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CAPÍTULO QUINZE
parte um: crepúsculo

ELEXIA ACORDOU SE sentindo particularmente mais atordoada do que normalmente se sentia de manhã. Ela se lembrava de ter tido um sonho vívido durante o sono, mas não lembrava realmente do que se tratava. Ela se virou e gemeu, desejando dormir um pouco mais.

A risada de Rosalie fez seus olhos se abrirem de repente.

A humana olhou feio. — O quê?

— Você está realmente uma bagunça. — a vampira falou, sentando-se ao lado de Elexia com as costas apoiadas na cabeceira da cama, um livro aleatório nas mãos, que ela fechou e colocou no criado-mudo de Elexia.

— Não acredito que você realmente passou a noite aqui. — Elexia se aproximou de Rosalie, apoiando a cabeça em seu colo.

— Eu disse que faria isso, não disse?

Elexia assentiu. — Onde está meu pai?

— Saiu para o trabalho há pouco. Ele veio aqui para ver como você estava. — Rosalie informou.

A garota humana se levantou com um gemido, esfregando os olhos. — Deixe-me ir ao banheiro para me vestir e escovar os dentes. E... Arrumar meu cabelo.

Rosalie sorriu e balançou a cabeça, divertida, enquanto Elexia saía cambaleando da cama, caminhando até sua cômoda e mal olhando para o que pegou: uma blusa de gola redonda marrom e calças brancas com finas linhas pretas descendo verticalmente.

Ela escovou os dentes e o cabelo antes de se vestir rapidamente e correr de volta para seu quarto para Rosalie, em quem ela praticamente pulou quando chegou até ela. Elexia estava muito grata por sua namorada ser uma vampira, então ela podia deitar em cima dela sem se preocupar em esmagá-la.

— Vamos, Lex. — Rosalie falou, fazendo Elexia choramingar. — Vamos pegar um pouco de comida. Você tem que comer.

— Não. — Elexia respondeu, com a voz abafada por estar pressionada contra o estômago de Rosalie.

— Tudo bem, então. — Rosalie deu de ombros, pegando Elexia rapidamente e descendo rapidamente as escadas em direção à cozinha.

— Rosalie. — Elexia reclamou, arrastando o 'e' no nome da namorada. Rosalie teve que segurar o riso. — O que eu deveria comer? — Elexia perguntou assim que Rosalie a colocou de pé. Ela andou até a geladeira e pegou os ovos. — Ovos, eu acho.

Rosalie sorriu e sentou-se em sua cadeira de sempre na ilha da cozinha.

Depois que ela terminou de fazer seus ovos e se sentou, ela perguntou: — Então, o que vamos fazer hoje? Que aventura de namorada vampira e namorada humana está nos nossos planos?

— Eu estava pensando que... Está na hora de você conhecer minha família. — Rosalie falou cuidadosamente, observando a expressão facial de Elexia para ter certeza de que ela não ficaria muito assustada.

Seus olhos castanhos se arregalaram, sem saber o que dizer. Ela adoraria conhecê-los; isso era verdade. Mas ela estava apavorada, por mais de uma razão. Eles gostariam dela? Como ela falaria com eles? Ela provavelmente ficaria ansiosa demais para dizer algo idiota ou embaraçoso.

— Eu te assustei? — Rosalie questionou.

— Um pouco. — Elexia assentiu. Não adiantava mentir para ela; Rosalie conhecia sua linguagem corporal melhor do que ela mesma. Às vezes, ela nem percebia que seu corpo reagia antes de sua boca - mas Rosalie sempre notava.

— Vai ficar tudo bem, Lex. — Rosalie tranquilizou. — Eu vou ficar com você o tempo todo, e não é como se eles fossem te julgar. Edward vai com a namorada dele amanhã também. Você é próxima dela, certo?

— Hum, não. — Elexia balançou a cabeça, uma carranca profunda cobrindo seus lábios. — Costumávamos ser. Agora parece que toda vez que ligo para Bella, ela está correndo para desligar o telefone.

O rosto de Rosalie endureceu. Ela não gostava de ver Elexia machucada; especialmente não por causa de Bella - a garota mais comum do planeta.

— De qualquer forma, eles... Sabem? — Elexia apontou para o estômago.

— Claro. Audição de vampiro, lembra? — Rosalie apontou para suas orelhas com um sorriso. — Sem mencionar que Edward lê mentes e Alice vê o futuro.

— Boa observação. — Elexia suspirou, olhando para a mesa.

Rosalie sorriu. — Eu acho que você também deveria me apresentar ao seu pai. Como sua namorada.

Elexia assentiu. — É, é justo que se você vai me levar para conhecer sua família, meu pai deveria saber. Ele vai descobrir de qualquer jeito, por causa de como eu sou com você.

Rosalie também assentiu, concordando. — Você está pronta para ir?

— Sim. — Elexia se levantou e caminhou até onde Rosalie estava.

A garota Hale colocou as mãos na cintura de Elexia e beijou sua testa. — Relaxa.

— É mais fácil falar do que fazer. — Elexia admitiu, olhando nervosamente nos olhos de Rosalie.

— Vai ficar tudo bem. — Rosalie falou.

Elas pegaram o carro de Elexia, mas Rosalie era quem estava dirigindo. A viagem de carro até a casa dos Cullen foi muito mais longa do que a garota humana esperava. Elas acabaram passando por uma ponte e continuaram para o norte. Elas passaram por um monte de casas e dirigiram mais para dentro da floresta, em uma estrada sinuosa e cheia de curvas que cortava árvores.

Poucos minutos depois, as árvores pareciam rarear, uma abertura finalmente visível para Elexia. Havia mais árvores grandes à frente, que cercavam a bela casa que tirou o fôlego de Elexia.

A frente era quase toda de janelas - algo que Elexia não esperaria de uma casa de pessoas que brilhava sob a luz do sol. Era guarnecida com madeira colorida típica e frisos pretos, que cobriam a maior parte dos lados da casa. Estranhamente, a casa de aparência peculiar combinava com a linda família. Ela conseguia ouvir um rio em algum lugar perto da casa.

Rosalie sorriu para a expressão de Elexia. — O que você acha?

— Puta merda.

Rosalie riu, saindo do carro e abrindo a porta do passageiro para Elexia. — Você está pronta?

A mão de Elexia tremia quando ela agarrou a de Rosalie. Ela sorriu. — Não.

Rosalie beijou a mão dela e a guiou até os degraus da varanda, abrindo a porta.

O interior chocou Elexia, tanto quanto o exterior. Era claro, aberto e enorme. Era uma planta baixa aberta, o que dava a ilusão de que a casa era ainda maior do que provavelmente era. A parede dos fundos era inteiramente feita de vidro, o que mostrava uma vista de grandes árvores e do rio que ela tinha ouvido.

À esquerda, perto de um piano de cauda, ​​estavam os pais adotivos de Rosalie, Carlisle e Esme.

Claro, Elexia conheceu Carlisle quando estava no hospital após o acidente e também recebeu notícias sobre Gaia. Ele foi incrivelmente gentil; um dos médicos mais legais que ela já teve. Ao lado dele estava sua esposa. Ela era, como era de se esperar, pálida - a mesma pele de porcelana do resto da família. Ela era linda. Seu rosto era em formato de coração e incrivelmente macio, e seu cabelo era da cor de caramelo. Ela era apenas um pouco mais alta que Elexia e mais curvilínea que Alice e Rosalie. Tanto ela quanto Carlisle estavam vestidos com cores claras. Eles sorriram suavemente.

— Carlisle, Esme. — Rosalie falou. — Esta é Elexia.

— É ótimo conhecê-la formalmente. — Carlisle deu um passo à frente e apertou a mão de Elexia.

— É muito bom vê-lo novamente, Dr. Cullen.

— Por favor, me chame de Carlisle.

— Carlisle. — Elexia repetiu suavemente, sorrindo para ele.

Esme sorriu e se aproximou dela, seu aperto de mão gentil combinava com a suavidade de seu rosto.

— É tão bom finalmente conhecer você. — seus olhos estavam cheios de calor, apesar da frieza de sua mão.

— É ótimo conhecer você também. — Elexia sorriu, seus olhos brilhando.

— Onde estão Alice e Jasper? — Rosalie perguntou, no momento em que a vampira de cabelos de duende descia de um galho de árvore do lado de fora da janela, entrando na casa.

— Ei, Rose! — Alice falou, excitação em seu tom. Ela praticamente pulou para onde Rosalie estava com Elexia. Rosalie olhou para ela. — Oi, Elexia! — Alice cumprimentou, beijando Elexia na bochecha. Ela ficou um pouco surpresa com sua ousadia, mas ela apreciou. Isso a fez se sentir mais confortável em casa. Rosalie estava rígida atrás dela.

Jasper, o parceiro de Alice, estava atrás dela agora. Elexia nem percebeu que ele entrou. Ele era mais alto do que Elexia havia pensado originalmente. A calma tomou conta dela e Elexia percebeu que ele estava usando sua habilidade nela.

— Olá, Elexia. — ele sorriu educadamente.

— Ah, que bom que você veio. — Esme falou novamente, dessa vez emocionada; como se não conseguisse mais conter sua excitação.

Elexia amou o quão absolutamente gentil a figura materna era. Ela olhou ao redor da sala e notou que Edward e Emmett não estavam lá. Ela imaginou que Edward estivesse com Bella ou algo assim, mas ela se perguntou onde seu melhor amigo parecido com um urso estaria.

Ela olhou mais ao redor e seus olhos pousaram no piano de cauda que estava em uma plataforma. Esme viu isso, é claro.

— Você toca? — ela perguntou, apontando para o piano.

Elexia assentiu. — Um pouco. Não toco há anos, porque não tenho acesso a um há muito tempo, então tenho certeza de que esqueci quase tudo. É seu?

— Não. — ela riu. — Edward e Rosalie tocam.

Elexia se virou para olhar para Rosalie com um sorriso provocador no rosto. — Eu não sabia que Rose sabia tocar.

— Edward toca mais. — Rosalie revirou os olhos.

— Acho que faz sentido que você saiba tocar. Eu provavelmente aprenderia alguns instrumentos também, se tivesse todo o tempo do mundo. — Elexia deu de ombros.

Rosalie riu. — Ok, Lex, venha comigo. — ela agarrou seu braço gentilmente e a levou até o sofá do outro lado da sala, para que pudesse falar um pouco com ela. A família foi embora, deixando-as um tempo sozinhas.

— Eles gostam muito de você. — Rosalie sorriu quando Elexia se sentou e sua família foi embora.

— Eu também gosto deles. — Elexia sorriu. — Onde está Emmett?

— Quem sabe. — Rosalie deu de ombros. — Ele estará aqui, não se preocupe.

Elexia assentiu. — Jasper estava... Distante.

— Jasper é o mais novo a adotar a dieta vegana, então ele é o que mais luta. Ele queria manter distância, só para ficar seguro.

Elexia assentiu novamente. Fazia sentido.

— Esme e Carlisle são muito gentis. Esme é como... Um abraço personificado. — Elexia sorriu.

— Esme está muito animada que você esteja aqui. Ela está feliz, que eu finalmente encontrei alguém. E tive um bebê. — o sorriso de Rosalie combinava com o de Elexia.

— Alice também foi muito doce. Muito atrevida. — Elexia riu.

— Ela também está animada por você estar aqui. Ela vê você como uma nova irmã para se vestir e levar para fazer compras. Sem mencionar que, quando Gaia estiver aqui, ela a vestirá com todas as roupas de luxo para bebês. — Rosalie revirou os olhos.

Elexia riu. — Que fofo. Estou feliz que Gaia tenha vocês.

— Estou feliz que a temos. — Rosalie sorriu. — Então, o que você acha da casa?

— Vou ser honesta, fiquei um pouco chocada. Eu estava meio que - e não se ofenda - esperando que fosse super escuro e fechado. Você sabe... Coisas de vampiros.

Rosalie riu um pouco. — Esta é a nossa casa. É por isso que é tão longe de todos os outros, para que não tenhamos que nos esconder das pessoas.

Elexia sorriu.

— Você quer ver o resto da casa?

A garota Reedus assentiu. — Eu adoraria.

Rosalie se levantou, pegou a mão de Elexia e a levou até a escada.

O corredor no andar de cima era todo de madeira, da mesma cor do exterior da casa.

— Este é o quarto do Emmett. — Rosalie apontou para a primeira porta no corredor.

Elexia deu uma olhada e sorriu para o quão bagunçado estava. Era bem típico de Emmett. Ela bufou quando viu um beliche no canto direito do quarto escuro dele. — Por que ele tem um beliche se não consegue dormir e não tem ninguém para dividir?

Rosalie revirou os olhos pelo que pareceu ser a milionésima vez na última hora. — Ele disse que o ajuda a pensar melhor.

Elexia olhou para ela interrogativamente, sem saber o que ela queria dizer com aquilo.

— Quem diabos sabe? É do Emmett que estamos falando. — Elexia riu disso. — Ele também disse que, quando você e Gaia dormirem aqui, você pode usar.

A expressão de Elexia se suavizou em um sorriso.

— Aqui é o quarto de Edward... O escritório de Carlisle... O quarto de Alice... — Rosalie listou enquanto elas continuavam andando pelo corredor.

Rosalie de repente tinha um largo sorriso no rosto, puxando Elexia pelo corredor. — Vamos, eu quero te mostrar uma coisa.

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