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ENFIM, FIM ❤

Sem revisão

I A N

Travo o carro deixando -o estacionado na rua ao lado do estúdio de Bridget. Mal piso na calçada e o celular em meu bolso toca. 

Pego -o e vejo na tela uma foto nossa. Brid está mostrando a língua para a câmera enquanto eu beijo seu rosto. Essa imagem era especial para mim, por dois motivos, foi a nossa primeira foto depois que dissermos sim ao padre e descobrirmos a sua gravidez. Com certeza o dia mais feliz de minha vida. Desde então já se passaram seis meses e tudo só parece melhorar. 

― Já estou aqui, pequena . ―Falo empurrando a porta de vidro, aceno com um sorriso para o guarda que retribui. ― em minuto estarei na sua sala... 

―Mudanças de plano... ―informa e eu paro em frente a sala com a mão na maçaneta. ―quero que venha até a sala do ballet, você pode fazer isso por mim baby? 

― Aconteceu algo? ―inquiro preocupado e ela ri. Posso ouvir uma música ao fundo . Giro o corpo e sigo para a sala que ela indicou. 

― Ian, só preciso que você venha até a sala do ballet, eu tenho algo para você. ― Ela fala, manhosa. ― Por favor, você sabe o que dizem sobre negar um pedido de uma pobre grávida. 

― Sei sim. ―Dou risada de sua observação. ― Estou quase ai. 

― Ok! Vou te mandar um mensagem e siga o script! Te vejo em segundos, te amo, Sunshine . ― Ela desliga antes que possa responder. 

Ainda estou olhando confuso para o celular quando uma notificação do aplicativo de mensagem chega. É dela 

" Há uma cadeira em meio a sala, que estará a meia luz, sente -se e feche os olhos. Se permita sentir cada segundo quando a música começar e somente abra-os quando você senti que é o momento, acredite você vai saber, até lá , só sinta meu amor "

Beijos para sempre sua louca

Suas palavras são claras, por isso nada mais justo que segui-las. Chego a sala que ela me indicou. A porta está aberta, empurro-a e entro. Vejo que está tudo exatamente como Bridget disse na mensagem. Há sim uma cadeira em meio a sala repleta de espelhos. O ambiente a meia luz deixa tudo com o ar de mistério e mais envolvente. 

Sento -me na cadeira e não vejo um sinal de Brid. Fecho os olhos quando a música começa, é Elastic Heart, Sia

"Mas por quê não conquistar o amor? E eu posso ter pensado que éramos um..... "

Anular todos os sentindo deixando somente a audição, te faz sentir com mais clareza, agora eu entendo o pedido de minha esposa. Absorvo cada letra da música que fala sobre coração de elástico. 

Está no refrão da música quando eu sinto sua presença e sei que é o momento. 

"Tenho um coração de elástico . Sim, tenho um coração de elástico"

Abro meus olhos apenas para me deparar com a mais linda das visões. Bridget nua nada além de suas sapatilhas de ponta rosa chá e um imenso sorriso em seu rosto. Seus cabelos negros estão contidos em um coque apertado, o que permite ver cada ângulo de seu rosto perfeito. 

Alguns metros nos separam, o que me faz conter a vontade de ficar em pé e beija-la no momento que ela, passa a dançar. Seus passos são amenos, no entanto com a mesma beleza de sempre . 

Mesmo estando no oitavo mês de gestação minha esposa continuava a dançar. Brid respira arte em cada poro seu e quando todas as mudanças devido a gravidez começaram a contecer ela estava pronta para abrir mão da dança, foi aí que a sua medica explicou que dançar era um exercício maravilhoso para a gravidez, claro que com algumas restrições. 

Ela fixa seu olhar em mim, girando o corpo graciosamente exibindo as suas curvas generosa. Ela rebola a bunda e meu pau entra em combustão. 

O corpo de Bridget mudou gradativamente a cada mês que passava, isso algumas vezes a frustava ou a deixava feliz, dependia do humor que ela se encontrava no dia, para mim ela continuava sendo a mulher mais linda do mundo tendo ela um quilo a mais ou a menos. 

Mas eu entendia que para ela era difícil lidar com o humor da gestação, por vezes Brid estava extremamente feliz e em outras cansada. 

Havia dias que devido ao peso que ela tinha adquirido com a gravidez e a super barriga saliente tornava quase impossível de dormir, suas costas doíam e ela chorava baixinho com os pés inchados.Nunca ouvi de sua boca uma reclamação se quer mesmo que ela estivesse sofrendo, por isso era nada mais justo de minha parte cuidar Bridget . Não me importava de passar toda madrugada acordado sem conseguir dormir por que ela fazia de meu corpo seu travesseiro ou ter que ficar pelo menos um hora massageando seus pés até que eles estivessem menos inchados. 

Isso me fazia extremamente feliz, cuidar dela e de nosso bebê. 

Vejo -a parar em minha frente e erguer a perna pondo o pé sobre uma de minhas coxas. Ela flexiona o joelho me permitindo ver cada parte de seu sexo brilhante. Trinco o maxilar e antes que consiga parar eu desço a boca pela extensão sedosa de sua pele, indo desde do joelho ao topo de sua coxa, ela treme e sua pele se arrepia inteira. 

Eu gosto disso. Ver que apenas o toque de meus lábios mexe com ela ao ponto dela tremer. Ergo meus olhos e encontro - a olhando -me cheia de tesão. 

Há esse era um fator indulgente da gravidez. Ela estava sempre tão disposta e necessitada para transar que algumas vezes era preciso apenas alguns beijos mais exigente pelo seu corpo que ela gozava fácil. Não existia horários para seus orgasmos, muita vezes interrompia uma reunião e ia para casa quando ela me chamava. Nos últimos tempos estava fazendo quase todo meu trabalho em casa em função de está disponível para quando ela quisesse me usar para seu bel prazer. 

― Adoro seus lábios  ―Ela fala levando um dedo a boca, molhando -o e o desce até seu ponto de prazer massageando-o suavemente. ― Gostou da surpresa? 

Sorrio e me inclino para frente capturando um de seus mamilos sensíveis na boca, chupando -o com delicadeza. Mesmo através da música ouço -a gemer. 

― Adorei. ― Falo, assistindo -a fechar os olhos e entreabri os lábios quando faço o mesmo com o mamilo direito. Substituo seu dedo por dois dos meus já esfregando-os contra o brotinho estumecido. ― A propósito você está gostosa para cassete,  amor.. 

Ela sorrir entre um gemido parecendo apreciar o elogio. 

―Ain... que coisa gostosa..― retiro os dedos molhados e levo até seus mamilos lambuzando- os com seus fluidos. Volto a suga-los― Há meu Deus Ian ― Ela arfa e puxa meus cabelos tirando meu rosto de seu peito e me beija com fúria. 

Sua língua praticamente transando com a minha enquanto seus dedos puxavam os botões de minha camisa. 

Segurei-a  pela cintura e fique de pé, facilitando assim seu trabalho nos botões. Desvencilhei -me de sua boca e colei meus lábios pelo seu pescoço, Brid gemeu apertando meus ombros com certa força. Entendi como se ela estivesse gostando e continue ataca-la com beijos pelo seu colo até que senti algo escorrer pelas minhas pernas. 

―Para!! Ai.. Ian.. ― me afastei e a vi se curvar. Um líquido quente escorre por suas pernas. quando percebi do que se tratava estava pronto para falar,  Mas Brid foi mais rápida ao gritar . ―Puta merda,  a bolsa estourou... 

― Nosso bebê vai nascer..―conclui sua frase estático sem saber o que fazer. 

― Então faça alguma coisa eu não posso ter meu filho aqui..―Ela grita me fazendo sair do estado de inércia que eu estava. 

― Nosso filho pequena... 

―Nosso filho  nada quem está preste a parir em meio a uma sala de ballet sou eu ....―rosna entre dentes e grita outra vez se curvando.―Oh Deus isso dói tanto.... faça alguma coisa Ian... 

corro e pego uma  cadeira e coloco- a sentada,  ela estava sofrendo e isso estava me matando,  além da preocupação de ainda não está nem perto da data de ter nosso bebê. 

―Brid... 

― Tem alguma coisa errada Ian,  O bebê só iria nascer em um mês...― Ela diz chorando,  enquanto a cubro com meu terno.  Coloca-la dentro de uma roupa seria perda de tempo.― Eu devo ter...―interrompo-a em meio a frase pegando em seu rosto. 

― Não faça isso,  você não fez nada de errado,  se nosso bebê quer nascer agora nos iremos recebe-lo. ― Seu lábio treme e suor escorre em sua testa. Beija-a mesmo assim. ―Vou ligar para Dany e Eva pedir-lhes que contate a medica.. agora nos vamos para o hospital certo? 

― Você promete que vai ficar tudo bem com nosso grãozinho?! ― Ela súplica segurando meus dedos 

―Eu prometo. Nunca vou deixar que nada aconteça com vocês dois,  acredite em mim.―Bridget acena e chora em meio de uma contração a arrumo do jeito que posso e pego em meu colo.―Tudo vai ficar bem. 

Com ela agarrada em meu pescoço eu saí porta a fora da sala. Até a recepção,  O guarda aos nos ver veio nos aparar preocupado. 

― Senhor King aconteceu algo com a senhora Brid? ―Perguntou angustiado olhando -a. 

―Ela está em trabalho de parto eu preciso que o senhor venha conosco até o carro para abri-lo e se não for pedi muito que ligue para  Dany e  Eva. 

―Claro que posso.―Ele diz prontamente. 

―Ian...―Sinto Brid espasmar em meu colo. 

―O celular está aqui no meu bolso,  pegue -o para ligar para o médico que nós ja estamos a caminho.―O guarda enfiou a mão em meu bolso e pegou a chave e o celular ja discando o número e passou em nossa frente correndo para abrir o carro  . 

Sai apressado com Brid no colo dizendo a ela que tudo ficaria bem e assim eu esperava. Ouvi o alarme do carro soar e o guarda falar com Dany que parecia está em uma ataque de histeria. 

Entranto nesse momento nada além  da saúde de minha mulher e filho importava. 

Olhei para Brid mais uma vez vendo seu sofrimento ela ergueu os olhos molhados  e  eu prometi. 

―Vai ficar tudo bem,  prometo ― Eu rogava que sim. 

(... )

Aquela foi a viagem mais angustiante de minha vida. A fase chorosa de Bridget deu lugar a de uma mulher louca pronta para arrancar meu pau, suas ameaças estavam me preocupando e ao invés de rogar para não bater em nenhum carro devido ao trânsito eu estava pedindo a Deus que chegássemos ao bendito hospital antes que minha esposa cometesse alguma atrocidade contra mim. 

― Eu juro que a próxima vez que você chegar com esse pau perto de mim eu o arranco com os dentes!!! ―Rosna quando um grupo de  enfermeiras vem  com a maca em nossa direção.―Está me escutando IAN KING?!! ― Ela grita moendo meus dedos. 

― Claro que estou.. ―respondi fazendo careta. 

― Não seja condescendente comigo seu... cabeça de pau... ainn. Enfermeira eu não aguento mais.. ― Ela chora enquanto coloco -a sobre a maca e as enfermeiras cercaram -a. Não soltei a sua mão quando uma a enxaminava. 

― A paciente está em trabalho de parto.... ―Brid a interrompe

―Jura?  Eu nem estava sentindo essa dor infernal que mais parece que alguém está me partindo ao meio... ― disse entre os lábios. ― Juro por Deus Ian essa é  a última vez que seu esperma entra em contato com minha vagina!!!! 

― Jesus coroado,  ela está se transformando naquelas mulheres loucas quando estão preste a parir.. ―Daniel se materializa ao meu lado com os olhos arregalados só então percebo a presença de todos os outros minha mãe corre para o lado de Brid junto aos seus pais. 

― Oh meu amor, vai ficar tudo bem. ―Minha mãe fala,  beijando -a na testa e Brid se acalma,  mas não solta a minha mão . ― Nos vamos finalmente ver o rostinho de meu netinho ou netinha não é  mesmo? ―Ela maneia a cabeça emocionada. 

Nós havíamos escolhido não saber o sexo do bebê,  independente de que sexo fosse nós o amariamos da mesma forma. 

―Senhores nos temos que levar a paciente ela está com a dilatação completa,  quem irá acompanhá -la?―a enfermeira mas velha das quatros indaga. 

―Quero você Sunshine,  quero que seja  você que esteja segurando minha mão quando nosso grãozinho vier ao mundo.― Bridget diz me olhando com ternura.  

Meu coração infla no peito de tanto amor,  me curvo e beijo-a na testa. 

―E eu não posso estar mais que feliz em estar lá. ―Anunciei e ela sorriu em meio as lágrimas. 

Estava levando tudo de mim para não seguir o exemplo de Brid e chorar em meio de seu sofrimento e se isso não fosse o bastante ainda havia um obstetra que não era o nosso mandando-a fazer força. 

―Não aguento mais Ian...―  soluçou e implorou.― Me deixe ter uma peridural. 

Seu pedido me deixou entre a cruz e a espada. Nós tínhamos feito um trato pedir essa anestesia somente no último caso devido aos risco de taquicardia que causava a mãe e ao bebê. Estava preste abrir a boca para lhe responder quando o médico falou salvando minha vida. 

― O bebê ja está coroando,  só mais um pouco mamãe...― O médico incitou positivamente,  no entanto Brid parecia não acreditar 

―Você consegue fazer isso Brid,  eu confio em você― Sussurei fitando seus olhos castanhos banhados por lágrimas. Ela puxou uma respiração cansada.―Eu vou está  aqui ao seu lado  para tudo,  acredite pequena você pode e consegue. 

Vi pouco a pouco ela absorver as minhas palavras. 

― Eu consigo.―Ela disse resoluta e passou a empurrar. 

Segurei sua mão transmitindo força. Alguns minutos de angústia depois um chorinho rasgou o ambiente e eu juro ter sentido meu coração parar. 

― Venha aqui papai,  venha ver a sua menininha!―Ainda segurava a mão de  Brid quando o ouvi dizer que nos tínhamos tido uma menina. Olhei para Brid emocionado,  lágrimas derramando de meus olhos assim como nos dela. 

― Nosso grãozinho é  uma menininha.―susurrou e eu concordei e beijei seu rosto. 

― Vou vê -la,― Ela anuiu a cabeça sorrindo. 

Fui até onde era indicado. Nosso grãonzinho era linda,  Um rostinho tão delicado e tão pequena. Quase não tinha nariz como a mãe. Senti uma emoção sem igual e não me importei em chorar enquanto assistia um pediatra mexer nela . Porém voltei a mim pelo gemido de dor de Bridget e a voz do doutor manda-la seguir a empurrar. 

―  O outro bebê precisa sair senhora King,  vamos seguir com o parto!

E foi assim que nós descobrimos que seríamos pais de dois grãozinhos ao invés  de um. Senti a mesma emoção ao vê-la e identificar que também era uma linda menininha. 

(... )

―  Eu vi seus bebês,  meu Deus elas são as coisas mais linda desse mundo! ― Daniel entrou anunciando muito emocionado enquanto eu fazia carinho no  rosto de Brid.

Ele correu e parou ao lado de sua cama e a beijou no rosto. Sobre seu ombro vi um a um entrando no quarto com os rostos tão encantados quanto o meu quando as vi. ― irei fazer um linha completa de roupas para minhas sobrinhas,  Elas serão arrasantes. 

Os olhos de Brid brilharam ao falar de nossas bebês 

―  Obrigada. ― Ela fala com um sorriso.― Te amo tanto queen b. 

Já não sentia ciúmes de Dany com Bridget,  sabia que dali nunca sairia nada além de uma amizade muito sincera. 

Dany se afastou dela e deu passagem e Eva e Lottie ambas com buquês de tulipas  brancas. As duas a beijaram e trocaram confidências assim como minha mãe que parecia não caber em si de alegria,  somente Carla não estava aqui pois tinha saído com sua companhia de balé para um temporada de apresentações. 

― Parabéns cara,  Vi as meninas elas são lindas  ― James me parabeniza e da passagem a Dani que é  mais afetivo ao me congratular. 

― Deus do Olimpo sabia que essas crianças seriam lindas,  mas vocês simplesmente  foram babadeiros ao por no mundo aquelas duas preciosidades.  ― diz,  me dando um abraço. 

Sorrio e retribuo o  carinho 

―  Obrigada. 

Me afastei quando vi minha mãe vindo em minha direção com os olhos marejados de lágrimas ela me abraçou apertado cheia de carinho. 

― Acho que meu coração não pode mais com tanto amor,  minhas netinhas  são as bebês mais lindas do mundo. ― Ela diz emocionada e beija meu rosto. ―  Estou tão feliz por vocês dois. 

― Nós também mamãe.. ― Falo, olhando para Brid que dizia algo eu seu pai Nathan,  ela sentiu meu olhar e ergueu os olhos e sorriu bulbucionando um eu te amo,  imitei seu gesto.E reforcei a  minha mãe  ― Nós  também. 

(... )

Todos haviam saído do quarto quando as gêmeas foram trazidas para serem alimentadas. Desde então   Bridget ou eu não conseguirmos  tirar os olhos delas. 

―  Elas são tão lindas e perfeitas... ― Bridget diz,  com lágrimas caindo de seus olhos enquanto olhava para nossas filhas em seus braços. Ambas estavam alimentendadas e dormiam serenamente. ― E precisam de nomes.  

Lembrei que ainda não haviamos discutido sobre isso. 

― Como você quer chama-las..― indaguei tocando o rostinho de uma delas. 

― Eu posso escolher?― sussurrou me fitando. Afirmei com a cabeça.― Então será Rebecca e Blair King  Jones.... 

Os nomes eram lindos mas tive a leve impressão já ter ouvido esses nomes em.... 

― Sim Sunshine,  como Rebecca Bloom e Blair Waldorf do livro delirios de consumo de Becky Bloom e o seriado Gossip girl...― Dei uma risada baixa e ela sorriu até que os bebês protestaram e ela me olhou feio. 

― Desculpe -me.― beijei sua testa e Sussurei em seu ouvido.― São lindos nomes.. Te amo, as amo tanto― me referi as três e ela abriu o mais lindo dos sorrisos e beijou meus lábios castamente. 

―  Te amo,  amo vocês três...― seus olhos me transmitiam todo amor e paz que eu sempre procurei por todos esses anos. 

Mas foi somente quando essa linda mulher entrou em minha vida trazendo toda sua alegria e loucura que eu soube o que era felicidade. 

Olhei para minhas  três meninas e soube que dali por diante nossa felicidade so cresceria . Claro que existiram dias nem tem fácies assim, no entanto  passaríamos por cada obstáculo unidos  e no final iríamos saber que independe do problema nos manteriamos juntos e felizes. 

B R I D G E T 

CINCO ANOS DEPOIS

Assim que meus pés tocam o piso de madeira da minha casa eu sinto alívio atravessar meu corpo e a saudade preencher ainda mais forte meu coração. Coloco meus saltos na entrada ao lado da porta e subo a longa escada na ponta dos pés. 

Queria surpreender Ian e as crianças que não sabiam de meu retorno já que estava previsto apenas para semana que vem. Com o passar dos anos meu estúdio serviu de porta de sucesso para muitos alunos o que fez com que eu montasse minha própria companhia,  e com ela todas as viagens ao redor do mundo.

Apesar de amar meu trabalho eu sentia uma dor no peito toda vez que precisava viajar e deixar as crianças e Ian para trás. Vez ou outra eles podiam me acompanhar já  que Ian era o fotógrafo oficial da companhia. Mas com  as crianças  crescendo isso se tornava cada vez mais  impossível. 

De certo modo esse fator também serviu para influenciar a decisão que eu tomei nesta viagem,  claro além do teste de gravidez que queimava em minha bolsa. Com os anos eu descubri que nasci para ser mãe. Foi exatamente vendo minhas preciosidades  crescendo   que entendi isso além de amar minha vida de casada. 

Suspirei e olhei meu anel de noivado e aliança de casamento sentindo meu coração inchar de amor. 

Ian continuava a ser o homem que povoava todos meus pensamentos em cada hora do meu  dia. Nosso casamento era o que eu diria imperfeito dentro de sua perfeição. Nos nós amávamos tão intensamente quanto antes e continuávamos apaixonados mesmo depois de cinco anos,  isso também não queria dizer que vez ou outra havia alguns conflitos como todo casamento existia porém sempre formos maduros o bastante para nós resolver sem ameaças de términos. 

Ainda era cedo apesar da casa está bem silenciosa,  Ian devia estar no quarto de Rebecca e Blair,  nossas crianças. Parei em frente ao quarto que as duas dividiam,  apesar de ambas ja terem idade de dormirem sozinhas,  elas nunca pediram para ter um quarto para cada uma. 

Isso aquecia meu coração vê-las tão unidas mesmos sendo tão diferentes. 

Vi que a porta estava entreaberta e coloquei minha cabeça. Como esperava Ian estava no quarto com as duas. 

Becca estava em seu colo grudada nele como uma macaquinha enquanto ele parecia desenhar algo em um papel   ao seu lado em seu tutu rosa e camisa de AC/DC preta, Blair brincava com Toto  ursinho de pelúcia de Rebecca . O tigre estava velho o bastante todavia minha filha parecia não ligar para isso. 

Como tinha dito ambas eram diferentes como água e vinho em seus gostos já que eram idênticas fisicamente. Iguazinhas ao pai. 

— Toc,  toc... — Sussurei,  e três pares de olhos idênticos me fitaram antes de duas menininhas gritarem em minha direção. 

—MAMÃE!—Ainda sentia o mesmo que senti quando elas me chamaram de mãe pela primeira vez— A senhora voltou.—disseram em uníssono. 

Blair tentou pular da cama quando Becca seguiu o exemplo descendo o colo do pai que amparou ambas

— Cuidado, amores do papai assim vocês podem cair. —Ian se levantou com um sorriso e as tirou de cima da cama e de suas pernas.

Entrei no quarto e peguei as duas que tentavam escalar minhas pernas e as enchi de beijos. 

— Senti tanta saudades de vocês meus granzinhos de amor. —murmurei beijando -as por todo canto de seus rostos gordinhos.

—Nós  também muita e muita falta mamãe.— Blair falou segurando meu rosto enquanto Rebecca deitou o rostinho em meu ombro. 

Vi Ian se aproximar com um sorriso apaixonado

— E  do papai você não sentiu falta?— indagou,  inclinei o rosto e o beijei na boca suavemente. 

— Toda saudade do mundo.—Ele me fitou com amor e pegou uma das gêmeas do meu colo quando ela bocejou. 

— Eu também!— disse em meu ouvido— Mas agora está na hora dessas mocinhas dormirem. 

As duas protestaram prontamente. 

—Já  está na hora a mamãe vai coloca -las para dormir.

— Sim! —Rebecca que ficou em meu colo gritou feliz. — Vai ter historinha da princesa louquinha e seu príncipe  cabeça de amendoim? — Encarei Ian e sorrir.

— Claro que sim..

Não demorou muito para que as meninas dormissem . Cubri as duas e beijei-as no rosto.

— Amo vocês. —Sussurei para cada um antes de sair do quarto e ir para o meu que era somente três portas depois.

Ian estava sentando sobre a cama ,  ao notar minha presença ergueu o rosto e levantou -se da mesma já caminhando em minha direção me joguei em seus braços e sem uma palavra beijei seu boca com volúpia.
No segundo seguinte roupas foram arrancadas de nossos corpos deixando -nos nus e   eufóricos caindo sobre a cama. Ele me apertava e beijava com paixão

— Preciso estar dentro de você.. —disse entre um sucção e outra em meus mamilos. Concordei com um aceno,  incapaz de fazer  nada além de gemer.

Ele entrou em mim em um golpe certeiro e eu reprimi a vontade de gritar. Não houve preliminares no entanto nós teríamos a noite inteira para isso.

Em um tradicional papai e mamãe,  Ian e eu fizemos amor gostoso,  não foi lento,  longe disso. Existia uma necessidade dos dias longes e ela cobrou o seu preço quando ele me colocou  de quatro e meteu até que eu estava gozando gostoso  e  abafando meus gritos do  orgasmo  alucinante que tive  contra  o travesseiro. Ian também não se demorou para atingir seu prazer e desabar ao meu lado,  ofegante.  Ele beijou meu pescoço e subiu até minha boca.

—Desculpe. —murmurou me fitando. — Não conseguir ir devagar,  prometo que na próxima serei mas cuidadoso.

Contornei sua boca com a ponta do dedo e disse.

— Foi maravilhoso. Você conhece cada parte do meu corpo e me dá sempre os melhores orgasmos.

Ele riu baixinho,  abaixando os olhos.

— A companhia ainda está em Londres,  pequena o que aconteceu para você está aqui antes do previsto? — Foi a primeira pergunta que ele fez ao voltar a me fitar

Mordi meu lábio.

— Irei te mostrar o que aconteceu. —saltei nua  da cama e fui até minha bolsa e retornei para a mesma . Sentei sobre meus joelhos e encarei Ian — antes de tudo eu quero que saiba que tomei minha decisão antes mesmo de saber sobre algo. —suspendi os ombros e disse de uma vez. — Eu não irei mais viajar com a companhia,  decidi retornar a  trabalhar no estúdio.

— Mas você ama sua companhia de dança  —sorrir ao vê -lo franzir as sobrancelhas .

— Há algum tempo eu pensava assim então eu percebi que o que eu amava era ter você e  as crianças comigo. Sabe era como a junção das duas coisas que mais amava no mundo. Mas agora eu não me sinto mais assim,  eu odeio deixa-los para trás me parte o coração não vê -las acordar todas as manhãs ou coloca -las  para dormir. Eu sinto falta de dormir em seus braços e ser acorda com seus beijos. —Sussurei e Ian ficou calado.

— Diga alguma coisa... —implorei e ele abriu a boca para falar até que fechou. —Ian...

— Sabe que eu te amo,  amo muito! E por algumas vezes me senti extremamente egoísta em quere -la em casa mais fazer. — Ele admiti acariciando meu rosto.  — Então agora você diz que não se sente mais feliz em ter que está longe. Por mais feliz que eu esteja eu tenho que fazer essa pergunta. —Ele pausa me olhando sério. —É  realmente isso que você quer pequena?se não for nós iremos arrumar um jeito  para acom..... —Interrompo -o, com os olhos cheios de lágrimas por seu gesto.

— Sim! O que eu quero é  voltar estar em casa e acompanhar nossas filhas crescerem ou está presente quando uma delas aprender algo novo. Eu quero está aqui de corpo presente e alma para  quando tudo que você precisar seja um ombro amigo ou alguém para te escutar. Não quero estar mais longe de vocês...

Finalmente Ian parece entender. Ele puxa meu rosto entre suas mãos e  diz.

— Então seja bem vinda,  meu amor... — sussurrou e colou sua boca na minha. Nos beijamos lentamente e apaixonadamente.

Desvinculei nossos lábios e disse a ele.

—Tenho algo para você.

—Você não sempre tem? —brinca com um sorriso e eu me inclino pegando a bolsa e a virando sobre a cama. Onze testes de gravidez caíram entre as pernas de Ian que arregalou os olhos. —Brid...

— Nosso terceiro bebê está caminho...

— Deus,  você não consegue para de me fazer feliz não é  mesmo? —Ele diz sorrindo e beijando minha barriga. — Oi bebê é  o papai, você pode não entender agora mas o que você precisa saber é  que eu já te amo  muito e não vou me importar em repetir quando você nascer..

Solucei deixando as lágrimas caírem ao assistir Ian falar com minha  barriga.

— Te amo. —Ele diz me fitando.

— Amo você.. —Sussurei e brinquei. — Mas vou te amar mais se me permitir escolher o nome do nosso bebê número três...

— Contanto que não seja nada de nomes relacionados a seriados..

— Há  mais eu já havia escolhido uns bons nomes,  tipo Sansa do Game of Thorones ou a Daenerys Targaryen,  ah não podemos esquecer também  de Meredith Grey —Digo bem séria e ir me encarar incrédulo até que explode.

— Você não está falando sério certo? — confirmo que sim com a cabeça me segurando para não rir de seu desespero. — Mulher,  você só pode ter enlouquecido em achar que vou deixar que nosso bebê seja chamada de Daenerys...

Eu não aguento e começo à rir.

— Fez isso de propósito não foi? —perguntou com os olhos estreitos.

—Oh meu Deus,  você tinha que ver sua cara... —Digo entre risos. —Foi empagável.

Ian fica calado até que me vira na cama e fica sobre mim. Arregalo meus olhos quando sentir seus dedos entrarem em contato com minhas costelas.

— Ian pare... —gritei rindo e me contorcendo.

— Seu castigo sua pequena megera.. — Ele disse rindo de meu desespero. — peça misericórdia! — incita e eu não aguento.

—Misericórdia cabeça de pau. — imploro sem conseguir parar de rir e ele finaliza seu ataque sorrindo. Saindo de cima de mim ele me puxa para seu peito.

— Você é  tão mau! —falei, e aos poucos nossa risada foi cessando.

Eu me aninhei em seus braços descansando minha bochecha em seu peito largo. Suspirei,  sentindo -o massagear meu couro cabeludo. 

Isso é  tão bom! 

Devo ter gemido alto  pois Ian riu baixinho e  continuo a mexer em meus cabelos fazendo -me bocejar.

― Levi. ―murmurei depois de um tempo  quase fechando meus olhos.. 

― O quê disse pequena? ―Ele indagou... 

Levantei meu rosto de seu peito e com os olhos semi -aberto  expliquei. ― Nosso bebê vai se chamar,  Levi. 

Franzindo  as sombracelhas  ―um gesto que  deixa-o  extremamente sexy.

Sua mão áspera  repousa sobre meu ventre  aquecendo não só com seu calor humano,  mas também com seu amor. 

― Já deu para ver  sexo nosso bebê? ― questiona com certa tristeza no olhar,  Ian foi extremamente presente na primeira gravidez   ― Gostaria de ter estado com você..... 

Me apresso em esclarecer o mau entendido. 

―  Ainda não ! precisa ter no mínimo cinco meses.  ― Parece que minha explicação  o deixa ainda mais confuso. 

― Então,  como você pode saber? 

Dou de ombro sorrindo pondo minha mão sobre a sua e digo. ― Eu sinto que finalmente nos teremos nosso menininho,  Acho que é  meu instinto materno falando 

Os olhos de Ian brilham de emoção. Inclinando o rosto para baixo ele  deposita um beijo casto em minha  boca. 

― Menino? ― pergunta outra vez quando larga meus lábios. Eu balanço a cabeça em  concordância  e um lindo  sorriso de amor estampa seu  rosto  . ―  Você me faz o homem mais feliz do mundo,  pequena. ―  A voz de Ian soa embargada. 

Olho dentro de suas íris sem deixar de pensar o quão sortuda eu era em  te-lo em minha vida. 

Eu o amava,  plenamente com todo amor que carregava em meu ser. 

― Você que me faz a mulher mais amada desse  mundo,  Sunshine . Obrigada por me manter em seu coração por tanto tempo. 

― Nem que  quisesse eu lhe retiraria do meu coração.   Aqui, ―Ele segura minha mão colando -a sobre seu coração que bate em um ritmo acelerado. ― é seu lugar,  Sempre foi e sempre será.  

― Eu te amo Ian. ― murmurei emocionada e cantarolei. ―  Toda minha vida eu tenho  esperado alguém para amar ... 

Essa música tinha se tornado nossa música deste   aquela noite na qual fizemos amor logo após dele  ter declarado todo seu amor. 

Desde então,  Lenny Kravitz  tornou- se o cantor que embalava a maioria de nossas noites. 

Ian riu e beijou -me na testa. Voltei a deitar em seu peito ouvindo -o cantar para mim. 

No calor de seus braços e na ternura de seu amor eu  finamente fechei meus olhos  com a certeza que  independente do quê acontecesse nosso amor duraria pelo resto de nossas vidas.  

"As pessoas não se encontram por acaso "

   

―  Charles chaplin

ENFIM, FIM ❤

É  gente realmente acabou 😢😭😭😭😭💔.

Vamos aos avisos?!

Então para quem  não sabe estamos com umas obras novas e gostaríamos de vê todas vocês por lá . Vou deixar aqui os nomes e algumas informações.

1 - NOSSO LOUCO AMOR - LIVRO.

Se você  gosta de um ex casal apaixanado pronto para lutar contra as armações de falsos " amigos " lhes convido a ler  Nosso Louco Amor.

2 - THE PACTO - CONTO

Ou um conto onde a mocinha não  é  tão mocinha assim com certeza você tem que conhecer KATHERINE PATTERSON,  uma mulher poderosa que está na mira do infame dominador MARCUS GREYSON.

3 - HERDEIRA DA MÁFIA - CONTO.

Este conto é  uma extensão do livro SURPRESAS DO CORAÇÃO.

(... )

Bem flores é  isso,  esperamos vê  -las nessas outras histórias que também estão sendo escritas com todo nosso amor.

Bjos, muito OBRIGADA😍❤💋

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