Chapter 10
[Doyoung; Daegu]
Encarei Sora, ela está explendida. Yuna também, ambas estavam parecendo princesas, lindas princesas.
— Wow — Sunoo encarava as duas fascinado
— Vocês estão parecendo princesas — Falei indo até Sora, ela sorriu envergonhada.
— estaremos cercando toda área, não hesitem, aqui as armas — Namjoon nós deu — Tomem o máximo de cuidados possíveis, não queremos nenhum dos nossos mortos ou no hospital, viu dona Yuna? — brincou — Obrigado por nos ajudarem.
— Nós queremos isso, se morrermos a responsabilidade vai ser nossa. Não foi nada, apenas queremos fazer justiça por Taeyoung — Sorri falando.
— Eu levo vocês! — Yeonjun sorri com os olhos
— Valeu hyung/oppa — Dissemos em uníssono
Fomos até o carro de Yeonjun, Sunoo ficou no banco da frente, e o restante atrás. Depois de um tempo chegamos na rua de baixo da escola, para onde moravámos.
— Onde raios vou colocar essa arma? — Sora reclamou
— Vocês não acham que ela escolheram esses vestidos á toa, certo? Tem um compartimento secreto neles. Sora o seu apé aqui — falou apontando para um lugar na saia da menina — e esse o seu, Yuna — fez o mesmo. Elas encararam e vira um compartimento ali
— Wow!
— É melhor irmos, estamos atrasados — encarei o relógio, 19:03.
Saímos e fomos andando para a escola, entramos. Vimos a quadra e o pátio lotados, os primeiros, segundos e terceiros do ensino médio estavam lá, e eram muitas pessoas.
— Vamos eu e Sunoo para quadra, vocês ficam no pátio. Qualquer coisa fala. — Yuna murmurou. Assentimos com a cabeça e cada dupla seguiu seu rumo.
— Hmm — pensei em algum assunto para começar com Sakata.
— Vamos apenas fingir que estamos curtindo a festa
Break of time
Já havia se passado 1 hora desde que chegamos aqui, e nada. Vimos Sunoo e Yuna vindo até nós.
— É melhor andarmos pela escola, senão encontraremos nada, vão querer vir? — Sunoo perguntou. Fizemos que sim.
— eu fico aqui, caso ele apareça — Yuna encarou, nós balançamos a cabeça positivamente e saímos, deixando a garota ali
[Yuna; Daegu]
Fiquei encarando todos os lugares possíveis daquela festa. Senti um mal pressentimento.
— Yuna! Sala da diretora pela biblioteca! Agora! — Ouvi um grito na minha orelha, Hueningkai.
Saí de lá calmamente, tentando parecer normal. Fui andando para a biblioteca, cheguei lá e fui até a porta que dava para a diretoria. Ouvi vozes
— Vocês nunca escaparam de mim. Agora eu preciso fazer meu trabalho, matarei vocês depois. — Sai correndo para me esconder, ela saiu, olhou em volta e trancou a porta. Filho da mãe.
— Ele está voltando para a festa, ativem o plano de vocês, e façam o mais rápido o possível — Falei baixo após ver ele sai do pela porta.
Peguei um silenciador de arma, não que resolva muito. Atirei na fechadura, abrindo-a. Vi um cara ali, me encarando.
— Ah, e aí? — sorri cínica. Ele veio para cima, desviei e dei alguns socos, senti minha bochecha arder — Aí! Nunca te disseram que bater em mulher leva a cadeia? Bastardo — Falei e dei um tiro em sua perna, e depois e seu ombro. — Oi pessoal, cheguei para salvar o dia, digo, a noite.
— Valeu Yuna! — Doyoung falou após eu terminar de desamarrar as cordas, eles foram até atrás da mesa da Irene Ahjumma. — aqui Sora, Sunoo. — Ouvimos tiros e as luzes se apagaram, ainda bem que as armas tinham lanternas — Poxa. Começaram sem a gente — Brincou
Saímos correndo, mas paramos assim que vimos uma garota com o mesmo vestido que eu caindo no chão, após isso os tiros pararam e as luzes se acenderam. CLARO!
Vimos passos do andar de cima, teto. Dá... Atrás da escola.
— Vão para atrás da escola — Sora falou no microfone que colocaram na gente.
— Vão indo, eu vou ver uma coisa — Eles assentiram e saíram para trás da escola. Me agachei e coloquei dois dedos em seu pescoço, onde a veia do coração deveria bater. Mas não tinha nada. Ela foi morta friamente e calculadamente, mas ainda foi errado.
— Yuna, o pegamos.
— Precisamos de uma ambulância, ou algum pessoa que pegue um morto. — Fui curta, peguei o braço da menina e coloquei ao redor do meu pescoço. Fui andando até a porta da saída, mas fui parada por uma garota.
— unnie, o que aconteceu com ela, ela está bem? — Dor; foi a unica coisa que senti
— Ela é sua amiga? — a garota fez que sim — A frequência cardíaca dela, infelizmente parou. Eu sinto muitíssimo — A garota caiu no choro, parecia um rio. — Pode me ajudar a levá-la para os policiais?
— claro — Pegou o outro braço e colocou ao redor do seu pescoço. Fomos andando até os meninos da polícia, assim que viram a menina.
— só por que eu ia falar que não tinha feridos. — Namjoon falou, beomgyu pegou a garota. — Sinto muito — Sorriu triste para a menina ao meu lado. Abracei ela de lado.
— hey, chore o quanto quiser. Chorar é bom. — Sorri amigável — Você tem os números do pais dela? — Ela me entregou o celular dela. — Obrigada
— Alô, com quem eu falo? — Uma voz feminina atendeu
— Olá, ahjumma. A senhora fala com uma das integrantes da unidade policial Daegu 5 0. A senhora poderia vir para a escola Daegu East High, é urgente. Me chamo Yuna — Menti
— Claro, já estou indo.
Desliguei e dei o celular de volta para a menina. Fui até Namjoon, que observava o cadáver.
— A culpa é minha, desculpa, Namjoon Nim
— Hum? A culpa não foi sua que você não conseguiu salvar ela e...
— Ele queria ME matar, não ela. O mandante de Chuhe era Doyun. Ele queria me matar para ficar com o que recebo de "pensão" — Expliquei
— Eu vou matar os dois — Hueningkai se intrometeu
— Fica quieto — Exigi
— Chame para mim os outros três. Iremos conversar na sede — Namjoon ordenou. Assenti e sai para chamar eles
— Yuna, Yuna. O que você acha de Jovens Infiltrados? — Doyoung perguntou quando me aproximei
— Do nada? Namjoon Nim tá querendo conversar com a gente na sede. Vamos?
— Ihhhh. Quem foi que fez o que? — Sunoo provocou
— Quem foram capturados foram vocês. Eu fiquei de boa — respondi
— É-é melhor i-irmos — Doyoung gaguejou
Break of time
F
omos na carro dele, o silêncio constrangedor reinava ali.
— Minha sala, por favor — Falou assim que chegamos, fomos pra a sala e sentamos no sofázinho dali. Ele sentou em uma das cadeiras dali. — Eu tenho uma proposta para vocês.
— O-o q-que? — dessa vez, foi Sora que gaguejou
— Vocês estão com medo de mim? Eu que eu fiz para algum de vocês? — riu levemente — Vocês são extremamente bons, seriam ótimos na polícia, acho que sabem disso, acredito. — Fez uma pequena pausa — A minha proposta é vocês fazerem o teste policial, que irá acontecer daqui a uma semana. O que acham?
— Oi? — Sunoo e eu gritamos ao mesmo tempo
— se os quatro passarem, poderam entrar na 5 0, seria ótimo para todos. Vocês iriam triunfar aqui.
— Por que faríamos isso? — perguntei
— Pela jeito de luta de Doyoung, pela a habilidade com tecnologia de Sora, pela agilidade de Sunoo e pela inteligência de Yuna. — Disse seriamente — Vocês seriam imbatíveis se trabalhassem no ramo. Imagina só, as tantas vezes que vocês iriam resolver algum caso. Pensem nas vantagens que vocês teriam — Ele é bom de conversa
— Uhm. Iremos pensar, amanhã daremos a resposta pra você, certo? — Sunoo nos encarou, assentimos. Nos levantamos
— Ah sim, quase esqueci. Seja mais observador, Namjoon Nim — Sorri amigável e fui andando com os outros. Mas uma velha entrava aos gritos na sede, nós encaramos confusos os mais velhos.
— Sua monstra! Você fez minha filha morrer! Sua jovem que não tem respeito! Os jovens de hoje não tem solução mesmo! Monstro de pessoa! Idiota, burra!! — Gritava apontando o dedo para mim, senti minhas pernas tremerem
— O-o q-que que a s-senhora quer dizer? — gaguejei
— QUE MINHA FILHA MORREU POR SUA CAUSA! — Meu mundo caiu, só não cai no chão por causa de Kai, que veio correndo até mim assim que me viu.
— Que gritaria é essa aqui?! — Namjoon Nim esbravejou aparecendo
— Essa irresponsável matou minha filha — Namjoon entendeu o que estava acontecendo
— Meus políciais não tem nada a ver com isso, o que aconteceu com sua filha foi um engano. Não chegue dizendo isso.
— ELA É UM MONSTRO! — Senti meus olhos arderem, uma mistura de raiva, medo e tristeza. Hueningkai me deu um abraço
— Não fale isso dos meus, minha senhora. Eu posso lhe processar e prender por calúnia e difamação, e acredito que a senhora não irá querer isso, estou certo? — Calmamente indagou
— N-não, por favor. — A velhota disse
— então, por favor, retire o que disse.
— Me desculpa, garota.
— F-foi n-nada — menti
— Pronto. Satisfeito? — Bufou e saiu.
— Sinto muito por sua filha — Yeji tentou aconselha, ela nem ouviu e saiu dali. Me senti extramamente culpada
— Tente se acostumar com isso se querer ser policial. Vai ser frequente, mesmo que não tenha feito nada além de seu trabalho — Hueningkai explicou respirando fundo e me soltando.
1485 palavras
Eu simplesmente amei esse cap
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