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Capítulo 2


 - É... Acho que se acontecesse deveríamos mudar o nome de família para Hangmann ha-ha-HA-ha!! Tchau, amor!

Deixei Madeline no quarto e atravessei o corredor para chegar na sala. Joyce já estava acordada com o pequeno no cercado.

- E como vai o meu garoto? Ou melhor: o garoto da minha garota? Ha-HA!! Venha aqui, garotão. O que é isso? Está comendo alguma coisa? O que ele tem na bochecha? Cuti cuti cuti.

- Bom dia, criança.

- Bom dia a você, Joyce. Uhuuu! Segura aqui, garoto. Uhuu! Ha-HA! Ser avô é o máximo, sabia? É como se eu fosse pai tudo de novo. Exceto que não preciso limpar a caca. Você que cuida da caca.

- Ugh. Nem me fale.

Tentei encontrar minha chave no bolso da calça. Eu conseguia escutar ela fazendo barulho, mas não conseguia tirar ela de lá de modo nenhum.

- Vai embora sem comer, pai?

- Como assim? Vou pegar uma rosquinha daquelas do carro. Tenho que fazer jus à minha imagem de policial, sabe. Policiais têm que comer rosquinhas.

Abri e dei à volta pelo condomínio até chegar ao estacionamento. O dia estava brilhoso e seco. Os pássaros anunciavam a chegada do final do inverno. Não sei como faziam, mas eles anunciavam. Ha-HA!

Os vizinhos também se anunciavam à medida que eu ia passando:

- Hey, Heckmann!

- Bom dia, Lee!

- Bom dia, Heckmann!

- Eei, Goodman, você está bem?

- Oi, Heckmann, por acaso não está atrasado?

- Vá à merda, Price! Ha-HA!!

Chequei meu celular para ver as horas. O aparelho ainda estava naquela página da internet.

"Fazendo maconha com sabão e pinga!? O que é isso? Pffff! Esse pessoal inventa cada coisa!"

Deslizei para a tela inicial. Eram nove e vinte.

- Vou nessa, já estou atrasado. – Falei para ninguém.

Nada melhor do que colocar Genesis no rádio quando se está atrasado. Dreaming While You Sleep? Driving The Last Spike? Motivador!!

Soquei o disco e pé na tábua.

Eu não menti para Joyce: eu ainda tinha umas rosquinhas na caixa de papelão que eu fui comendo no caminho.

Cheguei no prédio da divisão de homicídios de maneira pré-estabanada com uma rosquinha na boca e tentando assoviar ao mesmo tempo.

Encontrei Laura no corredor:

- Perfume caaro♪.

- Como caro? É o de sempre. Tudo bem, Mat?

Um beijo no rosto em cumprimento.

- Não vai subir?

- Vou ali no RA. Já subo.

Separamos e uma vez chegando no nosso escritório apenas o Penny estava lá.

- Ôôô, seu viado!

- Ei, Penny? Quer queimar uma rosquinha? Digo... Quer uma rosquinha? – Coloquei a caixa com o resto delas na mesa dele.

- Sua moça está aí. – Ele apontou com a cabeça para a minha sala. Como não tínhamos sala de espera ou de visita era comum deixar os clientes esperando no próprio escritório.

Fiz um v de estranhamento com as sobrancelhas enquanto esperava Penny esclarecer:

- A menina. De Sproustown. Sarah Harmon.

- Ah!! Harmon está aqui!?

Olhei no calendário de papelão colado na parede. Era treze de fevereiro, terça-feira. Eu tinha esquecido, mas a capitã Harmon, da divisão de casos especiais de Sproustown tinha vindo ali por conta de tentar barganhar pessoalmente um caso.

Nada contra a pequena, mas aquela história de barganhar casos já estava ficando um saco. Ela tinha tentado isso também com o caso de Jeffrey Sprohic, o serial killer do atropelamento que na verdade era só um ladrão de joias comum.

Fui até minha sala. Não entrei de imediato, antes segurei na guarnição de madeira e pus só a cabeça careca para o lado de dentro. Quando Sarah Harmon me olhou tratei de fazer minha melhor voz apetecível:

- Bom diaa♪

Ergui duas vezes as sobrancelhas sugestivamente. Aí entrei.

Harmon não achou muita graça.

Sarah Harmon era uma menina que aparentava ter uns dezesseis ou dezessete anos. Seu cabelo era daqueles que tinha cor de que tinha sido pintado diversas vezes uma por cima da outra de maneira que não tinha agora nenhuma delas. Apesar da cor os cabelos eram longos, lisos e bem cuidados? Era magra e se for para falar de qualidades diria que era bonita, mas daquele tipo de bonita que não é meu tipo.

Sinceramente? Prefiro garotas mais velhas, ha-Ha!

Diferente de mim ela usava roupas casuais de cidadã que vai sair de casa a passeio ao invés de uniforme policial e crachá.

- Oi. Pode fechar a porta?

Formei biquinho num sorrisinho bobo e balancei a cabeça fazendo troça sugestiva.

Harmon permaneceu impassível.

Fechei.

- Diga, meu amor? O que a traz aqui?

Ela suspirou.

- Aquilo que lhe falei no telefone... Me conte: o senador McLuinge andou passando por aqui?

Assenti:

- Esteve aqui na segunda. Veio falar com Phillip. Por que?

- Hum...

Harmon sempre fazia aquilo. "Hum..." ou senão "É... Deve ser isso..." e depois mudava de assunto. Sem me responder ela dirigiu outra pergunta:

- E o que ele está fazendo agora? Ainda está por aqui? McLuinge, eu digo.

- Lugar de senador é na capital, senhorita. Pode ser que já tenha voltado, mas sinceramente acho que ele só vai para a base eleitoral mais perto do fim de semana. Deve estar hospedado num daqueles grandes da rua dos hotéis no centro, mas eu não saberia dizer.

- E o que ele veio tratar com Phillip?

- E isso é da sua conta?

Harmon não respondeu. Ainda sentada na cadeira ficou só sorrindo de leve para mim, com cara antecipativa.

Ok... Eu conto.

- Ele veio conversar sobre a possibilidade de transferir um caso, eu acredito? O assassino "amigo do peito". Ficou sabendo?

- Amigo do peito? Não ouvi falar nada a respeito.

- Houve casos separados pelo país todo - Ou pelo menos pela região de centro a sul do país – vítimas apareciam mortas despidas, violadas, com o peitoral arregaçado. Os ossos ficavam estraçalhados e à mostra até a clavícula. A carne rasgada pelos mesmos. Parecia que é arrancado de dentro para fora, sabe? As vísceras ou são retiradas e colocadas de lado ou simplesmente não são encontradas na cena. Sabe lá o que o maldito faz com elas.

- Por isso apelidaram de amigo "do peito". Algum conhecido?

- Não. Ainda estão procurando o desgraçado. As vítimas não possuem nenhum sinal de luta ou pista pela área em que são encontradas. Nenhuma marca registrada, nada para ajudar. Deve ser um caso do seu tipo – Meneei com a cabeça para ela. Sarah Harmon da divisão de casos especiais se especializava em coisas difíceis de investigar daquele jeito.

- E...? McLuinge?

- Ele veio por causa de uma última instância do caso que aconteceu: um tal de Jabresi Prince. Não foi Jabresi a vítima, mas a filha dele. E esse cara mora em Bay (Silverbay), por isso o caso estava sendo passado para cá. Mas parece que esse Jabresi é um boa pinta que o senador conhece... Um desses enganadores sabe? Falsifica documentos... Pega dinheiro indevidamente... Passa a perna em agiota...

- "Jabresi Prince, é?" Ok. Vou dar uma olhada depois.

- Ei, sossegue a bunda! Esse caso não tem nada a ver com Sproustown! Você não veio aqui para meter o nariz nos meus casos, veio?

- De fato. Tem razão. Eu só pensei alto... É uma impressão que eu tenho... Uma impressão de McLuinge... Diga, Heckmann: você confia totalmente em Phillip?

- O que é isso de repente?

Dei a volta na sala e peguei uma cadeira para me sentar. Era mais para um banquinho. Minha confortável cadeira giratória na qual eu costumava relaxar minha monstra naquele momento estava ocupada por Harmon, que era tão baixa que mal conseguia colocar os pés no chão quando dobrava as pernas e se girava na cadeira.

- Eu estava lembrando... Jeffrey Sprohic... Tinha dito que tinha bastante coisa importante para delatar... E também o prisioneiro Elton Britton. Eles estão aqui, não? Já falaram com eles? O que eles disseram?

Engasguei para responder:

- Eles... Ainda não entrevistamos eles.

- Phillip ainda não ordenou, certo?

Aquela nanica...

- Tudo bem. Sem pressa, acredito. – Harmon continuou - Não é como se estivéssemos correndo contra o tempo pois eles possuem uma gangue de tráfico de grande porte em Sproustown que possui influência no presídio aqui e que poderia silenciá-los de modo permanente lá dentro a qualquer momento antes que pudessem vir a revelar algo de importante. – Harmon disse casualmente enquanto olhando para o teto.

- Ei... O que quer dizer? Escute... Estamos fazendo o melhor que podemos, ok? Nem parece que entende tanto de burocracia que chegou ao posto de capitã! Não viajou até essa terra longínqua só para ensinar nosso departamento como proceder, é?

Harmon tornou a me encarar.

- Em suma... Se o patrão não ordenar... Heckmann vira um cachorrinho, é? Nunca pensou em fazer trabalho por si mesmo? Quem não faz isso não ganha promoção, sabia?

Portando os braços à frente da minha pança de chopp joguei as mãos para o ar de forma teatral, como que fazendo um "sei lá".

- Ué. Ser policial é meu trabalho. Não trabalho em horas vagas. Daqui a pouco vai querer que médicos trabalhem 24 horas por dia só porque quando eles não estão trabalhando vidas estão sendo perdidas. Sinto muito, mas sua psicologia de araque não vai funcionar aqui, Harmon.

- Pensei que não. Perguntei só para ter certeza. Minha outra pergunta ainda está pendente, contudo: você confia totalmente em Phillip?

O que é isso, agora?

A capitã Harmon estava sugerindo que o major estava deixando de ordenar investigações à bel prazer por interesse próprio?

E era sugestivo que ela tivesse trazido isso em pauta justo agora que McLuinge viera aqui falar com Phillip dentre todos os momentos. Ela perguntou primeiro do senador e depois do Phillip. Nessa ordem. O que será que a garota do cabelo colorido estava pensando? Ela mencionou uma impressão. "Uma impressão que eu tenho"

- Demorou demais. Ou seja: já respondeu, Heckmann.

- Você é mesmo boa em ajustar a realidade à sua imaginação hein? Eu fui pego de surpresa. Estava pensando em outra coisa.

- Que coisa?

- Se eu ainda estou usando a calcinha da minha esposa ou se troquei de manhã.

Harmon nem sorriu.

Ela esperou momentos enquanto piscava os dois olhos em velocidade superior à usual dando propositalmente a entender que esperava uma resposta. Depois de desistir ela mesma jogou o corpo para trás e trocou de assunto:

- Eu me desvaí. Eu estava falando do que te falei pelo telefone: Sprohic. Sprohic e Britton. E aí? Já que estão andando tããão lento: será que..?

- ...Que não poderiam considerar passar o caso de volta para o DCAE, é isso? O que você tem tanto a ver com esse caso? Já não prenderam um ladrão de joias e já não se certificaram que o serial killer lobisomem não tem nada a ver com ele? Acabou, né. Deixe o resto com o papai aqui. Jogue aqui que papai pega a bola. Ou você tem amor à bola? Não pode dormir sem ela? Já sei! É algo que você leu no seu horóscopo!

Harmon deixou escapar um pequeno suspiro.

- Não é horóscopo? Então... Você quer ficar com a bola porque na verdade joga para o Warhogs.

Harmon piscou fortemente.

- ...Dodgers?

O objetivo central de minha vida era fazer capitã Harmon rir ao menos uma vez. Desde o momento que fui tirado do cordão umbilical minha existência girava em torno disso.

É sério.

- Nenhuma chance mesmo? – Ela insistiu.

- Você tem que falar com Phillip. – Retruquei.

Ela torceu o pescoço inclinando a cabecinha na minha direção com uma expressão condescendente, como que dizendo "se eu falar com Phillip e não com você é claro que ele vai dizer que não pode trocar o caso de departamento porque já está tudo decidido e francamente ele não se importa porque nem é tão chegado seu assim. Na verdade diria que é mais seu rival do que um policial que trabalha em conjunto. Por outro lado, pedindo para você eu sei que terei mais chance e se você decidir por ele pode ser que ele nem se importe porque afinal de contas ele passa tão pouco tempo no DC que é basicamente o subtenente quem cuida das coisas por aqui." Espere a cara dela era tão específica assim? Acho que não foi assim que aconteceu. Como foi, mesmo? Ah:

Harmon inclinou a cabeça para mim daquela maneira e respondeu:

- Prefiro não. Você tem o poder de convencê-lo, pela sua experiência...

Fiz um biquinho e acenei com a cabeça.

Eu gosto de Harmon, mas sinceramente? Não vejo mal nenhum em Phillip. Acho que a pequena narcisista desconfia demais de todos que não são ela própria. Por isso não seria eu que iria lutar afligidamente para trocar casos de um departamento para outro quando qualquer deles é competente para o serviço. Especialmente se um deles for o meu próprio.

Pelo menos não sem ganhar algo em troca.

- E quanto a mim? O que ganho? Um rodizio de pizza? Uma sauna? Dez mil mangos?

- Deixe-me ver... Eu poderia te ajudar no caso do Prince.

- Deixe ver se eu entendi: eu te dou um caso... E em troca, você... Que ganha esse meu caso que te dou... Ainda pega um 'outro' caso que é meu. É isso? 'Essa' é a sua proposta?

Harmon reclinou-se um pouco mais confortavelmente na minha cadeira giratória.

- Não foi você que disse que estavam sem pistas?

Cutuquei meu nariz de leve e passei a considerar.

- O que você pode fazer pelo caso do Prince?

Harmon deu de ombros.

- Me conte sobre o caso. Só vou saber assim que ficar sabendo.

- Contar? Contar o que?

- Tudo. Conte tudo. Quanto mais eu souber melhor. Mais terei ideia do que está se passando.

Cocei de leve a minha nuca careca.

- Ok. Aqui vai. Talvez isso seja meio repulsivo: Eliza Rees e Joshua Hompfersson. Foram dois casos que aconteceram no ano passado. E agora foi Kashayla Prince. Todos têm características em comum: são mortos ou imobilizados de maneira covarde. Por exemplo Kashayla foi encontrada com balas no corpo enquanto Joshua tinha uma marca de pancada com objeto pesado nas costas do pescoço. Todos têm também sinais de violência sexual. As vítimas não têm padrão físico e nem idade similar, o que não caracteriza crime de estupro-assassinato padrão. É algo estranho. E o mais estranho é a terceira característica: o peitoral arregaçado virado do avesso, desde a carne até os órgãos e os ossos. O assassino faz os próprios ossos perfurarem a carne e virem a aparecer pelo lado de fora com as entranhas nas pontas, como que parecendo um espetinho. Quando chegamos nas cenas do crime os defuntos estão cheios de moscas e larvas aproveitando o espetinho. Soa bonito, não?

- Você já me disse tudo isso. E as pistas?

- Pistas? Que pistas?

- Sem pistas?

- Limpo limpo. Vítima e só. O agressor nunca foi visto. Nunca existiu.

Harmon parou de girar em sua cadeira e pensou por um momento.

- O ferimento parece típico de lobisomem ou vampiro... Talvez até zumbi... Mas os sinais de violência sexual me parecem um disparate. Não-humanos não costumam ter sentimentos de atração por seres desta raça em particular. Zumbis e vampiros costumam ao invés disso ter aversão. Poderia ser um lobisomem... – Harmon elevou os curiosos olhos brilhosos de menina até mim – Chegou a pesquisar sobre a data dos ataques?

- Pesquisei. Não parecem estar separadas em patamares mensais. Então... Excluímos a possibilidade do lobisomem.

- Deve ser um humano-alterado. Só pode ser.

- Mas... Com aqueles ferimentos? Humanos não seriam capazes de fazer 'aquilo'. É muito grotesco. É uma cena animalesca! Você quer ver a gravação? Quando mostrei para Laura ela ficou com trauma por uma semana.

- Sim. Gostaria de ver. Está em formato digital? Se puder me mande pela nuvem.

Sarah Harmon era inabalável.

- ...Humanos são sim capazes de fazer o que quer que seja, Heckmann. Derramamento de sangue. De tripas. Estupro de mulheres. De homens. De crianças. De idosos. O poder nas mãos erradas pode vir a ser uma das piores armas de assassinato em série.

Um silêncio pairou sobre minha sala enquanto eu tentava aceitar aquele combo de afirmações.

- Continuando... McLuinge pediu para Phillip uma transferência desse caso, daí?

- Isso.

- Significa que provavelmente o FBI vai pegar o caso? Está com azar, hein? Me pergunto como vai acabar essa história. Jabresi Prince... Um artista de trapaças. Não seria difícil fazer alguém acreditar que uma pessoa de índole tão duvidosa fosse a responsável... – Harmon olhou para cima e reclinou-se na cadeira.

- Ei... Harmon, o que quer dizer com isso?

Ela não respondeu. Apenas tornou os olhos para mim:

- Você não é muito apegado a seus casos, é? Bem... Se quiser aceitar minha proposta me envie o vídeo que você falou e também me diga como foi a conversa entre Phillip e McLuinge. Isso será importante.

- Phillip e McLuinge? Eu sei lá o que eles conversaram na segunda. Eu nem estava aqui, soube tudo de segunda mão.

- Você não tem um gravador que fica ligado o dia todo?

- Mas é no corredor... Não gravamos as salas específicas dos funcionários.

Harmon semicerrou seus marrons olhos de menina:

- Me mande essa gravação também. Também pode ser importante.

- Por que? Os ouvidos nem escutam nada mesmo por causa do barulho de fundo.

- Apenas me mande.

- Não sei o que você está pensando garotinha, mas está se colocando muito na frente supondo que eu te deixarei me ajudar no caso de Prince. Para isso eu teria que aceitar convencer Phillip a te passar o caso, e por mais que eu não seja exatamente contra não sei se eu conseguiria, sabe... Phillip mesmo comigo costuma ser meio grosseiro.

- Não precisa convencer... Basta me permitir investigar o caso vez ou outra. Por fora... Por tabela. É tudo o que peço.

- Investigação particular, heh?

- Sim. É tudo que preciso. Me deixe fazer minha parte. Tanto no caso de Sprohic quanto no caso de Prince quanto no caso de Walter Gunman. Não cheguei a perguntar sobre Gunman mas suponho que Phillip deve ter sido rígido também com esse, não é?

- S..Sim... Ele deu uma atenção especial...

- Imaginei.

Mais essa agora. Oferecendo ajuda em outro caso para que pudesse ter chance de se intrometer em coisa fora da jurisdição. Já tinha visto gente burro-de-carga. A velha do RH parece que vive para o computador do office dela. Mas aquela coisa ali na cadeira? Aquela capitã do DCAE de Sproustown? Essa era um caso perdido.

- Sprohic é tão importante para você assim? O que foi? Se apaixonou por outro? E eu? Acho que estou tão em forma quanto ele não? Não sou tão alto, mas... – Posei levantando um braço para cima, realçando o que seria meu músculo do bíceps se eu tivesse malhado o suficiente para ele aparecer enquanto portava o outro braço atrás abaixado. Harmon nem piscou.

- Se quiser eu posso me comportar um pouco mais como um zumbi também. Posso comer um passarinho morto. Fiz um com molho no domingo ficou uma delícia. Ha-HA!...

... -Na verdade eu meio que já me comporto como um zumbi quando são onze horas e desligo a TV e vou para o quarto, então...

Nada, hã?

- O que tem tanto em Sprohic que você precisa pegar o caso a todo custo?

Ela sorriu de leve e preparou para se levantar, soltando um provocativo:

- E isso é da sua conta?

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