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06 -

O sacrifício de Thalia

— Está olhando na direção da casa da sua mãe? — Amaya perguntou a Luke.

— Acho que estamos próximos de Westport. — Luke disse olhando para Amaya. — Ela…

— Não precisa falar. — Amaya disse. — Não se cansou de escrever?

— Vou escrever mais um pouco, eu acho. — Luke disse e Amaya sorriu.

— Vai escrever sobre o quanto me ama? — Amaya perguntou em tom de brincadeira e Luke riu baixo.

— Vou escrever o quanto é mau humorada. — Luke disse e Amaya o empurrou de leve.

— Idiota. — Amaya disse com um pequeno sorriso. — Acha que vamos conseguir protegê-las?

— A gente precisa. — Luke disse e Amaya suspirou enquanto apoiava Annabeth na mochila a seu lado e a cobriu novamente com a jaqueta de Luke. — Ei, eu sei que você é péssima em ser gentil com a Thalia e vice-versa…mas achei bem legal o modo como cuidou dela.

— Ela quase morreu e eu sei o quanto se importa com ela. — Amaya disse mexendo nos cachos de Annabeth. — Se eu não fizesse nada pra ajudar ela e algo acontecesse…eu sei que me odiaria pra sempre.

— Eu nunca odiaria você. Nunca seria capaz disso. — Luke disse e Amaya o olhou com um olhar analítico. — Jamais pense que um dia eu seria capaz de odiar você.

— Luke, quero aproveitar que as meninas estão dormindo pra te perguntar uma coisa. — Amaya disse e Luke fechou o diário de Hal, que agora era dele.

— Pode perguntar.

— Se as coisas não fossem como são, você gostaria de mim? — Amaya perguntou.

— Mas eu gosto de você, Amy. — Luke disse confuso e Amaya negou com a cabeça.

— Não, não é esse tipo de gostar, é tipo…

— Eu com certeza te levaria para ser meu primeiro primeiro encontro. — Luke disse e Amaya sorriu aliviada.

— Ia mesmo? — Amaya perguntou e Luke assentiu.

— Sempre gostei de você. — Luke disse sorrindo de lado. — Desde o dia em que nos conhecemos, eu soube que um dia me apaixonaria por você.

— Eu sinto o mesmo. — Amaya disse dando um pequeno sorriso.

— Isso é estranho. — Luke disse rindo baixo e Amaya franziu a testa. — Sabemos quem é meu pai, mas ele pode muito bem ser o seu também.

— Duvido…eu não sou uma mestra em abrir fechaduras. — Amaya brincou e Luke riu. — Quem acha que ele é?

— Aposto que seu pai é…Hades. — Luke disse e Amaya sorriu.

— Que droga, Castellan, eu ia apostar nele. — Amaya disse sorrindo.

— Aposta em outro.

— Afrodite.

— Porquê?

— Porquê eu sou linda e maravilhosa. — Amaya brincou.

— Não é mentira. — Luke disse olhando para Amaya.

Amaya sentiu um tipo diferente de frio na barriga. Era a primeira vez que ela e Luke falavam sobre coisas assim e se olhavam com tanta intensidade como naquele momento. Luke deixou o diário na grama ao seu lado e se sentou mais próximo de Amaya, olhou ela nos olhos e, por alguns segundos, foi como se tudo à volta deles não existisse e somente os dois fossem importantes.

— Amy…

— Luke…

— Eu posso beijar você? — Luke perguntou meio ansioso e Amaya assentiu, sem conseguir encontrar palavras para respondê-lo.

Luke e Amaya se aproximaram e ele tocou o rosto dela com delicadeza antes de a beijar. Ambos sentiram como uma explosão acontecesse em seus corpos, sentiram um arrepio diferente os percorrendo e se fossem explicar para alguém aquele sentimento, com certeza usariam as palavras: “Foi como se estivéssemos com nossas almas conectadas, como se aquilo precisasse acontecer, como se fosse o destino.”

E de fato, essas foram as exatas palavras com que Amaya descreveu o sentimento pela milésima vez para sua melhor amiga quando chegaram ao acampamento, a única pessoa, além de sua mãe, a tia Kate, Percy e Atlas que havia escutado um “Eu te amo” sair da boca de Amaya.

Quando Amaya e Luke se separaram do beijo, eles se olharam em silêncio por alguns instantes e sorriram sem graça. Pouco depois, Thalia acordou para ficar de guarda, Amaya e Luke se aceitaram para dormir. Os dois permaneceram sentados, mas agora Luke tinha seu braço puxando Amaya para si, e Amaya apoiava a cabeça no ombro do garoto. Ambos com pequenos sorrisos no rosto.

🗡🔱

A

caminhada era longa e o grupo já havia entrado em Nova York. De onde estavam a Long Island, o tempo de caminhada era de 18 h 28 min, mas levavam mais tempo devido ao cuidado que estavam tendo com Annabeth. Muitas vezes, Luke a segurou em suas costas e caminhou com ela ali.

Naquele momento eles haviam decidido parar em uma loja de conveniência para comprar comida e Amaya aproveitou para usar o telefone do lugar para avisar sua mãe, padrasto e irmão que já estavam em Long Island.

Alô?

— Oi, Atlas. — Amaya disse, ouvindo um xingamento do outro lado da linha. — Que boca mais suja, vou contar pro Thomas.

Vai se ferrar, Amaya! A gente tava quase indo atrás de vocês pra ter notícias. — Atlas disse e Amaya suspirou.

— Eu sei, desculpa. — Amaya disse. — Demoramos mais do que o esperado para chegar em Long Island.

Demoraram mesmo. — Atlas disse e então riu baixo. — Quanto falta até o acampamento?

— Um dia, eu acho. — Amaya disse. — Tivemos uns…contratempos no caminho até aqui. Quase morremos algumas vezes, mas estamos bem.

Gostei de ouvir que estão bem. A Kate e o meu pai foram ao médico, é dia de ultrassom. — Atlas disse e Amaya sorriu um pouco, vendo Annabeth sair da loja de conveniência com um chocolate em mãos.

— Luke e eu não estamos mais sozinhos, uma outra meio-sangue, Thalia Grace, nos encontrou quando estávamos saindo de uma caverna do dragão. — Amaya contou. — E temos a Annabeth Chase agora. Ela é uma gracinha, super inteligente…ela tem só sete anos e fugiu de casa.

Caramba…isso é muito triste. — Atlas disse e Amaya suspirou. — Sally me perguntou de você, o Percy mudou de escola de novo e agora sofre bullying.

— Parece que é de família. — Amaya disse rindo sem humor. — Ele tá bem?

Tá, ficou triste quando dissemos que você foi para um colégio interno junto do Luke e que voltariam no verão. — Atlas contou e Amaya olhou para Annabeth, que estava ao seu lado comendo o chocolate. — Disse que jogar Mitomagia não é a mesma coisa sem você.

— Eu sinto muita saudade dele…de vocês todos. — Amaya disse. — Preciso desligar, a Annie e a Thalia estão me esperando para ir ao banheiro, não quero que elas andem sozinhas por aí.

Se der, avisa quando estiver em segurança. — Atlas pediu. — Vou avisar que ligou.

— Manda um beijo pra todo mundo. — Amaya disse antes de desligar e se virar para as meninas. — Querem usar o banheiro?

— Por favor, não aguento mais usar o mato. — Thalia disse e Amaya pegou Annabeth pela mão.

— Vou com vocês. — Luke disse indo até elas. — Assim aproveito e vou também.

Os quatro foram até os banheiros e entraram nos mesmos. Amaya foi a primeira a sair, ela caminhou até a pia e começou a lavar as mãos, enquanto o fazia, uma mulher alta entrou no banheiro e passou a observando. Annabeth e Thalia saíram em seguida e foram lavar as mãos.

Amaya sinalizou a cabine onde a mulher havia entrado com a cabeça para Thalia e elas saíram do banheiro às pressas, sem nem mesmo secar as mãos. Ouviram a mulher saindo também e correram junto de Luke para longe dali.

— Eles estão em dois. — Luke disse enquanto corriam.

— Precisamos despistar eles. — Thalia disse.

— Vamos pegar o nosso caminho, de novo. — Amaya disse, segurando a mão de Annabeth com força. — É nossa única chance.

— Precisamos tentar diminuir nosso tempo até o acampamento. — Luke disse enquanto corriam.

— Vamos virar ali. — Thalia disse e todos a seguiram.

O grupo correu por um longo tempo, até encontrarem um riacho. Thalia entrou na água junto de Annabeth enquanto Amaya e Luke escondiam as duas mochilas que tinham e jogavam as quatro jaquetas no lado contrário do qual precisavam ir, para logo depois correrem para a água e entrarem na mesma. Quando viram os monstros que os perseguiam se aproximando, eles mergulharam e se sentiram protegidos.

Amaya sentiu uma presença familiar ali. Como se estivesse sendo abraçada por Percy. Ela também estranhou quando os monstros olharam diretamente para eles na água, mas passaram reto, como se não os tivessem visto.

— Como não viram a gente? — Luke perguntou baixo enquanto todos recuperavam o ar.

— Vamos, precisamos sair daqui antes que eles decidam voltar. — Amaya disse saindo da água.

— Tudo bem? — Luke perguntou pegando a mão de Amaya.

— Tudo bem. — Amaya disse sorrindo de leve.

Amaya e Luke pegaram as mochilas e abriram o mapa que Thomas havia dado a eles com o caminho até o acampamento todo marcado em azul, e também com as possíveis paradas deles circuladas em vermelho.

Quando a noite começou a surgir, todos já estavam extremamente cansados e resolveram parar um pouco. Eles resolveram passar a noite ali e terminar o caminho no dia seguinte, a pequena fuga que deram de manhã havia feito eles se cansarem mais rápido. Amaya estava dormindo sentada e encostada em uma árvore, Annabeth dormia nas pernas da garota, Thalia estava da mesma forma que Amaya, ao lado da garota. Luke estava na árvore a frente da delas, em seu horário de vigia.

Luke estava escrevendo em seu diário quando ouviu um barulho de galhos quebrando e cascos. Ele se levantou rápido e sacou sua faca assim que viu um garoto com pernas de bode se aproximando.

— Ei! Calma! — o garoto disse assustado.

— Quem é você? — Luke perguntou alto e Amaya acordou.

— Sou o Grover. Sou um sátiro protetor.

— Protetor? — Amaya perguntou.

— Protetor de semideuses e no momento é o que eu estou fazendo. — Grover disse. — Precisamos ir, agora! Vou levar vocês até o Acampamento Meio-Sangue.

Amaya acordou Annabeth e Thalia, apagaram o fogo da pequena fogueira que haviam acendido e se abaixaram para pegar suas mochilas. Grover começou a guiá-los e pediu o mapa de Amaya emprestado. Embora ele tenha dito que sabe o caminho de cor.

Eles continuaram caminhando até que o dia nasceu. Caminharam por mais algumas longas horas e a noite chegou, e nada do acampamento. Amaya começou a fazer perguntas, estava completamente irritada com o sátiro e tomou o mapa da mão dele com força quando pararam na frente uma velha mansão.

— O caminho estava todo marcado! — Amaya disse com voz alta. — Demos um milhão de voltas e é mais fácil estarmos no Canadá do que perto do acampamento!

— Desculpa, eu…

— Tem noção do que passamos para chegar até aqui, menino bode? — Amaya perguntou amassando o mapa devido a força que usava para segurá-lo. — Tem certeza que é um protetor?

— Amaya, está assustando eles. — Luke disse entrando na frente da garota. Ele observou o rosto dela e notou os olhos da mesma tomarem um tom cada vez mais escuro, que se espalhava aos poucos pela parte branca do olho, deixando os vasos sanguíneos dos olhos dela pretos. — Se acalma. Ele não fez por mal.

Amaya olhava com raiva para Grover, que estava encostado em uma árvore, encolhido de medo. A garota sentiu suas mãos formigando e só se acalmou ao ver o olhar assustado de Annabeth.

— Desculpa. — Amaya disse baixinho e desamassou o mapa. — A rota certa tá em preto, menino bode.

— Tá. — Grover disse quase sem som antes de ouvirem um barulho extremamente alto.

— O que é isso? — Annabeth perguntou pegando na mão de Amaya.

Antes que alguém pudesse respondê-la, um enorme ciclope surgiu saindo da casa. Ele gritou alto e todos saíram correndo juntos, a princípio.

Em certo momento, Amaya começou a ouvir a voz de sua mãe a chamando. Ela, com medo de tudo o que vinha acontecendo, correu na direção da voz chamando por sua mãe, parando de correr apenas ao sentir uma corda amarrar seus pés, a levantando do chão e a pendurando de ponta cabeça. O mesmo aconteceu com Luke, Thalia e Grover segundos depois. Annabeth por outro lado, não caiu na armadilha do ciclope e o golpeou no pé, ganhando tempo para salvar os outros.

— Vamos! Tem mais dele chegando! — Luke disse ajudando Amaya a levantar no instante em que outros dois ciclopes surgiram.

Eles voltaram a correr, sem dar atenção às armadilhas agora. Os monstros atrás deles eram enormes e estavam se aproximando deles rápido demais.

— Vamos! O acampamento é no topo da colina! — Grover gritou e todos começaram a subir.

— Eu alcanço vocês! — Thalia gritou.

— Ficou maluca? Ninguém vai ficar pra trás! — Luke disse, mas Thalia o ignorou e parou de correr.

— Leva a Annabeth. — Amaya disse olhando para Luke. — Leva ela até lá em segurança. Eu ajudo a Thalia.

— Amy…

— Eu não gosto dela, mas não vou deixar ela morrer. Não depois de tudo! — Amaya disse e Annabeth começou a chorar. — Vai ficar tudo bem, baixinha. Somos uma família e famílias se ajudam. Agora vão!

Luke começou a guiar Annabeth colina acima, seguindo Grover. Os ciclopes apareceram segundos depois, Amaya e Thalia conseguiram ganhar tempo para os amigos e então a mais nova mandou que Amaya fosse para o acampamento, mas Amaya foi teimosa o suficiente para não fazê-lo e segundos depois seu corpo foi lançado contra uma árvore e acidentalmente ela acabou esfaqueando a própria barriga.

Amaya viu quando Thalia se tornou uma árvore e viu os ciclopes sendo desintegrados antes de finalmente perder a consciência.

Oi, semideuses, como vcs estão?

Amanhã já ter outro capítulo, nao consegui terminar de editar ele e acho q vou mudar o final, ainda tô pensando. Mas ele sai AMANHÃ SEM FALTA.

Espero que tenham gostado desse capítulo, nosso amado Grover apareceu e já tomou bronca da Amaya, tadinho.

Próximo capítulo já é mais tranquilo, mas teremos Amaya e Sr. D conversando, apenas lembrem do Percy e deixem ele com 2x mais sarcasmo.

Não se esqueçam de favoritar e comentar bastante!!

Bjs, Ana!!

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