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Conhecendo o desconhecido

Olá, denguinhos! 💗 Tudo bem, amores? 👀💗 Olha quem voltou com o rabinho entre as pernas porque sabe que tá devendo att de EQSA? Isso mesmo, EU! Mas vamos lá, prometo que logo, logo, EQSA terá atualização. No entanto, o que venho exibir hoje é a minha nova história, "É sobre Soobin e suas nuances"! QUEM AMOU? 😼

Créditos da capa: iS2CBG. Muchas gracias, mi amor! Eu amei muito, muito, muito, e só tenho a agradecer a você! VOCÊ ARRASA!!! 😭

AVISOS: A fanfic é fluffy! Mas vocês podem ver que a classificação está para 16+, justamente porque, mesmo sendo fluffy maior parte do tempo, abordará algumas coisinhas mais tensas e uns temas mais pesados, mas nada demais ou de grande carga. Todos os personagens são MAIORES DE IDADE de acordo com a lei brasileira — tirando o Hueningkai —, ainda que eles estejam no último ano do ensino médio, ou seja, considerados adolescentes e vivendo algumas novas experiências. A história tem como casal principal YEONBIN, e como casal secundário, TAEGYU. Haverão outros casais também, mas terão poucas aparições.

Por fim, é isso, nenéns! Aproveitem muito esses piticos e fiquem bem. Tenham uma boa leitura! Até mais! 💗🫂

~~~

Quando eu te vi pela primeira vez, soube que algo se mexeu dentro de mim, como borboletas sobrevoando toda minha caixa torácica, fazendo minha barriga doer e uma vontade gigantesca de vomitar se apossar do meu corpo, subindo e subindo até chegar em seu destino, que deveria ser minha boca. Mas na verdade, o "vômito" estancou na garganta, impedindo-me de falar algo coerente e de apresentar-me corretamente a você. Contudo, após esse momento vergonhoso, o qual fiquei parado ao lado de vovó, vendo vocês se cumprimentarem como se fossem amigos de longa data — o que seria praticamente impossível, já que ela fez setenta e três anos semana passada, e você tinha a minha idade, ou seja, dezoito —, você foi embora, se despedindo com um lindo sorriso de covinhas notáveis e um aceno de mão. Eu suspirei, pesado, despejando todo aquele ar do meu pulmão. Nem eu mesmo sabia porque havia ficado tão nervoso ao te ver, muito menos o que estava acontecendo com meu corpo, com minha mente e com meu coração, para estarem agindo tão impulsivamente.

Eu não era de segurar a respiração só por um mísero roçar de mãos. Não mesmo. Não, não, esse não era eu. Yeonjun, volte para o seu corpo já! Precisamos de você aqui!

Você está bem, meu filho? — Escutei a voz de vovó soar por todo o quarto, indicando que ela estava sem seu aparelho de ouvido, já que quando isso acontecia, seu tom tornava-se duas vezes mais alto.

— Estou bem, vó. Não se preocupe comigo, ok? A senhora tem outras prioridades, como pôr seu aparelho, por exemplo — respondi, sorrindo pequeno, levantando da cama rapidamente e seguindo até a idosa. Ela me olhava com aquele olhar de "quem sabe que eu estou mentindo", mas não dei muita bola.

Eram apenas besteiras da minha puberdade, de qualquer forma. Não havia porquê preocupar minha avó com isso.

— Estou falando sério, filho. Você sabe que pode me contar tudo o que te incomodar — insistiu, e eu ri de sua testa franzida. Minha avó era a mulher mais fofa do mundo, eu podia provar.

— Tudo bem, tudo bem, vó. Quando eu resolver algumas coisas da escola e terminar minha ligação com Beom, falo com a senhora. — Sorri, abraçando seus ombros e ajudando-a em sua caminhada até seu quarto.

Vovó costumava tirar seu aparelho às tardes de domingo, pois dizia que ficar o tempo todo com ele era cansativo para sua audição frágil, então preferia descansar sem o bendito — como falava — em seu dia preferido, no seu tempo preferido, tomando seu chá preferido, esse também sendo o meu, maçã com canela.

Eu e vovó éramos muito parecidos em questão de gostos.

Por fim, chegamos no cômodo de um cheirinho muito gostoso, transparentemente sendo o famoso "quarto de avó", e levei-a até sua cama. Ela não demorou a se deitar e fui ligar a TV dali, sempre ativada no canal 23, o canal preferido da dona Choi Somi. Assim, quando o programa finalmente começou, saí do local, antes deixando um casto beijo na testa de vovó, e seguindo de volta para o meu quarto, localizado no fim do corredor, ficando de frente para o banheiro. A casa não era tão grande, possuía poucos cômodos, sendo esses apenas a sala, cozinha, banheiro, lavanderia, dois quartos, o meu e de vovó, e uma varanda na frente da casa. Tudo mostrava um toque minimalista, mas confortável.

Assim que peguei meu celular, retornei a ligação que estava fazendo com Beomgyu, a qual tinha sido interrompida pela chegada de Soobin, o garoto alto e de uma gentileza surpreendente.

— Beom? — indaguei, ao ver que o ecrã da tela brilhou com a mensagem de "chamada atendida".

"— Por que você desligou na minha cara, seu idiota?!"

Revirei os olhos com tamanha "delicadeza" do meu amigo.

— Porque chegou aquela pessoa aqui, Beom — esclareci sua pergunta, mordendo o lábio inferior em seguida.

"— Como que é?! E por que você ainda não me contou como foi? Vamos, conta tudo!"

— Tudo bem. — Respirei fundo. — Vou contar desde o início... Então, eu acordei com alguns raios de sol. Novamente, tinha dormido no sofá vermelho da sala, com vovó concentrada em seu jogo de formação de palavras. Mas ao levantar o olhar, notei que ela não estava na poltrona, então observei as horas no relógio e vi que era por volta das duas, aí eu liguei 'pra ti. Mas de repente, ouvi minha avó me chamando e desliguei a chamada de forma rápida, porque pensei que era algo importante... só que era pior. Quando me aproximei da varanda, me deparei com ele... o Soobin. Ele estava com um boné preto, uma camiseta regata e sorria amplamente 'pra vovó... Eu acho que estou ficando louco, Beom.

"— Você só está se apaixonando, não exagere", resmungou do outro lado da linha. Suspirei, rindo depois. Isso não era possível.

— Claro que não, Beom. Sabe que ele é popular e inalcançável, todos na escola já tentaram falar com ele.

"— E? Você não é todo mundo, criatura! Você é Choi Yeonjun."

— Como se isso ajudasse muito... — murmurei, com um bico nos lábios.

"— Mesmo que eu não possa te ver agora, sei que está fazendo um bico grande demais, então trate já de tirá-lo dessa sua cara murcha de príncipe sapo!"

— Isso é algum tipo de elogio muito, muito estranho? Ou você está me elogiando e xingando ao mesmo tempo? — Franzi as sobrancelhas, confuso.

"— Adivinhe e ganhe uma recompensa, de preferência, um encontro com Soobin!", berrou, e eu ri do seu tom de voz mudando para um agudo no início e grave no final.

Beomgyu era uma peça.

Depois de mais algumas palavras trocadas, nos despedimos e eu desliguei a chamada, soltando um profundo suspiro, enchendo e esvaziando os meus pulmões com um grande pesar. Ah... que vergonha. Eu realmente não sabia porque tinha travado logo na frente da pessoa que deixava meu psicológico todo desordenado. Mas era até interessante o fato dele se dar tão bem com vovó. Bem, ela tinha me contado que ele ia todos os dias à pracinha perto da minha casa para conversar com os velhinhos que ficavam por ali, e assim conheceram-se e ela o convidou para vir aqui.

Esse tinha sido o primeiro dia e a primeira vez que o via tão de perto, sorrindo e tão solto com alguém.

Normalmente, na escola, sua feição sempre era fechada como se estivesse o tempo todo sério ou chateado com algo, e isso acabou chamando a atenção das pessoas em algum momento, transformando-o no "Soobin, o inalcançável". De verdade, eu não acreditava muito nisso, já que é bem chato te julgarem e considerarem algo antes de te conhecer realmente. Mas não tinha como se aproximar dele, já que quem tentasse, seria logo rejeitado a patadas.

Contudo, mesmo me vendo junto a vovó, seu comportamento não mudou e ele continuou sorrindo docemente e sendo extremamente simpático. Ele era tão... tão... fenomenal. Uau, uau. Se eu pudesse apenas conhecê-lo um pouco mais... Mas bem, chega, chega, ainda tinha muitas coisas a fazer e, entre elas, era estudar, revisar apostilas de química e matemática, além de desligar a televisão no quarto de dona Somi, pois ela já devia estar dormindo.

Enfim, organizei algumas coisas e comecei a estudar, demorando apenas algumas horas para pegar todo o assunto. Com isso, acabei perdendo a hora e quando vi, já passavam das dez. Rapidamente reorganizei as coisas, também arrumando a minha mochila com o material do dia seguinte, que seria segunda — infelizmente —, e saí do meu quarto, indo até o de vovó, encontrando-a adormecida e com um programa de variedades passando na TV. Ri baixinho e peguei o controle remoto de sua mão com cuidado, desligando o grande eletrônico de coloração preta. Após, deixei um casto beijo em sua testa enrugada, desejei um "boa noite" sussurrado e acomodei melhor o seu lençol.

Por fim, escovei meus dentes no banheiro e voltei para meu conforto, enroscando-me entre os cobertores da minha cama, ficando alguns minutos refletindo um pouco mais sobre a situação de mais cedo, até sentir meu corpo leve e meus olhos fechando-se, logo me entregando aos braços de Morfeu.

[...]

O tempo passou rápido e, quando percebi, já amanhecia e minha avó estava preparando o meu café da manhã, pois um cheiro delicioso de café vinha da cozinha. Levantei, ainda um tanto desnorteado, e fui tomar um banho para aumentar os ânimos. Logo terminei, me arrumei, pondo o bendito uniforme do colégio, e peguei minha mochila, em seguida descendo. De manhã, meu humor era péssimo e vovó sabia, então preferia não conversar tanto comigo naquele horário do dia sem que eu iniciasse um diálogo antes.

— Bom dia, vó — falei, sorrindo pequeno para a mais velha, que já terminava de comer seu pedaço de bolo de milho.

— Bom dia, filho — desejou, toda fofa. Minha avó era um capricho de mulher.

— Obrigado por preparar meu café da manhã hoje — agradeci, sentando-me na cadeira de frente para a sua e começando a comer o meu pedaço posto num prato.

— Sempre, meu netinho, sempre. Você recebeu alguma ligação dos seus pais?

— Ontem não, vó. Provavelmente eles vão ligar hoje — expliquei, vendo-a concordar com um aceno.

Meus pais estavam viajando a trabalho, já que eram empresários e sócios de muitas empresas fora do país, então viajavam frequentemente e me visitavam uma vez ao mês. Eu morava com vovó e me comunicava com eles pelo celular. Ambos eram completamente os amores da minha vida, os melhores pais para mim, sempre me apoiando e me dando todo carinho possível, mesmo com uma tela entre nós.

— Bem, vó, terminei! Tenho que ir ou posso me atrasar! Te amo, te amo. Tchau! — desejei rapidamente, após olhar a hora no celular, vendo que faltava apenas uma hora para o início das aulas e eu demorava quarenta minutos para chegar lá de ônibus.

— Tchau, querido! Se cuide e tenha bons estudos!

Sorri, ouvindo suas palavras da porta, ainda aberta, em seguida fechando-a e seguindo meu caminho. Não demorei muito para chegar no ponto de ônibus. Contudo, havia algo diferente naquele dia...

"Por que o Soobin está aqui?!", pensei, sentindo meu coração acelerar e minha respiração prender automaticamente ao me aproximar e ver o maior escorado no poste de luz dali, mirando o chão, distraído. No entanto, seu olhar repentinamente levantou, como se tivesse sentido minha presença.

Oh, não, não, não olhe 'pra mim. Não, não, não!

Mas infelizmente, as coisas não funcionam como eu quero e ele olhou diretamente para mim, demorando alguns segundos naquela posição, até ir abrindo um sorriso pequeno e fofo. Eu engoli em seco, sentindo minha face esquentar e tinha certeza que estava parecendo um pimentão naquele momento. Entretanto, para piorar ainda mais, o ônibus chegou e eu corri para adentrá-lo, ansiando me livrar daquela situação constrangedora — para mim, pelo menos — e que fazia meus sentidos pararem.

Porém, minha sorte não é das melhores e assim que sentei em um dos bancos, respirando com dificuldade pela adrenalina pouca — mas bastante para um adolescente que quase nada fazia da vida, além de estudar, como eu —, uma voz soou ao meu lado, arrepiando-me como nunca:

Posso me sentar aqui?

Senti que minha alma, um tanto frouxa, me abandonou por milisegundos, mas voltou assim que percebeu que não adiantaria de nada ir embora depois de tantas vergonhas em um único instante. Então, ainda nervoso, respondi, tentando não gaguejar e falhando miseravelmente:

S-sim, p-pode. N-não se in-incomode comigo.

Eu sou uma decepção.

Obrigado — agradeceu, sentando-se prontamente ao meu lado, fazendo com que nossos joelhos se encostassem sem querer por um momento. Com isso, eu iria colapsar a qualquer momento, se não fosse por sua pergunta seguinte: — Você é o Yeonjun, 'né?

Oh.

Oh, si-sim, sou eu. Po-por quê? — indaguei, surpreso por ele saber o meu nome. Talvez a vovó tivesse lhe dito.

Ah, eu te vejo muito pela escola e seu amigo, acho que é "Beomgyu" o seu nome, sempre te chama assim, então...

Oh novamente.

V-você me conhece? É que... eu pen-pensei...

Eu observo todos, Yeonjun, principalmente alguém tão lindo quanto você.

Ok, depois disso eu não tive coragem de falar mais nada além de um "obrigado", e o maior pareceu se contentar com isso também, já que um sorrisinho surgiu no seu rosto e permaneceu o resto do caminho, até nós sairmos do automóvel e seguirmos caminhos distintos. Mas mesmo já estando na escola, escutando Beomgyu contar sobre como a panqueca que sua mãe fez para o café da manhã daquele dia estava uma delícia, meus pensamentos continuavam focados nele, notando coisas que até então eu não havia notado.

Como assim ele tinha um piercing na orelha esquerda? Como assim ele me achava lindo? Como assim eu tinha tido um mini diálogo com Choi Soobin?

Eu vou ficar louco.

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