||EXTRA | ESSE HOMEM É MEU ||
EXPLICAÇÃO
MENINAS, VOLTAMOS.... OUVI UM AMÉM? HAHA, BRINCADEIRAS A PARTE IREI AGORA EXPLICAR O MOTIVO DESSE SUMIÇO TODO. RECENTEMENTE ESTIVE DOENTE E INFELIZMENTE, MEU TIO SOFREU TRÊS INFARTOS E SE ENCONTRA NA UTI. SINCERAMENTE NESSES DIAS ESTIVE SEM CABEÇA ALGUMA PARA ESCREVER E SENDO ALTAMENTE PERFECCIONISTAS EU ME RECUSO ESCREVER QUALQUER COISA. POR ISSO LEVOU MAIS TEMPO QUE O NECESSÁRIO. MAS AGORA O CAPÍTULO ESTÁ AI, PRONTINHO E QUENTINHO.
SE PUDEREM CONTRIBUIR COM COMENTARIOS, ISSO NOS FAZ FELIZ.
E ANTES QUE ESQUECA, HJ O IAN E A BRID ESTÃO OCUPANDO #02 RANKING EM CONTO E ISSO É GRAÇAS A VCS, OBRIGADA 😍😘
B R I D G E T J O N E S
TOXIC, BRITNEY SPEARS
Não sei dizer ao certo se era obra do universo ou não, mas ao sairmos, do restaurante nos deparamos com um táxi, ele estava estacionado não muito distante de onde estávamos.
Ian olhou-me fixamente, sua mão dando-me apertos reconfortantes, como se pelo seu olhar quisesse me tranquilizar. Rapidamente ergui o rosto e capturei seus lábios, foi um beijo rápido, mais cheio de significado.
- Está tudo bem. - eu murmurei com ternura. Ele beijou minha testa e sorriu com cumplicidade. Puxando minha mão ele nos guiou até o táxi.
- Está livre? - Ian indagou em italiano fluentemente e eu não pude conter o sorriso ao notar quão sex*y era quando ele proferia palavras nesse idioma.
- Sim, claro, entrem por favor! - o senhor fez menção de abrir-nos a porta mais Ian o parou com um aceno.
Abrindo a porta para mim como um cavalheiro, ele me deu espaço para entrar, não pude deixar de roçar minha bun*da contra seu pa*u quando passei por ele, que não deixou barato, e me puxou de encontro ao seu pa*u me encoxando. Não satisfeito ainda beliscou meu tras*eiro.
- Grosso. - sussurrei para ele, que sorriu de lado e piscou o olho.
- Você sabe o quão grosso eu sou. - fez a piada de duplo sentido. Revirei meus olhos e entrei no carro.
Mal tive tempo de repousar meu tras.eiro no banco, pois Ian entrou em seguida já me puxando para seu colo e beijando meu pescoço.
- Lhe dou o triplo se for o mais rápido possível. - ofereceu sem de fato olha-lo, já que encarava-me cheio de te.são.
Sabia que ele tramava algo e isso exc.itou-me ainda mais.
Passei meus braços sobre seus ombros trazendo seu rosto para a curva do meu pescoço. Ele lambeu meu pulso e chupou lentamente.
Estremeci. Seus lábios eram quentes. Sua líng.ua deslizou até a ponta da minha orelha mordiscando-a.
- Ian... - adverti-o ao sentir sua mão serpentear pela minha coxa subindo lentamente até a costura do vestido, com destreza deslizou a mão grande para dentro de minhas pernas, seus dedos longos acariciavam o meu monte por cima da seda da minha calcinha.
Segurei um gem*ido que insistiu em sair quando ele afastou para o lado a minha, lingerie e pene*trou-me com o dedo médio. Está bem lubrifi*cada ajudou-o em sua invasão.
- Ele vai nos ver... - gaguejei olhando rapidamente para o taxista que parecia não prestar atenção em nossa interação no banco de trás. - Hum... - choraminguei baixinho tentando não focar no fato que seu polegar acariciava gost*oso meu clit*óris. Arrepiei-me inteira mexendo suavemente sobre seu colo, seu p*au duro ondulando contra minha bun.da.
Rindo de meu desespero, ele mordiscou o lóbulo de minha orelha.
- Shh.... Esqueça ele, foque apenas em mim e no quanto eu posso lhe dá pra.zer, amor. - A voz levemente rouca de desejo junto às carícias suaves em meu clit.óris duro e latejante, faziam meu orgas.mo crescer.
O dedo que jazia dentro de mim, não se movimentava, apenas estava ali para me ter consciente de sua presença.
- Sua bo.ceta menina bonita, é tão apertada, que eu sinto-a sugar meu dedo. - respirou pesadamente o elogio e friccionou meu botão do prazer com força. Arquejei em seu colo. - Isso me faz imaginar a sensação que meu p.au vai sentir quando estiver dentro de você.
- Oh.... - fixei meu olhar no seu. Estava transbordando de pra.zer e louca para de fato fazer amor com Ian. No entanto sua tortura agora não iria sair ilesa. Flexionei as paredes de minha bo.ceta apertando o quanto pude o seu dedo obrigando-o a se movimentar.
Oh doce menino Jesus, eu não duraria muito!
Ian estreitou os olhos e gemeu em meu ouvido um car.alho de bo.ceta macia!
Ignorando-o por completo busquei sua boca, movendo-me suavemente em seu colo, parei centímetros de seus láb*ios e pro.voquei-o.
- Minha bo.ceta não vê a hora de estar preenchida por você até o fundo, me tomando do jeito que eu gosto. - soprei mordiscando seu láb*io inferior. Movi rapidamente meus olhos dele para o taxista, este estava ocupado olhando para o trânsito, não duvidava que ele podia nos ouvir, no entanto eu já não me importava. - Eu estou louca para fo.der com você.... - confessei e desci a mão sobre seu pa.u duro e latejante apertando-o, fazendo-o estremece, ele grunhi algo sobre sua respiração.
- Po.rra! Você joga baixo baby. - ver seu desespero dominou-me de alegria. Teria que agradecer a Dany em algum momento pelo presente que ele havia me dado, esse manual de pompoarismo além de servi para fortalecer os músculos da va.gina era um afrodi.síaco a mais na hora de tran.sar. Ian era a prova que estava adorando, uma vez que ele estava a ponto de surtar dentro desse taxi.
Com a mão livre peguei um punhado de seu cabelo macio, fazendo-o me olhar, quase arfei com a visão dos seus olhos, no mesmo momento tive que fechar os olhos, estremecendo, ao ter seus dedos girando bruscamente dentro de mim. Puxei seu rosto enterrando-o entre meus sei.os.
- Ian... - o choram.ingo foi parado pela surpresa de seus lábios batendo contra os meus.
Nos beijamos, como se nossas vidas dependessem disso. Eu sugava sua lín*gua enquanto ele mordiscava meus láb*ios. Era quase um duelo, ora eu era subjugada a ele, ora acontecia o contrário. Meus gemidos eram engolidos por ele, Que agora chup.ava com ardor minha lín*gua, na mesma intensidade que me fo.dia com os dedos. A sensação praze.rosa de tremores e espas.mos veio quando ele introduziu um terceiro dedo e os girou no exato momento que beliscou meu cli.tóris com força.
- Go.ze! Go.ze para mim, amor. - eu go.zei. Longo duro e forte. Foi maravilhoso. Meus s.eios endurecidos quase rasgando o tecido do vestido e minha boc.eta latejante ao redor dos dedos que continuavam a me fo.der.
Meu corpo inteiro arquejando e tremendo. Praticamente cravei minhas unhas no pa.u de Ian que grunhi de praz.er em minha boca. Puxei com agres.sividade seu cabelo e devo.rei seus láb*ios.
Pu.ta Mer.da! Eu tive um orgas.mo dentro de um táxi.
- Hum.... Ian. - suspirei mordendo seus lábios inchados. - Ahh... - reclamei, quando ele deslizou os dedos suavemente para fora de mim.
- Olhe só para isso amor... -murmurou baixo erguendo a mão, seus dedos, os que haviam estado dentro de mim estavam molhados. Hipnotizada o assisti levá-los a boca sem deixar de me olhar. Ele sugou dois deles. Lambi meus láb*ios sedentas diante a cena.
Oh cara, isso é s.exy!
- Seu gosto é divino, abra a boca e prove. - pediu e eu nem pestanejei. O dedo que ele não pois na boca veio para mim, molhado com meu go.zo. Não tive reservas alguma em suga-lo com força fazendo movimentos giratórios com a lín*gua. Ele tencionou o corpo.
Ergui meus olhos e vi Ian mordendo seus lábios, seus olhos brilhavam. Era tão eró.tica a forma que ele fixou seus olhos em mim, Que eu senti minha bo.ceta apertar.
Deus, eu tinha que tre.par com esse homem, e eu sabia que esse pensamento também se passava pela cabeça de Ian.
No entanto nossos planos de fo.der foram interrompidos por uma tose constrangida, foi só então que me lembrei do taxista, minhas bochechas queimaram assim como meu pescoço. Arregalei meus olhos, o que fez Ian rir baixinho.
- Nós chegamos senhores! - a voz do homem saiu estranha, Ele parecia está... ai meu Deus! Ele estava excit.ado. O que comprova que ele nos viu. Ian somente riu.
Afundei o rosto no pescoço de Ian e murmurei. - Você é uma pessoa terrível. Ele riu abertamente.
- Você adorou.
Não contestei. Desci do seu colo para que ele pudesse pagar e evitei qualquer contato visual com o motorista.
- Obrigada e tenham uma, boa noite! - Ian respondeu algo, porém não ouvi, pois já estava pulando fora do carro.
- Sei que está entusiasmada por que vamos tra.nsar, mais calma ai, pequena. - Ele brincou, puxando-me para seus braços.
Mesmo de saltos, e os mais altos que tinha, meu rosto batia abaixo do queixo de Ian.
Cheirei seu peito e murmurei. - Oh, eu estou realmente animada por finalmente saber como é ter seu p.au nas profundezas das minhas entranhas, mas não é por isso que estou com pressa.
Ian riu alto e beijou o topo de minha cabeça. - Sua sinceridade me emociona. - bati em seu abdômen e ele parou de rir. - Qual é a pressa então?
- Ah, bem! Queria apenas deixar o táxi, saber que o taxista me viu goza.ndo não é legal.
Seus dedos longos afagaram meu cabelo e ele suspirou.
- Desculpe por isso, estava tão louco para tê-la para mim que não medi as consequências em fazê-la go.zar desta forma. Perdoe-me em lhe expor amor.
Tive que evitar de suspirar cada vez que ele me chamava de amor. A forma que ele proferia a palavra tinha um significado muito real, sabia que não era da boca para fora.
Ergui meu rosto e dei-lhe um beijinho rápido. - Foi deli.cioso, nunca tinha feito algo igual. Não precisa se desculpar, apenas por nunca ter feito e ter consciência que ele nos ouviu que me deixou envergonhada.
Me encarando, Ian disse baixo. - Eu não deixei que ele visse nada, Ele pode ter ouvido, mais não viu.
- Eu, confiou em você. – soprei, e tive a leve sensação de algo ter passado em seus olhos, mas fosse o que fosse, foi rápido o bastante, pois no segundo seguinte ele bateu nossas bocas juntas. Ge.mi cheia de te.são com o beijo. Seus dedos rasparam meus mamilos enrijecidos. Minha bo.ceta apertou e meu clitó.ris já estava duro e latejante outra vez. Deslizei a mão de seu peito até seu p.au, aquela carne dura e inchada em minha mão, fazia minha va.gina ficar ainda mais molhada.
Grunhi, afastando nossos lábios. - Ian, vamos para o quarto eu preciso que você tran.se comigo.
Ele gemeu apertando minha bu.nda. - Cara*lho mulher, essa sua boca vai ser minha morte...
Rir malici*osa e sussurrei em seu ouvido.
- Tenho muita coisa em mente para fazer como minha boca.
- Tipo o quê?
- Chupar seu p.au, até que você não aguente e g*oze em mim... - disse baixo mordendo seu queixo, ele encarou-me sério.
- Então você quer que eu go.ze em você! - meditou e logo em seguida perguntou. - Onde?!
Pisquei excita*da, e confessei.
- Minha barriga, se*ios e rosto. - não senti vergonha em formalizar esse desejo, pois com Ian eu me sentia livre para isso.
Tinha uma parte minha que era completamente insana no s*exo, está mesma parte nunca foi descoberta por homem nenhum, não que eu fosse frígida, o que não era o caso. Meus exs que não foram muitos - sempre me elogiavam neste quesito. O que eu quero dizer é que nunca estive com alguém que confiasse o bastante para que deixasse realizar essas fantasias. Eu gostava de se*xo duro e su*jo e iria tê-lo com Ian.
Ian não sabe, mas ele foi o único que deixei que goz.asse em minha boca.
Rosnando ele proferiu. - Jesus, você é a po.rra do meu sonho se tornando realidade. - ri de nervoso e ele continuou. - Eu vou fazer tudo que você quer, mas depois, eu preciso que me deixe fazer amor com você.
Senti uma fisgada no meu coração com seu pedido. Mesmo diante de toda nuvem erót*ica Ian conseguia ser romântico. Uma lágrima idiota deslizou sem meu consentimento de meus olhos, tentei ser rápida em limpar, mais ele viu e a beijou.
- Vou adorar fazer amor com você. - sorri e logo em seguida gritei ao ser erguida de surpresa em seus braços estilo noiva. - Aiiii... O que você acha que está fazendo seu maluco? - perguntei agitada quando ele começou a andar pela orla da praia. - Meu Deus Ian você vai me derrubar.
- Assim você me ofende esposa, você é tão pequena que não pesa quase nada. - disse rindo.
Revirei meus olhos e o agarrei pelo pescoço. - Posso até ser pequena, mas fui recompensada em grandes pei*tos e uma enorme bun*da gorda que pesam muito.
- Só algumas observações esposa, primeiro seus se*ios redondos e fartos são perfeitos, Eles, cabem perfeitamente em minhas mãos. - o fitei e vi que ele falava sério. - E sua bun*da porra, sua bu*nda é linda e eu não vejo a hora de morde-la ou por meu pa*u...
Não permiti que ele terminasse o acertei com um tapa no ombro.
- Vai sonhando que seu p*au monstro vai estar em algum lugar perto da minha bun*da, seu tarado. Aqui nada entra, só sai. - disse tentando me manter séria.
Como foi que viemos parar no assunto?
- Está me dizendo que sua bu*nda bonita é virgem? - perguntou enquanto encarava-me com os olhos escuro de dese*jo.
- Totalmente!
- Talvez, se algum dia você me permitir tal honra, eu poderei te apresentar ao praz*er que é fazer ana*l. - fiquei muda, não pelo assunto ou pedido. O que me calou foi a hipótese que poderemos ter um futuro juntos. Meu silêncio é interpretado por ele de forma diferente. - Qual o problema Bridget, te assusta tanto o assunto que você ficou muda? Se isso não te agrada não precisamos falar ou até mesmo fazer. Não...
- Não é isso... - comecei com cuidado. - Para falar a verdade eu realmente não me importo em tentar. Não sou ligada a tabus, muito menos quando se trata o que faço entre quatro paredes. - ele balançou a cabeça em concordância e eu continuei. - O que me calou, foi sua linha de pensamento ser projetada para o futuro.
Ian pareceu finalmente entender.
- A menos que você não queira, eu não vou sair tão cedo do seu lado! Eu não disse que estava louco por você dá boca para fora! - mordi meus láb*ios. - Eu realmente sou louco por você. Totalmente apaixonado!
- Ser louco por alguém não dá garantia de um futuro Ian, com o tempo toda essa paixão pode passar, o desejo em ter se*xo com essa mesma pessoa também. E ficar preso a alguém por conta de promessas feitas no calor do momento não é justo.
- Eu não penso assim! - ele olhou dentro dos meus olhos e disse: - Eu não vou mentir e dizer que não penso em ter se*xo com você, porque eu tanto penso como quero, mas eu também quero mais que isso! Eu quero acordar a cada manhã e te encontra ao meu lado. Quero fazer programas bobos de casal como sentar e assistir um filme de comédia romântica que você tanto adora, mesmo que eu odeie eu irei fazer. Eu quero que você ligue para mim independe de quê hora seja quando estiver com algum problema. E quando à noite chegar eu vou ficar feliz em saber como foi seu dia. E se isso tudo ainda não for suficiente para você, eu não me importo em tentar mais duro.
Um caroço se forma em minha garganta, eu engulo em seco e pisco na intenção de espantar as lágrimas que insistem em sair.
- Quando eu digo que te quero não significa que eu somente te quero para fins sex*uais. Eu jamais iria fazer promessas ao vento. Só queria que você entendesse que o que sinto é muito maior que isso... - uma coisa que eu descobri em Ian é que ele é extremamente sincero, e mesmo agora eu posso sentir isso enquanto ele fala.
Puxei seu rosto com as mãos e me perdi no verde vibrante de seus olhos...
- Onde você estava esse tempo todo?
- Esperando que um dia você me notasse.
Eu não tenho tempo para pensar sobre isso, uma vez que ele toma posse da minha boca em um beijo intenso e urgente. Beijo-o com loucura e mesmo que a brisa fria que vem dá praia sopre sobre nós, eu me sinto queimando.
- Eu preciso de você Ian... - implorei desesperada, sem querer mais esperar. - Por favor...
- Sim... - ele rosnou e passou a andar.
Não demorou muito e estávamos na varanda do nosso quarto, vindo pela praia não era tão longe. Peguei a chave em minha bolsa e abri a porta de vidro ainda nos braços de Ian. Ao entrarmos fomos recebidos pelo silêncio.
Ian finalmente me pois no chão e eu quase cambaleei sobre meus pés, se não fosse os braços dele eu teria caído no chão.
- Eu vou te soltar... - avisou soltando-me. O olhei, e percebi que ele tinha um sorriso nos láb*ios. - Fique aqui eu já volto.
Concordei com um aceno e ele saiu. Fiquei nervosa, porém não houve tempo para hesitação. Uma música baixa e lenta, em uma voz melodiosa soou no quarto.
A reconheci quase de imediato, era Toxic de Britney Spears, em uma versão ainda mais bonita, pois a música estava bastante sen*sual.
" Baby, você não vê? Estou chamando"
A letra dizia, sorri.
Um par de mãos e um corpo qu*ente se instalaram por trás de mim. A respiração suave em minha nuca fez minha pele dá aquele arrepio gos*toso.
- Não tem escapatória, não posso esperar, preciso, baby, me dê isso. - a voz de Ian era rouca enquanto cantarolava em meu ouvido.
Ele nos fez dançar no ritmo lento da música. Guiando-me pelo quadril. Sua ere*ção latente no meu tras*eiro roçava despretensiosamente, fazendo coisas para meu corpo. Minha b*oceta palpitava.
Mer*da eu precisava desse homem!
"Perdendo a cabeça, girando pra lá e pra cá, você me sente agora?"
Continuamos a dançar. Ian sempre estava me tocando, eram gestos sutis que estavam me enlouquecendo.
- Você está me sedu*zindo. - eu disse segundos depois dele me rodopiar. Nossos olhos nos encontraram. Sua mão desceu até altura do meu cóccix. Enter*rando os dedos lá.
Ofeguei.
Com um sorriso de lado, ele encostou os láb*ios em meu ouvido.
- Dispa-se! - sussurrou.
- O quê?! - perguntei sem entender.
- Dispa-se! - murmurou tocando meu cabelo, o afastando do meus ombros, onde ele fez questão de beijar. - Dispa-se para mim, deixe-me ver você nu*a.
Nós nos olhamos, até que ele se afastou. Me mantive onde estava, o assistindo se escorar na parede. Ele ficou parado olhando-me por completo.
Ele me queria n*ua.
Então eu ficaria.
Não sentia vergonha em ficar n*ua, pois sempre fui muito bem resolvida com meu corpo. Tinha consciência que não era nenhuma top model, no entanto amava minhas curvas.
Eu era bem pequena, curvilínea e morena. Como Eva costumava a dizer, eu tinha roubado na fila para conseguir bu*nda, por que a minha daria para ser posta em dois corpos ou mais.
Dei uma risadinha e pedi a Ian. - Volte a música por favor.
Assistir mesmo de longe seus olhos brilharem. Ele tirou do bolso o controle do sistema de som que tinha no quarto. Outra vez Toxic, ressoou pelo quarto.
Eu gostava de música e amava dançar, conseguia desenrolar todos os ritmos que fosse me imposto, graças há anos fazendo balé, jazz e outros estilos. Usaria isso ao meu favor.
"Um cara como você, devia ter um aviso, é perigoso, estou caindo "
Movi o corpo no ritmo da música, sensual*mente e com suavidade. Fechei meus olhos e alisei minhas curvas.
"Com o sabor dos seus lábios, estou viajando,"
Com leveza ergui a mão sobre o zíper do vestido e o desci. Foi instantâneo, a peça desgrudou do meu corpo.
"Você é tóxico, estou derretendo com o gosto do veneno, estou no paraíso"
Deslizei lentamente o vestido, rebola*ndo, abri os olhos quando o tecido desnu*dou meus se*ios. Os mami*los marrons estavam arrepiados.
Ian já estava sem camisa, encarando sério e compenetrado. Sua mandíbula tencionava. Virei-me, dando a visão de minhas costas e fui descendo o que sobrava do vestido. Por cima dos ombros não conseguia tirar os olhos de Ian que tirava a bermuda e cueca de uma vez. Ele era rápido e estava excitado. Seu mastro delicioso estava sendo acariciado em sua mão.
Minha boca salivou carente em tê-lo entre meus láb*ios.
Descobri a bun*da rebol*ando. Ficando apenas com o fio dental de renda minúscula branca.
"Estou viciada em você"
Sussurrei essa parte provocando-o.
- Fora! - ele rosnou apontando para a calcinha.
Virei-me novamente e puxei delicadamente as finas e delicadas tiras. Quando a peça escorregou e finalmente fiquei nu*a por completo. Eu afastei os fios de cabelo de meus ombros, deixando-o ter a visão completa de meu corpo n*u.
- Venha para mim. - pedi esticando a mão, Ian não pensou duas vezes em vim em meu encontrou.
Sua mão grande enrolou-se na minha, puxando-me para si. Meu corpo bateu no seu, e seu longo e grosso p*au se acomodou em minha barriga.
Arfei.
Sentindo meus bicos duros cutucar seu peito. Suas mãos foram para lugares distintos. Uma para a b*unda e a outra na nuca, segurando-me pelo cabelo. Separei meus lábios e os lambi vagarosamente. Os olhos deles seguiram meus movimentos. E eu podia jurar sentir a fisgada de seu pa*u em meu estômago.
- Você é a coisa mais linda que já vi na vida, e agora eu vou te co*mer.
- Então me co*me. - sussurrei malicio*samente.
Ele riu. Baixo e perigoso. Fazendo um caminho de beijos do meu pescoço até meus se*ios. Sua líng*ua lambeu ao redor do meu mam*ilo como uma tortura. Sua mão deslizou em minha coxa. Involuntariamente abri minhas pernas para ele. Quando sua boca fechou no meu mam*ilo e seus dedos penetraram minha boc*eta, eu não pude parar minha mão em seu p*au. Subindo e descendo na mesma intensidade que ele mexia seus dedos e lín*gua.
- Oh doce menino Jesus! - murmurei revirando os olhos. - Ian, por favor...
Não sabia nem mais pelo que pedia. Soltando meu s*eio ele foi para o outro. Mordendo, fazendo todo meu corpo tremer. Apertei mais duro seu p*au, e ele grunhiu.
- Meu Deus! Me co*me, eu não aguento mais. - gritei.
- Não agora. - rosnando ele se afastou alguns milímetros de mim e ordenou. - sente na ponta da cama, dobre os seus joelhos na altura dos seus sei.os e deixe suas pernas esticadas.
Abri a boca para contestar suas ordens, mais a fechei diante do seu olhar duro. Crispei meus láb*ios e estreitei meus olhos. Contrariada fiz o que ele havia me mandado, rebolei até a cama e analisei como eu teria que ficar.
Quando já estava na posição tive noção que estava totalmente... exposta. Não me permiti pensar sobre isso já que Ian se ajoelhou onde eu estava e levou minhas pernas até meus ombros, ainda esticadas.
- Boa menina... Você está exatamente como eu quero. - elogiou-me deixando-me orgulhosa de mim mesma. - Sua boce*tinha está escorrendo para mim, amor.
Tremi, sentindo a ponta dos seus dedos e hálito tocarem minha intimidade.
- Ian... - arqueei o corpo pela substituição de seus dedos por sua líng*ua... - Ahh, isso é bom!
Entreabri meus láb*ios e ge*mi quando ele enterrou o rosto entre minhas pernas segurando-as por trás dos meus joelhos. Minhas mãos agarrassem ao seu cabelo. Ian lambia, sugava e mordiscava minha boce*ta. Surpreendi-me ao sentir indícios de um segundo orgasmo.
O homem entre minhas pernas parecia possuído e completamente resignando em fazer-me go*zar outra fez. Ele literalmente estava me comendo com a boca, porém todo meu corpo ficou tenso quando ele deslizou no meu ân*us. Sua ousadia era no mínimo chocante.
- Relaxe, eu não irei passar disso.
Murmurou e voltou a me chupar na bo*ceta. Não sei dizer ao certo, mas uma parte em mim gostou em ter sua líng*ua lá e antes que eu pudesse parar minha líng*ua eu pedi.
- Faz de novo!
Ele parou e esperou.
- Fazer o quê?
- Hum... Você sabe, me lambe lá. - Ian não prolongou minha tor*tura.
Dessa vez quando sua lín*gua deslizou naquele lugar proibido eu deixei um gem*ido alto e praz*eroso sair.
Eu estava quase alcançando a maçã proibida no Jardim do Edén, quando Ian se afastou.
Furiosa eu gritei. - P.o.r.r.a eu estava quase goza.ndo.
Os ombros dele tremeram, ignorando-me por completo, observei indo até o criado mudo, de lá o vi tirar algumas camisinhas. Em tempo recorde o vi rasgar a embalagem e cobriu o pa*u.
Pisquei completamente atordoada com a visão do seu pa*u. A coisa parecia ter dobrado de tamanho.
- Vem aqui... - pediu, quando parou em minha frente, vendo meu olhar assombrado.
Ajoelhei-me sobre a cama. Ele pegou meu queixo fazendo-me erguer o olhar. Não resistir e beijei sua boca. Tocando seus ombros. Ian curvou o corpo e segurou uma de minhas mãos, a levando até seu membro.
- Você não precisa ter medo. Eu jamais te machucaria. - ele murmurou um ge.mido, ao ter seu p.au acariciado por mim.
- Não estou com medo que você vá me machucar, Ian. Meu receio é que seu pa*u não caiba totalmente em mim. Eu quero tudo, ele completamente enterrado dentro de mim.... - Ian amaldiçoou, e eu ri baixinho me deitando.
Com um joelho enterrado na cama, e a perna para fora. Ian puxou meu pé até a altura de sua boca. Ele mordiscou meus dedos dos pés e beijo-os, um por um.
Eu suspirava acariciando meus se.ios. Ele assistia-me brincar com meus mam.ilos, enquanto erguia minha perna até que ela ficasse esticada sobre seu ombro. A outra foi para cima de sua coxa. Estava em uma posição que nunca havia estado, era diferente. Com a mão ele pegou o pa*u, esfregou a cabeça roliça em meu clitó.ris.
- Hum... hum... - gemia.mos juntos e baixo. Ele ficou fazendo isso por alguns segundos. A carícia produzia pequenos choques e minha vag.ina pingava de te.são. - Ian. - suspirei sentindo-o deslizar vagarosamente para dentro de mim.
A medida que seu pa*u entrava, as paredes de minha bo.ceta protestava, mesmo estando úmida. Foi então que eu entendi o motivo dele ter me chupado e masturbado. Ele estava me preparando para recebe-lo sem sentir dor.
- Quase lá... - murmurou franzindo as sobrancelhas.
Desci a mão em meu clitó.ris e friccionei. Com os dedos da outra mão puxei meu mam.ilos...
- Isso é tão gos.toso Ian. - arqueei o tronco quando ele empurrou a última polegada para dentro, senti os pelos aparados da base do seu p*au batendo contra meu fecho de nervo.
- Cas.sete! Que bo.ceta apertada, amor. - sua testa escorria suor, e ele parecia estar se segurando.
- Ian... - mexi o quadril... - Não se prenda! Me fo.de.
Parecia que isso era o que faltava para ele seguir em frente. Ian se retirou lentamente, praticamente saindo todo de uma vez deixando só a cabeça dentro de minha bo.ceta, senti a perca instantânea, mas logo meu desamparo foi preenchido pela busca de ar, ao tê-lo se enterrando completamente e com força.
Eu gritei alto e foi totalmente praz.eroso cavando as unhas em sua bun.da.
- Po.rra! - choraminguei, recebendo sua estocadas duras.
Fui comida no sentido literal da palavra. Ian praticamente estava me rasgando inteira fazendo meu corpo conhecer um pra.zer até pouco tempo desconhecido por mim. Cada vez que ele se enterrava no meu interior, eu me sentia mais próxima da minha libertação, e tudo ficava ainda mais gostoso com os sons de seu quadril batendo forte contra minha bun.da e de seus rosnados e gemidos.
- Car*alho... - tencionou a mandíbula com os olhos fixos nos meus. Senti que seu corpo estava duro, próximo ao go.zo.
No entanto nenhum de nós estava disposto a acabar com a diversão.
Passei a ditar um ritmo mais lento, praticamente dançando em suas remetidas. Puxei meus mami*los e mordi meus láb*ios. Em um tom baixo, quase um ge*mido, eu pedi.
- Me come de quatro! - vi sua expressão endurecer.
- Bridget, não brinque com fogo menina! - resmungou impedindo-me de mover.
Algo dentro de mim vibrou ao perceber que eu tinha o surpreendido.
- Não estou brincando! Eu quero você, você não gosta de tran.sar no estilo cachorrinho? - levantei o queixo provocando-o.
Ele xin.gou algo baixo e saiu com cuidado. Não pude parar o resmungo ao sentir a falta dele dentro de mim. Balançando a cabeça, ele continuou a evitar a resposta e me pois de quatro, colocando um travesseiro em baixo de minha barriga. Esperei ansiosa pela invasão ansiosa de seu pa*u, no entanto fui surpreendida ao ter as bandas de minha bu.nda afastadas e uma lín.gua me invadindo.
- Seu trapaceiro... - afundei o rosto contra o colchão e empinei meu bum.bum ainda mais. - Ahhhh...
Suas mãos acariciavam minhas nádegas enquanto sua lín*gua trabalhava sua mágica enfiando no fundo do meu interior. Eu esfregava meus se*ios contra o material macio dos lençóis.
- Você sabe pequena, essa visão é linda pra ca*ssete. - ele disse beijando minha lombar, não tive tempo de responder, pois fui pega de surpresa pela invasão de seu pa*u.
- Aiii... - gritei pulando para frente, não fui tão longe, pois um par de mãos puxou-me de volta.
Ian voltou a me comer com seu p*au, entrando e saindo com loucura. Rebolei com frenesi.
- Não era assim que você queria? - rosnou no meu ouvido. Sua mão enrolou em meu pescoço, por um momento senti-me sufocada até que ele afrouxou, ainda me mantendo cativa.
Não vou negar, a sensação era boa.
Dessa vez toda gentileza foi esquecida. Nós transa*vamos feito dois animais. A cama balançava e batia contra a parede fazendo um barulho alto, não tão alto quanto meus gritos e gemi*dos de Ian.
Com certeza o gerente estaria nos visitando amanhã!
- Mais!
Implorei e ele fez. Continuou a entrar e sair. Agora batendo em minha bu*nda. Esquentando ambas as faces.
Minha boc*eta praticamente sugava seu pa*u para dentro de mim engolindo-o inteiro.
- Não pare por favor... - sussurrei sentindo o calor do orga*smo crescer em meu ventre pelo que parecia a milésima vez na noite.
- Eu não vou... - ele sussurrou de volta alisando minha coxa descendo sua mão até meu clitó*ris esfregando-o lentamente. - Você quer goz*ar amor?
Indagou mordiscando minha orelha. Ju.diando de mim. Tudo que fiz foi gem*er.
- Responda Bridget. - gritei com o tapa áspero em minha bu*nda.
- Eu quero por*ra! Tudo que você fez essa noite foi deixar-me a beira do princípio, e quando eu acho que vou goz*ar você para. - rosnei fur*iosa e ele riu socando dentro de mim. Suas bolas batiam em minha bu*nda incansavelmente.
- Menina esperta, esse foi seu castigo por ter me mandando para um encontro quando claramente eu não quis. Eu quero você po*rra, eu sempre quis! - estou em choque com a confissão, mas continuamos a trep*ar como se nossas vidas dependesse disso.
Há uma necessidade crescente na busca pelo pr*azer que nos faz aumentar nossos ritmos.
Quando ele belisca meu clit*óris e morde meu pescoço eu não suporto e explodo em um orga*smo enlouquecedor, gritando seu nome. - Ian...
Minha visão ficou turva e eu posso jurar ter visto uma constelação inteira. Meu corpo mole desabou na cama, Ian ainda continuou a bombar seu pa*u em mim prolongando meu orgasmo. Virei meu rosto o olhando por cima do ombro. Ele puxou-me pelo quadril já beijando meu ombro e pescoço.
- Me dê esses lábios... - fui obediente e o beijei. Suas mãos seguravam-me pelas coxas alisando-as.
Quando o beijo cessou, eu o sentia se segurar na fina linha do limite.
- Go*ze em mim... - sussurrei o pedido. Seus olhos faiscaram de pr*azer e ele se afastou manejando a cabeça em concordância. Me ajoelhei sobre a cama, ansiosa para tê-lo em minha boca.
I A N K I N G
STARBOY, THE WEEKND
Levou tudo de mim para não go.zar enquanto ela me fo.dia. Sim, ela me fod.eu, cada vez que ela rebolava de forma perfeita em meu pa.u ou quando sua pequena e apertada bo.ceta me engolia. Tive que prolongar todo seu pr.azer para finalmente vim em busca do meu. Senti-la go.zar apertando-me até a morte. Me afastei com seu pedido e a encarei.
Deus, por que ela tinha que ser tão linda?
Até então eu nunca tinha visto uma visão tão bela quanto a que estava ajoelhada sobre a cama.
Bridget, era linda. No entanto sua beleza segundos depois de um orgasmo poderoso era quase surreal.
Daria tudo para estar com minha câmera em mãos, entretanto esses eram aqueles momentos que você tinha que registra-los em sua mente, em um lugar que nunca possa ser esquecido.
Suas bochechas estavam coradas, enquanto seus olhos brilhavam. As pupilas dilatadas. Todo o seu corpo bonito tinha pequenas marcas.
Nunca gostei de marcar mulher alguma. Porém com ela tudo era tão diferente e fora do meu controle. A possessividade que eu desconhecia ter, foi se mostrando à medida que eu a tornava minha.
Me aproximei com cuidado, seu cabelo caía sobre seus ombros cobrindo seus sei*os redondos.
Meu pa*u latejava pronto para se derramar. Nunca segurei tanto um orgas*mos.
- Hei, vem aqui, agora é minha vez. - a voz sedosa chamou-me. segui o canto da sereia parando em sua frente.
Sua mão pequena e ansiosa substituí a minha. A pesar da diferença, ela tinha o aperto firme.
Com um sorriso retirou a camisinha. Meu pa*u gotejava. Ela levou-o até a boca esfregando a cabeça em seus láb*ios.
- Bridget... - minha voz saiu mais dura que o necessário. Estava levando tudo de mim para não goza*r feito um adolescente com tesão.
- Eu só quero sentir seu gosto. – lam,beu os láb*ios. - É tão bom te chupar Ian... - sussurrou lambendo todo meu comprimento. Tive que fechar os olhos e cavar os pés no chão.
A pequena fada continuou seu ataque, chupando uma de minhas bolas com certa força.
- Inf*erno! - segurei seu cabelo escuro, preso a visão dela ajoelhada com a bunda empinada. Seu cabelo caía para frente como um manto de seda.
Po.rra! Eu tinha uma coisa por esse manto negro. Ele era lindo, macio e brilhoso. Podia parecer meio ga*y enumerar tantas qualidade para seu cabelo. Mas o que eu podia fazer se cada detalhe nessa mulher era perfeito?
Ela não parou por aí. Agarrou meu p*au engolindo-o completamente. Seus olhos se ergueram e me fitaram enquanto ela me levava até o fundo de sua garganta. Suas unhas afiadas cavaram em minha bun*da. Sua cabeça subia e descia. A maciez e quentura de sua boca estava me enlouquecendo.
Meu orga.smo estava por um triz. Puxei seu cabelo para que ela se afastasse. Iria fazer o que ela havia me pedido. Confesso que quando ouvi o que ela queria, quase perdi o controle e a fo.di ao ar livre. Todavia, usei o restante de controle que me restava.
Bridget soltou-me e retirou o cabelo dos ombros. Desnudado seus se*ios. Seus láb*ios carnudos estavam inchados e sua expressão ansiosa acelerou meu orga*smo.
Apun.hetei mais forte meu p*au até que senti meu orga*smo vim forte. O primeiro jato de po.rra bateu em sua barriga plana, seguindo de seus s*eios. Por fim, espor*rei em seu pescoço e queixo. A sua expressão era algo que eu guardaria para sempre.
Bridget parecia feliz, seus olhos brilhavam e ela riu.
- Po*rra! - grunhi quando cheguei ao fim. Ela passou a ponta do dedo no líquido pegajoso em seu sei*o e sugou.
Meu pa*u vibrou.
- Você fez uma bagunça seu menino mau... - brincou puxando-me pelos ombros. - Eu adorei... - não tive tempo de responder.
Ela aproveitou minha boca aberta para enterrar a lín*gua dentro dela. Ignorei o fato que ela estava toda suja de porra, pois era a minha po.rra que estava marcando seu corpo.
- Ian... - mordiscava meus lábios e acariciava minha nuca.
Escorei nossas testas juntas e alisei seu rosto. Estava cansado por hora de toda seção de se*xo, mesmo que meu pa*u já estivesse dando sinal de vida, percebi que ela também estava.
- Você está cansada... - murmurei quando ela bocejou e deitou a cabeça em meu peito.
- Uhuuu... Mais isso não significa que eu não quero mais... - disse sorrindo e eu também ri.
- É bom saber, por que o King Júnior também não está disposto a parar.
- Ridículo. - bateu em meu peito.
- Não o insulte, pelo que me consta minutos atrás você estava adorando tê-lo dentro de você! - fingi está sério.
- Adorei mesmo. - piscou e olhou para o corpo sujo. - Acho que preciso de um banho...
- Como um bom cavalheiro é meu dever lhe deixar limpa. - ela riu baixinho, ergueu o rosto e me fitou.
- Eu vou adorar.
A PARTIR DAQUI OUÇAM A MÚSICA DA MÍDIA.
POWERFUL, MAJOR LAZER
Depois de banha-la, eu fiz questão de trançar seu cabelo. Bridget estava sonolenta e quando subimos na cama n*us, ela praticamente escalou meu corpo e afundou o rosto em meu peito.
Eu estava fazendo carinho em sua nuca quando ela suspirou.
- Acho que nunca alguém cuidou assim de mim depois do sex*o. - parei a mão e mostrei que prestava atenção no que ela dizia. - E talvez eu seja muito carente, mas eu sinto falta disso, você entende? Eu gosto de ser cuidada depois de uma longa seção de se*xo. Sentir que se importa comigo além de querer me fo*der.
Abaixei a cabeça e a olhei.
- Talvez os caras com quem você saiu sejam uns idiotas que não sabem cuidar bem de sua mulher. No entanto eu não sou Bridget, eu quero poder cuidar de você cada vez que você me permitir amar seu corpo. - ela mordeu seus láb*ios e seus olhos piscaram.
- Eu só estive com dois homens antes de você. - confessou e eu me surpreendi. - Eu perdi a virgi*ndade aos dezesseis com o Dany... - Um nó se forma em minha garganta.
- Daniel, seu amigo g*ay? - as palavras saíram baixas.
Daniel aquele filho da pu*ta que me aguardasse por que eu arrancaria seu pa*u fora. Cre*tino!
- Sim. Nessa época as coisas eram difíceis para Dany, ele não sabia lidar com sua homos*sexualidade, sua família não aceitava e ele se sentia totalmente deslocado. Nós sempre fomos amigos, Ian. Eu queria perder minha virgi*ndade, mas não queria que fosse com qualquer um, o Dany queria se auto testar, então decidimos que o melhor seria que nós tivéssemos essa experiência juntos.
O ciúme me corrói, por isso me mantenho calado.
- Foi um desastre. - ela bufa uma risada e eu não consigo achar engraçado. - Ele teve que usar remédio para er*eção, já que ele não conseguia ficar duro. Eu não tinha experiência alguma. Nós deveríamos ter optado por aí, mas não. E se isso não fosse pouco o feito do remédio que o Daniel tomou durou a cima do esperado. Ele ficou um dia todo andando de p*au duro enquanto eu estava toda dolorida. - eu não resisto e acabo rindo imaginando a cena.
- Hoje quando lembramos do que ocorreu, a gente sempre ri. A Eva adora provoca-lo com essa história. E mesmo diante de todo desastre que foi perder meu hímen, eu não teria escolhido outra pessoa para tirar minha virgi*ndade. Eu amo Daniel, não como homem e sim como uma amiga. Você não precisa por esse bico ciumento. - ela sussurrou beijando meus láb*ios. - Daniel é cem por cento gay e ama o James loucamente, assim como eu amo ambos.
A forma amorosa que ela se refere aos dois, só monstra o quanto ambos são sortudos por tê-la. Isso me dá ainda mais consciência por que Daniel a superprotege.
- Eu acho que não consigo medi meu ciúme quando se trata de você. - admiti. - Uma coisa eu não entendi, Bridget, se você só teve dois parceiros sex*uais, e sei que nenhum deles foi o Liam, por que você estava sofrendo por ele?
Estava realmente curioso em saber. Ela tinha me dito por cima sobre Liam, mas eu já tinha conhecimento da história, uma vez que fui eu que a resgatei daquela boate de Striper. Quando Daniel me ligou pedindo ajuda eu não pude acreditar onde eles estavam, e tudo piorou drasticamente quando eu a encontrei dançando n*ua e bêbada, esse foi o único motivo pelo qual ela nem mesmo lembra que eu fiquei ao seu lado até que ela dormisse.
- O que nós tínhamos era tão superficial que não passava de beijos. Eu sigo uma regra rígida dos três encontros. Eu já parti demais meu coração e quando envolve se*xo tudo piora. Não me magoou Liam ter me trocado pela miss texa pelo encravado, o que estava acabando comigo era o sentimento de solidão que eu senti depois que eu percebi que a vida estava passando por mim e eu estava longe de realizar meus sonhos. Ver o relacionamento de amor e companheirismo de Dany e James ao mesmo tempo que me deixava imensamente feliz, me entristecia por que eu sentia inveja, assim como Eva e Graham. Assistir meus amigos vivendo algo que eu queria muito, enquanto tudo parecia tão distante para mim estava me sufocando. Desde criança eu sonhava que casaria cedo e teria meus bebés. Eu estou com vinte e seis anos e cada dia esse sonho se torna mais distante e naquele momento eu só me senti sozinha, então eu extravasei como sabia.
Fico calado absorvendo sua confissão.
Eu sou um idiota por não a ter procurado antes. Um completo imbecil.
- Você foi o único cara que eu deliberadamente quis tra*nsar sem precisar sair em encontros. Todas às vezes que estamos juntos parece que nós já fizemos isso antes. Mesmo em poucos dias a afinidade que eu senti por você cresceu sem que me desse, conta e quando eu te vi saindo para se encontrar com outra mulher me enlouqueceu de tal forma que, eu tive que ir à sua procura. - Ela confessa e meu peito dói. - Eu estou apaixonada por você Ian. Eu não sei quando isso aconteceu, mas aconteceu...
Deus, eu juro que meu coração falha. Por anos me contentei em apenas mantê-la como uma paixão inalcançável, e hoje além de tê-la em meus braços, eu ainda posso ouvi-la dizer que está apaixonada por mim.
Isso é demais. À reciprocidade desse sentimento me emociona.
- Olhe dentro dos meus olhos enquanto eu lhe digo isso, amor. - pedi.
Seus cílios escuros estão molhados e lágrimas escorrem por sua bochecha, eu não gosto de vê-la assim. Limpo-as com os láb*ios.
- Eu sinto o mesmo Bridegt... - disse com toda sinceridade. - O que eu sinto por você vai além do tesão sem medida pelo seu corpo. Vai além da alegria que você me causa cada vez que sorri. - pego sua mão e coloco sobre meu coração que está batendo aceleradamente. - Você sente isso? - ela concorda com a cabeça. - É tudo por você...
- Oh Ian... - ela murmurou emocionada beijando-me cheia de paixão. Retribui puxando-a para cima de mim. A beijei com todos os sentimentos que sentia por ela.
Quando rompemos o beijo e que ela me fitou de uma forma tão pura, eu soube que a hora tinha chegado e que eu estava pronto para lhe dizer toda verdade.
- Tem algo que você precisa saber Bridget... - comecei... - Trata-se da moça do café. Eu a amo. - seus olhos entristeceram, ela tentou se afastar, mais eu a segurei apertado em meus braços e finalmente confessei. - E amo você também, pois as duas são a mesma pessoa. Você é a moça do café, Brid...
Suas feições delicadas empalideceram.
- O quê? - ela questionou em um sussurro.
CONTINUA...
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