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Chapter 1

[Lia; Daegu]

Encarei Hueningkai com um olhar bravo, mas fui interrompida por a voz de Yuna:

— Então... Você trabalha na Daegu 5 0? — engoli em seco

— Não, não. Ela é da máfia. — Ryujin ironizou

— Ryujin! — Yeji a repreendeu — Sim! Ela trabalha aqui, algum problema?

— Yuna! Venha, vamos lá para fora. — Falei pegando a mão dela e a levando para fora — Sei de seu ódio pelos policiais, também sei que você não gosta de mentiras, mas... Me desculpa por favor — Yuna tinha um semblante indecifrável. Sem dúvidas aquele silêncio me daria uma parada cardíaca.

— Jisu! Por que não contou? Talvez um conseguiria abaixar um pouquinho o ódio pela polícia — sorri, o que eu esperava? É Yuna — Mas você não vai sair ilesa disso! — deu um sorriso maldoso

— O que eu vou ter que fazer?

— Comprar o que eu quiser por uma, não, uma não, duas semanas — Arregalei os olhos.

— Yuna! Tudo menos isso! Por favor

— Não, não. Ninguém mandou mentir para mim! — Dei um pequeno riso

— Espere aqui, vou falar com namjoon! — Falei correndo até a entrada — Não saia daí — Gritei devido a distância, vi ela assentir.

Entrei dando de cara com todos fofocando, imaginei, afinal essa unidade são um bando de fofoqueiros, incluindo eu.

— E aí? O que deu? — o fofoqueiro número 1, yeonjun, perguntou

— Depois conto! — falei caminhando rapidamente até a sala de Namjoon
Bati na porta levemente, ouvindo um entra — Olá, Namjoon Nim — disse me curvando

— Boa tarde Lia-sshi! Algum problema?

— Não! Quero saber se posso sair durante 1 hora. — Ele me encarou confuso — É que... Minha mãe precisa de ajuda — Inventei uma desculpa

— Lia-sshi, diga a verdade

— Você me conhece tanto assim? — falei bufando

— Sim, agora a verdade — fiz bico mas comecei a contar

— Minha amiga e eu queremos sair, só por uma hora, passa num instante. Eu e ela não conversamos a um tempo já! E como eu trabalho aqui, não tenho muito tempo com ela... — Fui interrompida por ele

— Ok! Pode sair por uma hora e 10 minutos. Vá logo — Sorri

— Obrigadoooo, Namjoon Nim! — Falei e sai sorridente

[Yuna; Daegu]

Esperava Jisu do lado de fora, encostada no carro do Kai, espera... ENCOSTADA NO CARRO DO KAI! Ah merda. Desencostei dele, foi quase automático.

Vi Lia correndo até mim sorrindo alegremente:

— Vamos logo! — Ela pegou meu braço e foi andando, me arrastando junto. Chegamos numa sorveteria — vai querer sorvete de que?

— Milkshake de Chocomenta — Sorri, Napolitano e Chocomenta são meus favoritos.

— Algum sorvete? — Fiz que não — Tá, vou lá pegar — Depois de uns minutos ela voltou, apenas com duas casquinhas, gulosa. — Vai lá pegar o seu Milkshake, é só falar meu nome que ele vai dar. — Fui correndo lá dentro. Só que vi doyoung, um menino da minha escola, eu e ele temos todas as aulas juntos e sentamos juntos na aula de química, mas quase nunca nos falamos.

— Eu vim buscar o Milkshake de Chocomenta que a Lia pediu — ele me entregou — obrigada — disse me curvando

— por nada, faça bom proveito — ele sorriu e eu sai dali.

[...]

Já passou uma hora! Eu e jisu estamos andando em direção a Daegu 5 0. Ela estava me falando do Soobin, já que eu pedi para conhecer ele melhor, tenho que saber se ele é bom para Lia:

— Chegamos — fiz bico, e a abraçei — Yuna-ya, nos vemos, fique bem — diz ela, desfazendo o abraço e caminhando até lá, ao ver que ela entrou na unidade, virei-me e fui andando.

Ouvi um grito chamando meu nome, parei e me virei em direção dele, vi Kai, correndo até mim:

— Eu te levo até sua casa

— Ok, mas você não deveria estar no trabalho? — perguntei-lhe curiosa

— você é o meu trabalho agora, eu trouxe, eu levo — eu ri com sua lógica, o fazendo sorrir — segurança, sabe? — assenti — Você não gosta de políciais? Desculpa perguntar assim, mas é que sou curioso — Kai falou após um tempo andando

— Políciais, bom... Eles mataram a minha mãe

— Ah... Sinto muito — e o silêncio voltou, só que desta vez é o constrangedor. — minha mãe mora na China, meu pai no Brasil e minhas irmãs em seoul — arregalei os olhos e dei uma risada de leve.

— Uma família ao redor do mundo, hum? — ele riu comigo — Chegamos - falei parando na frente de casa. — Obrigada por me trazer!

— Que isso, foi nada — ele acenou enquanto eu andava até a porta, só lembrando que eu ainda estou de uniforme

[...]

Após tomar um banho, desci para ver se Doyun fez comida e como esperado, não, ele não fez. Respirei fundo e logo depois ouvi a voz do meliante atrás de mim:

— vou saindo! Talvez eu não volte hoje — assenti e ouvi o barulho da porta abrindo e depois fechando.

Fui andando até a cozinha, abrindo a geladeira para ver o que conseguia fazer, mas não tinha nada além de ovo, água e um danone. Ainda bem que tem um ramēn aqui ainda, fiz ele e o comi. Vou ter que me contentar com isso.

[...]

Acordei com o despertador tocando, me troquei, peguei a mochila, o danone da geladeira e sai de casa.

Já escola, fui andando até a sala de química, a única matéria no qual eu não estudei, e não lembro de nada.
Dei uma estudada antes da aula começar, diria a estudada mais rápido do mundo

Doyoung chegou e se sentou na carteira meu lado, hoje, por ser prova, separaram as carteiras.

— Estudou? — Doyoung puxou assunto

— Agora. Mas infelizmente vou ir mal — brinquei

[...]

Era a pergunta final, no qual eu prefiria pular se pudesse. Ela era:

Companhias que fabricam jeans usam cloro para o clareamento, seguido de lavagem. Algumas estão substituindo o cloro por substâncias ambientalmente mais seguras como peróxidos, que podem ser degradados por enzimas chamadas peroxidases. Pensando nisso, pesquisadores inseriram genes codificadores de peroxidases em leveduras cultivadas nas condições de clareamento e lavagem dos jeans e selecionaram as sobreviventes para produção dessas enzimas.

Nesse caso, o uso dessas leveduras modificadas objetiva

a) reduzir a quantidade de resíduos tóxicos nos efluentes da lavagem.
b) eliminar a necessidade de tratamento da água consumida.
c) elevar a capacidade de clareamento dos jeans.
d) aumentar a resistência do jeans a peróxidos.
e) associar ação bactericida ao clareamento

— Você não está conseguindo a última né? — Doyoung sussurrou sem olhar para mim

— É, eu também não — o menino atrás dele falou

— essa prova é brincadeira, na moral — falou a menina atrás de mim

— eu não acredito que eu vou fazer isso — Doyoung falou — Todos vocês estão na última?

— Sim! — nós três sussurramos em coro

— A letra é depois do z — ele disse, nós três nós encaramos confusos

— Z é a última letra do alfabeto, não faz sentido e... — entendi a filosofia

Marquei a letra a, após isso, acho que os dois perceberam que era a letra a, Doyoung foi o primeiro a falar: acabei
Depois eu, a menina e o menino

Depois de guardar as coisas fomos direto para o pátio, onde sentamos os quatro juntos:

— Eu sou o Kim Doyoung, prazer — puxou assunto

— Prazer, Kim Sunoo — disse sorrindo, ele é tão fofo!

— Sakata Sora, prazer! — sorriu fofa.

— Prazer, Shin Yuna

— Obrigada Doyoung, por nos ajudar! — Sunoo falou

— Que isso!

— hey! Vocês quatro! — o Sr. Lee falou chamando nossa atenção — Na sala da diretora! Agora — nós quatro nos levantamos e fomos para a diretoria rapidamente

Sora bateu na porta, ouvimos um entra em seguida:

— Licença — dissemos em coro nos curvando

— Olá! Eu quero que os quatro, após a aula, vão arrumar os livros da biblioteca e colocar os novos — Dona Irene ordenou

— okay, mas por que nós? — encarei a diretora com uma sobrancelha erquida

— porque eu quero, agora podem, por favor, se retirar — ordenou novamente

Após sairmos, Doyoung começou a resmungar:

— Que merda! Só porque eu ia ver meu primo no trabalho

— eu não tinha nada para fazer mesmo! — Sora falou rindo de Doyoung

— Vou ali ligar para minha mãe avisando, podem ir pro pátio por enquanto — Sunoo falou se afastando

— seu primo trabalha com o que para você querer tanto ver ele assim? — disse eu bebendo um pouco d'água

— Ele é chefe da Daegu 5 0 — engasguei com a água, de imediato sora bateu em minhas costas — tá bem?

— Sim. Kim Namjoon é seu primo, certo? — O garoto assentiu enquanto caminhavamos em direção ao banco que estávamos antes. — ele é chefe de uma amiga minha!

— Sério? Que legal! — Doyoung falou animado

Sunoo voltou, sentando no banco e apoiando a cabeça em seus braços:

— eu quero ir pra casa — o menino fez bico, fazendo eu e Sora rir, doyoung nem prestou atenção nele, por que estava mexendo no celular.

— você é muito fofo — Sora disparou, fazendo as bochechas dele ficarem vermelhas

[...]

Após terminarmos todas as aulas, fomos andando até a sala da diretora com as mochilas em nossas costas.
Desta vez, eu bati na porta, depois de ouvir o entra, o fizemos e nos curvamos, sunoo começou a falar:

— Boa tarde, queríamos saber onde estão os livros novos

— Ah, claro. Estão aqui, esperem um pouquinho aqui, vou ir lá pegar — Irene disse, se levantou e foi para a sala atrás dela. — Aqui! — entregou três caixas a mim, doyoung e sora.

— obrigado — Sunoo se curvou por nós três e abriu a porta. Saimos e fomos andando até a biblioteca.

Entramos e começamos a guardar os livros.

[...]

Estávamos indo até a sala de ciências para pegar a mochila de Sora, já que ela esqueceu

[Autora;]

Entraram na grande sala, andando até o final da sala, onde a Sora sentava. Quando começaram a ouvir barulhos de briga, os quatro se encararam e foram para dentro de uma pequena sala da bagunça. Quando viram o aluno novato, Park Jun Seo, com um dos veteranos, Kim Taeyoung. Eles brigavam, não muito baixo e nem muito alto. Quando Doyoung sussurrou:

— Tirem uma foto, talvez Taehyun e Chaeryeong conseguem fazer um reconhecimento facial!

Yuna pediu a sunoo o seu celular. O mesmo retirou o telemóvel de sua bolsa, a entregando em seguida.

A mais nova retirou o flash, e fotografou o que estava acontecendo, e também começou a filmar.

Park batia em Taeyoung, que não conseguia revidar, até que retirou uma faca de sua cintura e a cravou no peito de Taeyoung, que estava sangrando sem  parar.
P

ark tirou a camiseta do Kim e saiu pela porta de trás da sala.

Yuna parou de gravar e os quatro se encaravam com um olhar de medo:

— vamos indo para o 5 0, temos que contar as autoridades, afinal somos testemunhas — Doyoung murmurou

[...]

O quarteto fez um grande esforço para sair dali sem ninguém ver.
Andavam em passos rápidos até a unidade policial do primo de Doyoung. O estômago de Yuna e Sora começaram a roncar, indicando que estavam com fome:

— Conseguimos aguentar né Yuna? — Sora falou a menina que assentiu.

Depois de um tempo, chegaram e entraram. Os 9 políciais se surpreenderam a ver os adolescentes ali.

— precisam de alguma coisa, jovens? — Yeonjun brincou

— Namjoon está aí? — Doyoung falou de forma direta e séria, Yeonjun assentiu e apontou a sala. O Kim pegou nas mãos de Sora e Sunoo e começou a arrasta-los até a sala de seu primo, Yuna apenas os seguiu tranquila, sem ninguém a puxando. — estamos entrando — avisou

— Uhm... Oi Doyoung, achei que você tinha algum trabalho na es..... — Doyoung o interrompeu

— Temos uma denuncia a fazer!

Sakata Sora

Kim Doyoung

Kim Sunoo

❝Peças importantes na história❞

Kim Taeyoung

❝O assassinado❞

(?)

❝O assassino❞

Amei está cap 😍

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