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09 -

Minha primeira missão

Faz dois anos que eu, Luke e Annabeth chegamos ao acampamento meio-sangue. Agora nossos colares de contas têm duas contas cada um.

E pra deixar tudo mais explicado: O colar de contas é um acessório obrigatório para todos os campistas. A quantidade de contas/pedrinhas que você tem no colar indica quantos anos você tem de acampamento.

Bem, o Grover ainda não conseguiu sua segunda chance, mas eu vou dar um jeito nisso. Thalia ainda é uma árvore, o que eu acho um absurdo. Annabeth tem nove anos agora e está tão linda, ela parece uma princesa e é super inteligente.

Luke e eu continuamos juntos, ainda bem, eu acho que não aguentaria metade das coisas que aconteceram e acontecem sem ele. Samuel e Stella ficam cada dia mais irritantes, mas são meus melhores amigos, fazer o que, né?

Samuel começou a namorar com Caroline há um ano, ela foi reclamada como filha de Afrodite quase quatro meses depois de chegar ao acampamento. Ela é a pessoa mais chata da face do planeta Terra! Mas eu admito gostar dela, ela é divertida quando quer.

Agora também temos a insuportável da Clarisse, ela chegou alguns meses depois da Caroline. Pensa em uma garota irritante e estúpida, é ela. Não tenho mais dedos pra contar quantas vezes nós duas entramos em uma briga. Quebrei o nariz dela uma vez e ela me deixou com um corte na sobrancelha. Estamos a dois dias sem brigar, acho que o Luke ameaçou ela e os irmãos. Ele tem o hábito de fazer isso desde que foi declarado “O melhor espadachim do acampamento”. A propósito, ela é filha de Ares.

Mudando de assunto. Há dois meses, eu quase perdi a vida. Luke saiu em uma missão, NÃO me chamou e foi só com o Sam e o Chris. Nem preciso dizer que fiquei maluca com isso. Foi aí que eu tive uma ideia brilhante e burra, o burra quem disse foi todo mundo, mas eu achei brilhante!

Vou contar tudo pra vocês.

* * *

Estava super ensolarado. Eu passei a manhã treinando com Luke e estava morta, quase literalmente, quando Quíron o chamou.

— O que acha que Quíron quer com ele? — eu perguntei a Samuel e ele cruzou os braços, ofegante devido ao treino de luta corporal que estava dando para alguns campistas pouco tempo atrás.

— Ele só chama a gente assim quando vamos sair em alguma missão. — Samuel explicou e eu assenti. — Precisa melhorar seus ataques. Deixa o Luke pra lá um pouco.

— Não gosto de treinar com você. — disse, ajeitando minha espada de madeira na mão.

— Porque não te deixo vencer? — Samuel me perguntou sorrindo.

— Porque é muito fácil ganhar. — eu disse atacando ele de surpresa.

Começamos a lutar e quando terminamos e eu estava prestes a ganhar dele, Samuel me derrubou no chão e colocou a espada em meu pescoço. Bati as mãos no chão irritada e ele riu me ajudando a levantar.

— Deu por hoje, azedinha. — Samuel disse e eu ri sem humor.

— Obrigada pela luta, raio de sol. — eu disse e o garoto fez uma reverência para mim, revirei os olhos.

— As ordens, Vossa Alteza das Sombras. — Samuel disse, eu olhei para os lados e mostrei o dedo do meio para ele antes de sair dali. — Sem educação!

— Só com você!

Fui para meu chalé ignorando qualquer um que passasse por mim. Estava cansada de conviver em sociedade por hoje, por isso caminhei o mais rápido o possível até meu chalé. Entrar nele e sentir o silêncio me abraçando foi incrível, não que eu odeie a bagunça do acampamento, mas é uma paz enorme ficar no silêncio.

Tomei banho, vesti uma calça preta, calcei meus tênis e antes que eu colocasse minha camiseta do acampamento Luke entrou no chalé parecendo ansioso.

— Precisa bater, sem educação! Eu poderia estar sem roupa. — eu disse e Luke cruzou os braços parado na minha frente.

— Tecnicamente está. — Luke disse e eu visto minha camiseta.

— O que aconteceu? Como conseguiu entrar? Achei que eu tivesse que liberar sua entrada, tipo um porteiro, sabe? — perguntei, esses chalés ainda me deixavam muito confusa com essa questão.

— Sempre entro aqui com você, sou quase morador. — Luke brincou e eu fui até meu espelho para prender o cabelo em um rabo de cavalo.

— Não vai falar o que veio me contar? — perguntei ficando de frente para ele.

— Quíron me chamou para falar sobre você. — Luke contou e eu o olhei.

— Porque ele não falou diretamente comigo, então?

— Bom, desde a última conversa o Sr. D meio que se recusa a falar sozinho com você sobre as coisas. — Luke disse e eu me abaixei para amarrar meu cadarço.

— Eu não fiz nada daquela vez! — eu disse indignada. — O diretor é que é um sensível.

— Você ameaçou mandar um exército de monstros atrás dele. — Luke disse e eu dei de ombros.

— Ele é exagerado. — eu disse me defendeu.

— Certo. — Luke disse se aproximando de mim. — Bom, Quíron me pediu pra preparar você para a conversa.

— Do que se trata?

— Uma missão. — Luke disse e eu o olhei com expectativa.

— Uma missão? — repeti com um sorriso.

— Isso, e o ponto é que você não é uma das opções de escolha para a pessoa que vai sair em missão. — Luke disse rápido e minha expectativa se transformou em raiva.

— O quê?! Porquê? — perguntei irritada.

— O Sr. D…

— Ele me paga! — eu disse saindo do meu chalé às pressas.

— Amaya espera!

Luke me seguiu até o local onde o diretor estava, ele estava tentando acalmar, não estava dando certo.

— Porque eu não sou uma opção para sair em missão? — perguntei apoiando as mãos na mesa.

— Por que você é inconstante, imprevisível e age por impulso. — Sr. D disse sem abrir os olhos. — Além de ser muito mal educada.

— Não sou não! — eu reclamei — Tenho dezesseis anos, estou aqui a dois anos e me sinto pronta para sair em uma missão.

— Você tem dezesseis anos, esse é o problema. — Sr. D disse e Quíron entrou no local.

— Eu quero ir.

— Vai ficar querendo, acha que esse lugar é o quê, garotinha? — Sr. D disse e eu fechei as mãos ao lado do corpo.

— Quíron, porque eu não posso ir? — eu perguntei olhando para ele.

— Existe uma força maior por trás disso, Amaya, não pode sair em uma missão só porque deseja sair em uma missão. — Quíron disse e eu assenti irritada.

— E se for necessário que eu saia? — perguntei. Já sabia sobre o Oráculo, agora precisava saber como ganhar uma missão.

— Mas não é. — Sr. D disse e eu o olhei de novo.

— E se eu ganhar uma profecia? — perguntei novamente.

— Não é assim que funciona. — Quíron falou me olhando. — Não é você quem decide isso, Amaya.

— Mas se o Oráculo…

— O Oráculo não te daria uma missão. — Sr. D disse e eu o olhei. — Não agora.

— E porque não? — perguntei irritada.

— Existe uma profecia sobre um meio-sangue filhos dos três grandes. — Quíron explicou.

— E eu sou a única. — eu disse suspirando. — Mas pode existir algum outro, não pode?

— Acho difícil. Te contei sobre o acordo, não contei? — Quíron perguntou me olhando e eu assenti. — Zeus e Hades quebraram o acordo. Thalia não pode fazer nada na situação em que se encontra. Você é a única restante.

— É, mas não tem nada acontecendo ultimamente. — argumentei. — Você mesmo disse que tudo anda calmo demais para que uma profecia como essa se cumpra.

— A qualquer momento as coisas podem mudar. — Quíron respondeu e eu assenti, ainda pensando em formas de ter uma missão.

— O que eu tenho que fazer para provar que não sou eu a meio-sangue à quem a profecia se refere? — perguntei determinada a não desistir.

— Nada. Apenas complete dezessete anos. — Sr. D disse e eu suspirei irritada.

— Tudo bem. — eu disse por fim. — Esperar então? Certo.

Sai dali e caminhei pelo acampamento procurando por Stella. Ela é boa com conselhos e sei que vai me ajudar. Stella é minha melhor amiga, então ela definitivamente me apoiaria com o plano que havia acabado de bolar.

— Nem pensar, ficou maluca? — Stella disse olhando para mim como se eu tivesse realmente enlouquecido.

— Não. — eu respondi seguindo ela pela área de treinamento com arco. — A ideia é boa. Eu só preciso esperar para saber que missão é.

— Amaya, você não pode induzir alguém a te escolher. — Stella falou me entregando um arco.

— Tecnicamente eu posso sim. Não existe nenhuma lei do acampamento contra isso, ou tem? — eu disse mirando no alvo.

— Não, mas é antiético. — Stella falou e eu revirei os olhos soltando a flecha.

— Uma mentirinha aqui e ali pra conseguir provar que eu não sou um problema para o Olimpo não é antiético. — eu disse olhando para minha amiga. A mesma me olhou séria, olhou para o alvo e soltou a flecha, acertando exatamente o meio do alvo.

— Maya, olha. — Stella começou e eu abaixei o braço com o arco. — Não acho isso certo, assim como tenho certeza absoluta que a profecia não se trata de você.

— Eu sei!

— Mas…

— Sempre tem um “mas”.

— Eu não acho certo manipular outro campista para fazer o que você quer. — Stella disse e eu suspirei.

— Sabia que não concordaria com esse plano. — eu disse com uma expressão triste antes de olhar sorrindo para a amiga. — Por isso tenho outro.

— Ah não…

— Calma, esse plano é mais simples. — eu disse voltando a mirar a flecha no alvo à minha frente. — Vamos precisar de uma garrafa de vinho…apenas isso.

— Você não acha que isso vai dar certo, né? — dei de ombros me concentrando. — Amaya, você não pode subornar um deus! — Stella disse e eu soltei a flecha.

— Não sei do que está falando. — eu disse sorrindo. — Vou apenas fazer um favor para ele. Não é suborno se é um agrado.

— Vou ter que te ajudar?

— Só se você quiser. Ficaria feliz com sua companhia, mas se não quiser, eu entendo. — eu disse e estava sendo sincera. Stella não gostava das confusões que eu arrumava, mas sempre estava envolvida nelas porque não gosta que eu as faça sozinha. — Sei que não gosta de se meter em problemas.

— Por você eu daria minha vida. — Stella disse acertando outra flecha no alvo, mas dessa vez no meu alvo e sem ao menos olhar para o mesmo. — Sua pontaria é horrível, falando nisso.

— Seus ataques e golpes de espada também. — eu disse sorrindo para minha amiga.

Stella me deu um leve empurrão e continuamos treinando enquanto conversávamos. Todos os dias no mesmo horário, desde que cheguei, virou uma espécie de tradição que nunca estabelecemos, desde o meu primeiro treino de arco e flecha quando eu cheguei pedindo que ela me ensinasse.

Eu era uma negação, não tanto agora, mas Stella…a Stella é incrível com o arco e flecha, assim como Samuel.

* * *

A missão era de Samuel. Luke e um filho de Ares foram escolhidos. Eles iriam partir dentro de algumas horas e para mascarar meu plano vim me despedir de Luke. Ele não desconfiou de nada, eu acho.

Assim que eles saíram, eu peguei uma garrafa de vinho na cozinha, escondi em minha mochila e fui até o diretor do acampamento, Sr. D.

— Você, não. — Sr. D disse ao me ver entrando.

— Eu, sim. — eu disse mostrando a garrafa de vinho. Mas a puxei de volta para mim antes que ele a pegasse. — Só ganha ela se me deixar sair para acompanhar a missão.

— Você e mais quem? — Sr. D perguntou e eu estranhei.

— Eu. — Stella disse entrando no lugar.

— Que isso nunca mais se repita, Adália Johnson. — Sr. D disse pegando a garrafa com um estalar de dedos.

— Obrigada.

Stella disse e eu apenas acenei para o diretor antes de sair dali.

Eu olhei para Stella com um sorriso empolgado, era minha primeira missão e eu estava com minha melhor amiga, eu não tinha e nem tenho o hábito de demonstrar o que sinto, mas em alguns momentos é mais forte que eu.

Bom, nós seguimos para a direção que os meninos seguiram. Stella e Samuel tinham uma espécie de poder sobrenatural de gêmeos e nós sabíamos exatamente para onde ir. Havia pedido a proteção de meu pai mais cedo e aconselhei Stella a fazer o mesmo, então nenhuma de nós duas estava com medo, Stella estava insegura, mas confiava que Hades manteria os monstros longe de nós até encontrarmos os meninos e talvez após isso, na verdade, sei que ela confiava na minha palavra de que meu pai nos ajudaria…ninguém confia nele aqui no acampamento, ninguém além de mim. Sei que ele nunca faria nada para me machucar ou machucar alguém importante pra mim, sou sua herdeira, ele não iria querer que me virasse contra ele.

— Certo, precisamos seguir para o norte? — Stella disse em tom de pergunta e eu a olhei.

— Não sei. Quem tem a ligação de gêmeos é você. — eu disse rindo com um leve tom de sarcasmo e apenas alguns segundos depois percebi que havia sido ríspida. — Desculpa.

— Pelo o que meu irmão disse, eles estão indo atrás de um monstro mitológico que Hércules tentou destruir e quase morreu tentando. — Stella comentou parando para me olhar. — Nunca conseguiram matá-lo para recuperar tesouros perdidos do Olimpo.

— Quem designou essa missão ao Sam?

— Meu pai. Ele aparentemente tem algo muito valioso nas mãos daquele monstro e quer de volta. — Stella explicou olhando o mapa em suas mãos.

— Se ele sabe que é uma missão suicida…por quê enviou seu melhor combatente? — perguntei confusa. — Entregar o Samuel para a morte agora pode trazer algum prejuízo futuro em uma possível guerra, não pode?

— Pode, mas…acha que meu irmão pode morrer? — Stella perguntou preocupada e eu arregalei os olhos percebendo o quão pessimista havia sido.

— Foi você quem disse que Hércules quase morreu tentando.

— Eu sei, só não tinha pensado nessa possibilidade. — Stella disse voltando a andar.

— O que Apollo precisa recuperar? — perguntei fechando os olhos com o brilho repentino do sol. — Caramba, vou ficar cega desse jeito, Stella.

— Não sou eu, é meu pai. — Stella disse surpresa.

— Filhota! E aí? Tudo bem? — Apollo disse sorrindo e eu me mantive em silêncio, apenas admirando a beleza do deus a minha frente. — Você deve ser a espirituosa Amaya Jackson! Ouvi muito sobre você, prima.

— Oi. — eu disse ainda confusa e levemente perdida no sorriso dele. Nunca tinha visto um cara tão bonito como ele e se continuasse me olhando, eu com certeza teria ficado corada.

— O que faz aqui? Samuel está em missão, não é com ele que deveria falar? — Stella perguntou e quando Apollo voltou a olhá-la com seu sorriso, só então eu percebi o quanto Samuel era extremamente parecido com o deus. Não era de se admirar que fosse um dos garotos mais disputados do acampamento.

— Na verdade, eu queria falar com as senhoritas mesmo. — Apollo disse apontando para um carro conversível, que estava parado no acostamento. — Entrem e coloquem estes óculos de sol.

— Porquê?

— Porque vou levar vocês para dar uma voltinha no meu lindo carro. E eu sou o próprio sol, prima querida. — Apollo disse me olhando com o mesmo sorriso que Samuel usava para flertar com as filhas de Afrodite. Admito que isso me deixou levemente corada, era uma situação um tanto esquisita. — E usar óculos de sol enquanto anda em um conversível é incrível.

Eu apenas tive tempo de colocar os óculos e então senti o vento forte batendo contra meus cabelos. Stella estava sorrindo e jogou os braços para cima dando um grito animado, depois me olhou sorrindo e eu percebi que Apollo a imitava, pois é, ele imitou a Stella mesmo estando dirigindo. Por sorte ele é um deus então é óbvio que esse carro é encantado.

— O que quer falar com a gente? — eu perguntei.

— Preciso levar as duas para o Olimpo, por mim vocês seguiam os meninos e iam junto deles na missão. — Apollo falou sorrindo. — Mas parece que subornar Dionísio irritou seu titio Zeus, prima.

— Estamos ferradas? — Stella perguntou.

— Relaxa, filhota. — Apollo disse sorrindo para Stella pelo retrovisor. — Ou não…vai saber.

— Isso não é reconfortante. — eu disse segurando com força no banco.

— Apertem os cintos!

No mesmo segundo, Apollo pesou o pé no acelerador e o carro começou a correr em uma velocidade a qual eu achava impossível alcançar. O pai de Stella desviava dos carros enquanto ele e minha amiga cantavam alguma música que eu não identifiquei até agora, estava ocupada demais respirando fundo para manter meu café da manhã no meu estômago.

— Muito bem, moças, vocês chegaram ao seu destino. — Apollo disse se virando para trás e erguendo os óculos de sol nos cabelos loiros. — Podem ficar com os óculos.

— Ah, obrigada. — eu disse levemente tonta.

— Preciso ir agora, tenho que resolver algumas coisinhas. — Apollo disse olhando para nós duas. — Não falem com estranhos e não desafiem os deuses.

— Nunca faríamos isso. — eu disse cruzando os braços.

— Subornou um deus, eu não duvido que desafiaria até mesmo Ares para uma luta, prima. — Apollo disse apontando para mim.

Antes que pudéssemos dizer qualquer coisa, Apollo baixou seus óculos de sol e simplesmente sumiu.

— Agora só preciso conhecer sua mãe. — eu disse ainda olhando para o local onde o carro de Apollo estava a segundos atrás.

— Eu preciso conhecer sua família. — Stella disse e eu a olhei.

— Vamos, acho que nossa jornada será longa. — eu disse, ajeitando minha mochila e guardando os óculos de sol na bolsa.

oi semideuses, como vcs estão???

Se dependesse de mim esse capítulo teria umas 6.000 palavras, mas aí eu parei pra ver isso antes de postar e dividi ele em dois, vou finalizar a segunda parte e posto ele.

Agora a Amaya, o Luke, Stella e Samuel já tem 16 anos. Ainda não cheguei na parte de Percy Jacksn mesmo pq acho legal mostrar o passado da Amaya, ele vai ser importante no futuro.

Uma observação: sempre que o nome do capítulo estiver em NEGRITO é pq ele está sendo narrado pela Amaya, como se vocês estivessem lendo o diário dela.

Espero que tenham gostado, não se esqueçam de favoritar e comentar bastante!!

Bjs, Ana!!

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