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CAPÍTULO TRINTA E CINCO
parte dois: lua nova

[Avisos: conversas sobre morte, depressão e ansiedade; acidente de carro]

ELEXIA TEVE SEU DESEJO REALIZADO.

Nevou bastante.

E ela ficou em êxtase.

Ela e Melody estavam caminhando pela neve em La Push Beach, com seus gorros e casacos grandes. Gaia estava em casa com Rosalie, é claro.

— Hoje é a primeira neve de Gaia. — Elexia disse efusivamente. Elas tinham pegado um pouco de neve pela manhã e levaram Gaia para fora por um segundo antes de Elexia e Melody irem para a praia. O plano delas era apenas aproveitar a praia na neve, que Melody nunca tinha visto, sendo de Savannah.

— Vamos ver quanto tempo vou durar aqui fora. — Melody riu um pouco. — Está ventando muito. E congelando.

— Okay, garota Savannah. — Elexia provocou enquanto elas saíam da passarela e iam para a praia. — Uau, realmente não tem ninguém aqui.

— Bem, nem todo mundo é louco como você, Lexi. — Melody riu, esfregando as mãos furiosamente e depois colocando-as nos bolsos.

— Como você pode não amar a neve? — Elexia perguntou, plantando-se no chão. — É incrível e linda.

— É bonito. Mas, tão, tão frio e tão doloroso. — Melody estremeceu enquanto se sentava ao lado dela.

— Não vou torturar você por muito tempo. — Elexia revirou os olhos brincando.

Melody apenas sorriu e colocou o braço em volta dos ombros da amiga.

— Como estão as coisas em casa? Com ​​Bella e com a escola? Já fez novos amigos? — Elexia perguntou, esperança em sua voz na última pergunta. Ela odiava que Melody se sentisse tão sozinha em Forks. Ela quase desejou poder apresentá-la ao resto dos Cullen.

— As coisas em casa estão... Ok. O tio Charlie ainda está tão nervoso com Bella. Mas obrigada por mandar Austin. Eles assistiram a um jogo juntos e eu realmente ouvi o tio Charlie rir pela primeira vez em um tempo. Eles realmente se amam. — Melody sorriu.

— Eles fazem. — Elexia assentiu. — Praticamente inseparáveis ​​desde que eu era criança. Só está piorando com o passar dos anos.

— Sabe, eu não ficaria surpresa se aqueles dois fugissem para outro país e voltassem para casa e admitissem casualmente que se casaram. — Melody disse, ainda sorrindo.

— Eu também não ficaria surpresa, na verdade. — Elexia riu.

— De qualquer forma, a escola está chata como sempre e eu ainda não tenho amigos de verdade. Eu converso com algumas pessoas, mas nenhum amigo sólido. Você é a única que realmente entende, sabe? Ter ansiedade e lutar. — Melody deu de ombros.

— Eu entendo, Mel. — Elexia assentiu. — Eu realmente não tinha amigos além de Bella e os Cullens também. Eu ainda não tenho. Eu só... Quero que você tenha mais do que eu. É uma droga ser solitária. Mas para mim, eu tenho uma filha, então estou sempre ocupada e fazendo alguma coisa. Ou você está comigo, ou você está sozinha em casa. Eu não quero que você se sinta isolada assim.

— Obrigada, Lexi. Significa muito para mim que você se importe tanto. — Melody apertou seu ombro. — Vou para a faculdade e espero fazer alguns amigos lá. Só tenho até junho, e então estou livre da Forks High School.

— É verdade. — Elexia assentiu. — Estou feliz que você esteja pensando no futuro desse jeito. Você sabe para que quer ir à escola?

— Eu estava pensando em ser professora de algum tipo. — Melody disse a ela. — Talvez inglês. Eu preferiria dar aulas no ensino médio, já que os alunos do ensino médio têm muita dificuldade e poderiam usar um professor que realmente se importasse, em vez dos frios e malvados que a maioria das escolas tem.

— Acho que ser professora combina perfeitamente com você. — Elexia sorriu. Ela conseguia imaginar Melody ensinando em uma sala de aula.

Melody assentiu. — Oh, Bella comprou umas motocicletas velhas e detonadas e me fez prometer que não contaria a Charlie, o que eu não fiz. Ela as levou para a casa do amigo dela, Jacob, e ela está lá agora.

— Jake mora em La Push, você sabe disso, certo? — Elexia riu. — Eles estão a apenas alguns minutos de nós.

— Oh. — foi tudo o que Melody disse, fazendo Elexia rir mais ainda. Melody ainda não tinha ideia de onde tudo estava.

O rosto de Melody ficou vermelho de vergonha. — Eu não sabia que eles estavam tão perto de nós.

— Está tudo bem, você vai conseguir uma hora. — Elexia disse, ainda rindo um pouco.

Elas ficaram em silêncio por alguns minutos, apenas ouvindo e observando as ondas, em paz.

— Sabe... — Melody falou calmamente. — Às vezes eu realmente fico muito solitária.

Elexia se virou para olhar para ela, mas Melody ainda estava de frente para as ondas. — Sim?

— Sim. — Melody assentiu. — Quando vejo você com Rosalie. Às vezes, eu fico um pouco triste. Não sei se algum dia encontrarei isso.

— Mel... — Elexia suspirou. Ela não tinha ideia de que estava se sentindo assim.

— Não, não. — Melody balançou a cabeça, lágrimas brotando em seus olhos. — Não ouse se sentir mal, Lexi. Sou muito grata por você e até por Rosalie. Adoro ver você feliz, você é minha melhor amiga. Na maioria das vezes, só me deixa feliz ver vocês juntas. Mas em alguns dias, me sinto triste.

Elexia ficou quieta, encorajando Melody a continuar falando sobre seus sentimentos. Ela os reprimia muito.

— Eu me sinto triste porque, para começar, eu não sei se eu vou encontrar um amor como vocês duas encontraram. Não depois do meu acidente... — Melody olhou para baixo. — Isso me mudou tanto como pessoa. Mais do que eu percebi. Eu me sinto tão vazia sem meus pais. Em Savannah, eu tinha um grupo de amigos, eu era tão feliz. Agora, eu fico ansiosa sempre que tenho que falar com novas pessoas. Era como... Minha mãe foi a pessoa que me deu essa luz. E quando ela morreu, ela diminuiu tanto. Eu estou tentando encontrá-la novamente, eu realmente estou. E você, Gaia e Rosalie estão me ajudando a fazer isso. É tão difícil.

— Eu nem sei como descrever. Acho que você entende, por você ter engravidado tão jovem e praticamente ter sido expulsa pelo seu padrasto. Mas você tem Rosalie e Gaia. Eu fico realmente deprimida, à noite. Imagino como seria minha vida se meus pais nunca tivessem morrido. Eu sei que não foi minha culpa, eu realmente sei, mas me sinto culpada. Por que eu consegui viver e eles não? — Melody estava soluçando agora, incapaz de falar mais.

Elexia a puxou para perto, sem saber o que dizer. Ela nunca teve que ver as pessoas que ela mais amava morrerem. Melody não esperava que ela dissesse nada, ela realmente só precisava desabafar.

— Estou orgulhosa de você por falar sobre isso. — Elexia disse suavemente. — A parte mais importante é conversar.

Melody assentiu. — Eu só... Acho que minha maior insegurança é o fato de que sei que será impossível encontrar alguém que realmente me ame e possa aceitar o quão quebrada eu estou.

— Melody, existe uma pessoa lá fora para você. E você não está quebrada. — Elexia disse. — Existe uma pessoa lá fora para todos. A pessoa verdadeira e certa vai te amar e te aceitar não importa o que aconteça, e isso será porque ela te ama. Ela vai querer te ajudar a se curar e crescer. Ela vai crescer com você. Eu sei que essa pessoa está lá fora, eu realmente sei.

— Eu confio em você. — Melody sorriu um pouco.

— Ei, e pelo lado positivo... — Melody falou novamente. — Se meus pais nunca tivessem morrido, eu nunca teria me mudado para Forks e conhecido você e Gaia. Então isso é uma coisa positiva.

Elexia sorriu um pouco.

— Acho que minha mãe colocou você na minha vida, de alguma forma. — Melody disse, apoiando a cabeça no ombro de Elexia e enxugando suas lágrimas.

— Talvez. — Elexia assentiu. Se Melody se sentia confortada em pensar nisso, então estava tudo bem para ela.

— Você me lembra dela, sabia? — os olhos de Melody se encheram de lágrimas novamente, mas ela estava sorrindo largamente. — Minha mãe. Do jeito que você é com Gaia. Ela é um bebê de muita sorte, vou lembrá-la disso todos os dias. Você é tão carinhosa, como minha mãe era. Ela era a melhor. O nome dela era Estella. Quase me lembra o seu.

— Obrigada, Melody. Significa muito para mim que você pense em mim do jeito que pensa na sua mãe. — Elexia foi sincera enquanto falava.

— Espero que não tenha problema eu estar falando sobre isso. Sinto muito por não ter perguntado antes. Simplesmente vazou. — Melody admitiu.

— Claro que está tudo bem. Fale o quanto quiser, deixe tudo sair. Estou aqui. — Elexia ofereceu.

Melody suspirou, se preparando antes de falar novamente. — Eu penso no acidente toda noite. Eu... — ela fez uma pausa. — Tudo bem se eu falar sobre isso?

Elexia assentiu.

— Meu pai estava dirigindo e minha mãe estava no banco do passageiro. Eu estava no banco do meio, atrás, apenas conversando com minha mãe. Eu estava contando a ela sobre algo que aconteceu na escola, eu nem sei mais. Estávamos voltando de um jogo de futebol da escola. — ela respirou fundo. — Eu lembro de contar a ela algo sobre minha amiga Monica. Ela estava virada, olhando para mim. Meu pai acrescentava comentários aqui e ali, mas ele estava olhando para a estrada.

— Eu lembro que estava tudo bem, nós estávamos rindo. Estávamos felizes. — a voz de Melody quebrou enquanto uma lágrima rolava por sua bochecha. — Minha mãe beijou meu pai e disse a ele que o amava antes de se virar para mim. Então, meu pai buzinou e, de repente, um caminhão bateu de frente no carro. O carro saiu do controle e bateu em algumas árvores. Bati minha cabeça com muita força e fiquei inconsciente. Quando acordei, havia um pedaço de vidro na minha testa e meu corpo todo doía muito. Eu estava realmente confusa. Eu podia ouvir sirenes distantes. Olhei para meus pais e as cabeças dos dois estavam...

Ela soltou um soluço quando Elexia apertou seu ombro com força. — Eles estavam tão moles, Lexi. Foi horrível. O pescoço da minha mãe estava tão para trás e sua mandíbula estava... Aberta. Os olhos do meu pai estavam abertos, mas não havia vida neles. Ele não piscou. Eu sabia que meu pai tinha ido embora, mas não tinha certeza se minha mãe estava apenas inconsciente, como eu. Tentei sacudi-la gentilmente, acordá-la. Ela não atendeu minhas ligações. Chorei tanto até a ambulância chegar. Chorei na ambulância também, e o tempo todo no hospital.

— Eles declararam meu pai morto na chegada e disseram que minha mãe tinha um pulso muito fraco e que estavam correndo para a cirurgia. Ela não sobreviveu. Descobri depois que seu corpo estava vivo, mas seu cérebro estava morto. — Melody respirou fundo novamente, seu rosto vermelho brilhante e suas lágrimas corriam furiosamente por seu rosto. Esta foi a primeira vez que ela realmente falou sobre o acidente em detalhes para alguém. Ouvir as palavras saírem de sua própria boca doeu mais do que ela pensava.

— Eu rasguei meu MCL e meu ACL, que eu consertei na cirurgia. Eles me disseram que minhas costas e pescoço provavelmente teriam problemas pelo resto da minha vida por causa do impacto. Eu também tive uma concussão feia e perdi muito sangue, então fiquei no hospital por um tempo antes de poder sair. E conforme se aproximava da minha alta do hospital, os médicos me disseram que meu tio Charlie seria meu novo tutor legal, já que o único irmão do meu pai não podia me acolher. Por algum motivo, ouvir isso fez com que eu percebesse que meus pais tinham ido embora e não voltariam. Eu chorei e gritei com o médico. Eu sabia que não era culpa dele... Eu simplesmente não conseguia evitar.

— Ele saiu do quarto e mais tarde naquela noite, uma enfermeira e uma psicóloga entraram no meu quarto. Lembro que os nomes deles eram Tracy e Dr. Rhodes. — Melody sorriu um pouco em meio às lágrimas. — Tracy foi incrível, minha enfermeira favorita durante toda a minha estadia. Ela me trazia biscoitos e café. A Dra. Rhodes também foi muito legal. Elas me ajudaram a superar minhas emoções e me disseram que o tio Charlie estava disposto a vir me buscar, mas também que minha avó queria me ver.

— Minha avó mora com o irmão mais novo do meu pai e eu fiquei com eles por mais de um mês enquanto me curava o máximo possível. Meu tio e minha avó não queriam que eu voasse para Forks sozinha, mas eu disse a eles que precisava. Ficar sozinha, em silêncio por um tempo, foi um pouco terapêutico, para ser honesta. Estar no céu assim meio que me aterrou, ironicamente. — ela riu um pouco da última frase, e Elexia também.

— Estou bem quando estou com você e quando estou com o tio Charlie. É só quando estou sozinha, na escola ou à noite, que as memórias do acidente e a percepção de que meus pais estão mortos voltam para mim. É difícil para mim compreender que nunca mais verei meus pais. Acho que meu subconsciente pensa que eles voltarão de alguma forma um dia, mas meu consciente sabe que eles não podem. É como uma batalha interna.

— Isso é compreensível. — Elexia disse. — Eu nunca perdi ninguém, então não vou fingir que sei como é, mas acho que, eventualmente, vai ficar mais fácil para você. Pode não parecer, mas seus pais estão ao seu redor. Eles são você. Você era o bebê deles. Os dois e o amor deles, colocados em uma pessoa. Você é parte deles, e eles são parte de você. Pequenos pedaços deles estão em você, e não apenas por causa da genética. Porque eles te criaram.

— Obrigada, Lexi. Isso realmente me faz sentir melhor. — Melody sorriu. — Acho que essa é outra razão pela qual estou tão obcecada em me apaixonar. Meu último momento com meus pais juntos foi quando eles estavam apaixonados. Eles estavam tão apaixonados um pelo outro, minha vida inteira. Eu sempre amei isso e mal podia esperar para encontrar minha própria pessoa para amar assim. Às vezes, eu só quero esse tipo de amor para me lembrar de que sou capaz de tê-lo. Também sinto que amar alguém de todo o coração vai me ajudar na minha jornada de cura. Sei que não vai totalmente, não sou ingênua. Mas seria legal.

— Melody, espero que saiba que você é uma das pessoas mais fortes que eu conheço. — Elexia disse. — Eu sei que você disse que acha que sua luz diminuiu, mas eu vejo isso todos os dias. Quando você ri do meu pai e de mim, quando você sorri para Gaia. Sua luz não diminuiu, ela apenas mudou. Você passou por tanta coisa, mas ainda consegue ser uma amiga e tia incrível. Estou tão feliz por ter você na minha vida e na de Gaia.

— Estou feliz de estar na vida de vocês também. — Melody sorriu, olhando para sua melhor amiga, vendo que seus olhos estavam lacrimejantes. — Oh, Lex, não comece a chorar agora. Nós duas estaremos chorando muito.

— Ok, ok. — Elexia riu, piscando para afastar as lágrimas.

— Além disso, minha bunda está literalmente dormente de ficar sentada nessa neve por tanto tempo. Eu esqueci disso por causa de tudo que aconteceu, mas eu literalmente posso não conseguir sentir isso por um mês depois disso, então podemos ir embora?

Isso arrancou uma gargalhada alta de Elexia enquanto ela estendia a mão quando se levantou para ajudar Melody a se levantar. Melody andou cambaleando o caminho inteiro de volta para o carro, a risada de Elexia a seguindo por todo o caminho.

Depois de terem uma ideia brilhante de comprar ingredientes para biscoitos, elas voltaram para a casa de Elexia.

Quando chegaram lá, Rosalie e Austin estavam rindo na cozinha, fazendo o jantar. Gaia estava em sua cadeirinha bem ao lado deles, cochilando.

— Olá, pessoal. — Elexia sorriu largamente, vendo todos eles juntos. Melody sorriu também. Naquele momento, ela percebeu que tinha uma família perfeitamente linda bem na sua frente.

Todos se cumprimentaram com abraços e Elexia e Melody sentaram-se na ilha da cozinha.

Elexia perguntou qual era a ocasião para preparar aquele jantar delicioso e, claro, a resposta de Austin foi o jogo dos Seahawks que estava passando.

Melody levantou o saco de ingredientes para os biscoitos. — Temos coisas para fazer biscoitos.

Rosalie sorriu para as duas, sentadas uma ao lado da outra. — Claro que sim.

— Oh, ótimo. Tenho certeza de que isso não vai acabar em desastre. — Austin disse, seu tom puramente sarcástico. — Eu tenho que ir ao banheiro. Certifique-se de que nada exploda enquanto eu estiver fora.

Todas as meninas riram quando ele saiu.

— Melody, você está bem? — Rosalie perguntou, notando seus olhos vermelhos e bochechas manchadas de lágrimas.

— Sim. — Melody assentiu, olhando para Elexia. — Tivemos uma pequena sessão de terapia.

Rosalie sorriu e assentiu.

Austin voltou logo e eles retomaram a preparação do jantar, uma conversa fiada preenchendo o silêncio. Gaia finalmente acordou e eles a colocaram no chão para que ela pudesse brincar com seus brinquedos.

— Mel, deveríamos vestir Gaia com seu traje de urso grande e levá-la para passear, já que não conseguimos fazer isso de manhã. — Elexia sugeriu, pegando seu bebê. — Pouco antes de jantarmos e antes que fique realmente escuro.

Melody concordou e elas trocaram Gaia por um traje de urso azul-claro felpudo e um chapéu branco com um pompom gigante e fofo no topo. Ambos foram presentes da Tia Al. Elexia e Melody vestiram suas jaquetas e cachecóis de volta e saíram.

Elexia fez uma pequena bola de neve, mostrando-a para Gaia. — Você vê a neve? — ela perguntou a bebê, que olhou para ela de forma engraçada e então deu um grande sorriso. — Isso é divertido?

Ela colocou Gaia para tirar algumas fotos, que ficaram lindas. Ela teria que enviá-las para Alice e Esme, que certamente morreriam ao ver a roupinha e o grande sorriso no rosto rosado da bebê.

Quando voltaram para dentro, Austin e Rosalie prepararam batatas fritas e molho, que foram expostos na ilha da cozinha.

— Nossa, olha que chique! — Elexia comemorou, imediatamente mergulhando uma batata no queijo.

— Isso foi tudo Rose, não eu. Ela pode ser um gênio. — Austin disse, suas mãos erguidas ao lado dele. Rosalie deu um soco brincalhão em seu braço.

Elexia riu, tirando o traje de urso e o chapéu de Gaia, deixando-a com seu macacão de antes. Ela tirou o casaco e o de Melody e então se acomodou na ilha da cozinha, comendo suas batatas fritas.

Quando o jogo foi para o intervalo, eles decidiram que era hora de finalmente fazer os biscoitos. Gaia estava dormindo no sofá com o avô, enquanto as três meninas voltaram para a cozinha. Dessa vez, a preparação dos biscoitos foi menos caótica, já que tinham a sensata Rosalie com elas.

E, claro, os biscoitos ficaram muito mais saborosos.

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