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CAPÍTULO VINTE E QUATRO
parte um: crepúsculo

DEPOIS DE QUATRO longos dias de Bella no hospital no Arizona, Elexia finalmente estava de volta em casa, em Forks, pronta para fazer um ultrassom e dar uma olhada em Gaia.

No momento, ela estava sentada na sala de espera do consultório da Dra. Gonzalez, esperando para ser chamada; Rosalie segurava gentilmente sua mão, acariciando sua pele com o polegar para acalmar os nervos de Elexia.

Ela havia perdido quase duas semanas de consultas médicas devido à situação de James, e isso a deixou incrivelmente ansiosa - ainda mais ansiosa do que as duas consultas semanais habituais a deixavam - porque ela não tinha ideia se algo mais havia acontecido em relação ao fluxo sanguíneo e ao crescimento corporal de Gaia.

— Elexia Reedus? — Antoine, um dos enfermeiros do consultório, enfiou a cabeça na sala de espera, seus olhos azuis procurando por Elexia. Ele sorriu quando a viu. Desde que estava no consultório com tanta frequência, Elexia tinha se tornado bem próxima de muitas das enfermeiras.

Elexia sorriu nervosamente e se levantou da cadeira, Rosalie em sincronia com ela enquanto seguiam o enfermeiro moreno pelo corredor, até a terceira sala à esquerda.

— Então, como você está, garota? Sentimos sua falta. — Antoine perguntou.

— Mais ou menos. — Elexia admitiu, sentando-se na cama azul. Rosalie sentou-se na cadeira ao pé da cama. — Tive algumas coisas pessoais acontecendo. Fiquei no Arizona por um tempo.

— Oh, uau. — os olhos de Antoine estavam arregalados. — Sinto muito em ouvir isso. — ele era sincero; ele sempre foi. Elexia gostava dele.

— Está tudo bem. — Elexia sorriu levemente.

— É bom conhecer a famosa Rosalie. — Antoine sorriu, olhando para a vampira de olhos dourados, que sorriu sem jeito, enquanto media a pressão arterial de Elexia.

— A pressão arterial está um pouco alta hoje, mas sei que podemos atribuir isso à sua ansiedade. — Antoine falou calmamente, anotando a pressão arterial dela no prontuário de Elexia.

— Suba na balança, mamãe. — Antoine ajudou Elexia a sair da cama e a levou até a balança, onde mediu seu peso.

— O ganho de peso parece bom. — ele disse, anotando isso no prontuário dela também. Ele discutiu com Elexia um pouco mais sobre a gravidez dela antes de concluir tudo.

— A Dra. Gonzalez já vai chegar, ok? — Antoine sorriu, colocando o prontuário de Elexia em uma pasta. — Tente relaxar, querida. Sei que você está muito tensa.

— Muito obrigada, Antoine. — Elexia suspirou, pulando de volta na cama enquanto Antoine saía do quarto, fechando a porta atrás de si.

— Ele está certo, você precisa relaxar, babe. — Rosalie beijou a mão de Elexia. — Eu sei que é assustador. Mas eu ouço o coraçãozinho forte dela toda vez que estou com você.

Essa pequena informação aliviou um pouco a ansiedade de Elexia, que respirou fundo enquanto esfregava a mão sobre sua pequena barriga de grávida.

A Dra. Gonzalez não demorou muito para entrar na sala, com um sorriso no rosto.

— Olá, olá! Como está minha paciente favorita hoje? — a médica sorriu, virando-se para Rosalie para lhe oferecer um pequeno aceno de cabeça em saudação.

— Estou bem. — Elexia riu um pouco.

— Ok, você sabe o que fazer. Vou dar uma olhada na sua pasta e depois vou te mandar para um ultrassom com Claudette. Depois disso, revisaremos as informações juntas.

Elexia assentiu enquanto a Dra. Gonzalez andava até a pasta de Elexia, onde ela pegou seu prontuário e o revisou por alguns minutos antes de guardá-lo e fechar a pasta. Ela se virou de volta para Elexia.

— Antoine ou Mia já vão com vocês para levá-las para a sala de ultrassom. — Dra. Gonzalez sorriu, caminhando até a porta. — Aguente firme, Lex.

Poucos minutos depois, uma loira baixa entrou na sala.

— Ei, Lex. — Mia sorriu. — Vamos te levar para o seu ultrassom.

Elexia sorriu e se levantou da cama, caminhando lado a lado com Rosalie enquanto Mia as guiava para outro corredor, onde ficavam as salas de ultrassom.

— Tudo bem, Claudette chegará em um momento. — Mia sorriu, saindo rapidamente do quarto escuro.

A garota de olhos castanhos subiu na cama, enrolando seu suéter em preparação para o exame. Rosalie levantou o cobertor sobre suas pernas, notando o frio no quarto - e sabendo que Elexia estava sempre com frio.

Claudette, uma garota alta com cachos incrivelmente apertados e olhos castanhos claros, entrou com um pequeno sorriso no rosto. — Ei, Lexi. Você voltou.

— Sim. — Elexia deu um sorriso tenso enquanto Claudette se acomodava na pequena cadeira ao lado da cama com o computador na frente.

— Como você está? Antoine mencionou que você esteve no Arizona por um tempo? — a técnica perguntou enquanto começava a configurar a tela.

— Sim, apenas uma emergência com uma amiga da família. Está tudo bem agora.

Claudette assentiu. — Certo, então vejo que você está com vinte e sete semanas e três dias agora.

Elexia apenas assentiu.

Claudette tirou o gel de ultrassom e esguichou um pouco na varinha. Quando ela o pressionou na barriga de Elexia, ele estava - felizmente - aquecido. Ela odiava quando estava frio.

Elexia fazia ultrassons com tanta frequência que você pensaria que ela estaria acostumada a ver o pequeno contorno de um bebê na tela, mas ela nunca estava. Aquela coisinha a surpreendia todas as vezes - e seu coração disparou ainda mais dessa vez, depois de não vê-la há tanto tempo. Ela ouviu Rosalie suspirar levemente ao lado dela, olhando fixamente para a tela também.

Claudette ficou quieta enquanto deslizava sobre a barriga de Elexia, oferecendo-lhes diferentes ângulos de Gaia enquanto fazia isso.

Rosalie ficava impressionada toda vez que via o bebê se mexer. Claro, ela tinha visto as fotos que Elexia tinha mostrado a ela depois das consultas, mas essa era a primeira vez que ela vinha; a primeira vez que ela via Gaia se mexer.

— Ela está acordada hoje. — Claudette sorriu. Gaia era um bebê bem calmo, mesmo quando estava acordada. Isso fez Elexia se perguntar como ela seria quando nascesse.

— Ela é tão fofa. — Rosalie falou suavemente, ainda impressionada.

Claudette levou mais uns dez a quinze minutos olhando ao redor e, no final, apertou um botão algumas vezes que imprimiu fotos para Elexia e Rosalie.

Claudette se levantou. — A Dra. Gonzalez chegará assim que puder.

— Muito obrigada, Claudette.

Claudette sorriu e saiu silenciosamente da sala.

Rosalie pegou o cobertor e o levantou, limpando o gel do estômago de Elexia. — Isso foi incrível, Lex. Vou com você sempre de agora em diante. Eu deveria ter vindo antes.

Elexia sorriu, puxando seu suéter para baixo. — Senti tanta falta dela. Mesmo que tecnicamente estivéssemos juntas esse tempo todo. Sentia falta de vê-la toda semana.

Rosalie assentiu, com um sorriso permanente no rosto.

Depois de um tempo, alguém bateu na porta pesada e a Dra. Gonzalez entrou no quarto com um pequeno sorriso no rosto enquanto puxava a cadeira para o pé da cama de Elexia.

Ela suspirou. — Acho que você sabe o que vou dizer.

Elexia olhou para o teto, e qualquer traço de sorriso nos rostos dela e de Rosalie desapareceu agora.

— Eu odeio te contar isso toda semana, Elexia. Eu realmente odeio. — a Dra. Gonzalez sorriu tristemente. — Nada piorou, então isso é bom. Mas ela ainda está no terceiro percentil. O batimento cardíaco dela está lindo, assim como sua atividade cerebral, como sempre. Ela simplesmente não tem um bom suprimento de sangue, querida. Não podemos mudar isso, por mais que todos nós desejássemos.

Elexia assentiu. Ainda era uma droga ouvir isso.

— Acho que vamos agendar uma indução para trinta e sete semanas. Ainda é muito cedo para realmente agendar, mas acho que será mais seguro para Gaia se garantirmos que ela saia o mais rápido possível, para que ela possa crescer no mundo exterior, já que ela não está recebendo muito no útero.

— Tudo bem. — Elexia sussurrou, assentindo.

— Quando seria essa indução? — Rosalie perguntou.

— Por volta do fim de semana do Memorial Day, provavelmente logo depois, final de maio, começo de junho. — a Dra. Gonzalez a informou.

Rosalie assentiu.

— Aguente firme, Lex. Estamos apenas no dia 21 de março. Ela pode nos surpreender. — a Dra. Gonzalez se levantou, dando um tapinha reconfortante na canela de Elexia.

— Obrigada.

———

Depois da terrível consulta médica, Rosalie disse que tinha uma surpresa para Elexia. O que, honestamente, deixou a garota de olhos castanhos bem nervosa.

Quando chegaram à casa dos Cullen, a primeira coisa que Elexia notou foi a ausência dos outros vampiros.

— Onde estão todos?

— Carlisle está no trabalho, Edward está com Bella, Esme e Emmett foram caçar, e Alice arrastou Jasper para Seattle para fazer compras. Somos só nós hoje.

Elexia riu para si mesma com a informação sobre Alice. Ela já tinha comprado muitas roupas de bebê para Gaia, em alguns tamanhos diferentes, caso ela fosse muito pequena, assim como havia prometido. Foi muito apreciado por Elexia.

— Vamos. — Rosalie gentilmente pegou a mão de Elexia, levando-a até o andar de cima, onde ficavam o quarto de Edward e os cômodos de trabalho de Carlisle. Elexia estava definitivamente confusa agora. Ela nunca tinha ido ali.

Rosalie andou pelo corredor e parou na segunda porta à direita. Elexia olhou para ela confusa.

Rosalie apenas sorriu e abriu a porta.

Quando Elexia olhou para dentro da sala, seu queixo caiu.

O quarto era um pouco menor do que o quarto de Elexia em casa. As paredes eram de uma cor bege claro e o carpete era de um bege mais escuro. À esquerda, havia um armário e uma prateleira ao lado. Nesta prateleira havia cestas de bebê, brinquedos e um pouco de Terra. Ao lado da prateleira, havia um lindo berço branco que tinha bichinhos de pelúcia de urso polar e narval e lençóis azul-petróleo. Algumas decorações de estrelas pendiam bem acima dele. Fotos da natureza estavam na parede direita, ao lado de uma janela que tinha uma bela vista da floresta e do riacho. Havia uma grande cadeira de planador cinza que tinha um pufe combinando. Descansando na cadeira havia um travesseiro de amamentação. Ao lado disso, havia uma mesa de cabeceira que combinava com o berço. Tinha uma luminária e uma pequena árvore falsa. Um G gigante também estava nele. Acima dele, algumas luzes de fada pendiam.

Elexia olhou para Rosalie com lágrimas nos olhos. — Para Gaia? — ela sussurrou.

Rosalie sorriu mais do que nunca. — Sei que ela vai ficar principalmente na sua casa, é claro, mas queríamos que ela tivesse um quarto aqui também. Cada um de nós contribuiu e ajudou com este quarto. Sabemos que você não é muito louca por rosa, então fomos com cores mais neutras. E, claro, com o tema da Terra também.

— Obrigada. — Elexia tentou dizer, mas sua garganta estava tão apertada de emoção que saiu abafado.

Rosalie a puxou para seus braços e deu um beijo de alguns segundos em seus lábios. — Eu te disse, nós somos sua família agora.

Depois de um momento de abraço, Rosalie se afastou e foi até a prateleira ao lado do berço. Ela apertou um botão atrás da pequena Terra e os continentes se iluminaram. Ela apontou para o berço. — O urso polar foi ideia do Emmett, já que você o chama assim. E o pequeno narval foi do Jasper, já que você ama tanto o oceano.

Rosalie apertou outro pequeno botão em uma das decorações de estrelas, e elas também se acenderam. — Essas foram ideia minha.

— As fotos da natureza também foram ideia minha, alimentando o tema da Terra. O planador está lá para quando você a alimenta aqui, então você tem um lugar confortável para sentar. Há, tipo, um milhão de cobertores no pufe que Alice de alguma forma conseguiu espremer lá. Mais algumas luzes de estrelas que Emmett escolheu. — Elexia olhou acima do planador para ver duas enormes estrelas azuis penduradas no teto, que ela nem percebeu antes. — A luminária foi minha escolha. A pequena árvore e o G eram ambos Emmett. Há alguns livros de bebê, absorventes de amamentação, pulseiras de bebê, tiras de chupeta, fones de ouvido e um monitor de bebê nas gavetas.

— Nossa! — foi tudo o que Elexia conseguiu dizer.

— No armário tem um carrinho de bebê, mais roupas de bebê, um canguru, brinquedos de bebê e algumas mamadeiras extras. Mas, sim, é basicamente isso. Podemos acrescentar mais coisas se precisarmos.

— Rose, isso tudo é tão perfeito. — Elexia soltou um suspiro antes de beijar Rosalie novamente. — Eu nem consigo acreditar nisso. Não sei como agradecer a todos vocês.

— O bebê é obrigado o suficiente dentro de si. — Rosalie sorriu. — Desde que você entrou em nossas vidas, você trouxe tanta luz. Este é o nosso agradecimento a você.

— Você é a melhor. — Elexia sorriu. — Mal posso esperar para que Gaia esteja aqui e neste quarto.

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