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Amaya visita o Submundo

Amaya estava sentada sozinha em sua mesa durante o café da manhã. Ela não se incomodava, nunca se sentia sozinha de verdade. Luke olhava para a garota às vezes, querendo se sentar com ela, mas às regras não permitiam isso.

— Posso sentar aqui?

— Claro, Grover, senta aí. — Amaya disse olhando o garoto.

— Está nervosa? — Grover perguntou. — Digo, para conhecer seu pai.

— Só quero saber se tenho alguma coisa parecida com ele. — Amaya disse. — Não sei se considero isso nervosismo.

— Deve se parecer, talvez a pele pálida. — Grover disse e Amaya sorriu.

— Ou talvez eu tenha puxado a pele pálida do colega do seu lado. — Amaya disse e Grover olhou para a garota assustado. — É brincadeira.

— Tenho medo quando faz isso. — Grover disse e Amaya sorriu de forma amigável.

— Eu sei, por isso eu faço. É engraçado. — Amaya disse e Grover a olhou entediado. — Vão te dar outra chance?

— Até agora nada. — Grover disse triste. — Desse jeito, eu nunca vou conseguir minha Licença de Buscador.

— Não se preocupa, eu vou dar um jeito nisso. — Amaya disse. — Já fazem três anos e a culpa do que aconteceu não foi sua.

— Foi sim, eu era o protetor de vocês. — Grover disse e Amaya o olhou.

— A culpa do que aconteceu com a Thalia foi minha, eu ter morrido naquela noite teria sido o certo. — Amaya disse.

— Mas…

— Não tenta me tornar a heroína daquela noite quando eu não fui, Grover. — Amaya disse pegando seu prato e copo para levar até a cozinha.

Amaya saiu do refeitório e foi para um canto isolado da floresta, onde tinha um lago. Ela pegou um dracma em seu bolso e usou um prisma que achou em seu chalé para criar um arco íris.

— Oh Iris, deusa do arco-íris, por favor aceite minha oferta. — Amaya disse antes de jogar o dracma. — Kate Jackson.

Pouco depois, Amaya viu a imagem de sua mãe na sala do apartamento para onde haviam se mudado há algumas semanas.

Amaya! — Kate disse sorrindo.

— Oi, mãe. — Amaya disse sorrindo. — Como estão as coisas aí?

Está tudo ótimo, e você? Como vão as coisas no acampamento? — Kate perguntou enquanto guardava algumas roupas de Amaya no guarda roupa do novo quarto da mesma.

— Tudo bem. — Amaya disse. — Ontem tivemos a captura da bandeira, ganhamos de novo.

Annabeth é uma ótima líder. — Kate disse rindo um pouco. — O que vai fazer hoje? Esgrima? Arco e flecha? Luta?

— Hoje eu vou visitar o meu pai. — Amaya contou e Kate olhou para a imagem da filha.

Não era semana que vem? — Kate perguntou.

— Era, mas ele decidiu adiantar a visita. — Amaya disse. — Segundo o que disse na carta que mandou para o Sr. D, ele está ansioso para me ver e me ensinar sobre meus poderes.

Que bom, acho que esse contato pode ser interessante. — Kate disse e Amaya assentiu.

— Quando é a festa da Callie, mesmo? — Amaya perguntou.

Final de semana que vem. — Kate disse. — Acha que você, o Luke, o Sam e a Stella conseguem vir?

— Acredito que sim, as coisas estão bem tranquilas por aqui. — Amaya disse olhando a mãe com atenção. — Como o Atlas e o Thomas estão?

Estão morrendo de saudades de você. — Kate disse e Amaya sorriu. — Atlas não para de falar na Stella, ela conseguiu pegar de jeito o coração dele.

— Stella tem esse dom e isso porque ela nem filha de Afrodite é. — Amaya disse rindo. — Como a Callie tá?

Bagunceira demais pro meu gosto, você era tão quieta, só ficou bagunceira depois que começou a viver com o Atlas. — Kate disse e Atlas apareceu no quarto.

Ensinei a esquisita a ser gente. — Atlas disse e Amaya riu.

— Devia ter te assustado mais com meus amigos espectrais. — Amaya disse sorrindo.

Lançou um filme chamado Piratas do Caribe esses dias, quando vocês vierem, a gente pode tentar assistir. — Atlas disse e Amaya assentiu.

— Piratas do Caribe? Parece o tipo de filme que o Percy gostaria de assistir. — Amaya disse sorrindo ao se lembrar do primo. — Como ele tá com a mudança pra Yancy?

Se adaptando. — Kate disse e Atlas olhou para a madrasta antes de sair. — O bullying continua, a dislexia e o TDAH não ajudam.

— Ele não é…

É. — Kate disse e Amaya assentiu. — Ficou difícil de esconder da gente, na semana passada ele disse que viu um Pegasus negro no topo de um prédio e eu tenho uma filha que passou pelo mesmo.

— Tia Sally deveria mandar ele para cá. — Amaya disse. — O acampamento é incrível, o Percy ia amar ficar aqui…não ia se sentir diferente.

Experiência própria? Ou desejo de que fosse?

— Eu sempre vou ser estranha, mamãe. — Amaya disse. — Ser filha de Hades não é tão comum assim.

Só de ter seus amigos, eu já me sinto tranquila. — Kate disse e Amaya ouviu Luke a chamando.

— Vou precisar desligar, estão me chamando. — Amaya disse. — Eu te amo, mãe.

Também te amo, filha.

Amaya passou a mão pela névoa e desligou o sinal da chamada. Luke chegou até ela segundos depois e ela sorriu para ele enquanto o mesmo se sentava ao seu lado.

— Não parece ansiosa pela visita ao Submundo. — Luke disse e Amaya olhou para seus pés.

— Nunca vi meu pai, não tenho ideia de como ele seja. E se ele não tiver nada do que eu tenho? E se ele não gostar de quem eu sou? E se não sentir orgulho do que posso fazer? E se ele só estiver me recebendo no reino dele por livre e espontânea pressão da Perséfone ou qualquer coisa do tipo? — Amaya perguntou de uma vez e Luke riu.

— Amy, o seu pai está fazendo mais do que a maioria dos deuses já sonhou em fazer por seus filhos. — Luke disse e a garota o olhou. — Você é incrível, não precisa se preocupar.

— Sua opinião não vale, você disse que o meu chute era incrível e ele estava uma merda. — Amaya resmungou e Luke segurou o rosto dela entre as mãos.

— Minha opinião é a que mais vale. — Luke disse dando um selinho em Amaya.

— Quem disse?

— Eu.

— Você só diz que eu sou incrível porque eu sou sua namorada. — Amaya disse e Luke suspirou.

— Você é incrível porque é incrível, você poderia ser minha maior inimiga e eu ainda assim te acharia incrível. — Luke disse e Amaya riu.

— Vai dizer isso quando lutarmos em lados opostos em uma guerra?

— Vou, mas estaremos do mesmo lado. — Luke disse. — Eu jamais lutaria contra você.

— Porque?

— Eu tenho amor pela minha vida, Amy. — Luke disse e Amaya riu. — E mesmo se um dia isso acontecesse…eu jamais me esqueceria que te amo.

— Eu amo você. — Amaya disse, sentindo uma leveza ao finalmente dizer essas três palavras para Luke antes de beijá-lo.

* * *

Chegar ao Submundo foi a parte mais fácil para Amaya. Ela achou o lugar com uma beleza assombrosa incrível e estranhamente confortável, era tudo muito quieto, até trazia certo conforto.

Seus passos ecoavam pelo enorme palácio de seu pai enquanto ela andava atrás de um dos servos de seu pai. Amaya foi guiada até uma enorme porta dupla com ossos adornando a mesma. Assim que a porta se abriu, Amaya viu um salão com dois tronos ao fundo do mesmo, ela sabia que eram os tronos de seu pai e Perséfone.

— Amaya. — Hades disse do tronos e Amaya o olhou enquanto entrava no salão tentando não demonstrar seu nervosismo com a situação. — É bom finalmente conhecê-la.

— Oi…pai. — Amaya disse em dúvida, a palavra soando estranha ao ser direcionada a uma pessoa física.

— Já queria te conhecer a muito tempo, mas conhece as regras e blá-blá-blá. — Hades disse e Amaya assentiu. — Não seja tímida, venha, Perséfone arrumou seu quarto. Já que agora pode vir aqui sempre que quiser e puder, decidi que seria bom dar a você um lugar confortável para dormir.

— Obrigada. — Amaya disse ainda sem jeito e com a sensação esquisita que a situação proporciona à ela.

— Não precisa me agradecer, filha. — Hades disse passando o braço pelos ombros da garota enquanto a guiava pelos enormes corredores e escadarias. — Depois que se acomodar, pode dar uma volta por tudo, reconhecer o que é seu.

— Certo.

— É sempre tão monossilábica? — Hades perguntou enquanto subiam uma escada.

— Não, eu só preciso de um tempo para processar que estou, finalmente, conhecendo meu pai depois de dezesseis anos. — Amaya disse com certo cinismo na voz e Hades suspirou.

— Situação chata, eu sei, mas nem era para você existir… — Hades disse subindo a escada na frente de Amaya. — Mas já que existe, e que sorte a dos seus amigos, nada melhor do que você conhecer o seu reino.

Amaya se manteve em silêncio durante o resto do trajeto. Não queria passar uma má impressão e ser taxada de filha respondona, não logo de cara, pelo menos. E ela jamais admitiria o quanto aquela informação, que ela já conhecia, havia a deixado com raiva e tristeza.

— Este é o corredor dos aposentos, nenhum deles é usado, além do seu novo quarto. — Hades disse olhando para Amaya, que apenas assentiu. — Espero que goste, eu que escolhi com qual ficaria e Perséfone o decorou.

— Quando vou conhecer ela para agradecer? — Amaya perguntou.

— Ela deve estar no jardim agora, depois pode ir até lá e falar com ela. — Hades disse e Amaya assentiu. — Fique à vontade.

Hades abriu a porta do quarto e Amaya piscou algumas vezes ao observar o quarto. Era enorme, tinha uma cama também enorme no centro dele com um dossel, mesinhas de cabeceira em ambos os lados da cama, um lustre de velas que iluminavam o quarto e uma sacada que tinha como paisagem o jardim de Perséfone.

— É lindo, obrigada. — Amaya disse olhando para Hades, que deu um pequeno sorriso para a garota.

— Que bom que gostou. — Hades disse olhando para a garota, Amaya pode perceber uma certa tristeza nos olhos dele, mas tentou ignorar isso. — Espero que se junte a nós mais tarde para o jantar, filha.

— Mas…

— Não vou deixar que faça uma refeição sozinha. — Hades disse e Amaya assentiu.

— Bem, isso é muito gentil da sua parte. — Amaya disse cruzando os braços.

— Não sou o completo monstro que dizem que sou, Amaya. — Hades disse antes de sair do quarto.

— Que horas vai ser o jantar? — Amaya perguntou gritando.

— Esteja na sala de jantar em duas horas. — Hades gritou de volta.

— E onde fica a sala de jantar? — Amaya perguntou mas não obteve resposta. — Vou precisar descobrir então.

Amaya suspirou e se jogou na cama, pensando logo em seguida no quanto ela era confortável, ela então se levantou e só então notou um vestido pendurado na porta de um guarda roupa feito de madeira escura, ela pegou a peça de roupa e sorriu enquanto tocava o tecido macio. Ela tomou um banho rápido e colocou o vestido.

Depois de pronta, Amaya pensou em uma forma de guardar todos os lugares da casa, e chegou a conclusão de que fazer um mapa seria de bom grado. Ela então pegou seu caderno de desenhos, um lápis e saiu andando pelo enorme palácio, puxando caminhos e mais caminhos a partir de seu quarto, marcando os lugares importantes, como a biblioteca, e a saída para o jardim. Concluiu seu trabalho na porta de entrada depois de uma hora e olhou o mapa satisfeita.

Depois de fechar seu caderno, Amaya saiu à procura de Cérbero. Quando o achou sorriu e foi até ele, que latiu ao reconhecê-la.

— Acho que você adoraria saber que tenho uma versão miniatura sua em Nova York. — Amaya disse fazendo um pouco de carinho em cada uma das três cabeças do cão. — Ele tem sete anos e eu sinto muito a falta dele. Meu padrasto vai ficar me fazendo milhões de perguntas sobre você e tudo aqui embaixo quando eu voltar pro aniversário da Calliope, minha irmazinha.

Amaya ficou poucos minutos ali antes de entrar novamente no palácio. Ela não sabia se já estava atrasada, adiantada ou na hora do jantar, por isso seguiu seu mapa até a sala de jantar em silêncio e olhou para dentro do cômodo, vendo seu pai e uma mulher incrivelmente bonita conversando enquanto comida era colocada à mesa. Ela então respirou fundo e entrou no cômodo.

— Que bom que chegou. — Hades disse e Amaya deu um sorriso fraco. — Foi fácil achar o caminho?

— Na verdade, não. — Amaya disse se aproximando. — Esse lugar é muito grande, deveria colocar um mapa ou um guia logo na entrada.

— Claro, até porque recebo muitos visitantes. — Hades rebateu.

— Mas não quer que os que recebe permaneçam perdidos aqui. — Amaya retrucou e Hades sorriu.

— Esperava alguém menos respondona. — Hades disse, mas o divertimento em sua voz era notável. — Essa é Perséfone, minha esposa é rainha do Submundo.

— É um prazer conhecê-la. — Amaya disse dando um sorriso.

— É um prazer conhecê-la também, Amaya. — Perséfone disse sorrindo, mas Amaya notou desconforto na voz dela. — Sente-se, querida.

— Sirva-se à vontade. — Hades disse e Amaya assentiu. — Porque não conta um pouco sobre você.

— Ah, bom, meu nome, Amaya, significa “O fim”, mas em japonês significa “Chuva noturna”. — Amaya contou enquanto se servia de lasanha. — Meu nome do meio é Nyx e significa “Noite” ou “A personificação da noite”. E Jackson é o sobrenome da família da minha mãe.

— Escolha interessante de nomes, porque Kate os escolheu? — Hades perguntou e Amaya notou o olhar de Perséfone com a menção ao nome de sua mãe.

— Eu nasci exatamente à 00h00 do dia doze pro dia treze de julho de 1986. — Amaya contou. — E quando minha mãe me pegou nos braços aconteceu um apagão no quarteirão todo do hospital por conta da tempestade que estava caindo. — ela contou com um pequeno sorriso. — E como minha mãe sempre…

— Foi apaixonada por mitologia grega e tudo o que envolve a noite. — Hades completou e Amaya o olhou.

— É, isso. — Amaya disse ficando em silêncio logo em seguida.

— Você tem irmãos? — Perséfone perguntou.

— Tenho dois. — Amaya disse sorrindo. — O Atlas é meu meio irmão, temos um ano de diferença se não me engano. E agora tenho uma irmã mais nova, o nome dela é Calliope.

— Nomes interessantes. — Hades disse.

— Meu padrasto é professor de mitologia grega na Yale, ele ajudou a deixar tudo isso menos esquisito. — Amaya comentou enquanto comia. — Luke também ajudou bastante, sabe? Foi bom ter meu melhor amigo e agora namorado comigo durante essas mudanças e…

— Namorado? — Hades perguntou.

— Luke Castellan, filho de Hermes. — Amaya disse dando de ombros. — Já estamos juntos a dois anos, se me lembro bem, sou péssima com datas.

— Mas você ainda é muito nova. — Hades disse e Amaya sorriu.

— Mesma idade da minha mãe quando conheceu você. — Amaya disse fazendo Hades rir com ironia.

— Continua sendo nova. — Hades disse e Amaya o olhou com desafio.

— Você realmente se importa? — Amaya perguntou sem conseguir se conter.

Tanto Hades quanto Perséfone ficaram em silêncio. Hades olhava para Amaya, sem quebrar o contato visual que a garota mantinha. Amaya então deu um último gole em seu copo de suco e limpou a boca.

— Vou para o meu quarto, com licença. — Amaya disse se levantando e saindo dali.

— Bom, vocês têm o mesmo temperamento. — Perséfone disse assim que Amaya passou pela porta.

— Isso vai ser complicado. — Hades disse olhando para sua esposa.

Oi, semideuses, como vcs estão?

Capítulo novo pra vcs como eu disse no meu mural!!! Postei vários edits esses no tiktok, passem lá dar uma ajuda no engajamento e interagir. Eu posto os edits e vcs nunca comentam e interagem, fica meio chato. Ainda bem q a Bianca, a Yas, a Lara e outras autoras comentam lá pq se não os vídeos ficavam no limbo kk

Capítulo focado em Hades e Amaya, mas tivemos um "EU TE AMO" saindo da boca da Amaya Jackson diretamente para os ouvidos de Luke Castellan!!!!!

Quem amou o momento Lukaya? Eu amei escrever, foi libertador KKKKKKK

Espero que tenham gostado do capítulo, não se esqueçam de favoritar e comentar bastante ao longo do capítulo.

Bjs, Ana!!

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