Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Resolução

(Desculpa o ultimo pedaço ficou o maior de todos pq separei pelo estilo de cena... V_V Era pra ser um extra curtinho, mas eu nunca me controlo... estou tentando melhorar isso. Juro.)

No dia seguinte ela estava moída.

E até se esqueceu do lanche, sendo que a pequena fez por ela, chegando à escola no estilo zumbie e fazendo a matéria nas coxas pela exaustão de ter lutado durante o fim de semana todo.

Mal viu quando o intervalo terminou e teve de correr para por o lanche e desta forma foi flagrada.

Gelou e pode perceber ao ver a sombra se formar atrás de si, se virando e o vendo olhar.

― Me desculpa. ― Disse sem graça ao sair dali voltando a sua carteira.

De lá ela pode o ver sentar e olhar o conteúdo do envelope percebendo realmente ser os lanches.

― {Então era ela.} ― Pensa sem ter o que pensar sobre o assunto e logo se senta escondendo os lanches como de costume e tentando prestar atenção na aula, mas estava mole de mais pra conseguir prestar atenção na revisão então pois o celular para gravar. ― Ola. ― Diz ao se aproximar da ruiva quando o ultimo sinal toca. ― Obrigado. ― Completa simplista sem saber o que dizer.

Mas ela fica igualmente sem graça.

― N-não foi nada. ― Responde educadamente sentindo o rosto corar. ― Me desculpa por... me intrometer sem dizer nada.

― Tudo bem. Na verdade eu sempre fiquei pensando quem seria e até pensei em tentar descobrir pra agradecer, mas sempre acontecia algo que me impedia.

― Sim. Eu notei por isso punha quando estava ocupado e distraído. ― Sorri. ― Fico feliz de ter conseguido ajudar com algo.

― Pequenas coisas fazem a diferença. ― Diz olhando para o corredor ouvido os colegas debaterem sobre as noticias; sobre os heróis coloridos terem desaparecido no ultimo combate. ― Nem todos podem... fazer algo deste porte.

― Verdade. ― Diz sem graça pegando a mochila indo junto dele. Logo percebendo os olhares dos colegas que sempre estavam a julgar seu comportamento buscando falhas na perfeitinha.

― Bem... ― Murmura vendo que não tinham assunto algum para falar. ― Vou indo. Imagino que esta ocupada.

― Sim estou. Até amanha. ― Cumprimenta ao seguir para o ponto de ônibus afim de trajar seu manto e ir fazer a ronda esperando rever seu parceiro o quanto antes.

― Até. ― Corresponde seguindo pela rua logo achando um canto para trajar seu manto logo chegando a sua casa. ― Ta em casa? ― Grita em busca do irmão ao abrir a porta da sala.

As caixas de pizza e outras se amontoavam no canto atrás do sofá junto das latas de cerveja de seu pai, e a louça na pia demonstrava que seu irmão estava na área.

― Por onde você andou? Sumiu desde sexta feira! ― O mais velho grita saindo do quarto. ― Depois não pode reclamar dos meus sumiços. Tava na casa de mulher?

― Isso não importa. ― Diz entrando no quarto ao largar a bolsa sobre sua cama se sentando ali. ― Como assim resolveu suas dividas todas e ainda descolou uma grana extra?

― Então... ― Diz caminhado pelo quarto alegremente. ― O filho da puta que era o chefe da porra toda foi morto e o novo dono de tudo viu que eu não tinha como quitar a divida do jeito que estavam às coisas e me ofereceu uma proposta.

― Que proposta? ― Pergunta desconfiado.

― Calma. Não é nada ilegal. ― Responde de modo a deixar o mais novo aliviado.

Tão belo quanto o mais novo este possuía o corpo mais magro devido ao uso de drogas que consumiu no passado e algumas manchas sobre a pele, seus longos cabelos eram raspados apenas de um lado, e seus olhos verdes eram mais apagados e escuros.

― Mas você não vai gostar. ― Alerta ao se encostar na janela que ficava entre os dois pequenos armários. ― Tem haver com vídeos e putarias.

― Você ta falando serio? ― Grita enraivecido.

― Calma. É tudo dentro da lei. Eu sou de maior esqueceu? E paga muito bem.

― Então como eu entro nesta?

― Que? ― Exclama exaltado partido pra cima do caçula e o pondo contra a parede. ― Está louco?

― O que foi? Se é tão pratico e fácil assim não é melhor nós dois fazermos isso?

― Não seja retardado.

― Então é ruim mesmo. ― Argumenta vitorioso. ― Por que só você pode se esforçar? Também posso ajudar.

― Eu só tenho esta escolha. ― Vocifera furioso pelo caçula não compreender. ― Você pode muito bem ir pra uma facu foda e ter uma vida melhor que a minha.

― Você não pode estar falando serio. ― Corresponde no mesmo tom exaltado. ― Você pode trabalhar em um mercado. Fazer qualquer outra coisa.

― Sem um diploma de colegial eu não consigo nada. ― Diz ao se sentar a seu lado. ― Eu nem tenho trabalho algum só tenho que... "deixar". ― Explica nas entrelinhas.

― Você só pode estar tirando sarro da minha cara. ― Se levanta furioso socando uma parede.

― Me desculpa. Eu... sei que só faço você sentir vergonha mas...

― Olha o corpo é seu a vida é sua. Mas... você devia só pagar sua divida e sair fora.

― Voce esta sendo ingênuo. Essa "vida" pode me abrir portas. Portas que os estudos nunca abriram. Eu sou todo errado carinha. ― Diz ao afagar os cabelos do caçula. ― Mas me orgulho muito do caminho que você esta seguindo. Juro que não vou queimar seu filme.

― Não é este o problema. ― Bufa andando de um lado a outro não conseguindo aceitar.

Mas no fim mesmo que brigasse o irmão fazia o que tinha vontade.

Foi assim que se meteu nas drogas e foi assim que saiu.

― Família é um lance complicado. ― Diz ao terminar de ouvir o relato de seu pequeno parceiro negro sobre seus filhos com a pequena pintada.

Estava sobre um telhado.

Mesmo exausto estava agitado demais para conseguir dormir.

― Eu sei. Mas aprendemos muito com os humanos. ― Corresponde impondo que a parceira também havia aprendido muito com a família da humana que acompanhava. ― Na próxima vez tudo Dara certo.

― Planejam ter outros filhos? ― Questiona curioso e o ser da destruição o olha com olhos meigos.

― Só podemos gerar eles quando em contato com humanos. Sabe... vocês que se reproduzem. Nós somos entidades eternas sem sexo ou gênero.

― Serio? ― Então eu e a Lady precisamos... ai nasce um deles?

― Mais ou menos. Mas pensa que sim. Mas só se fizerem com o manto. Entende?

― Ata. Entendi. ― Diz ao dar um estalo, logo vendo a aproximação da parceira tomando o manto negro. ― O que faz aqui? Que susto. Quase me viu sem o traje.

― Então sabe que é perigoso ficar em um lugar tão exposto sem seu traje. ― Bronqueia e ele apenas sorri de lado. ― Estava preocupada com você.

― Eu estou ótimo. Só quebrado e exausto, mas bem. Quem esta mal é "ele". ― Diz ao apontar para o sino em seu pescoço.

― Imagino. Alem do físico tem o fator psicológico. ― Diz ao se sentar a seu lado. ― Ele te contou? ― Pergunta sem graça.

― Sim. Até como eles fazem mais. ― Responde franco, olhando o céu azul que aos poucos se convertia em um vermelho poderoso.

E assim um silencio constrangedor reinou. Pelo menos para ela; ele estava pensativo de mais para notar qualquer coisa.

― Sabe... ― Murmura ao abraçar os tornozelos apoiando o queixo sobre os joelhos. ― Me desculpa por...

― Esta tudo bem. ― Responde antes que ela pudesse completar. ― Você esta certa. Colegas de trabalho não deveriam se relacionar romanticamente. E... nem sabemos nada um do outro. ― Completa serio.

― Ela me disse que... Acabou. ― Diz para dentro de si e ele a olha por sobre os ombros. ― Eles só queriam deter o filho então...

― É uma pena. ― Da de ombros. ― Ele quer continuar comigo. ― Completa e ela se espanta. ― Combinamos de continuar juntos até... bem que eu morra. Por que ele é imortal e eu não. Um dia vou ficar velho ou algo pode me ceifar antes.

― Deus! Quem fala ceifar? ― Questiona em meio a seu nervoso; ficando com um pouco de inveja do parceiro e se perguntando o que havia feito de errado para aparceira não lhe oferecer o mesmo.

Ela pareceu irritada por não ter aceitado o pedido de Chat Noir... Será que tinha sido isso? Não podia ser. Podia?

― Você vai ficar bem sozinho gatinho? ― Pergunta preocupada. Não queria o ver em risco de uma forma que não pudesse fazer nada.

Mas o modo que ela perguntou o fez ficar ainda mais emercivo.

Sozinho.

De fato era sozinho.

Sua mãe nunca o amou e seu pai não passava de um inimigo em sua vida, e agora seu irmão estava o deixando para traz; mesmo que este almejasse um futuro melhor para ele o mais velho estava partindo.

Abaixou o rosto e sentiu uma fina lagrima escorrer por ele.

Mas ela não entendeu tal reação.

Como poderia?

― Voce pode ao menos me explicar por que? ― Mais tarde em seu apartamento a ruiva desfaz seu manto encarando a pequena que a olha confusa.

― De eu partir? Horas... não é o que você quer? ― Diz olhando em volta o quarto da jovem. ― Você tem um futuro radiante pela frente. Esta tudo planejado não tem espaço para mim. Só vou te atrapalhar. ― Sorri.

― Mas... O Chat Noir?

― Ele... ― Vira o rosto. ― Ele é diferente de você. Muito. Ele "só" tem isso. Não tem amigos, planos ou uma família. ― A resposta da menor apertou o coração da ruiva que não conteve que seus olhos se encherem de lagrimas. ― Então vamos ficar com ele. ― Sorri meiga.

Fazia sentido.

O casal eterno acabou de perder todos seus filhos. Apadrinhar alguém era até... humano.

― Eu entendo. Por favor, cuidem bem dele por mim. ― Assente com a cabeça ao lhe entregar seus brincos e essa parte pela janela.

A ruiva se senta na cama encostando as costas na parede e sentindo a brisa da janela adentrar e gelar seu quarto.

Havia acabado.

Em fim era apenas uma garota normal novamente.

Menos um problema para lidar em sua vida...

― Ele claramente não é alguém do seu nível. Faz sentido você não sentir nada por ele. Ele precisa se tocar! ― A loura pontua seria tentando animar a parceira mas logo percebe não ter conseguido o efeito que desejava. ― Unf. Se tem saudades... Bem não tem mais o que fazer tem?

Mesmo sendo uma pessoa considerada arrogante e egoísta, a pessoa que mais conversava era ela; afinal esta tinha sua identidade publica. Chloe Bojoar.

― Não. Acabou. ― Murmura ao tentar se convencer.

(Desculpa novamente, por deixar o próximo cap oficial tão grande, pq o de comentários continua curtinho ^_^.)

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro

Tags: #miraculos