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Chapter 6

[Hueningkai; Daegu]

Arregalei os olhos, então o pai de Yuna havia fundado o local onde eu trabalho. Isso é loucura.

Me levantei, deixando meu café na mesinha do meio e fui andando até o computador. Era exatamente o que Yuna tinha falado. Shin Soohyun foi o fundador da Daegu 5 0.

— Ele tinha 15 anos quando a fundação ocorreu — Como pode um policial tão novo?

— Espera aí. Se ele tinha 15 anos em 2001, ele tinha 17 anos quando Yuna nasceu? — Ryujin questionou. Parando para fazer as contas.... Meu deus!

— De acordo com as informações — RM começou — Ele morreu em um aeroporto na volta de Seul para daegu, em 2 de dezembro de 2004. O caso foi arquivado em 17 de março de 2007. Ele nasceu 11 de março de 1986

— Podemos desarquivar esse caso, não podemos? Não tem nenhum suspeito, testemunha, nem nada? — Perguntei.

Yuna encarou de relance o extenso corredor da sala de interrogatório.

— Doyun sempre estava comigo, desde meus três anos. Eu lembro dele, várias memórias quebradas com o rosto dele. — A menina disse. Sorri de lado e peguei no pulso dela de leve, sai arrastando-a para a sala.

Bati na porta, Yeonjun a abriu. Ele estava levemente irritado.

— poderiam sair um pouco, hyung? — perguntei, ele assentiu e falou para os outros. Eles saíram e nós entramos.

— Yuna! Me tire dessa cadeira já! — Ordenou.

— Jung, você sabe quem é Shin Soohyun?! — exclamei. Yuna apertou minha mão, ela estava com medo de se aproximar.

— Pelo o que eu vou ser preso? — mudou de assunto. Ele estava meio nervoso.

— Assassinato, tentativa de estupro, abuso de menores — citei — Você conhece Shin Soohyun? — perguntei novamente

— É o pai covarde de Yuna, o homem que Seong-Yeon amava — Falou sem interesse — Seong-Yeon me disse que ele queria proteger Yuna e a ela, blá blá.

Proteger Yuna e Seong-Yeon?

— Obrigado canalha. — Yuna disse saindo

Sai junto dela, soobin e Yeji entraram na sala de novo.

— E aí, descobriram alguma coisa? — Beom falou comendo um salgadinho.

— De acordo com ele, a omma de Yuna disse que o Soohyun queria proteger elas duas. Faz sentido, certo? Afinal, ele era um policial que fundou uma das melhores unidades polícias da Ásia, ele deveria ter milhares de inimigos. — Disse.

— pensou bem, Kai-sshi. Mas por que exatamente ele morreu?

— Noona, consegue acessar as câmeras do aeroporto de 2004? — perguntei a Chaeryeong

— talvez eu consiga — ela respondeu — licença.

Fez umas coisas, digitou outras e depois de 10 minutos nos disse:

— Talvez a imagem não esteja muito boa, mas está aí. — falou dando play no vídeo.

Vimos Soohyun falando algo na orelha de Seong-Yeon que estava com um bebê no colo, deu um beijo na mulher e um no bebê, que era provavelmente Yuna. Foi andando até o banheiro. Demorou um tempo e ele não saia, até que saiu um cara completamente diferente de Soohyun. Ele tinha cabelos roxos meio escuro, usava um boné preto, tinha uma mão com um sangue e um sorrisinho meio maldoso. Ele matou Soohyun hyung.

— Será que esse cara ainda está vivo? — Perguntei.

— Talvez — Namjoon Hyung falou — Mudando de assunto, você é de menor Yuna-sshi, não pode ficar naquela casa sozinha nesse tempo. Você pode ficar lá em casa por enquanto, se você quiser claro

— aceita Yuna, aí eu vou poder te visitar todos os dias! — Doyoung falou entusiasmado

— Pode ser — Yuna disse corada

Ela viu o celular e arregalou os olhos e exclamou

— Eu tenho que ir, vou no parquinho aqui perto!

— ok. Nós vamos continuar vendo as coisas aqui. — Sorri suavemente

Ela saiu da sede, e nós continuamos procurando as coisas

[Yuna; Daegu]

Vi kwan e Yun brincando no escorregador, assim que kwan me viu, veio correndo em minha direção.

— Noona! — agachei em sua altura e o abracei. Yun veio também, assim que kwan soltou-se de mim, ela me abraçou

— Oi crianças, estão bem? — Eles assentiram sorrindo genuinamente — Yun-ah, você está suja de ketchup

— Ops! — falou, ri, peguei um papel e a dei, ela limpou a boca. — Vamos brincar, unnie — ela estava animada.

— Eu não tenho peso e nem tamanho para brincar com esses brinquedos — falei sorrindo com os olhos.

Fui andando até Hyun, ele parecia alegre com a animação dos pequenos.

— Você parece amar muito eles — disse me sentando no banco em que ele estava, vendo as crianças.

— Eu estou meio aéreo, eles me chamaram de Appa hoje — ele sorriu bobo, ri levemente.

Hyun parecia apaixonado pelo os pequenos, mas quem não seria? Eles são preciosos.

Sai de meus pensamentos ouvindo um choro, era kwan, Hyun levantou e foi rapidamente até o menino. Fui até lá também.

— O que aconteceu, kwan? — jung falou pegando o pequeno no colo, kwan enterrou o rosto no pescoço do pai.

Ele não queria, Hyun não o obrigou e ficou com ele até o menino se acalmar. Yun veio até mim preocupada.

— Ele vai ficar bem — Disse colocando a mão no ombro dela. Após kwan se acalmar, Hyun o soltou no chão, que voltou a brincar com irmã. Soktei uma risada.

— Ele se recupera rápido — brinquei

— Sim.

— Quantos ano você tem, Hyun? Parece novo — Perguntei

— 35, nasci em 1986. Dia 11 de março. — surpresa fiquei. No mesmo dia do meu pai. Se bem que ele parece com o homem que saiu do banheiro naquele dia. Cabelos roxos meio escuros, alto. Será que ele.... Não, não é possível, ele é legal demais para isso — Yuna-ah, está bem? — Falou estalando os dedos na minha frente.

— Ah sim, estou bem sim.

— Você chegou rápido, estava por aqui já?

— Sim, eu estava na Daegu 5 0, meu padrasto Jung Doyun foi preso. — Hyun arregalou os olhos — Ele assassinou mais de 2000 pessoas, e tentou me estuprar quando eu estava em casa, hoje. Eu estava fazendo parte do plano, mais não achava que ele ia fazer o mesmo que fez com a minha omma

— E-eu... Sinto muito — consolou-me. Mas dava para ver uma pequena raiva em seu rosto.

— Tudo bem — Sorri.

— Mãos para o alto, Jung Hyun — A voz de Namjoon ecoou atrás de mim. Virei para trás e vi Namjoon, Hueningkai e Beomgyu apontando a arma para Hyun. O homem deu um sorrisinho — venha comigo

— O que ele fez? — esbravejei me levantando

— Ele é um dos principais suspeitos de matar o seu Appa, Yuna-sshi. Não vê a semelhança com o homem das câmeras? — RM respondeu.

— Cuide das crianças para mim enquanto isso, Yuna-ah — Hyun sorriu com os olhos enquanto levado.

Eles saíram com ele, me virei e vi os dois pequenos com lágrimas nos olhos. Isso me lembra do dia que vi minha mãe morrer pelos policiais.

— Noona, eles vão plender o Appa? — kwan falou choroso. Yun estava chorando rios. Peguei a mão de Yun-ah e peguei kwan no colo, que atolou o rosto no meu pescoço.

Fomos andando em direção da sede. Assim que chegamos e entramos vimos Kai andando de um lado para o outro. Todos estavam ali menos... Namjoon Nim.

— Não deveria trazer crianças aqui — Soobin falou pegando dois copos d'água, dando um para mim dar para kwan e outro para Yun, que aceitou receosa mas tomou de bom grado.

— Vou te deixar com a Tia Yeji, não fique com medo dela, ela é super legal. — Sussurrei para kwan e o dei para Yeji, ele pegou o copo da minha mão.

Fui andando em passos rápidos para a sala de interrogatório 2. Ouvi a voz alta de Namjoon. Bati na porta

— Deixa que eu converso com ele, Namjoon Nim. — Namjoon assentiu saindo da sala. Entrei e fechei a porta — Por que fez isso com meu pai? — perguntei com o coração batendo rapidamente.

— Yuna-ah, eu posso fazer uma ligação? — Assenti o dando meu celular, mas não foi preciso, pois ele tirou o dele do bolso. — Hey Min, pode vir na 5 0? Obrigado, te pago um sorvete depois — peguei o celular dele

— Quando ele chegar, eu vou voltar aqui. — esbravejei e sai dali, colocando o celular numa mesinha ali na frente.

Depois de uns minutos, vimos Yoongi entrar ali. Hueningkai começou:

— Yoongi, o que...

— Cadê o Hyun? — perguntou diretamente para mim.

— Me siga — sorri levemente e comecei a andar em direção a sala de interrogatório 2. Entramos e encaramos o Hyun andando de um lado para o outro.

— Você demorou Yoongi — Falou dando tapinhas nas costas do menino. — Preciso daquilo urgentemente, por que eu estou sendo acusado do que eu suspeitava que iria ser. — a sala em segundos tinha todo mundo, ainda bem que ela era grande. Mas espera, ele sabia? — Cadê kwan-ah e Yun-ah? — mudou seu semblante para um preocupado.

— está com hwasa — yeji respondeu, Yoongi digitava algo.

— Vocês já tentaram fazer a comparação com Soohyun e Hyun? Já tentaram transformar o Soohyun hyung nos seus 35 anos? — Yoongi questionou. Ninguém disse nada. — Hyung, conte logo enquanto eu termino aqui.

— Me desculpe por vc saber assim, Yuna-ah — Respirou fundo e começou — Eu e Seong-Yeon ficamos grávidos muito cedo, ambos tinhamos 16/17 anos. Éramos felizes, nós amávamos muito, eu queria fazer de tudo para tê-la feliz, e tentava ao máximo dividir meu tempo entre a Daegu 5 0 e a Yeon. Quando fomos para seul visitar a minha família ficamos lá bastante tempo, tempo o bastante para Yuna completar 11 meses, mas tínhamos que voltar para Daegu. Houve um pequeno problema no preparativos para a viagem, eu descobri que a máfia de Daegu estava ameaçando minha família. Então montei um plano, que tinha como parte principal eu me fingir de morto, e quando a poeira baixasse, eu voltaria para Yeon e ficaríamos felizes. Eu até tinha combinado com ela tudo. Mas quando eu voltei e a poeira abaixou, eu vi, Seong-Yeon e Yuna de três anos abraçando um desconhecido por mim. Ela havia cansado de me esperar, por isso me substituiu por Jung Doyun. Foi aí que eu mudei de identidade, Jung Hyun.
Eu ia te ver as vezes de longe, Yuna. Todas as vezes que você ia naquele parquinho brincar, eu ficava vendo você se divertir com outras crianças, enquanto Doyun e Yeon ficava vendo você.  Depois disso eu sumi, minha vida se resumia em trabalhar o dia inteiro e chorar lembrando da sua mãe e de você, por não estar com vocês.

As lágrimas brotaram no meu rosto, ele era meu pai. Jung Hyun, pai adotivo de Kwan e Seo-Yun era meu pai biológico.

— Me desculpe mesmo. Mas eu não queria que vocês morressem por minha causa, então fiz a merda que acabei de contar. Me desculpa por todas as vezes que talvez você precisava e eu não estava lá. Me desculpe por ter perdido o seu primeiro beijo, sua primeira paixonite, sua primeira menstruação. Me desculpe por te deixar com um psicopata chamado Jung Doyun. Me desculpe por tudo que você ache que eu tenho que me desculpar. Me desculpe por não ser o seu pai. — ele falou. Eu não tinha dúvidas, éramos um pouco parecidos. Só as palavras dele me convenceram. Mas não era fácil de aceitar. Eu tinha um pai, biologicamente, agora.

Sai dali em passos rápidos. Eu corria em direção a minha casa, quando senti algo em minha boca, me fazendo desmaiar.

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871 palavras
Que capítulo lobinhos, que capítulo.

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