam entretidos e ocupados de mais dando plena atenção um ao outro; e em meio a aquele vai e vem delicioso, ele segura em suas nádegas de forma a erguer seu corpo e assim a atingir ainda mais fundo, e esta entregue ao prazer que sentia apóia as pernas sobre seu ombro o ajudando e se entregando.
Cada estocada firme fazia seu corpo ir e voltar, sendo apoiada pelos travesseiros macios e se contorcendo de prazer sobre eles dando uma bela visão a Adrien, que se proibia de chegar ao ápice a cada arfada de ar. E ela por sua vez mal raciocinava, seu corpo e mente davam prioridade as sensações incríveis que a invadiam; os poucos momentos que mantinha os olhos aberto se perdia na expressão de seu parceiro.
E em um sincronismo mais que perfeitos ambos atingem o orgasmo, sentindo aquela corrente de energia percorrer seus corpos como se drenasse todas as suas forças gerando fortes e deliciosos espasmos musculares.
Ele apenas deixa o corpo pender sobre o dela, ouvindo seus batimentos acelerados como os dele irem se normatizando junto da respiração. E o som forte da chuva serviu apenas como um acalento na hora de dormir.
E igualmente os outros dois apenas desacordaram com o cansaço de sua atividade, apenas se cobrindo pelo frio que a tempestade trouxe.
(Explicando o lance da Chloe com Nino, em partes um já estava com certo tesão no outro, entretanto ele é muito fiel e nem quer ver a loura dessa forma afinal ele não gosta dela nem como amiga e tem certo nojo de seus próprios pensamentos inadequados por ela ser bonita. Tipo ele pensa: nossa ela é gata. Porra. Não. Ela é uma filha da puta não importa que é gata. Já ela... Se notou ela já deu uma olhada maliciosa pra "todo mundo". Real fiz ela ter certos problemas de se compreender etc, pelo que vi dentro da animação original. E sobre nosso casal principal? Bem... Eles estão real em um: "que se exploda o mundo" kkk. E desta vez se vc prestar muita atenção na fala incompreensível da Marinette vai ver q escrevi que ela tentou dizer "Quer ir para um quarto" kkkkkk)
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