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CAPÍTULO TRINTA
parte dois: lua nova

A GAROTA REEDUS estava indo para a residência dos Swan bem cedo em um dia de semana para poder pegar Melody Forge, prima de Bella, e levá-la para a escola, já que ela ainda não tinha carro próprio.

Ela estacionou em frente à casa e saiu do carro, batendo na porta da frente. A viatura de Charlie não estava na garagem, então ela sabia que ele já estava no trabalho. Ela tinha conseguido o número de telefone de Melody com Charlie alguns dias antes, e a garota tinha dito para ela chegar em casa um pouco mais cedo do que quando ela normalmente saía para a escola para que fosse mais fácil para ela.

A porta se abriu, e era Melody que estava lá. Elexia ainda não a conhecia e, portanto, não sabia como a garota era. Ela tinha a altura de Bella. Ela tinha cabelos loiros que eram alguns tons mais escuros que os de Elexia, olhos verdes e era bem bonita. Seu rosto tinha cortes do acidente, o que deixou Elexia triste. Ela se parecia muito com Bella, só que seu rosto era mais redondo e mais quente que o de sua prima. Sua roupa escolhida foi um vestido branco simples de mangas compridas que ela combinou com meia-calça preta transparente e Doc Martens pretas. O gesso em seu pulso também era preto.

— Ei, Melody. — Elexia sorriu, abraçando a garota brevemente. — Onde está Bella?

— Ela está tirando o dia de folga hoje, ela não está se sentindo bem. — Melody disse, olhando para os próprios pés nervosamente. — Estou um pouco assustada.

Elexia pegou a mão da garota Forge e andou até a passarela com ela, em direção ao carro. Ela ficou desapontada que Bella não conseguiu apoiar sua prima em seu primeiro dia de aula. — Não se preocupe, eu me certifiquei de que tivéssemos algumas aulas juntas. Forks High é super pequena, e ainda é muito cedo no ano letivo, estamos apenas um mês na escola, eu acho. Você vai se acostumar imediatamente.

Quando chegaram ao carro, Melody congelou, suas pernas cessando o movimento. Elexia se virou e olhou para seu rosto, que parecia distante. — O que há de errado?

— Eu fico nervosa... Entrando em carros agora. — Melody sussurrou, com lágrimas se acumulando em seus olhos. Ela estava envergonhada.

O rosto de Elexia se contorceu em uma expressão de tristeza, puxando a garota mais baixa para um abraço. — Eu prometo a você, Forks é tão pequena e silenciosa. As estradas geralmente estão vazias, e se não estiverem, elas estão sempre calmas. Todo mundo dirige devagar. Se isso ainda te deixa nervosa, podemos até andar. Eu não me importo. Nossas pernas definitivamente vão queimar, no entanto,

— Não, está tudo bem. — Melody se afastou do abraço para olhar para Elexia. — Você pode dirigir. Obrigada, Lex.

— Tudo bem. Vou super devagar, ok? É uma viagem curta. Pare-me se precisar de um minuto. Não se preocupe em se atrasar. — Elexia assegurou à garota, abrindo a porta do passageiro para a loira mel entrar.

A viagem correu bem, com a garota de olhos verdes pedindo para parar apenas uma vez. Elexia estava incrivelmente orgulhosa de Melody por ter conseguido passar por isso, e ela fez questão de dizer isso a ela. Ela não conseguia imaginar como a garota se sentia, e ela admirava sua força. Elas entraram na recepção com os braços entrelaçados como uma forma de conforto.

A moça na recepção - cujo nome Elexia não conseguia lembrar de jeito nenhum - sorriu e repassou todo o discurso do primeiro dia com Melody, entregando-lhe um mapa da escola e o recibo para todos os seus professores assinarem.

O dia passou rápido, pelo menos para Elexia, e no final dele, Melody estava menos tensa. Elas se encontraram no carro de Elexia no estacionamento, e embora a garota tivesse algumas aulas com ela, ela ainda pensou em perguntar como foi seu dia.

— Então, como foi tudo? Ainda sobrecarregada? — Elexia perguntou suavemente enquanto subiam no carro para conversar mais privadamente. — Conheceu alguém?"

— Foi melhor do que eu pensava. — Melody disse a ela. — É uma escola muito pequena, você não estava brincando. Eu só me perdi uma vez. Acho que posso entrar para um clube ou algo assim, quando eu me estabelecer mais. Foi difícil... Não ter minha mãe para me encorajar. Minha mãe era minha rocha para tudo... — lágrimas brotaram dos olhos de Melody novamente.

Elexia estendeu o braço para envolver a garota, esfregando seu bíceps suavemente. Se Elexia perdesse Austin, ela também não saberia como lidar consigo mesma. Na verdade, Melody estava fazendo um trabalho incrível. Ela literalmente viu seus pais morrerem, enquanto ela saiu com apenas um pulso torcido e alguns cortes.

Melody rapidamente enxugou as lágrimas e respirou fundo. — Agradeço por você estar aqui por mim, Lexi. Significou muito, e tornou o dia de hoje dez vezes mais fácil. Espero não estar causando problemas para você.

— Ah, sim! Claro. Não me importo. Você não está causando nenhum problema. — Elexia sorriu, dizendo a verdade. Ela realmente gostava da garota Forge, ela era doce e a garota de olhos castanhos conseguia se ver se tornando amiga dela. — Além disso, eu também não tenho amigos aqui. Eles se mudaram.

Elas dirigiram até a casa dos Swan, o que levou Elexia a ficar na casa por algumas horas, conversando com Melody sobre se estabelecer na cidade e se conhecerem melhor. Elas descobriram que fizeram amizades rapidamente.

— Você quer vir? — Elexia perguntou enquanto começava a se preparar para deixar a casa dos Swan. Ficar lá e depois voltar para sua casa a lembrou um pouco de como era quando ela e Bella eram as garotas novas na Forks High. Parecia uma vida distante para Elexia, vendo o quanto aconteceu naqueles meses.

— Claro, por que não. — Melody sorriu. — Eu realmente quero conhecer Gaia. Seria engraçado ver como é ser mãe por um dia.

Elexia de repente teve uma ideia surgindo em sua cabeça, sorrindo largamente. — Você quer ser uma 'mãe' por uma noite?

— Ah, cara. — Melody riu nervosamente. — Vou tentar, mas você tem que intervir e me ajudar caso eu não consiga.

— Negócio fechado.

As duas chegaram à casa de Elexia por volta das sete horas e, quando entraram, Austin estava esperando no sofá com Gaia.

— Ei, pai. — Elexia falou, fazendo-o olhar para cima. — Essa é minha amiga, Mel. Ela é sobrinha de Charlie que acabou de se mudar.

— Oi. — Melody sorriu timidamente.

Austin sentou-se mais ereto. — Oh, oi! É um prazer conhecê-la. Não sei se seu tio me mencionou, mas sou Austin, pai de Lexi, avô de Gaia e melhor amigo de Charlie.

Melody riu. — É um prazer conhecê-lo. E sim, o tio Charlie mencionou você.

Austin sorriu presunçosamente, orgulhoso de que Charlie tivesse falado sobre ele.

Austin e Elexia não sabiam, mas Melody apreciava muito o fato de ele não ter mencionado os pais dela. Talvez outras pessoas achassem rude, mas Melody se recusava a ser lamentada. Era difícil para a garota ouvir sobre eles ainda, com o acidente tão recente, e parecia que Austin Reedus entendia isso. Talvez trabalhar em um corpo de bombeiros por vinte anos lhe ensine isso.

Elexia se aproximou e agarrou Gaia, e voltou para Melody, que imediatamente agarrou a mão da bebê e começou a arrulhar para ela.

— Então, a primeira coisa que faremos é preparar Gaia para dormir. — Elexia disse enquanto começavam a subir as escadas. — Vamos dar um banho nela e colocar o pijama nela.

Melody assentiu enquanto elas chegavam ao quarto de Elexia e entravam. Elexia andou até sua cama e colocou Gaia nela. — Eu vou trocar a fralda dela eu mesma primeiro.

— Sim, essa é definitivamente uma boa ideia. — Melody riu.

Gaia parecia estar de mau humor, pois começou a chorar no momento em que sua mãe a soltou.

— Uh oh. — Elexia disse, colocando uma chupeta na boca do bebê para consolá-la. Melody riu nervosamente de novo, o que fez Elexia rir. Para ela, os dias ruins de Gaia eram tão naturais, e era um pouco engraçado ver Melody não ter ideia do que fazer ou como reagir. Rosalie, Emmett e Ametista eram tão bons com o bebê também.

— Não foi um bom começo. — disse Melody.

— Está tudo bem, baby, está tudo bem. — Elexia arrulhou para sua filha, o que pareceu funcionar. Ela tirou o macacão cinza de Gaia com alguns gemidos aqui e ali.

— Isso não é tão luxuoso quanto fazem parecer. — comentou Melody, arrancando risadas da jovem mãe.

— Está na hora do banho. — Elexia anunciou, carregando a bebê para o banheiro que ficava ao lado do quarto dela e colocando um pouquinho de água na banheira do bebê, junto com alguns panos para cobrir Gaia e um para limpá-la. Ela geralmente amava a hora do banho, então Elexia não estava preocupada.

— Aqui, você tenta dar banho nela. — Elexia sorriu de sua posição agachada ao lado da banheira. Melody se agachou lentamente, juntando-se a Elexia. Ela pegou um dos trapos da menina de olhos castanhos e começou a limpar o bebê com um pouco de sabão e um pouco de orientação de Elexia. A bebê chutou alegremente na água.

— Quer dizer, acho que estamos indo bem. — Melody disse enquanto Gaia a olhava com olhos de admiração.

Elas terminaram o banho sem nenhum choro ou grito de Gaia. Melody enrolou a bebê em uma pequena toalha azul que Elexia havia lhe dado, balançando-a.

— Foi um banho bem-sucedido, certo, Gaia? — Elexia perguntou brincando a sua bebê, que apenas sorriu.

O trio de meninas voltou para o quarto de Elexia, onde a mãe rapidamente começou a colocar a fralda noturna.

Melody tentou começar a vestir Gaia com um macacão azul com pequenos bonecos de neve, mas ela começou a se agitar. O olhar no rosto de Melody não tinha preço, no livro de Elexia, e ela desejou naquele momento ter uma câmera para tirar uma foto.

— Ah, oi. — disse Elexia, colocando a chupeta azul-petróleo de volta na boca para que Melody pudesse continuar.

— Está tudo bem. — a garota da Forge sussurrou para o bebê, deslizando seu braço esquerdo para dentro do macacão. — Ok, braço. Lá vamos nós. — ela arrulhou, movendo-se para o outro braço, o que pareceu apenas fazer Gaia chorar novamente. Melody aprendeu a não deixar isso afetá-la, e moveu-se para suas pernas. — Estou tão miserável quanto você. — ela disse ao bebê.

A menina de olhos verdes conseguiu colocar o pijama do bebê com sucesso. — Posso sentar com ela agora?

— É! Vá em frente! — Elexia sorriu enquanto Melody subia na cama e puxava as pernas para Gaia deitar. — Tudo bem se eu deixar você sozinha enquanto vou preparar a mamadeira dela?

Melody pegou a escova de Gaia da mesa de cabeceira e começou a escovar seu cabelo quase imperceptível. — Espera, quero ver como você faz. Eu sempre meio que me perguntei isso, para ser honesta.

Elexia riu da curiosidade dela. — Ok, bem, levante-se.

A menina se levantou, embalando Gaia em seus braços enquanto começava a seguir Elexia escada abaixo.

Assim que chegaram à cozinha, Elexia se virou para encarar sua nova amiga e sua filha. Ela apontou para o segurança perto da ilha da cozinha e disse para Melody colocar Gaia nele.

Ela pegou uma mamadeira de um armário e colocou na frente dele. — Normalmente, eu amamento. É mais fácil para mim, mas ela pega mamadeiras também, por exemplo, se alguém estiver olhando ela enquanto estou na escola. Tudo bem, agora, vamos montar a mamadeira da Gaia. Pegue o leite da geladeira.

Melody assentiu, abrindo a porta da geladeira para pegar um saco de leite no degrau de cima.

— Então, agite e despeje na garrafa. — Elexia instruiu.

A loira sacudiu e despejou lentamente na garrafinha, para não derramar nada.

— E agora sacuda de novo, e passe em água morna para ela. Você não precisa fazer isso, mas eu gosto. — Elexia disse, e Melody fez exatamente isso.

Elas voltaram para o andar de cima, onde Melody sentou-se novamente na cama enquanto Elexia colocava uma almofada de amamentação no colo da menina, debaixo dos braços dela.

— As pessoas geralmente usam isso para amamentar, mas honestamente também ajuda na alimentação com mamadeira. — disse Elexia, colocando Gaia no travesseiro e entregando a mamadeira para a amiga.

Enquanto Gaia comia, ela envolveu sua pequena mão no dedo de Melody, o que deixou as duas meninas boquiabertas.

— Tudo bem, então, como você está se sentindo sendo mãe até agora? — Elexia perguntou brincando, mal contendo o riso.

— Sabe, nós tivemos nossos altos e baixos. — ela riu. — Eu acho que é, uh, é uma... Montanha-russa. Eu não sei como você faz isso.

Elexia riu pela centésima vez naquela noite. — É, os outros definitivamente fazem parecer muito mais fácil do que é.

Gaia se afastou da garrafa, fazendo com que um pouco dela pingasse nela.

— Ela não terminou. — Melody olhou para a amiga, com preocupação no rosto.

— Está tudo bem, ela só pode não estar com muita fome agora, mas são oito horas, então ela deve ir dormir nas próximas horas, espero que para nós. — Elexia riu quando Melody começou a embalar a bebê. — Ela é muito agitada, então você a fez ter uma boa noite. — ela disse sarcasticamente, caminhando para mais perto delas. — Ei, bebê, está tudo bem.

Por fim, Melody deitou-se de lado com o cotovelo apoiado no travesseiro, segurando a cabeça erguida. A bebê estava ao seu lado, e ela caiu no sono, inclinando-se para a loira mel.

— Ah, bom trabalho, mamãe. — Elexia brincou enquanto olhava para a amiga. — Mas eu deveria colocá-la no berço.

— Isso não vai acordá-la?

— Nah, ela está bem. — Elexia sorriu e carregou a bebê ainda adormecida para o outro lado da cama, onde estava seu berço, e a colocou nele.

— Normalmente agora, eu dobraria roupa. — Elexia disse, sentando-se na ponta da cama enquanto Melody se sentou. — Mas eu não acho que você queira lavar roupa com uma garota que você acabou de conhecer.

— Bom, vamos lá. Estou de barriga cheia hoje. — Melody sorriu, olhando para Gaia.

— Graças a Deus você disse vamos fazer isso, porque eu realmente não queria fazer o dobro amanhã. — Elexia disse, levantando-se para pegar o cesto de roupa suja no corredor e arrastando-o para seu quarto.

As meninas rapidamente começaram a trabalhar, dobrando roupas com uma conversa fiada sobre como era para Melody em Savannah, onde ela morava antes de se mudar para Forks. Elexia contou a ela sobre Baltimore e como era quando ela era nova em Forks, diluindo muitos detalhes, considerando o forte envolvimento de vampiros nos últimos dez meses de sua vida.

Gaia começou a chorar quase exatamente depois que eles terminaram de dobrar todas as roupas, o que foi bom, já que elas não precisaram pausar a lavagem e levar ainda mais tempo.

— Tudo bem, Mel, sua bebê acordou. — Elexia disse enquanto Melody se levantava da cama, caminhando até o berço de Gaia. Elexia sorriu ao ver sua amiga ficar mais confortável. As duas não tinham ideia de que horas eram, pois o tempo estava passando por entre seus dedos. Elas gostavam da companhia uma da outra. Tanto que fazia o tempo voar.

Melody lentamente tirou o cobertor do bebê, colocando a chupeta na boca. Ela levantou a bebê no ombro. Ela andou para frente e para trás na frente da cama de Elexia, quicando enquanto fazia isso.

Elexia desceu correndo as escadas para fazer outra mamadeira enquanto Melody acalmava a bebê. Visto que ela tinha feito algo em torno de um milhão de mamadeiras desde que Gaia nasceu, ela conseguiu preparar uma rapidamente.

Ela entregou para Melody quando chegou lá em cima. A menina já estava embalando Gaia quando ela pegou a mamadeira e começou a senti-la. — Oh meu Deus, isso é tão fofo.

Elexia riu levemente enquanto olhava para elas, satisfeita com a garota Forge.

— Você quer apenas passar a noite? — Elexia ofereceu, finalmente verificando a hora e vendo que eram quase onze horas da noite. Ela podia dizer que Melody estava ficando cada vez mais cansada.

Melody olhou para cima e sorriu. — Eu adoraria isso. Só me deixe ligar para meu tio.

— Não se preocupe, vou preparar o colchão de ar para você. — Elexia disse enquanto Melody saía para o corredor - ainda segurando Gaia, que tinha acabado de terminar sua mamadeira - e chamava seu tio.

Elexia já tinha o colchão de ar pronto quando Melody entrou. Gaia foi colocada de volta em seu berço e Melody deitou-se, adormecendo quase imediatamente.

Rosalie entrou silenciosamente pela janela quando ouviu que Melody estava dormindo, sorrindo para Elexia enquanto fazia isso.

— Você fez uma amiga. — ela comentou, feliz pela namorada.

— Sim. — Elexia assentiu. — Eu realmente gosto dela.

— Ela parece doce. — Rosalie disse. — Gaia parece amá-la também.

Elexia riu, concordando. — Foi difícil no começo, mas sim, ela se recuperou.

— Estou feliz que você fez uma amiga humana. — Rosalie falou. — Você quer que eu te acorde amanhã antes que ela acorde?

— Sim, por favor. Eu mal consigo acordar sem você. — Elexia riu baixinho. — Obrigada, Rose.

— Durma bem, Lex. — A vampira sorriu sinceramente, dando um beijo demorado na namorada antes de deixá-la dormir.

Quando Elexia acordou, ela foi recebida por Rosalie segurando uma caneca de café na sua frente, com um sorriso no rosto.

— Bom dia. — Elexia sorriu suavemente, olhando de Rosalie para Melody.

— Melody ainda está dormindo. — Rosalie disse enquanto Elexia se sentava para começar a beber seu café. — E Gaia está acordada, mas ela não está chorando ainda. Ela está apenas relaxando lá. Ela acordou mais cedo, são, tipo, oito horas agora, e ela acordou por volta de... Seis. E eu acabei de alimentá-la. — Elexia sorriu enquanto olhava para Gaia, que olhou para cima com os olhos arregalados.

Rosalie continuou. — Acabei de colocá-la de volta no berço depois de alimentá-la e ela voltou a dormir e agora ela acordou.

— Agora só preciso acordar a Mel. — Elexia riu, tomando seu café.

— Tudo bem, vou deixar você com isso. — Rosalie sorriu, beijando sua namorada e depois Gaia antes de sair.

Elexia se abaixou até o chão onde Melody dormia no colchão de ar. Ela colocou a mão nas costas dela, sacudindo-a um pouco. — Bom dia, Mel.

Melody gemeu, mas não se moveu de sua posição.

— Sua bebê está chorando. — Elexia riu enquanto Gaia começou a choramingar levemente.

Isso pareceu funcionar; Melody se levantou e saiu da cama, andando até o berço de Gaia e pegando-a no colo.

— Preciso trocar a fralda dela. — disse Elexia, terminando o último gole de café e indo até onde Melody colocou a bebê no trocador.

Para o look do dia de Gaia, Melody escolheu um conjunto combinando: legging cinza com elefantes e corações rosa e uma camisa rosa de manga comprida.

— Vamos fazer o café da manhã. — Elexia disse assim que terminou de trocar a bebê. Ela entregou Gaia para Melody, em quem ela se aninhou instantaneamente. — Você vai dar a ela a mamadeira dela enquanto eu preparo algo para nós.

Assim que chegaram à sala de estar, a garota Forge colocou Gaia em um berço na sala de estar, o que fez Gaia começar a chorar instantaneamente. A chupeta salvou o dia novamente.

— Você quer segurar isso? — Melody perguntou gentilmente, entregando a Gaia um brinquedo colorido. — Olha.

Ela pareceu se acalmar, então as meninas foram até a cozinha, onde Melody começou a fazer a mamadeira de Gaia. Austin entrou e ofereceu alguns cumprimentos, antes de ir trabalhar. Elexia decidiu fazer ovos mexidos e torradas para elas.

Quando ela terminou e foi até a mesa, Melody já estava sentada, segurando Gaia e a alimentando. Elexia sorriu e colocou o prato de comida na frente da garota de olhos verdes. Ela se sentou ao lado dela e começou a comer imediatamente.

Gaia começou a tossir, o que deixou Melody em pânico. — O que eu faço?

— Está tudo bem. — Elexia pegou a mamadeira da mão dela. — Coloque-a no seu ombro e dê um tapinha nas costas dela.

A tosse passou, mas Gaia estava agitada, então Melody decidiu se levantar e balançá-la um pouco.

— Eu levo ela. — Elexia decidiu que tinha que dar um tempo para a menina. A loira mel entregou a bebê e ela imediatamente parou de chorar, aliviada por sentar com sua mãe.

Elas terminaram o café da manhã e subiram para se vestir, já que ainda estavam de pijama. Gaia decidiu tornar a tarefa de vestir as roupas delas bem difícil, pois começou a chorar a cada poucos segundos.

— Vamos levá-la para uma pequena caminhada matinal. — sugeriu Elexia.

— Ela está com soluços. — Melody interrompeu, pensando que os pequenos soluços de bebê eram adoráveis. Elexia sorriu.

— Ok, vamos lá. — Elexia disse sorrindo, caminhando em direção às escadas. Ela pegou o canguru vestível e ajudou Melody a se prender nele antes de deslizar Gaia para dentro.

Nem um minuto depois de começarem a caminhada, a bebê adormeceu.

— Então, acho que você fez um ótimo trabalho. — Elexia elogiou, falando baixo.

— Obrigada. — Melody sorriu suavemente.

— Qual você diria que foi a parte mais difícil de ser mãe, Mel?

— Hum, o choro. — Melody riu nervosamente. — Ela não para. Nunca. E às vezes é difícil descobrir o que ela precisa ou quer.

— É mais fácil quando é seu próprio filho, ou quando você conhece o bebê muito bem. Cada bebê é diferente. Todos eles têm suas dicas únicas para que você saiba o que eles precisam. — Elexia explicou. — Você acha que conseguiria? — ela perguntou, referindo-se a ser mãe - de verdade.

— Definitivamente não agora. — Melody respondeu honestamente. — Não, acho que não fui muito boa nisso.

— Então, o que você vai fazer agora, Mel? — Elexia falou, balançando as sobrancelhas, esperando que Melody entendesse a piada que ela estava começando.

— Usar proteção. — Melody disse relutantemente. O que fez Elexia balançar a cabeça rindo, é claro.

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