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Capítulo 7 - Despertar do Dragão - Parte 2


ANTES:

O membro que foi golpeado por Issei olhou para o garoto surpreso e um pouco apreensivo.

Issei: Muito bem... Agora, o que meus pais têm a ver com isso!?

A jóia de sua Sacred Gear brilha enquanto ele sentia uma força não natural em seu corpo. Sua raiva estava ativando a sua habilidade e alimentando a força de seu equipamento.

E como seus pais estavam metidos no meio, ele estava praticamente puto.

AGORA:


Os três homens encararam o garoto castanho com raiva enquanto o que foi golpeado ainda estava sentindo dor em sua mandíbula. O golpe foi desajeitado, mas muito forte, de uma forma quase assustadora.

Enquanto Issei estava com a guarda alta enquanto encarava os três com cuidado e preocupação. Ele até brigou antes, mas a situação é muito diferente agora, tendo três membros de gangue, máfia ou alguma merda do tipo.

Ele mudava seu olhar entre os três e se perguntava o que poderia fazer nessa situação e sozinho, ainda por cima. Ele não pedir ajuda com seu telefone, seria óbvio ele colocando a mão no bolso e pegando o telefone.

Bandido 3: Que se dane! Vou acabar com esse idiota! Ele partiu pra cima com o bastão de beisebol.

Issei cerrou os dentes ao ver o bandido se aproximando rapidamente. Ele ergueu os punhos e desviou com problemas de um golpe do homem e tentou dar um soco novamente com sua braçadeira. O bandido levantou o bastão e a arma acabou quebrando com o golpe do adolescente.

Os outros dois não ficaram parados por muito tempo e começaram a atacar o jovem. Issei não conseguia desviar de todos os golpes e só podia se defender de alguns.

Ele recebeu um soco no rosto e acabou batendo na parede, mas ele conseguiu desviar de um ataque do ladrão com pé de cabra.

Ele tentou dar um soco nele, mas o homem acabou desviando e acertando a barriga do garoto castanho.

Esse último golpe fez Issei cambalear um pouco e tirar sua atenção. Ele levantou a sua braçadeira, que voltou a brilhar, para agarrar o pé de cabra e o puxou, tirando do bandido e dando um gancho de direita.

Issei: Merda! Mesmo que minha Sacred Gear aumente minha força, eu não posso lutar direito com três pessoas ao mesmo tempo.

Bandido 1: Mas que merda! Será que dá pra simplesmente ficar parado!

Issei: Como se eu fosse tão burro assim! Além disso, que merda vocês querem comigo? E meus pais hein?

Bandido 2: Ah, vá a merda! Assim que te levarmos pro patrão vou quebrar seus braços!

Bandido 3: Eu vou adorar arrancar seus dentes com meu alicate pesso-.

"Meow!"

Os três bandidos olham pra cima e um gato branco cai no rosto do bandido 2 e começa a rasgar o rosto dele, enquanto os outros tentava tirar o animal do seu parceiro. O castanho ficou confuso com aquilo e estranhou, e ficou desanimado, por um pequeno gatinho estar lidando bem com os homens que o estavam ameaçando.

Mas decidido a se aproveitar da situação, ele correu pra cima do que tinha conseguido pegar o gato com as mãos. Fazendo sua Sacred Gear brilhar mais uma vez, ele conseguiu golpeá-lo com um soco na boca do estômago, o deixando de joelhos.

Issei: Não esqueçam de mim! Grita fazendo o homem cair pra trás.

O gato pula no rosto de outro dos bandidos e quando tentam o tirar ele começa morder a mão do outro.

Bandido 1: Merda! Que diabos de gato é esse?

Uma voz acima deles foi ouvida. Uma voz de uma menina que Issei reconheceu bem e sorriu ao vê-la.

Koneko: Shiro, deixe de brincar com esse lixo. Fala descendo com suas asas.

Infelizmente, para os bandidos, ela não estava com um bom humor ou ligando para descrição. Por isso ela desceu com toda a velocidade e acertou um chute potente na cabeça de um deles, e em seguida dando um soco na barriga do que estava ao lado.

O único que sobrou foi aquele que Issei golpeou e deixou de joelhos, mas agora estava parado de medo.

Issei: Koneko... Nossa, é muito bom ver você.

Koneko: E é surpreendente que você já esteja lutando pouco depois de acordar seu Sacred Gear praticamente a algumas horas. Você precisa ser mais cuidadoso Issei-senpai.

Issei: De-desculpe! Mas esses caras me pegaram de surpresa!

Koneko: Bem, Akeno-senpai também não explicou tudo direito. Ela olhou para ele. Com a Sacred Gear despertada, você emite um nível de energia maior e você não sabe controlar corretamente. Assim seres sobrenaturais podem facilmente perceber que você tem um equipamento sagrado. Eu acho que eles podem ser um bom exemplo disso.

Issei acena após engolir em seco. A albina de olhos dourados se aproxima do homem no chão e ele tenta se mover para trás e fugir, porém, a menina agarra o pescoço do homem e o mantém abaixado.

Koneko: Agora, vamos falar com minha mestra.


Poucos momentos depois:


Em alguns minutos, os três homens estavam presos com correntes e desacordados com olhos vazios.

Rias e Akeno tinham acabado de usar magia de hipnose neles para revelar tudo o que sabiam, o que não era muito, mas não deixava de ser preocupante e surpreendente. A reação de Issei falava por si só.

Issei: Dívidas... Com mafiosos?! O que caralhos eles estavam pensando?! É por isso que minha mãe arranjou um emprego! Por que eles não falaram nada? Por qual motivo-.

Rias: ISSEI! Ela o interrompe. Você pode perguntar para eles diretamente depois que cuidarmos desses homens.

Issei: O-o que?

Akeno: Issei-kun, o líder desses homens provavelmente está recebendo apoio de um Stray Devil para que esses bandidos estejam emitindo poder demoníaco. Basicamente um demônio reencarnado que abandonou seu mestre.

Rias: Exato, e como eles estão fazendo isso no nosso território, devemos lidar com eles. Principalmente após mexer com um contratante nosso.

Issei: Senpai... É mesmo, eu sou um contratante. Apenas um contratante.

Rias: Mas primeiro devo avisar a outra nobreza que cuida da cidade. Após isso preciso fazer uma ligação e então iremos de encontro para o chefe dessa Yazuka.

Issei: Calma... Outra nobreza? Tem... Mais demônios na escola?

Kiba: Não se preocupe Issei-kun, Rias-buchou vai te passar as informações mais tarde.

O castanho simplesmente acenou enquanto observava o grupo com uma face pensativa. Eles estavam realmente planejando enfrentar mafiosos como se fossem uma segunda feira comum e estavam tão calmos sobre isso, que deixava o jovem mais surpreso ainda.

Issei: Eu... Eu dei muita sorte para os primeiros seres sobrenaturais a conhecer fossem eles, não foi? Sorri minimamente. Eu realmente preciso me juntar a eles.


Quebra de Tempo e Espaço:


Gorou e Miki ficaram desesperados. O homem que eles estavam devendo finalmente tinha se cansado e decidiu que eles deveriam pagar logo, mas não com dinheiro e bens materiais.

A pior parte é a forma como eles descobriram, a forma como eles os emboscou. Gorou e Miki foram pegos no caminho de volta dos seus empregos. O patriarca até tentou resistir e chamar ajuda, mas acabou sendo golpeado na barriga e sendo nocauteado. Miki foi pega quando estava saindo do restaurante que trabalhava e foi presa rapidamente.

Os dois foram amarrados e amordaçados enquanto eram levados até a base deles. A matriarca começou a chorar baixinho enquanto seu marido se rastejava para perto dela, os mafiosos que os raptaram não ligaram muito por já terem revistado o casal, mas eles ainda gostariam de plantar um pouco de medo.

Bandido 1: Agora que pegamos os velhos, vamos atrás do pirralho?

Bandido 2: Não idiota, outros já foram fazer isso.

O casal se assustou com a conversa deles e ambos começaram a se preocupar mais devido a vida de seu único filho estar em jogo.

Em pouco tempo eles chegaram na base deles e parando na garagem, e começaram a tirar ambos do veículo e os arrastá-los até uma sala em particular onde deixaram os dois de joelhos no chão.

A frente deles estava o líder dessa Yakuza. O homem estava claramente impaciente e segurava um telefone que parecia estar em uma ligação que não era atendida. O homem perdeu a paciência e esmagou o telefone com as mãos e o joga fora.

Kokujin: Como caralhos isso é possível?! É apenas a porra de um adolescente! Como eles podem o perder?!

Ele colocou as mãos no rosto e gemeu de frustação, enquanto seus capangas estavam um pouco assustados e se mantendo atras do casal Hyoudou, que também estavam com medo. Apesar de Gorou estar um pouco menos preocupado por Issei não estar correndo perigo, sua esposa estava segurando o choro para que não chamasse a atenção deles.

Ele queria poder segurar a mão dela e dizer que tudo ficaria bem, mas sabia que provavelmente seria uma mentira. E o pior é que eles não tinham ninguém para culpar além de si mesmos.

Meses atrás, Riko Hyoudou, a mãe de Gorou e sogra de Miki foi diagnosticada com uma doença que precisaria de um tratamento e um remédio específico que eles não poderiam pagar mesmo que trabalhassem por mais de um ano. Para piorar, ela precisava iniciar o tratamento logo e eles não tinham crédito para realizar um empréstimo no banco.

Por isso os dois concordaram em pedir dinheiro a eles. Ambos concordaram com isso, mesmo sabendo que poderia dar errado, mas era um momento crítico e estavam desesperados.

E eles fizeram tanto para manter isso em segredo de Issei. Eles não queriam que seu filho estivesse sendo ligado a qualquer coisa que pudesse atrapalhar a vida dele.

Eles poderiam estar sendo hipócritas, mas eles preferiam assumir todos os riscos para si mesmos desde que o único filho deles não fosse afetado pelas ações deles.

Kokujin: Vocês dois têm um filho sortudo pra caralho. Ele olhou para o casal. Agora além de empregados incompetentes, eu tenho um fornecedor puto comigo!

Ele foi para perto de Gorou e o socou no rosto para aliviar o seu estresse. Miki soltou um grito abafado e olhou para seu marido no chão.

Kokujin: É melhor chorar e gritar enquanto podem porque como o seu pirralho não tá aqui, vocês vão ter que servir por enquanto.

Ele asilou seu pulso e uma marca nas costas de sua mão apareceu para ele ligar para o seu investidor. A marca brilhou e um círculo mágico parecia se formar, apenas para a luz se esvair e não aparecer nada.

O casal Hyoudou ficou desacreditados ao verem algo considerado "mágico", mas novamente ficaram assustados quando ele tentou novamente e continuou falhando no que estava fazendo.

Kokujin: Mas que-? Porra! Que caralhos está acontecendo?

Antes que ele pudesse pensar em alguma outra coisa, um dos telefones dos seus capangas tocou e pegou rapidamente. Ao tirar do bolso, ele viu que era um dos vigias deles que deveriam estar fazendo ronda no momento.

Ao atender, ele perguntou o que era a voz o mandou entregar para seu chefe. Ele disse a Kokujin que era para ele e o pegou com raiva.

Kokujin: Quem caralhos é?!

Vigia (telefone): Chefe... Mandaram dizer que ninguém pode ligar ou receber chamadas.

Kokujin: Que merda isso significa?

Rias (telefone): Significa que você não pode chamar ajuda do demônio com o qual você fez contrato.

Kokujin: ... Quem... Como você-?

Rias (telefone): Isso não importa, só posso dizer que como você fez um contrato com um Stray Devil e está fazendo a família de um contratante meu, eu devo eliminar você.

Kokujin: O que você-?

Rias (telefone): Enfim, te vejo daqui a alguns segundos. Tchau, tchau. Desliga o telefone na cara dele.

Uma explosão é ouvida e todos ficaram assustados. O líder da Yakuza simplesmente ficou mais irritado e decidiu resolver ele próprio. Ele mandou os três levarem o casal para o terceiro armazém subterrâneo e então procurar por aqueles que invadiram a residência dele.

A marca brilha novamente e todos os seus capangas presentes emitiram uma aura vermelha, junto de um brilho nos olhos de mesma cor. Ele não iria ser pego por alguns idiotas que achavam que poderiam invadir sua casa como bem entender.


Com Rias e outros:


A Nobreza Gremory era incrível na visão de Issei. Rias e Akeno criaram juntas uma barreira que impedia comunicações por círculos mágicos, desde que tivesse um poder menor que o delas juntas.

Os vigias que estavam fazendo ronda na mansão, alguns foram derrotados facilmente por Koneko e um que tentou atacá-los por trás, mas foi derrubado por Issei com um golpe de sua braçadeira, que também estava participando da invasão do local.

A ruiva não queria levar o adolescente junto, mas Issei disse que poderia ajudar em uma luta como pagamento dos serviços que ele pediu a equipe dela. Infelizmente, Akeno e Koneko a conseguiram convencer disso dizendo que isso poderia ajudar no desenvolvimento dele.

Após eles terem pegado o telefone do vigia e Rias ter falado com o líder deles, ela acenou com a cabeça para Akeno e ela fez um círculo mágico de sua mão e explodir uma parte da mansão e alguns gritos de dor soarem na área da explosão.

Rias: Muito bem, isso vai manter eles ocupados por um tempo. Akeno e Koneko, procure pelos pais do Issei e pelo líder desses homens usando seus familiares. Kiba, preciso que crie espadas que possamos prender os bandidos, talvez uma que crie correntes.

Os três assentiram e obedeceram a sua líder. Seis onis juntos de um gatinho branco que Issei reconheceu. Eles rapidamente sumiram e percorreram a área da mansão para procurar por pessoas capturadas enquanto Kiba já estava com uma nova espada com a lâmina feita de correntes.

Uma grande quantidade de bandidos, em torno de 40, apareceu emanando uma aura vermelha, eles estavam transbordando de poder demoníaco que era algo estranho para todos do ORC. Não era estranho humanos estarem usando magia, mas era estranho eles usarem "poder demoníaco" em vez de seu "poder mágico" natural.

Koneko: Buchou, todos esses homens têm poder demoníaco em seus corpos.

Rias: Eu percebi e isso é estranho. Lembrem-se de os deixar vivos, precisaremos chamar Beelzebub-sama depois.

Ela diz e os três acenam e a [Rainha] e a [Torre] abriram suas asas e levantaram voo. Koneko desceu com força e causou uma onda de impacto fazendo alguns deles serem afastados e Akeno fez raios caírem em seguida e se contendo o suficiente para não os matar.

Mas quando eles começaram a se mover após um ataque, ela aumentou a potência dos raios e os atacou de novo até que eles estivessem de fato desmaiados. Kiba rapidamente usou sua espada, que se expandiu criando correntes que prenderam alguns deles juntos. A lâmina corrente se movia a vontade que o loiro queria e se dividia quando parava de enrolar os homens.

Issei: Wow, elas, uh... Elas são sempre assim?

Rias: Bom, Akeno já é uma sadomasoquista, mas Koneko está um pouco impaciente ultimamente.

Issei: Certo... Tenho que ter cuidado com o que digo pra essas duas.

Rias estava perto de parabenizar sua nobreza, mas Akeno a chama primeiro após um dos seus familiares chegar perto dela.

Akeno: Buchou-sama, meus familiares não acharam os pais do Issei. Mas achamos outros presos em uma prisão no em um andar no subsolo.

Rias: Espera, então eles devem ter separado os pais do Issei deles.

Issei: O que? Isso só pode ser uma espécie de piada! Por que logo os meus pais?

No instante seguinte, um dos bandidos que estava desacordados brilhou novamente e seu pescoço se contorceu ao mesmo tempo que as veias do pescoço e rosto se tornaram visíveis.

Bandido (controlado): Seu bando de monstros esquisitos! Como vocês conseguiram derrotar todos eles?

Rias: Oh? Interessante. Essa é a voz da pessoa com quem falei no telefone. Está usando o seu lacaio para se comunicar conosco? Estou muito interessada em saber como um humano normal conseguiu esse tipo de poder e mesmo assim só o usa pra roubar o dinheiro de pessoas honestas.

Bandido (controlado): Vá se ferra! Eu só estou cobrando todos esses idiotas que me devendo dinheiro! A culpa é deles por serem pessoas patéticas com vidas medí-. É interrompido por um soco.

Issei: Chega de falação! Cadê os meus pais seu filho da puta! O agarra pela camisa.

Bandido (controlado): Ah, é mesmo. Você é o filho daquele casal de trouxas que queriam remédios pra aquela velha caduca.

Issei: Velha...? Calma, Riko Baa-chan? Pensa na imagem de uma idosa de cabelos castanhos e platinados.

Bandido (controlado): Mas relaxa, eu te levo até eles!

Um círculo de energia apareceu abaixo deles e Issei, e o bandido que estava sendo usado como transmissor, começaram a sumir rapidamente do local enquanto os membros da Nobreza Gremory tentavam chegar perto dele. Mas o teletransporte foi tão rápido que quando Rias estava preste a agarrar o castanho, ele já tinha sumido.

Issei caiu de lado ao ver um lugar cheio de caixas e objetos de um armazém. Tudo o que aquele espaço tinha eram caixas de madeira fechadas e estruturas de armazenagem. Ele não sabia o que era, mas poderia sentir algo perigoso.

Ele viu o bandido que estava com ele continuou desacordado e decidiu olhar ao redor para achar alguma coisa para sair daquele lugar.

Mas ele não precisou procurar muito, bem a poucos metros dele estava o líder da Yakuza com três dos seus capangas empurrando seus pais junto de outras pessoas para um local com grades.

Kokujin: Veja só, o bebê de uma dupla de idiotas que me pediu dinheiro. Você teve uma baita sorte por não ter sido pego pelos meus homens mais cedo, mas não vai ter isso agora.

Issei: ...Ei, o que meus pais têm a ver com tudo isso?

Kokujin: Não é óbvio? Eles não pagaram na data devida e agora vim cobrar. Pegando-os como pagamento! São negócios! Eu ofereci meus serviços e eles não cumpriram a parte deles!

Ele riu enquanto algumas pessoas se encolheram de medo, principalmente o casal Hyoudou que estava se desesperando ao ver Issei estando presente.

Porém, o jovem adolescente percebeu algo comum em todas as pessoas, elas estavam fracas e pareciam desnutridas. Seus pais eram diferentes, provavelmente porque chegaram recentemente no local.

Mas o seu pai tinha uma marca de golpe no rosto e sua mãe estava com a expressão de alguém que tinha chorado muito em pouco tempo.

Ao ver isso, algo nele estalou. O olhar de desespero deles misturado com culpa atingiu Issei de uma forma rápida.

Sua mão esquerda se fechou e a jóia verde dela começou a piscar. Ele sentiu uma leve coceira nos olhos, mas ignorou devido a raiva e de um estranho sentimento que crescia junto.

Kokujin: Eles são apenas um bando de putos desesperados que precisavam de esmolas para qualquer coisa inútil! E agora eu posso usar a vida inútil deles pra salvar a minha pele do meu fornecedor!

Issei: Você... Faz tanto descaso assim da vida dessas pessoas? Sua braçadeira pisca mais rápido. Só pra salvar a própria bunda? O brilho se torna mais forte. E ainda se aproveita da minha família pra isso! Marcas brilhantes surgem na braçadeira.

Kokujin: Claro que vou, seu pirralho idiota. É assim que eu ganho a vida. A culpa é deles por serem tão trouxas. Agora fiquei quieto e deixe meus homens te pegarem. Andem.

Os três bandidos se preparam com os punhos pra frente e um deles tenta atacar Issei com um gancho de direita.

De forma surpreendente, Issei acerta um soco no rosto do que estava se aproximando dele e o acaba nocauteando. A sua braçadeira se cobre de uma aura vermelha e cobre até o seu cotovelo enquanto sua jóia brilhava em verde.

Os outros dois bandidos se assustam e o líder deles se surpreende com o feito do garoto e começou a se preocupar.

Issei: Eu já... Tô cansado dessa merda!

Boosted Gear: [BOOST! BOOST!]

A aura da sua Sacred Gear se despedaça em pedaços de luz vermelha, revelando uma nova forma de manopla ao mesmo tempo que uma aura vermelha é emitida por ela.

Mas junto disso, seus olhos também mudaram. O esquerdo estava verde e o direito estava vermelho escarlate. Porém ambos estavam com as pupilas iguais a de um réptil.

Issei aponta a manopla com o punho fechado na direção de Kokujin enquanto rosnava de raiva e ódio.

Issei: Já chega disso! Chega dessa fraqueza! Agora eu não vou parar, até que meu punho atravesse a DROGA DA SUA CARA!

A sua Sacred Gear brilha mais forte e a aura se torna mais espessa. Os outros dois bandidos se assustam e o líder deles se desespera um pouco com a nova força do garoto.

Kokujin: Essa merda tá piorando ainda mais pra mim.

CONTINUA...


Notas Finais

Pensei em separar o Issei do restante da nobreza pra ele lutar um pouco sozinho no próximo capítulo e ver o estado dos pais dele.

Vou ver qual eu atualizo, se vai ser a Hyoudou Shinobi ou a do Cavaleiro Arcano.

Me digam o que acharam desse capítulo nos comentários.

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