Bom dia, boa tarde, boa noite!

To afim de postar outras fics por aqui, vou postar o trechinho de 3 delas e agradeço se me ajudarem a escolher qual delas devo postar. Todas as 3 já estão finalizadas, já vou fazer as capas e assim que comentarem começo a postar!

OBS: Todas são VONDY!

Encontro por acaso

Eu não poderia dizer que a minha vida era uma grande coisa. Não vivia de aventuras, romances e surpresas, pois minha vida era o que poderia ser considerada de três coisas: Chata, entediante e previsível. Muito, muito previsível. Eu não era um ator de cinema, um cantor de hip-hop, nem um super nerd que havia criado o Google, por isso eu passava muitas de minhas horas sentado no sofá do meu pequeno apartamento – que estava mais para apertamento – executando o único oficio da minha profissão: assistir filmes.

Era apenas um gerente de uma dos milhares de Blockbusters que existem pelo mundo a fora, e ser gerente de uma locadora de vídeos era o mesmo do que ser um completo nada. Morar na terra do cinema era algo que muitos consideram algo vibrante, porém Hollywood para mim parecia ser mais um aglomerado de aspirantes a atores e atrizes, que dariam a sua vida para fazer parte de um filme de baixo orçamento para um dia ter uma foto estampada na cara do The Times... Eu amava filmes, e isso não podia negar. Desde o cinema mudo até os loucos efeitos áudios-visuais que existiam no momento. Desde o eterno Charlie Chaplin, a ousada Marlyin Monroe, a glamorosa Audrey Hepburn, até o estranho Johhny Depp, a sensual Angelina Jolie e as novas descobertas do instante, como Dulce Maria.

E é engraçado, hoje em dia, citar um nome que antes parecia ser tão distante para mim. Era apenas mais uma estrela ofuscante de Hollywood, pronta para mostrar ao mundo seus dotes na encenação e a sua beleza abrasadora de pobres corações. Dulce Maria, que se tornara a mais nova queridinha da América – e dos paparazzis – cruzara o meu caminho de um jeito digno de filme de romance... Ou comédia, como preferir. Dulce Maria, a dona do belo rosto inesquecível, que foi esquecível por mim, quando nos esbarramos.

Estrela Cadente

Faltavam poucas horas para meia-noite e os formandos de 2007 estavam todos em uma bela praia em Cancun, comendo, bebendo, rindo e se divertindo.

Ele olhou para o céu novamente e viu um brilho diferente, um brilho que se destacava entre os fogos. Era de uma cor dourada, brilhava mais do que qualquer coisa ali presente. Ele tragou a saliva e cerrou os olhos, tentando entender o que era. Deveria ser um avião ou alguma coisa do tipo, mas não era.

Christopher: Deve ser uma estrela cadente... – ele falou para si próprio e riu em seguida.

xxx: Está ficando cada vez pior essa aterrissagem! – a garota falou, enquanto tentava se levantar.

Christopher não conseguia piscar os olhos.

Christopher: O que... Quem... Como? – ele não conseguia elaborar uma frase sequer. O olhar da garota ainda pesava sobre ele, deixando-o extremamente intimidado.

xxx: Ah, claro, que cabeça a minha! – ela deu um leve tapa em sua cabeça e abriu ainda mais o sorriso. – Meu nome é Dulce María e eu sou o seu anjo... - ele não conseguiu deixar de rir.

Á primeira vista

Se tem uma coisa nesse mundo que Dulce María sabe fazer é chamar a atenção. Não há um dia sequer em que seu nome não apareça em alguma revista ou jornal, e por esses ou outros motivos, ela é considerada uma 'quase-estrela'... Só não é uma estrela por completo porque não atua, canta, ou dança, muito pelo contrário, ela ajuda os famosos a brilharem, só que no final das contas, quem acaba brilhando é ela.

Dolce & Gabanna, Gucci, Prada, Chanel, você só encontraria esse tipo de roupa em seu armário. Em seu bairro só moram pessoas requisitadas e desejadas, e com apenas vinte oito anos ela já tem dinheiro de sobra para garantir a sua velhice.

Namorados? Para que se ela tem homens de todas as cores e valores caindo aos seus pés? Sua vida poderia ser considerada um mar de rosas, um trabalho dos sonhos, um apartamento dos sonhos e um guarda-roupa além dos sonhos de qualquer mulher, só que por trás de todo o glamour e das bolsas de marca, se esconde um rancor pelo único homem que ela um dia amou, noivou, e lhe abandonou um mês antes do casamento, e graças a ele ela decidiu nunca mais ter uma relação séria com nenhum homem, ou melhor dizendo, com nenhum da família Uckermann, e tudo sairia como o esperado se ela não trabalhasse para os Uckermann's e se o irmão mais novo de seu ex-noivo não aparecesse para assumir o negócio da família de Nova York.

Com o aparecimento daquele homem tão misterioso e surpreendente, será que Dulce conseguirá manter seu ódio pelos Uckermann's por muito tempo ou será que ele lhe mostrara que a felicidade vai muito além de roupas e sapatos?

Brilhe e se destaque, não seja conhecido como 'qualquer um', seja muito mais do que isso.