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20 -

A chegada de Percy Jackson

O ar pesado avisava que algo estava muito errado. Amaya correu pelo acampamento como se sua vida dependesse disso, e talvez dependesse, mas não exatamente a vida dela.

Cada passo a levava para mais perto da saída do acampamento, seu coração pulsava tão forte em seu peito que ela podia jurar que ele era capaz de saltar pela sua camiseta dos Beatles. Ao chegar no topo da Colina Meio-Sangue, a visão a fez congelar por um momento. Percy estava lá embaixo, arfando enquanto carregava Grover, com Sally os acompanhando de perto enquanto ajudava Atlas a se manter de pé. O som e a figura do Minotauro que vieram junto da cena fizeram o coração de Amaya bater ainda mais acelerado. Ela começou a descer a Colina Meio-Sangue correndo, com sua espada de ferro Estige presa às costas e os pés descalços pela pressa.

— Percy, corre! — Amaya gritou chamando a atenção de Percy, mas o grito de Sally paralisou os dois mais novos.

10 horas antes
Acampamento Meio-Sangue

O sol já estava alto no céu quando Amaya saiu do chalé de Hades, respirando fundo o ar fresco do acampamento. O dia parecia comum à primeira vista, com os campistas caminhando em direção ao refeitório. O olhar de alguns campistas seguiu sua passagem, a presença de uma filha de Hades sempre chamava atenção, mesmo que já estivesse ali há anos. Amaya ignorava isso. Estava acostumada e achava toda essa atenção sobre ela uma perda de tempo e gasto excessivo da visão.

Assim que pegou seu prato, foi direto para a mesa de sua casa. Uma enorme mesa de madeira escura, com bancos de madeira também escura onde Amaya se sentava sozinha. Havia uma regra no acampamento onde cada campista devia se sentar à mesa de seu respectivo chalé. Hermes tem suas mesas tão lotadas que eles mal têm espaço para se mexer, Amaya passou um tempo com eles e não pode deixar de sentir alívio ao ser proclamada por Hades.

— Você está atrasada. — Luke provocou com um sorriso de canto enquanto se sentava em frente a garota. - Perdeu o horário?

— Diferente de você, eu valorizo meu sono. — Amaya rebateu mal humorada.

Luke soltou uma risada baixa, pegando uma maçã do prato de Amaya e mordendo-a como se fosse a coisa mais natural do mundo. Ela arqueou uma sobrancelha em um misto de incredulidade e irritação.

— Você está ciente de que eu posso muito bem invocar fantasmas para engolir essa maçã e você junto, certo? — disse Amaya, cruzando os braços, em tom de brincadeira.

— E você está ciente de que eu não ligo, né? — Luke respondeu, com aquele sorriso de canto que ela odiava admitir que a fazia sentir um calor no peito.

Ela balançou a cabeça e voltou a comer. Apesar de Luke não ser tecnicamente autorizado a sentar ali, ninguém ousava questioná-lo, muito menos Quíron ou Dionísio. O status de líder informal dele, somado ao fato de que ele era namorado de Amaya, tornava qualquer intervenção desnecessária.

— Então, qual o plano para o dia? — perguntou Luke, inclinando-se ligeiramente sobre a mesa, o tom casual, mas com aquele brilho nos olhos que indicava que ele tinha algo em mente.

— Treinar com Samuel, talvez conversar com as meninas, e depois... bem, vamos ver. Por que a pergunta? — Amaya disse comendo um pouco de ovo mexido. Luke deu de ombros, mordendo mais um pedaço da maçã.

— Nada demais. — Luke disse e Amaya revirou os olhos.

— Luke, se você não me falar...

— Não precisa se preocupar, Amy. — Luke disse pegando a mão da garota.

— Luke, já falamos sobre isso. — Amaya disse com a voz firme, mas baixa, para que ninguém mais ouvisse. — Se você quer mesmo que isso funcione, vai precisar parar com esses segredos, especialmente se tratando de algo tão sério.

— Eu só estou tentando proteger você, Amaya. Algumas coisas você não precisa saber. — Luke disse e Amaya sentiu a raiva fervilhar dentro de si, mas conteve-se.

— Proteção ou controle? — Amaya perguntou. Luke abriu a boca para responder, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, Amaya se levantou. — Preciso ir. Samuel está me esperando. — ela olhou para Luke uma última vez antes de sair. — E espero que, quando eu voltar, você tenha decidido se vai confiar em mim ou continuar me afastando.

Luke a observou ir embora, sua expressão indecifrável. Havia algo nele naquele dia, algo mais sombrio que o normal, e Amaya não podia ignorar a sensação de que aquilo era apenas o começo de algo muito pior do que ela imaginou. Amaya seguiu até a beira do lago, onde ela tinha combinado de se encontrar com Samuel. Assim que ele apareceu com os equipamentos, Amaya começou a colocá-los sem falar absolutamente nada.

— Você está bem? — Samuel perguntou depois de observar a amiga por alguns segundos.

— Estou. — Amaya respondeu pegando a espada da mão de Samuel. - Vamos.

— Não vai tentar me matar, hein?

— Se você não me irritar. — Amaya disse se sentindo um pouco menos irritada e Samuel riu.

A presença de Samuel e Stella sempre trazia um pouco de leveza para Amaya. A garota frequentemente se sentia sobrecarregada e irritada e muitas vezes nem sabia o porquê. Então Samuel ou Stella chegavam e tudo parecia melhorar. A energia dos gêmeos era um grande alívio e Amaya se sentia grata por tê-los sempre por perto. Era mais fácil lidar com a vida de Meio-Sangue com eles por perto.

Assim que terminaram, Samuel e Amaya fizeram um hi-five sorrindo ofegantes. Enquanto caminhavam de volta ao chalé de Apolo para guardar os equipamentos, Samuel tocou no assunto que Amaya sabia que ele estava segurando desde o começo.

— Luke falou algo novo sobre... aquilo? — Samuel perguntou em voz baixa, olhando ao redor para garantir que ninguém os ouvisse.

— Não diretamente, mas sei que ele está avançando nos planos. Aquele cara não vai esperar muito mais. — Amaya disse dando de ombros. Ela detestava falar sobre Cronos.

— Você confia nele? — Samuel perguntou com sinceridade, mas carregava uma preocupação genuína. Amaya apertou os lábios em uma linha fina, pensando em sua resposta.

— Eu confio no Luke. Mas isso não significa que confio no que ele está fazendo...e nem com quem. — Amaya disse simplesmente.

Antes que Samuel pudesse responder, a voz familiar de Luke os chamou de longe. Ele vinha caminhando com passos rápidos, o rosto mais sério do que de costume.

— Precisamos conversar. Agora. — Ele olhou para ambos, seus olhos frios.

Amaya e Samuel trocaram olhares antes de seguirem Luke para um canto mais isolado. Algo estava prestes a acontecer. Os passos de Amaya eram vacilantes se comparados aos de Luke e Samuel. Ela entendia a raiva por trás de tudo, ela também a sentia, mais do que gostaria, na verdade. Mas ela não gostava e nem achava bom usar essa raiva como munição e motivo para nada, principalmente se tratando daquele assunto que estava a caminho de tratar.

— Ele quer que a gente comece a agir. — Luke disse baixo. — Precisamos continuar recrutando, mas precisamos agir de verdade.

— Agir como? Não temos como fazer muita coisa aqui no acampamento. — Samuel disse cruzando os braços. Amaya não pode evitar olhar os músculos de Samuel se contraindo e ela odiava isso, filhos de Apolo tendiam a chamar mais atenção que todos. — Não é como se tivéssemos a liberdade que precisamos para agir.

— O que sugere, Amy? — Luke perguntou com seu tom de voz mais suave ao se direcionar para ela.

— Que esperemos. — Amaya disse simplesmente. — O querido vovô pode querer que a gente comece a agir, mas não podemos fazer nada além de esperar.

— Porque acha isso? — Luke perguntou, realmente curioso.

— Já roubou o Raio e o Elmo do meu pai, Luke. — Amaya disse como se aquilo bastasse, mas os meninos continuaram a olhando confusos e curiosos, fazendo a garota suspirar, tentando conter a irritação por ter que explicar. — O roubo já causou movimentação. O Todo Poderoso acha que foi O Tritão que roubou ele e isso vai desencadear uma guerra. Está ando, na verdade.

— Sim, mas você precisa levar o raio até o Tártaro. — Luke disse e Amaya o olhou com indignação.

— Não. — Amaya disse. — Nem eu, nem o Samuel, nem nenhum dos seus seguidores e muito menos você. Eu não chego perto da entrada do Tártaro por nada nesse mundo. Além do meu pai ter seus métodos de vigiar o Submundo todo, é muito perigoso. Cair no Tártaro é suicídio.

— Ele precisa do raio.

— Então ele vai esperar.

— Ele já esperou muito, Amy.

— Então não vai se importar de esperar mais um pouco. — Amaya disse ríspida, com sombras se agitando ao seu redor, ficando mais densas. — Me dê algum tempo e eu encontre uma criatura para levar o raio até ele. Mas nada de envolver campistas, sátiros ou qualquer outra pessoa.

— Certo. — Luke disse por fim.

— Stella está desconfiada, precisamos dar um tempo nesses encontros. — Samuel disse e Luke assentiu. — Não gosto de mentir para ela.

— Nem eu. — Amaya concordou.

— Talvez ela queira se juntar a gente. — Luke disse.

— Até parece que você não conhece a Stella há cinco anos. - Amaya argumentou. - Ela jamais participaria disso.

— Eu sei — Luke disse com um sorriso forçado, mas seus olhos estavam sombrios.
— Eu só estou dizendo, ela é inteligente. Se continuar vendo a gente dessa forma, vai começar a entender o que está acontecendo.

Amaya respirou fundo, tentando afastar a sensação de pressão que se acumulava em seus ombros. Ela sabia que o que estavam fazendo não era certo, mas também sabia que, se quisessem impedir Cronos, não tinham muitas opções.

— Eu sei o que você quer dizer, Luke. — Amaya respondeu, sua voz suave, mas cheia de tensão. — Mas a Stella não é a pessoa com quem a gente precisa se preocupar agora.

Samuel ficou em silêncio, olhando entre os dois. Ele sabia que a tensão entre Amaya e Luke estava crescendo, mas também sabia que Amaya nunca tomaria uma decisão precipitada. Ela sempre pensava nas consequências antes de agir, o que, de certa forma, o acalmava. Mas a pressão estava ficando insustentável.

— Precisamos agir logo. — Samuel disse finalmente, quebrando o silêncio. - Não podemos ficar apenas esperando.

Amaya olhou para ele, seus olhos cheios de conflito. Ela sabia que Samuel tinha razão.

— Talvez devêssemos buscar aliados. — Amaya sugeriu de repente, uma ideia tomando forma em sua mente. — Mas com cuidado. Não podemos confiar em qualquer um. Devemos ter certeza de que quem se juntar a nós sabe o que está em jogo.

— Eu concordo. Não podemos continuar assim, jogando tudo nas sombras. Vamos precisar de apoio, e não só dos campistas, mas também de outras criaturas que não são diretamente leais aos deuses.

Amaya sentiu um nó se formar em seu estômago. Luke parecia tão comprometido com os planos de Cronos, com seus próprios objetivos, que às vezes ela se perguntava se ele realmente se importava com o que aconteceria no final. Mas ela não podia negar a intensidade da luta dentro dele. Havia algo em Luke que a atraía, algo que a fazia querer acreditar que ele não estava perdido completamente.

— Precisamos ser cuidadosos. — Amaya repetiu, sentindo a gravidade das palavras. — O maior erro que cometemos é achar que podemos confiar em qualquer um.

— Não temos muito tempo, Amy. A guerra não vai esperar para nos dar uma segunda chance.

Amaya olhou para o horizonte distante, seus pensamentos fugindo para um futuro que parecia cada vez mais sombrio. O que quer que acontecesse a seguir, ela sabia que não poderia voltar atrás. Ela teria que escolher onde estava disposta a ir, até onde estaria disposta a ir para proteger todos que amava. Mas, antes que qualquer decisão fosse tomada, ela ainda precisava de mais informações, mais aliados, e mais tempo. Ela não estava disposta a colocar mais vidas em risco sem ter certeza do que estavam enfrentando.

— Está decidido então. — Amaya disse, com firmeza. — Vamos agir com cautela. Mas, por enquanto, vamos manter o foco em reunir o máximo de aliados possível sem levantar suspeitas. E todos vão saber dos riscos.

Samuel e Luke trocaram olhares, e Amaya percebeu que, por mais que estivessem em desacordo, uma parte deles sabia que esse era o único caminho viável. Não havia mais tempo para dúvidas.

— Certo. — Luke finalmente disse, a tensão se dissipando um pouco de seus ombros. — Então, vamos nos preparar para o que vem pela frente.

Amaya assentiu, sua expressão fechada. Ela sabia que, por mais que tentassem se preparar, havia algo inevitável em tudo isso. Ela estava prestes a enfrentar algo maior do que qualquer batalha que já tivesse enfrentado, e não sabia se estava pronta para o que o futuro reservava. Amaya sabia que algo estava prestes a acontecer, e ela não sabia se tinha tempo suficiente para evitar o pior.

Presente
Acampamento Meio-Sangue

Amaya se sentou em sua cama sentindo a sensação de que algo estava prestes a acontecer. Ela olhou em volta e piscou algumas vezes, apertando os lençóis e ficando em silêncio. O ar pesado avisava que algo estava muito errado. Amaya se levantou deixando os lençóis de lado e pegou sua espada, antes de sair correndo pelo acampamento como se sua vida dependesse disso, e talvez dependesse, mas não exatamente a vida dela.

Cada passo a levava para mais perto da saída do acampamento, seu coração pulsava tão forte em seu peito que ela podia jurar que ele era capaz de saltar pela sua camiseta dos Beatles. Ao chegar no topo da Colina Meio-Sangue, na saída do acampamento, a visão a fez congelar por um momento. Percy estava lá embaixo, arfando enquanto carregava Grover, com Sally os acompanhando de perto enquanto ajudava Atlas a se manter de pé. O som e a figura do Minotauro que vieram junto da cena fizeram o coração de Amaya bater ainda mais acelerado. Ela começou a descer a Colina Meio-Sangue correndo, com sua espada de ferro Estige presa às costas e os pés descalços pela pressa.

— Percy, corre! — Amaya gritou chamando a atenção de Percy, mas o grito de Sally paralisou os dois mais novos.

Percy apenas ficou lá parado, paralisado de medo, enquanto o monstro atacava Atlas. Sally tentou ajudá-lo, mas foi jogada contra o chão antes de também ser erguida pelo Minotauro. Amaya acelerou sua corrida, mas acabou tropeçando e caiu no chão com força, batendo a testa em uma pedra. Sua visão ficou levemente embaçada pela pancada e precisou de alguns segundos para se restabelecer. E então, com um rugido furioso, que fez Amaya erguer a cabeça, o monstro fechou os punhos em volta do pescoço de Sally e de Atlas e eles se dissolveram diante dos olhos de Amaya e Percy, se fundindo em luz, duas formas douradas tremeluzentes, como uma projeção holográfica. Um clarão ofuscante, e eles simplesmente se foram.

— NÃO!

Oi, gente!! Como vcs estão?

Voltei pra valer agora. Tava toda enrolada, mas agora tá tudo certo.

Agora a coisa vai começar a acontecer na fic estão preparados???

Por favor, comentem!! Capitulo passado teve 01 comentário...fiquei bem triste e desmotivada, isso só faz demorar ainda mais a postagem de capítulos.

Espero que tenham gostado, não se esqueçam de favoritar e comentar bastante.

Bjs, Ana!!

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