5 - Inegável Atração🔥
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Em casa, Jiang Cheng lançou um olhar para o relógio na parede: marcava onze e quarenta e cinco. Desistindo de esperar pelo seu melhor amigo, ele guardou a refeição que havia comprado na geladeira e se encaminhou para o seu quarto. Lá, retirou suas roupas e aconchegou-se sob as cobertas.
Enquanto contemplava a escuridão da noite do lado de fora, Jiang Cheng sentiu-se envolto por uma tranquilidade suave e silenciosa. Logo, a sensação sonolenta o dominou, permitindo que ele entregasse-se ao sono.
Quase duas longas horas se passaram, quando o som alto da campainha ecoou impiedosamente pela casa. Jiang Cheng resmungou de frustração e se contorceu na cama, abraçando um dos travesseiros com força.
O som persistente continuava a ecoar, repetidamente invadindo o ambiente e aumentando a irritação de Jiang Cheng. Finalmente, o homem se levantou com indignação, vestindo apressadamente um pequeno roupão de seda cinza sobre a roupa íntima, e deixou a suíte com passos pesados e pesarosos. Ao abrir a porta, pronto para xingar o desgraçado que perturbava seu sagrado sono, ele foi surpreendido ao ver Lan Xichen embriagado, encostado na mureta ao lado da porta.
Jiang Cheng sentiu um aperto na garganta ao deparar-se com o rosto surpreendentemente perfeito de Lan Xichen, levemente corado devido ao álcool que havia consumido. Num vislumbre, viu um táxi se afastando e, antes que pudesse convidar o amigo para entrar, foi surpreendido quando Lan Xichen tomou alguns passos em sua direção e o abraçou pelos ombros, aproximando seus corpos em um abraço caloroso.
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Enquanto segurava uma xícara fumegante nas mãos, Lan Xichen compartilhou em detalhes tudo o que havia ocorrido desde o momento em que descobriu a traição de Jin GuangYao e o fim do seu casamento.
Jiang Cheng sentia uma raiva palpável borbulhando dentro de si ao ouvir sobre aquele indivíduo desprezível chamado Yao. No entanto, ele optou por ignorar, pois a existência daquela criatura era completamente insignificante para ele. Desde o início, Cheng desconfiava que aquele homem não era quem aparentava ser, e infelizmente, seus temores se confirmaram.
Era lamentável ver Xichen sofrer por alguém que não o valorizou de verdade. Mesmo sendo Jin GuangYao, Cheng apenas desejou que seu melhor amigo pudesse encontrar a verdadeira felicidade.
"Eu me sinto tão patético", murmurou Xichen em tom baixo, colocando a xícara na mesinha ao lado.
"Não diga isso, você não é patético", interveio Cheng, sentando-se ao seu lado. "Você simplesmente amou a pessoa errada, mas quem somos nós para julgar? Os sentimentos são algo incontroláveis, e o futuro é sempre incerto. Como podemos realmente saber se alguém é a pessoa certa? Como podemos ter certeza de que o 'para sempre' é uma possibilidade concreta?"
Lan Xichen encontrou alívio ao reclinar a nuca no encosto do sofá, sentindo o chá amenizar os efeitos da bebida alcoólica que havia consumido anteriormente. Virou a cabeça para olhar seu amigo, concordando silenciosamente com suas palavras sábias. "Às vezes, nossos caminhos se cruzam com alguém e, naquele momento, as sensações e os sentimentos nos fazem acreditar que será para sempre, e está tudo bem. Não podemos deixar de viver o momento presente por causa das incertezas do futuro", concluiu Cheng, virando o rosto e encontrando os olhos profundos de Xichen que pareciam se perder nos seus.
A tensão no ar era quase palpável, envolvendo-os em um momento de intensidade e desejo. A proximidade de seus corpos aumentava a sensação de calor entre eles, suas respirações se mesclando em um ritmo acelerado. Naquele instante, todos os pensamentos sobre Jin GuangYao desapareceram da mente de Xichen, como se nunca tivessem existido. Cheng, por sua vez, encarava-o com um olhar profundo e penetrante.
Não havia mais razão para negar aquela atração física. Cheng cedeu à intensidade do momento e se inclinou em direção a Xichen, seus lábios se encontrando em um beijo suavemente. Foi uma conexão breve, surpreendendo o mais velho.
Cheng segurou a mão do outro e a posicionou em seu próprio rosto. Em um sussurro, ele consentiu: "Deixe-me ser sua distração."
Em um movimento, Lan Xichen fingiu retirar sua mão, apenas para segurar firme a nuca dele e puxá-lo em sua direção. Seus lábios se encontraram, e Cheng abriu a boca, permitindo a invasão da língua do outro, envolvendo-os em um beijo quente. Seus sabores se entrelaçaram, desencadeando uma explosão de sensações intensas para ambos.
O beijo se tornou mais intenso e urgente. Os lábios se movem em perfeita sincronia, buscando cada vez mais proximidade. Cheng sentiu seu coração acelerar e seu corpo arder de desejo, enquanto se entregava completamente ao momento.
O mundo ao redor de Xichen desapareceu, deixando apenas a intensidade desse momento ardente. O beijo se prolonga, prolongando cada segundo de prazer e desejo mútuo.
Quando finalmente se separam, ambos estavam sem fôlego, com os olhos brilhando e sorrisos nos lábios. O desejo continua a queimar em seus corpos, e aquilo não era o suficiente.
Jiang Cheng ergueu-se, parando diante do amigo. Lentamente, ele abriu o roupão, desfazendo o laço que o mantinha fechado, revelando seu corpo esbelto. Os olhos de Xichen se incendiaram ao contemplá-lo. O escritor curvou-se sobre ele, apoiando-se com uma mão no encosto do sofá, e selou seus lábios novamente, explorando cada canto.
O menor abriu o zíper das calças do amigo com sua mão livre, e mergulhou. Quando Xichen sentiu o toque quente e suave em seu membro, um gemido abafado escapou de seus lábios.
Jiang Cheng separou suas bocas, libertou aquele membro espesso que parecia ganhar ainda mais vida com o seu toque; e com um sorriso malicioso nos lábios, ele se ajoelhou entre as pernas do maior, ansioso para o que estava por vir. A ponta da sua língua deslizou suavemente pela cabeça vermelha, provocando um arrepio de prazer em Xichen.
Cheng olhou para ele, capturando o gosto do pré-gozo nos lábios, e seu sorriso inocente se transformou em um convite irresistível. "Peça-me para prosseguir..."
Xichen riu brevemente, inclinou-se e segurou o queixo do outro, mantendo os lábios a poucos centímetros de distância. Ele explicou com autoridade: "Não peço, ordeno. Agora, abra a boca e engole meu pau."
O mais novo sentiu um arrepio percorrer todo o seu corpo ao ouvir aquele tom autoritário. "Sim, mestre", sussurrou Cheng obedientemente, deixando transparecer sua entrega total. Xichen levantou-se, imponente e majestoso, deixando o outro fascinado diante daquele verdadeiro monumento à sua frente.
Segurando-o com firmeza, Cheng não perdeu tempo introduzindo-o na sua cavidade bucal, chupando-o como se fosse um pirulito, provocando gemidos de prazer incontroláveis em Xichen. A cada movimento, a sucção deliciosa se tornava mais intensa e frenética. O maior fechou os olhos, entregando-se ao êxtase do momento, enquanto seus dedos se afundavam nos fios macios dos cabelos de Cheng, assumindo o total controle da situação.
Nos segundos seguintes, a boca receptiva era invadida intensamente, produzindo um som de sucção audível. Cheng ficava surpreso como aquele membro parecia aumentar de tamanho a cada movimento. Com o corpo pulsando de desejo, o menor se libertou da cueca e começou a se tocar na mesma velocidade em que sua boca era profundamente fodida.
Quando olhou para baixo, os olhos de Lan Xichen brilharam de luxúria, observando Cheng dar prazer a si mesmo enquanto seus olhos se encontravam e seus lábios envolviam aquela carne vermelha e molhada, movendo-se em um ritmo constante.
Percebendo que o outro estava próximo do clímax, Jiang Cheng satisfeito afastou-se, deixando pequenos fios de saliva que ligavam sua língua ao pênis grande e perfeito.
"Alimente-me, hum?" Pediu de forma sussurrante Cheng, com um tom manhoso e sedutor.
"Porra Cheng!" Exclamou Xichen, sobrecarregado de tesão, enquanto tocava seu membro, estimulando-o. O outro, com os lábios vermelhos, lambia-os ansioso pelo leite morno.
Quando Lan Xichen soltou um gemido rouco, Cheng rapidamente envolveu a glande inchada com os lábios, levando apenas alguns segundos para que o líquido pegajoso invadisse sua boca. Com movimentos lentos e precisos de vaivém com a cabeça, ele saboreou deliciosamente o gosto de agridoce.
Ao terminar, Xichen se afastou levemente e, com o polegar, acariciou o lábio inferior de Cheng, exibindo um sorriso satisfeito ao constatar que ele não havia deixado uma única gota escapar, tendo sido tudo prazerosamente engolido. "Que boca gulosa", murmurou Xichen, puxando Cheng para cima.
Com o outro inclinado em seu braço, Xichen começou a distribuir beijos molhados pelo pescoço e entre os peitos. Quando sua língua circulou o mamilo enrijecido, Cheng se agarrou a ele, gemendo de prazer, porém, Xichen o afastou levemente. Enquanto brincava com o pequeno círculo escurecido em contraste com a pele clara, sua mão explorava as curvas perfeitas daquele corpo até chegar ao tecido fino da roupa íntima da Calvin Klein.
Com um único movimento, Xichen puxou e rasgou facilmente a peça, girando seus corpos. Ele ergueu uma das pernas de Cheng, apoiando-a em cima da pequena mesa de vidro. Finalmente, ele ergueu a cabeça, encarando o rosto vermelho de excitação daquele belo indivíduo.
"Chupe-os!" Ordenou Lan Xichen, acariciando os lábios do outro com dois dedos. Sem hesitar, Cheng obedeceu, chupando-os com firmeza. Em seguida, eles foram guiados em direção à sua entrada, enquanto circulavam aquela carne quente. Xichen, com um sussurro nos lábios, perguntou provocativamente: "Você quer com carinho ou..."
"Não sou uma boneca de porcelana", interrompeu Jiang Cheng, sentindo seu corpo ser tomado por arrepios de excitação. "Não é sua primeira vez, então me foda como um animal selvagem, por favor", implorou, envolvendo os ombros largos de Xichen com os braços.
Os dois dedos invadiram com intensidade, fazendo Jiang Cheng expressar sua dor com um grito. Xichen apreciava a bela visão do seu amigo, com a cabeça jogada para trás, os olhos cerrados e os lábios entreabertos soltando gemidos excitantes, enquanto os dedos molhados se moviam com precisão e rapidez.
Passaram-se alguns minutos e Cheng chegou ao orgasmo, gemendo o nome de Xichen. Não aguentando mais esperar, o maior recuou e retirou suas roupas, observando Cheng ajoelhar-se no sofá. Com um sorriso malicioso, Cheng balançou suas nádegas e acertou elas com um tapa consideravelmente forte, deixando-a vermelha, e pediu: "Mete com força esse pau no meu rabo!"
Sem esperar, Xichen avançou e introduziu apenas a glande, ambos ofegaram. Num único golpe, ele preencheu Cheng, fazendo-o soltar um grito que ecoou pela casa.
Os dedos do escritor se apertaram no estofado e pequenas lágrimas escorreram. Enquanto Xichen começava a se mover, a sensação inicial de dor ao ser preenchido por um pau tão grande foi gradualmente substituída por ondas deliciosas de prazer que percorriam seu corpo. Cheng implorou por mais intensidade, empurrando seu quadril de encontro com as estocadas.
Lentamente, Xichen aumentou a velocidade, atendendo ao pedido silencioso de Cheng. Cada investida era mais profunda, mais intensa, e o prazer se tornava cada vez mais avassalador. Os gemidos e suspiros que escapavam da boca de ambos preenchiam o ar, misturando-se ao som dos corpos se chocando em perfeita harmonia.
Suas mãos percorriam o corpo do amante, explorando cada curva e cada músculo que encontravam pelo caminho. A excitação pulsava nas veias de Xichen, alimentada pelas palavras vulgares lançadas por Cheng.
Os movimentos se tornavam frenéticos, selvagens, enquanto o prazer se elevava a níveis inimagináveis. O escritor perdia a noção do tempo e do espaço, entregando-se completamente àquela experiência intensa e arrebatadora.
O clímax estava próximo, pairando no ar como uma promessa irresistível. Os gemidos se tornaram mais altos, mais desesperados, e finalmente, em uma explosão de êxtase, Xichen e Cheng encontraram a liberação tão desejada.
Ofegantes, os corpos se entrelaçaram abraçados no largo sofá, banhados em suor e tremores pós-orgásmicos. O momento de intimidade compartilhada era tão intenso, que palavras se tornavam desnecessárias.
Enquanto recuperavam o fôlego, os olhares se encontraram e sorrisos de satisfação se formaram nos lábios de ambos. A conexão entre eles nunca esteve tão forte, tão palpável.
Delicadamente acariciando o rosto de Cheng, Lan Xichen aproximou seus lábios e beijou-o com um ritmo calmo e profundo. Após o beijo, Cheng encontrou conforto em seus braços, adormecendo com uma satisfação indescritível após ter sido fodido da forma que sempre desejou: com desejo, intensidade e fúria.
Movendo-se no sofá para encontrar uma posição mais confortável, Xichen avistou a aliança em seu dedo e, sem vacilar, a retirou, deixando-a cair silenciosamente sobre o tapete. Não querendo encarar a triste realidade de ter amado a mesma pessoa por tantos anos, apenas para o casamento chegar ao fim, ele permitiu-se sentir não apenas as ondas de prazer percorrendo seu corpo naquele momento, mas também a sensação de ter o mundo em seus braços.
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Na manhã seguinte, Jiang Cheng despertou em seu quarto, encontrando-se solitário na ampla cama. Ele estava habituado a acordar sozinho, e isso sempre lhe agradou, mas naquele momento suspirou suavemente, sentindo uma inexplicável vontade de despertar nos braços de alguém, preferencialmente de Lan Xichen.
Ao se desvencilhar dos lençóis, Cheng afastou aquele pensamento, recordando-se de que Xichen não passava de mais um encontro casual. Sentindo algumas dores, especialmente na região íntima, que ainda estava sensível após o ato sexual ardente, o escritor seguiu para o banheiro.
Após um revitalizante banho, Cheng saiu de sua suíte e foi instantaneamente cativado pelo irresistível aroma de bacon frito que impregnava o ambiente. Ao adentrar a cozinha, seus olhos foram agraciados com a visão encantadora de Lan Xichen, vestido com as mesmas roupas que usara na noite anterior, mas com os cabelos desalinhados e úmidos, a camisa social com as mangas dobradas até os cotovelos e um avental branco envolta de seu corpo. Era a imagem perfeita e uma fantasia tentadora para muitas pessoas.
Cheng sentiu uma onda de excitação percorrer seu corpo, mas se manteve sereno enquanto se aproximava. "Bom dia", cumprimentou em tom suave, enquanto observava o radiante sorriso de Xichen, fazendo com que engolisse em seco.
"Bom dia, Cheng", respondeu Xichen, apontando para a mesa que estava elegantemente preparada para o café da manhã. "Sente-se, já estou quase terminando aqui."
Ao sentar-se à mesa, Cheng pegou uma uva e a jogou na boca, enquanto sua atenção se voltava para Xichen. "Como você está se sentindo?", perguntou, querendo saber como seu amigo estava lidando com tudo.
"Bem, e você?" respondeu Xichen em tom calmo, de costas e dando os toques finais no bacon.
"Dolorido", ambos riram brevemente, e Cheng prosseguiu com sua indagação: "Eu estava me referindo a como você está se sentindo em relação a tudo que está acontecendo, seu casamento, Jin GuangYao."
O mais velho ficou em silêncio por alguns instantes, antes de responder firmemente: "O casamento acabou, já entrei com pedido de divórcio, e isso será oficializado ainda hoje." Desligando o fogo do fogão, Xichen acrescentou os bacons já finalizados aos demais. "Quanto a Yao... prefiro não pensar sobre ele", esclareceu retirando o avental e o deixando sobre o balcão.
"Você já decidiu para onde vai?" perguntou Cheng.
"Ainda não, vou pensar sobre isso mais tarde. Por enquanto, ficarei em um hotel até encontrar um apartamento", respondeu Xichen, juntando-se a Cheng na mesa.
Com sua gentileza característica, Xichen pegou uma fatia de bacon, cortou-a em pedaços menores e colocou o prato em frente a Cheng, que sorriu agradecido e saboreou um pedaço da deliciosa carne. "Se você cozinhar assim para mim sempre, pode ficar aqui pelo tempo que precisar até encontrar um apartamento."
Lan Xichen riu suavemente, enquanto servia um copo de suco para Cheng. "Agradeço a oferta, mas seria melhor não. Não quero te causar nenhum incômodo."
"Não seria um incômodo, seria legal reviver os velhos tempos, quando éramos adolescentes e passávamos mais tempo na casa um do outro do que nas nossas próprias casas", disse Cheng com nostalgia.
Um sorriso nostálgico formou-se nos lábios de Xichen ao lembrar dos bons momentos que compartilharam. "Com certeza seria divertido, mas as coisas são diferentes agora."
"Diferentes como?" indagou Cheng erguendo uma sobrancelha.
Xichen inclinou-se levemente para a frente, segurando o queixo de Cheng, e o escritor piscou surpreso. "Diferentes como..." ele aproximou seu rosto, parando a poucos centímetros do outro, sussurrando como se fosse um segredo: "Querer foder o meu melhor amigo e ouvir ele implorar por mais..."
Antes que ele terminasse sua frase, Cheng pegou uma pequena maçã e colocou na boca de Xichen, dizendo num tom fingidamente irritado: "Você fala demais." O maior riu, segurando a maçã e dando uma mordida, antes de sentar-se novamente.
De um lado, Lan Xichen reconhecia que o encontro com o escritor tinha sido apenas mais um caso casual do escritor, uma aventura passageira sem conexões emocionais. Do outro lado, Jiang Cheng tinha consciência de que tinha sido usado como uma distração, um substituto temporário. No entanto, ambos compartilhavam uma certeza inegável: aquela foda que compartilharam tinha sido inesquecível. Não havia arrependimento, apenas uma entrega total e um desejo intenso.
Apesar disso, eles também sabiam que não poderiam resistir se outra oportunidade propícia se apresentasse, oferecendo-lhes a chance de se envolverem novamente em uma experiência deliciosa. Era necessário manter uma certa distância. No entanto, no decorrer do café da manhã, enquanto trocavam conversas casuais, Xichen aceitou a proposta de Cheng de ficar em sua casa por alguns dias. Era um risco iminente, sabendo que poderia reacender a chama entre eles.
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