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|| CAPÍTULO SETE | ESSE HOMEM É MEU||.

B R I D G E T   J O N E S 

CLARITY,  ZEED

Minhas mãos e têmporas tremeram enquanto eu releio as últimas mensagens de Ian, a dor da angústia que eu jazia em meu peito é substituída por um sentimento nebuloso que quando somado ao meu temperamento não muito brado ou tolerante faz com que a raiva e o ciúmes que eu sinto impere em meu ser.

Asiática gosto*sa me esperando....

Pode ter certeza...

Duas frases, sete palavras, que estão me enlouquecendo.

Nenhuma asiática go*stosa iria rolar na cama de Ian e muito menos iria tomar proveito dele!

A única mulher que iria fazer isso seria eu!

Eu tentei lutar com o que sentia por ele, tentei de todas as formas não me deixar cativar por Ian, mais isso era impossível! Me acovardei dando de mãos beijadas meu homem, a uma asiática magricela que com certeza nunca saberá que além da beleza que Ian possui, ele também tem um coração grandioso e cheio de amor, amor esse que seria meu! Nem que eu tivesse que lutar com unhas e dentes para conquista-lo e eu faria sem medo ou reservas.

"Parece que você não é uma covarde em tudo"

A di*aba resolve se manifestar.

Eu não sou!

"Então o que dia*bos você está fazendo garota, vá buscar seu homem"

- Eu irei, mais antes eu tenho algo importante a fazer. - No celular digitei o número que nunca ousei em ligar. O sabia de cor, já que quando criança esperei todos os dias suas ligações até que quando era grande o bastante percebi que esse dia jamais iria chegar.

Antes de apertar na opção "ligar" eu ainda encarei o número.

Eu precisava disso! Se eu estava disposta para lutar por Ian, eu também precisaria ir em busca de um enceramento ou uma iniciação de relação com Carla. Mesmo que sua escolha seja a primeira opção, ela jamais irá deixar de ser minha mãe.

Finalmente liguei e no segundo toque ela atendeu.

- Bridget, você por acaso sabe que horas são? - ignoro a forma que sou saudada por ela, e apenas foco no fato que ela sabe que este número pertence a mim.

Passei anos sem vê-la a não ser por fotos em revistas famosas ou em jornais que eu fazia questão em comprar. No entanto, ouvi-la agora depois de quase uma década me traz nostalgia e saudade de um tempo que jamais voltará, infelizmente.

Engolindo em seco fui direto ao ponto.

- Sinceramente, não! E eu não te liguei para isso, Carla! - ela suspirou pesadamente do outro lado da linha e eu continue. - Fazem dez anos que eu não te vejo, e todo esse tempo, além da saudade que eu sentia por você eu tive que lidar com o peso de suas últimas palavras. Sabe, foi difícil, eu precisei de anos para conseguir pegar este telefone e te ligar, então enquanto a coragem corre em minhas veias e o sentimento de obstinação está tão presente em mim, eu vou lhe dizer algo.

- Eu não sou uma covarde, eu nunca fui! Ter desistido do seu sonho para seguir o meu não me faz uma perdedora, mesmo sabendo que no processo existia a possibilidade e risco de perder seu amor, e veja só Carla, isso aconteceu! E você nunca vai saber o quanto doeu, eu queria lhe dizer que hoje não dói mais, no entanto eu estaria mentindo ao afirmar isso. Mas com o tempo eu aprendi a viver com peso das minhas escolha e Carla, eu posso ter perdido você, mas no caminho eu ganhei um punhado de pessoas que me amam e aceitam exatamente como eu sou, e eu sou feliz assim. Eu não preciso de carros importados ou duplex luxuosos na Quinta Avenida para isso. Você nunca me perguntou uma vez se quer se eu era feliz, mas mesmo assim eu irei dizer! Eu sou feliz Carla, como eu jamais teria sido se tivesse seguido seus passos ao invés dos meus , por que a Bridget que você queria que eu fosse, não era a real e sim apenas um molde mau feito seu! - o celular tremia em minhas mãos do outro lado da linha ouvia a segurar o choro.

- Bri... - a interrompi.

- Desculpe-me mais ainda não terminei!

- Tudo bem.

- Nos últimos anos eu me envolvi em dezenas de relacionamentos e todos fracassados, você sabe por que? - a ouço murmura um não. - Por que eu tinha medo de ser como você, não ser capaz de retribuir todo o afeto e amor ao qual receberia do meu parceiro. Eu tinha medo que um dia minhas ambições se tornassem tão grande que iria me engoli viva e acabar pisoteando o coração do homem que me amasse! É doloroso ter que admitir que até então eu nunca estive apaixonada por ninguém, por isso eu tentava, tentei arduamente em sentir por um homem mais que interesse sex.ual, porém eu não conseguia. E isso frustrava-me ao ponto que eu me sentia um lixo. Sempre me perguntei o que havia de errado comigo e sabe, eu nunca encontrei a resposta não até agora que eu descobri que estou realmente apaixonada por alguém! Agora eu sei os motivos pelos quais meus relacionamentos não deram certos!

- Por quê? - ela sussurra.

- Porque nenhum deles, era ele. - murmurei e a lembrança do sorriso de Ian invadi meus pensamentos.

- Quem é ele? - ela pergunta com a voz trêmula.

- Ele Carla, é o que eu procurava por anos a fio. Ele é minha perfeita imperfeição. A parte que falta para somar a mim. E eu o amo, com todo meu coração. - a verbalização dos meus sentimentos não me assustam, pelo contrário me faz feliz.

Existe algo muito libertador em expor seus sentimentos.

- Seja quem for este homem, ele tem sorte em ter seu amor, e se por acaso ele não enxergar a preciosidade que é tê-la, ele simplesmente não a merece. Você, Bridget Carter Jones, é maravilhosa e eu tenho muito orgulho dessa mulher que você se tornou. - sua revelação me deixar boquiaberta.

- Você tem? - sussurro.

- Eu sempre tive, talvez eu nunca soube expressar, e eu te peço perdão por isso! Você é tudo que eu quis ser quando tinha sua idade, obstinada e corajosa! Entretanto eu sempre fui covarde e deixei-me ser guiada.

- Quando você me disse aos dez anos que ser uma bailarina não estava em seus planos uma parte em mim realmente ficou despedaça, pois eu amava a forma que você achava que eu era a mulher mais incrível do mundo. - estou soluçando ao ouvir suas palavras. - Mas a outra parte se sentiu aliviada e orgulhosa por você querer seguir seus próprios passos e não os meus. Eu nunca te achei uma covarde,  não foi fácil perder o Nathan e você ao mesmo tempo, sei que o que fiz com ambos não tem justificativa. - suspira e prossegue.

- Espero que um dia você possa me perdoar por ter falhado como mãe! Mas eu quero que você saiba, que eu te amo muito minha doçura. - suas palavras são verdadeiras eu posso sentir isso.

- Eu também te amo, mamãe. - sussurrei e a ouvi sorrir. - Ficaria muito feliz em vê-la. - queria muita continuar conversando com minha mãe, no entanto eu tinha outro assunto inacabável. - Car.. Mãe. - Ela riu com minha confusão. - Eu adoraria continuar conversando com você, mas eu preciso...

- Precisa conquistar o seu homem dos sonhos. – completou. - Vai lá meu amor, mostre-o por que você é a pessoa certa para ele amar, você é Bridget Jones a garota mais incrível desse mundo. - ela disse a frase que eu costumava cantarolar quando criança. - E não se esqueça de ir para causar, minha filha é linda, mas sempre pode melhorar.

Sorrio já pensando como eu iria "causar"

- Pode deixar mãe. Eu te amo! - não me cansava em dizer.

- Eu te amo mais, do tamanho de todo universo, nunca se esqueça!

Sequei uma lágrima que rolou em minha bochecha e soprei.

- Eu não irei. - nos despedimos.

Ainda olhei para o celular sem acreditar no que acabará de acontecer, meu coração transbordava de alegria e amor. Nunca foi segredo para ninguém o quanto eu amava minha mãe, mesmo quando ela decidiu me tirar de sua vida.

Estava sorrindo até que a hora que marcava no celular me fez perceber que eu havia perdido muito tempo.

- Mer*da!! - corri com o celular em mãos para o closet.

Se iria pegar meu senhor azedo de volta teria que fazê-lo em estilo e havia uma pessoa que poderia me ajudar.

- Dany. - dei um gritinho já colocando a chamada em curso, ativei o viva voz e deixei-o chamar enquanto retirava todos os vestidos que havia trazido.

Nem um segundo depois meu amigo responde.

- Espero que essa ligação seja por uma boa causa, estava a minutos de ter um sex.o selvagem e muito suado com meu Ursão. - atende-me com toda sua graça, ouço James recrimina-lo.

Reviro meus olhos sorrindo e com saudades de ambos.

- Sem informações pessoais Daniel. - zombo e ele ri. - Preciso de sua ajuda...

- No que posso ajuda-la? Perai!!! - assustei-me com seu grito e acabei soltando o vestido que estava em minhas mãos. - O que diabos você está fazendo ai? Não deveria estar na companhia do seu muito Tesu*do - gost*oso - pauzu*do - colega de quarto rolando pelas areias dessa praia paradisíaca?

Engoli em seco, e murmurei.

- Eu lhe arrumei um encontro.

Dany fica calado, até que explode.

- Como em nome de Jeová, você arruma um mulher para aquele Deus grego? BRIDGET MARIA JONES, VOCÊ É POR ACASO BURRA? SUA ACÉFALA!!! JAMES TRAGA-ME ANALGÉSICOS PARA DOR DE CABEÇA , PRESSINTO UMA CHEGANDO! - dramatiza do outro lado da linha.

Sento-me em um banquinho e espero sua crise passar. Quando liguei sabia que iria ouvi-lo x.ingar-me de todas as formas. Tinha contado sobre o que havia ocorrido no banheiro entre as outras coisas que fizemos.

- Você já está melhor? - arrisco hesitante.

- Vou ficar quando você deixar de ser ot*ária e dizer-me que está me ligando para pedir-me ajuda para ir pegar seu bofe escândalo com grande estilo? - pergunta mais calmo.

- Foi por isso que te liguei. - murmurei com um sorriso. - Eu vou pegar meu homem... – ele interrompe minha frase.

- Meu homem! Nós temos um progresso ai!!!! Ai que maravilha. - acabo rindo do seu entusiasmo.

- Como ia dizendo, preciso de sua ajuda, quero ir para causar.

- Minha Queen B, causar é meu sobrenome, vou lhe indicar uma roupa que fará todos os olhos desse lugar se voltarem para você assim que você pisar no ambiente. - diz orgulhoso.

- Eu não preciso de todos os olhos em mim, eu quero apenas um par deles e são os que pertencem a Ian... - confessei.

- Oh Bridget meu docinho, você está apaixonada por ele. - constata emocionado.

- Sim! - sopro com sinceridade e prossigo. - Eu não estou disposta à ser guiada pelos meus medos e correr o risco de perdê-lo. Eu o amo Daniel!

Ouço-o chu*par uma respiração.

- Isso é maravilhoso Brid, então é melhor agilizarmos logo à procura desse look "bafônico", você tem que ir logo pegar seu homem das garras dessa fulana há quem você o entregou de mãos beijadas.

- Sim, e tem que ser rápido Dany já faz um tempo que ele saiu. - acrescento angustiada e olho meu aplicativo de mensagens para ver se ele havia enviado mais algum texto e a confirmação que não há nada angustia-me ainda mais.

- Não se preocupe iremos terminar em questão de minutos. - concordei. - Mas antes, que tal atiçar um pouco o soberano??? - sugere com malí*cia me deixando interessada.

- O que você me sugere? – pergunto.

- Uma coisinha, nada de mais, como disse apenas para atiçar. - a maldade escorre em sua voz e eu tenho que confessar que adoro.

Put*a Mer*da, eu fiz!

Excit.ação e satisfação provocam-me um frio delicioso na barriga pelo que eu acabará de fazer.

Olho mais uma vez para a tela do celular e vejo quando o arquivo com a imagem é visualizado por Ian.

Um

Dois

Três...

Meu iPhone toca sem parar, o número com a identificação de "Cabeça de pa*u" explode na tela, recuso propositadamente a ligação.

Quero ver Ian ter concentração no seu encontro depois do presentinho que eu havia lhe enviado.

Oh Deus, Dany é um gênio!

Parte um do plano "Resgatar o cabeça de p*au, da gueixa fake" concluída com sucesso.

Agora vamos a segunda!!

- Eu não acredito no que você fez, Brid sua louca!!! - o grito estridente com a risada de Dany ecoa pelo quarto enquanto eu dou os últimos retoques no meu visual. - Você é uma alma demo.níaca, quando eu lhe disse para enviar uma "selfie" sensual para perturbar o senhor te*são, não pensei que você iria ir além disso! Deus, garota eu te amo!

- Nem eu! - admito e dou risada. - Sua influência está me tornando em um ser deprava*do. - digo, e ele ri ainda mais alto.

O meu celular continuar a tocar até cair na caixa de mensagem, não verifiquei para precisar saber que era Ian, tinha sido assim pelos últimos vinte minutos. Sabia que ele estava enlouquecendo e com certeza seu encontro estava a ponto de lhe dá um belo chute no seu tras*eiro durinho.

"Você é má Bridget, muito má!"

Meu carma sorri satisfeita, e eu lhe sopro um beijo.

Pego meu celular que estava sobre o mármore caro do balcão do banheiro e tiro outro "selfie." Agora vestida, só para constar e envio para Dany com o resultado de nosso trabalho, a resposta não demora para vim.

- UAU!! Bridget sua sorte garota é que eu gosto de p*au e gosto muito, se não sua "raba do poder" seria minha! - a reação de Dany é espontânea. - Por*ra até a Kim Kardashian iria chorar no recalque se lhe visse, você está linda minha Queen B.

Não contive a risada ao ser comparada a socialite a quem Dany idolatra.

Nós havíamos realmente escolhido algo para causar, mas não se engane em pensar que a peça era vu.lgar, pelo contrário, eu nunca tinha usado um vestido que me deixasse tão sensual. Era um legítimo Vivienne Westwood, branco de mangas compridas e ombros desnudos. O vestido dava visibilidade a todas as minhas curvas acentuadas. Olhei-me mais uma vez para verificar se nada estava fora de ordem.


- Pu.ta me.rda, eu sou gos.to.sa pra cas.sete e nenhuma asiática vai ter vez comigo em jogo. - gracejo e Daniel dá um gritinho eufórico.

"Ian ta*radão vai pirar"

A dia.ba em mim cantarola orgulhosa enquanto dou os últimos retoques em meu cabelo, que estava solto e com um aspecto de molhado, uma dica de Dany. Minha maquiagem era sutil, a única coisa que me vi pecando tinha sido na hidratação do meu corpo, que estava macio e cheiroso.

- É isso ai garota, agora vá lá e pega seu homem e dê a ele até pelas próximas eras. - dou uma risadinha já pegando minha bolsinha.

- Não se preocupe, aquele homem e seu martelo de Thor não iram entrar em outro lugar que não seja na minha Pu.ssy do poder. - digo confiante e agradeço. - Obrigada por tudo. - sussurrei em forma de segredo e ouvi-o fungar.

- Eu sou quero te ver feliz meu amor, você, assim como Eva são minha família e vê-las felizes, me faz feliz. - diz com sinceridade.

- Eu te amo Dany Cat.

- Também te amo, Brid. - nos despedimos com a promessa que eu ligaria assim que saísse do estado de coma sex.ual, já que segundo Dany eu precisava dar muito para Ian.

Eu faria isso logo após de me declarar a ele, só então nós iríamos brincar na gangorra do amor que era  aquela cobra em cativeiro que ele mantinha entre as pernas. Deixei uma risadinha sapeca escapar na mesma hora que meu celular notificou pela milésima vez na noite.

É uma mensagem via WhatsApp e é dele.

Cabeça de pa*u:

"Espero que tenha o hábito de brincar com fogo, e que você tenha conhecimento que uma vez que ele se alastra só para quando tudo se torna cinzas. Eu vou te queimar, e quando isso acontecer não terá mais volta."

Mordi meus lábios segurando a respiração diante de sua mensagem. Recuso-me pensar com prudência, a deixo de lado hoje à noite e dígito a mensagem.

Eu:

"Talvez queimar seja tudo pelo que anseio... Eu não sabia que estava faminta até que provei você..."

Concluo a mensagem com um trecho da música Starving de Hailee Steinfeld.

Peço um táxi e finalmente vou em busca de Ian... Meu Ian...

- O que você deseja senhorita? - o s.exy bartander questiona-me ao me ver deslizar meu tra*seiro em um banquinho da ponta do grande balcão.

- Ah. - penso um pouquinho, antes de fazer o pedido. - Traga-me dois Se.x on The Bitch uma para cada mão, por favor. - peço com um sorriso, e ele balança a cabeça em concordância.

- Volto em alguns minutos! - dá um piscadela e sai.

Com sua partida, aproveito para estudar o local onde estou. Quando escolhi esse lugar para ser onde Ian se encontraria com Naomi eu não tinha dimensão do quão grande ele era. Haviam dois espaços dividido entre restaurante que ficava ao ar livre e o bar que era na área interna.

Me vejo procurando por Ian desde que cheguei, e nada de encontra-lo, um frio na barriga de nervoso está me consumindo, por isso optei em vim ao bar, além de me dá visão privilegiada do restaurante eu posso também beber alguns drinks para me acalmar.

- Aqui está... - ouço a voz do bartender e paro pôr alguns minutos minha expedição para receber as bebidas. Voltando-me para o rapaz o encontro com os drinks em ambas as mãos. Ele sorri e eu acabo sorrindo também.

- Obrigada. - pego-as de suas mãos e de repente lembro-me que ele poderia me ajudar. - Hipoteticamente falando, se você marcasse um encontro nesse estabelecimento, em qual o lugar seria mais adequado para levá-lo?

- A área externa com certeza. - diz, categoricamente. - isso eu já sei amigo, penso. - Mas, se eu quero ter um grau de privacidade maior, eu levaria meu encontro para os divãs que ficam no deque.

Sigo seu olhar e me deparo não só com o lugar que ele descreveu como também com Ian e a gueixa fake. Prendo o ar de meus pulmões ao ver que a mal.dita oriental tem uma das mãos em seu braço enquanto diz algo a ele, que parece não prestar muito a atenção na conversar, pois seus olhos estão em seu celular. De onde estou, tenho a visão ampla dos dois. Inconscientemente engulo quase todo o drink de uma vez o que me faz tossir.

- Vá com calma garota. - a voz do bartander me tira dos pensamentos hom.icidas que planejo para Naomi, se essa vaca continuar com suas mãos sobre Ian. - O cara com a japonesa gost*osa é algo seu?

O fuzilo com o olhar.

- Ela não é gos*tosa! - digo infantilmente e ele ri. - E sim, aquele é meu marido. - as palavras saem sem meu consentimento.

O seu sorriso morre.

- Oh infe*rno! Tenho que me preocupar com você quebrando o nosso estabelecimento? - ele arqueia a sobrancelha e eu maneio a cabeça engolindo mais da bebida.

- Não precisa se preocupar... - murmurei, sem tirar os olhos de onde eles estavam. - Não você, já não posso dizer o mesmo dela. Agora me traga algo forte para beber que eu preciso pensar. - outra vez o cara s.exy se vai.

Agora eu tinha que por, em prática meu plano que...

- Pu*ta Merda! Eu não tenho um plano. - constato soltando o copo no balcão. - Oh céus! Como eu não tenho uma plano? - falo alto para mim mesma, e um cara do meu lado me olha estranho.

Ugh!

Me.rda. Me.rda. Me.rda!

Pensa Bridget, como dia*bos eu arquitetei tudo e esqueci-me do principal? Eu poderia ir lá e virar a mesa sobre ela e pegar Ian, mas essa hipótese estava fora de cogitação, odiava barracos e isso era no mínimo ridículo. Continuei os olhando sem poder deixar de fazer caras e bocas.

Tentei fazer leitura labial no que a lagartixa importada dizia.

- Estudei em Harvard... - murmurei torcendo meus lab*ios ao identificar que era isso que eles conversavam. A tal Naomi parecia sofrer de algum tique nervoso, já que vez ou outra mexia no cabelo extremamente liso, assim eu pensava até que percebi que a vaca estava fazendo, ahhhhhh sua lagartixa anoréxica, ela estava jogando charme.

Ugh!

Engoli o resto do meu drink e fui para o outro.

- Fui oradora da turma e consegui meu MBA aos vinte e três anos. - ela se gabava enquanto Ian dava meios sorrisos, o conhecia bem o bastante para saber que ele estava entediado. Grande coisa... fui oradora da turma... - imitei-a sacudindo meu cabelo.

O cara do meu lado outra vez se manifestou, ao rir.

- Qual é o seu problema cara, nunca viu ninguém interagir sozinha? - perguntei sem paciência e ele sorriu ao se levantar do seu banquinho e saiu me deixando sem resposta. - Mal-educado, já vai tarde! - levantei as mãos para os cosmo em forma de prece e pedi. - Preciso de ajudar, ilumine-me com um plano.

Há essas horas a metade dos clientes que estavam no balcão já me olhavam entre a incredulidade e preocupação, não dei muita importância e continue a pedir.

E como obra do divino, ouvi sons de risadas infantis, olhei para o lado e me deparei com duas adoráveis crianças, e como um clique em minha mente, o plano veio límpido e sem falhas.

- Obrigada universo! - agradeci e chamei-as, minhas armas para o plano perfeito. - Hei, anjinhos venham até aqui, a tia tem algo a perguntar.

Os dois olharam-me desconfiados até que eu abri um imenso sorriso e desci do banquinho.

- A mamãe disse para não falar com estranhos tia. - a menininha ruiva, disse arredia, enquanto o garotinho que eu acredito ser seu irmão, olhou-me com um sorriso.

Ajoelhei-me para ficar na altura dos dois.

- Sua mãe está certa, não deve mesmo falar com estranhos, mas eu não sou estranha, eu sou Bridget. - ofereci meu mindinho para a garotinha e ela tocou rapidamente.

- Eu sou Mônica, e esse é meu irmão o Lucas. - apresentou o menininho que foi mais aberto que a irmã ao beijar-me em meu rosto, retribui o gesto dando-o um beijo de esquimó. - O que você quer tia? - perguntou ainda desconfiada.

Que garotinha esperta!

- A tia precisa resgatar o Príncipe da garras da bruxa má... - falei, e ambos arregalaram os olhos.

- A bruxa feia pegou seu Príncipe tia Briget? - perguntou-me assustado e levou tudo de mim para não rir por ele ter errado meu nome.

- Sim e ela vai transformá-lo em sapo se nós não a impedi-la. - mi.nto e Mônica estreita seus olhinhos verdes.

- Ela não vai tia, a gente vai pega-la, não é Lucas! - afirma categoricamente e o irmão confirma balançando a cabecinha.

Meu Deus, eu iria para o infe*rno por enganar esses dois anjinhos.

- Então vamos ao plano? - sondo e os dois concordam e eu dei um enorme sorriso e expliquei o plano. - Vocês vão...

Nervosa troco o peso do meus pés de um para o outro enquanto assisto do bar meus mais novos dois amiguinhos caminharem cada vez para mais perto de onde Ian e Naomi estão.

O plano é simples e não tem espaço para falhas, pelo menos é isso que espero.

Paro de pensar nos prós e contras quando vejo Mônica parar ao lado de Ian puxando-o pela camisa, fazendo-o olha-la. Ele sorri e eu suspiro apaixonada.

Como combinamos a garotinha derruba um copo de suco de morango sobre a camisa de Ian, enquanto seu irmãozinho discretamente, cola os cinco chicletes que o dei para mascar, nos fios de cabelo de Naomi, ela não percebe já que está olhando incrédula para a bagunça causada por Mônica.

- Desculpe... - a ruivinha pede fazendo uma carinha de tristeza, seus olhos se arregalam ameaçando chorar, e Ian se apressa em tranquiliza-la.

Tentei inutilmente entender o que Ian lhe dizia, mas tudo que consegui foi vê-la balançar a cabecinha e lhe dá uma piscadela e chamar o irmão. Os dois se despedem dele e saem de perto de ambos com um sorriso no rosto.

Ian se vira para Naomi e aponta para camisa, pede licença e sai na direção dos toalhetes, pego isso como minha deixa para ir pôr em prática minha parte do plano. Levanto-me rapidamente do banquinho e sigo para o deque, no meio do caminho intercepto as pestinhas.

- Seu Príncipe é lindo tia! - Mônica diz admirada pondo as mãos embaixo do queixo.

- Sim, ele é. - sussurrei e disse. - Muito obrigada meus amores. - beijei-os e fiz o comprimento de Brows com os dois que saíram saltitantes.

Ergui-me do chão e caminhei confiante até Naomi. Não esperei um convite e sentei-me onde Ian estava até pouco sentado, ela que estava olhando algo em seu celular, levanta a cabeça já sorrindo até que percebe que não se trata de Ian.

Seu sorriso morre e ela olha-me com as sobrancelhas bem feitas erguidas! E fo*da-me de lado, se a mulher ainda não é mais linda pessoalmente.

"Beleza não é tudo Bridget, você é linda e go*stosa, e sua "rabeta do poder" vale por cinco asiáticas falsificadas."

Minha fiel amiga diz em meu ombro, não a respondi já que a gueixa fake resolveu falar.

- Olá? - até mesmo a voz da mulher era sex.y. - Ugh!!!! - Temo dize-la que este lugar está ocu...

- Não se preocupe docinho, meu marido não irá se importar em me ceder seu lugar. Infelizmente tive um imprevisto e só pude chegar agora, pelo que vejo vocês começaram sem mim. Uau! Tenho que concordar que dessa vez ele se saiu muito bem ao escolher nossa parceira... - digo tudo de uma vez e sugestivamente, a mulher arregala os olhos e eu continuo. - Mas antes que você aceite fazer sex.o conosco...

- O quê? - ela sussurra gritando. - S.exo com vocês?

Fito-a com um sorriso e lam*bo lentamente meus láb*ios.

- Oh pobrezinha, ele não disse? - fingi surpresa e peguei suas mãos, ela tenta tira-las de minhas mãos, no entanto eu agarrei-as mais forte. – Eu e Ian somos adeptos a se*xo a três, quando ele falou -me sobre o aplicativo no qual tinha lhe achado eu não dei muita fé, nem mesmo quando ele disse que tinha achado a parceria perfeita, mas agora te olhando bem eu não posso discordar com o tigrão. Você é linda. - dou uma risadinha e prossigo com o teatro. - Quero que saiba que meu marido tem gostos um tanto peculiares...

A expressão de surpresa no rosto de Naomi se vai dando espaço ao interesse. Eu tenho que ranger meus dentes para evitar voar em seu pescoço.

- Pode ter ocorrido um equívoco quando marcamos nos encontrar, até então achava que seríamos só nos dois, mas não vejo problema em alterar o plano inicial... - diz malicio.samente e por um minuto vejo meus planos irem por água abaixo.

Pense Bridget, pense.

- Claro! Mas você tem que saber alguns pormenores antes... - solto tentando pensar em algo. - Na hora do oral meu marido babá que nem um Bodog com fome... - ela franze as sobrancelhas e eu continuo a mentir. - Você sabe, suas glândulas salivares  tem uma difusão, o que o faz produzir muita saliva, sempre que deixo-o me chupar tenho que passar horas me limpando... - exagero.

- Nada que um bom banho não resolva. – Mer.da, a vaca é existente.

- Sem falar de seus problemas intestinais... - torço meu nariz.

- Problemas intestinais?

- Hrum! Isso é tão constrangedor. - desvio meus olhos fingindo vergonha e sussurro. - Ele não tem domínio das flatulências que lhe escapam no ato sexu. al... - ela parece não entender então eu exemplifico. - Pum, ele solta Puns... Puffss. - imito com a boca os barulhos e a mulher encara-me horrorizada. - E isso não é o pior.

- Não?

- Não! - abaixo meu tom como se lhe estivesse contando um segredo. - Ele sofre de ejac.ulação precoce... infelizmente você está lá quase alcançando as estrelas e de repente não está mais.

- Que horror! - exclama e diz com pena. - Como você pode continuar com esse homem que nem ao menos lhe faz go. zar?

Dei de ombros e como a cartada final puxei meu celular da minha bolsinha de mão e busquei uma foto aleatória na qual estou com dois dos meus alunos e mostrei-a para Naomi.

- Esta é a razão pela qual ainda mantenho meu casamento, tenho dois filhos para criar e não quero tê-lo que fazer sozinha. - minto descaradamente e guardo o celular de volta na bolsa.

- Mas essas crianças não se parecem com vocês! - questiona desconfiada.

- Nós adotamos! Ian não produz espe.rma o suficiente para me deixar grávida, infelizmente. - digo com falso pesar e ela se levanta pegando sua bolsa.

- Quer um Conselho? Deixe-o, você é linda com certeza encontrará um cara que além de lhe dá orgas. mos possa segurar um Pum enquanto vocês estão transa. ndo! Sinceramente estou um pouco chocada, King parece tão lindo e másculo que jamais imaginaria que ele sofresse desses problemas, mas como minha vó costumava dizer nem sempre um embrulho bonito quer dizer que o conteúdo também seja. - aconselha-me e agradece-me. - Muito obrigada por alerta-me desses pormenores.

Sou rápida ao ficar em pé também e a seguro pelo braço, fingindo ficar em alerta.

- Onde você vai? Não irá participar de nossa festinha?

- Sinto muito mais não! Irei agora para uma balada no Porto, lá não irá faltar homens maravilhosos e capacitados de fazer-me go. zar e você deveria fazer o mesmo. – oferece.

- Vou passar, apesar de tudo eu amo meu marido. - sussurrei sorrindo e ela balançou a cabeça também rindo.

- Bem, ele é um cara de sorte! Agora tenho que ir! Foi um pra.zer em lhe conhecer Bridget. - me surpreendo pelo abraço que recebo dela, e quase sinto remorso em ter pregado chicletes em seu cabelo... Abro a boca para lhe dizer, mais então resolvi deixar para lá. Ela se despede e sai.

- Deus, te peço perdão por mais essa maldade que cometi, prometo rezar dez Pai Nossos e vinte Ave Marias. - murmurei para mim mesma, achando está sozinha até que uma voz grave e potente já conhecida por mim se faz presente me fazendo pular.

- Deus pode até te perdoar, no entanto eu não sou bom o bastante para tal ato, não depois das infrações cometidas por você.

Devagar me virei para deparar-me com Ian de braços cruzados olhando-me de modo intimidador.

Engoli em seco assistindo-o se aproximar como um felino poderoso preste a dá o bote na sua pobre presa, porém não me intimidei, ergui meus olhos e fitei-o bebendo de sua beleza, mordi meus láb*ios quando, pegou-me pela cintura apertado, e encarou-me daquela forma profunda. Todas as minhas terminações nervosas se agitaram quando ele cheirou-me no pescoço. - suspirei.

- Então? Não há nada a dizer? - perguntou bem sério.

- Sobre? - estreitou os olhos ameaçadoramente.

- Primeiro me manda um foto n.ua exibindo essa bu.nda que me deixa ensandecido. - confessa mordi.scando minha orelha de levinho. - Depois aparece em um encontro no qual forçou-me a vir, vestida na po*rra desse vestido que está me fazendo pensar em todas obsceni.dades existente e se não fosse pouco, ainda estava blasfemando de meus atributos e desempenho sexu.ais. - sua mão desliza pela minha bu*nda, cravando os dedos sobre ela, puxando-me ainda mais contra seu mastro duro feito rocha. - Você sente isso? - perguntou-me.

- Sim! - ofeguei, ao senti-lo trilhar uma carreira de bei*jos até meu colo. - Isso é tudo por você e para você!

- Eu quero. - apresso-me em dizer.

- Você vai ter, se for sincera em me dizer o que você veio fazer aqui. - ergui meus olhos pesados entre a paixão e dese.jo e confessei.

- Eu vim pegar o que é meu! - ele apertou meu bum.bum mais forte e eu continue. – Você é meu, e eu te quero. O que sinto não se trata apenas de des.ejo que em tran. sar contigo é muito mais forte e sólido que isso, Eu amo a forma que você me trata como se eu fosse a pessoa mais interessante do mundo quando estamos juntos. Ser alvo de seus olhares não só alimentam meu ego, como faz a mulher apaixonada em mim vibrar cada vez que você me olha.

- Bridget... - calei-o pegando seu rosto entre minhas mãos, olhando-o no fundo dos seus olhos me declarei.

- Eu estou apaixonada por você Ian, e é um sentimento grandioso, não pense que foi fácil vim aqui dizer isso pois não foi, mas agora isso não importa, o que importa é que eu estou expondo meus sentimentos sem me importar que você não sinta o mesmo, até porque eles são meus sentimentos e eu posso fazer com eles o que eu bem entender. - seus olhos brilhavam de uma forma diferente, ele me sorrio docemente enquanto colocava uma mecha de meu cabelo atrás da minha orelha.

- Quem disse que eu não sinto o mesmo? - ele questiona-me pegando-me de surpresa...

- O quê?

Olhando-me cheio de amor, ele diz.

- Você estava tão empenhada em lutar com que sentia que não foi capaz de ver o quanto sou louco por você Bridget. - entreabri meus láb*ios e arfei sentindo meu coração bater extremamente e demasiadamente forte. - Para mim você é a pessoa mais interessante nesse mundo. – murmura. - Assim como meus olhos, mesmo que estivermos em uma sala com mil pessoas, você sempre vai ser meu alvo, meus olhares apaixonados sempre serão seus. Eu não me canso te olhar meu amor, pois você é a coisa mais linda que já vi em toda minha vida... Bridget eu sou apaixonado por você, mesmo... - não consegui deixa-lo terminar. Não quando suas palavras causaram-me uma alegria sem igual.

Minha bo*ca sedenta buscou a sua, não era apenas a necessidade de um beijo era muito mais que isso. Literalmente devorei Ian em um beijo, chu.pa.ndo sua lín*gua, mordiscando e lam*bendo seus láb*ios, nós gemí.amos e nos uníamos cada vez mais. Ian abraçou-me pela cintura, e enterrou a mão em meu cabelo o puxando fazendo minha cabeça pender para o lado, ele soltou meus lab*ios e beijou-me no queixo e garganta, mordendo-a suavemente.

- Ah! - choram.inguei, esfregando meus se*ios com mam.ilos enrijecidos contra seu peito. Desci minha mão no seu abdômen arranhando suavemente até chegar a costura de sua bermuda, onde apertei com força seu p*au duro, ele gemeu e chu.pou com certa força a região n.ua do decote em meus se*ios. - Ian... preciso de você... - sussurrei sofregamente.

Ele sorriu maliciosam.ente e cochichou em meu ouvido.

- Eu quero te co.mer desde que a vi entrar aqui com esse vestido, eu quero te fo*der tão mau amor, que todo hotel vai te ouvir gritar, você vai implorar para ter meu p*au nessa delícia de bo.ce.ta que você tem, e eu irei lhe dá, quantas vezes você quiser, do jeito que você quiser... - arfei, sentindo minha bo.ce.ta apertar com seus planos, Ian percebeu e riu baixinho em meu ouvido, suas mãos desciam e subiam preguiçosamente em minha lombar até meu bumb.um.

Eu puxei-o pelo rosto e fitando seus olhos lam*bi vagarosamente seus láb*ios e pedi.

- Então me come amor... - ele fechou os olhos parecendo absorver as palavras. - Vem amor me co.me, por favor.

- Eu vou te comer pois o desejo que sinto desde o início dessa viagem não dará margem para outra coisa a não ser fo*der, mas depois Bridget eu irei fazer amor com você, doce e lento amando cada parte do seu corpo... - prometeu e eu tive que piscar as lágrimas que ameaçaram cair. Nas pontas dos pés beije-o suavemente nos láb*ios.

- Eu vou adorar isso! Mas agora eu preciso muito lhe ter... - confessei.

- Vem, vamos embora... - não hesitei em agarrar sua mão para deixarmos o lugar.

Continua...

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