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🧁 Prólogo

Doncaster 1999, 3: 30 da manhã:

A respiração ofegante de Anne e o suor frio eram as únicas coisas que Harry, uma criança de 10 anos de idade conseguia distinguir naquele horário no meio daquele cenário confuso. Ele não sabia bem o que estava acontecendo com a mãe dele, mas mesmo jovem, o pequeno garoto se dava conta de que era algo grave. Quer sua mãe sentia dor e sofria, era notório.

Ele acordou com som de lamento da sua mãe, tudo aconteceu muito rápido, em piscar de olhos o garoto viu seu pai correr desesperado até o telefone, ao mesmo tempo que pedia para ele volta para o quarto. Porém  ao se dar contar que sua mãe parecia sufocada com algo, fez com quer a criança permanecesse firme ali. Quase como quer petrificado.

Enquanto seu pai falava urgente com alguém ao telefone, Harry aproximou-se e tocou delicadamente o rosto da mãe, descia lágrimas silenciosas dos olhos dela, as mãos de Anne estava muito fria, e seus olhos carregavam um vazio, era como se ela estivesse sem vida é assustada com algo invisível.

— Querida, os paramédicos já estão a caminho…—Desmond pai de Harry avisou apavorado. A voz ofegante do homem, mostrava todo pavor que ele sentia no momento.

Alguns minutos depois, foi possível ouvir o som da sirene da ambulância, mas já era tarde demais. O que aconteceu em seguida marcaria a vida do pequeno Harry para sempre, sua mãe segurou firme seu pulso e cravou as unhas ali, deixado na pele um arranhão profundo ao mesmo tempo que desmaiava.

O grito de pavor que Harry soltou, e a visão da boca espumado de Anne foi tudo que restou na lembrança do menino daquela maldita noite. Assim como a chegada dos paramédicos e a voz de pena deles, quando disseram sem cerimônia "que lamentavam o ocorrido, mas infelizmente nada poderia ser feito"

Seu pequeno corpinho de criança ficou em choque e trêmulo devido à dor que tomou conta da sua alma, não importasse o que acontecesse, Harry jamais esqueceria aquela maldita noite. Tudo o que ele sabia e quer aquela era a última visão que ele teve da mãe.

—Mamãe... — Harry acordou trêmulo, com suor escorrendo por seu rosto. Levou alguns segundos para ele se da conta da onde estava. — Merda!

Com um gemido de frustração, ele praguejou ao ser da conta de que mais uma vez ele sonhou com mãe. Se passaram oito anos da morte de Anne, oito anos que Harry sonhava e acordava todas as noites com a imagem daquele fatídico dia. Com um suspiro de lamento ele olhou para despertado numa tentativa de volta dormir, seu dia seria cheio, ele estava a um passo de realizar seu sonho, era hora de ter foco. Só em pensar no seu sonho foi o suficiente para Harry sentir sua pálpebra arder e sonolência tomar conta do seu corpo.

                        🧁

Som o estridente e irritante do despertado fez Harry mais uma vez gemer de frustração aquele dia, era seis da manhã em ponto, resmungando ele levantou-se da cama e começou com sua rotina matinal. Enquanto banhava ele pensava no sonho que teve com mãe, e de como aquela tragédia que aconteceu anos atrás moldou seu futuro. Ele lembrou-se que na época que Anne morreu ele não chorou, o choque e a dor não permitiu que ele vivesse o luto, na verdade, até hoje ele ainda não conseguia chorar, mas a imagem da mãe fria e sem vida jamais abandonou sua mente.

Quando ele soube que mãe morreu de ataque cardíaco fulminante, Harry ainda criança decidiu que seria um médico, com passar dos anos ele estudou muito, seu foco era ser um grande cardiologista. De uma coisa ele tinha certeza, que iria salvar quantas vidas pudesse, já que ele não pode fazer nada para ajudar sua mãe que morreu na sua frente, ele faria o possível para ajudar outras pessoas.

Mamãe

Harry passou delicadamente a mão na tatuagem em forma de arranhão que ele tinha no pulso, ali foi a cicatriz deixada pela mãe, momentos antes dela partir, como prova do seu fracasso em não poder ajudar a mãe quando ela mais precisou. Harry mandou que tatuassem aquele momento, era uma prova cabal do que aquelas linhas representavam e sua vida, e até aonde elas iriam levá-lo. Até um dia ele ser um grande e o melhor cardiologista que o mundo já ouviu falar. Ele devia isso a Anne.

Depois de estar devidamente vestido e pronto para seu último dia de aula, Harry mal podia esperar pelo baile que seria no fim de semana, ele estudou muito para poder curtir aquele momento, praticamente ficou louco de tanto estudar, tanto para ir bem nas provas finais como para tentar uma vaga em umas das melhores universidades do mundo. Oxford.

Oxford era um sonho audacioso, entrar em umas das melhores universidades do mundo, a melhor e mais tradicional da Inglaterra não era para poucos. Até agora ele não recebeu sua aprovação, e esse detalhe o deixava nervoso. Ele arriscou tudo para ir bem na prova, aquela prova não valia somente sua passagem para dentro de Oxford, ela valia sua vida. Até seu namoro com Taylor Swift, a garota mais linda e popular da academia Eton Collegep .

Taylor era líder de torcida, a garota por quem Harry era apaixonado. Ele era um sortudo por amar aquela garota, e nossa, como ela e linda! Embora ele fosse estudioso. Harry estava longe de ser um nerd. Ele era até mesmo bem descolados, tanto que não era novidade ele ser o garoto mais popular e desejado de Eton Collegep.

Assim não foi difícil para ele é Taylor se aproximarem é juntos descobrirem o primeiro amor, assim como primeiro beijo e logo mais tarde a primeira vez. Taylor sabia do sonho de Harry em se tornar um cardiologista, as horas de estudo do namorado com o tempo passou a atrapalhar a relação de ambos, a garota ficava impaciente e furiosa por ser trocada muitas vezes pelos livros do namorado. Assim ela optou por da um tempo na relação de ambos. O tempo que Taylor pediu machucou profundamente Harry, mas ele se manteve firme no seu propósito.

Ao chegar Eton Collegep, Harry encarou por alguns segundos a construção imersa que era aquele lugar. Ele se deu conta de que passou a maior parte dos seus 18 anos ali. E que aquela seria a última semana que ele estaria de fato naquele lugar, provavelmente depois do baile que seria no ginásio. Harry engoliu em seco e uma sensação de nostalgia tomou conta dele. Tantas coisas ele aprendeu e descobriu ali, seus devaneios ficou de lado com a chegada dos melhores amigos. Zayn Malik e Liam Payne.

*Terra chamado Harry, na escuta. Câmbio* — Liam, Seu amigo fez uma voz engraçada na tentativa de chamar atenção de Harry.

O garoto de cabelo cacheado sorriu e deu tapa de leve na mão do amigo e disse:

— Seu palhaço!

Liam era o cara mais gente boa que Harry conhecia, não tinha tempo ruim com seu amigo. Ele namorava Niall Horan, o garoto mais engraçado Eton Collegep, o casal era queridinho por todos. Não havia em Eton Collegep quem não quisessem ficar perto daquele casal. Ambos se amavam e diziam que o amor deles era para vida toda. Um suspiro triste tomou conta de Harry. Ele também queria que o amor dele e de Taylor fosse para vida toda.

— Você estava tão concentrado que tiver medo que uma camada de ozônio fosse abrir por debaixo dos seus pés. — Esse era Zayn. O mais sério dos três amigos.

As pessoas tinham uma visão distorcidas de Zayn, o achavam o cara: durão, badboy e o valentão, aquele que todos tinham medo, mas a reputação dele era só uma casca de proteção. Na verdade, ele e cara cheio de sonhos, e seus dois melhores amigos era os único que sabia da sua paixão secreta por Peter. O belo e misterioso moreno de Eton Collegep .

— Então… vejo vocês hoje à noite na festa em minha casa?-Perguntou Liam com seu olhar de expetativa.

— Se Peter for, eu estarei com toda certeza — Zayn deu ombros com cara de bobo. — E você Harry?

—Hum… eu ainda não sei?

— Como não sabe? Cara essa é nossa festa! Nosso momento, não se esqueça que logo você vai viajar, e gente vai se ver só Deus sabe quando. — Liam disse um tanto contrariado com impasse do amigo.

Harry franziu o cenho. Liam tinha certa razão, ele não podia falta naquela festa, decerto modo, era sua (pré) despedidas com os melhores amigos, mesmo que ele não tivesse com nenhum clima para festejar. Ele não ia falhar com seus amigos.

— Vocês têm razão, mesmo sem clima eu vou-Harry suspirou triste e inclinou a cabeça.

Liam colocou uma carraca e revirou os olhos. Ele sabia que amigo estava daquele jeito por causa da (Taylor), e na opinião dele, a loira não merecia nem um pouco a tristeza do amigo.

—Como vai às coisas entre você e Taylor? — Foi Zayn quem perguntou.

Ambos conheciam demais Harry, e se ele estava cabisbaixo daquele jeito só podia ter uma razão, ou melhor. Um Nome:

Taylor

— Não estamos, ou melhor, não vai… ela não me dirigi nenhuma palavra desde o tempo ridículo que ela me pediu. — Harry deu de ombros.

— Pelo menos você terá a chance de conversar com ela na festa… — Liam mal teve tempo de terminar a frase e Harry encarou o amigo com olhar esperançoso.

— Então que dizer que minha loira vai à festa... — Harry gritou como um louco chamado, atenção dos demais alunos que o encarava como se ele fosse idiota.

— Esta passando vergonha e fazendo nós passar junto! —Zayn sussurrou só para amigos ouvir.

Mas Harry não estava nem ai, talvez aquele fosse o sinal de que ele precisava para sabe que tudo ia ficar bem. Ele não via um futuro sem Taylor.

No entanto Harry ainda não fazia a mínima ideia do que o futuro lhe reservava.

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