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013

CAPÍTULO TREZE
parte um: crepúsculo

[TW: estupro, breve menção ao suicídio]

NA MANHÃ SEGUINTE, Elexia acordou mais cedo do que o esperado - por volta das seis horas. Ela não conseguia controlar a excitação - e o nervosismo - então ela simplesmente decidiu sair da cama em vez de tentar continuar dormindo. Ela lutou para escolher uma roupa por um tempo, mas eventualmente decidiu por uma camisa azul brilhante de botões com bolinhas brancas e jeans branco. O tempo lá fora estava lindo, então ela decidiu não pegar um moletom.

Ela comeu cereal no café da manhã, animada demais para comer uma refeição de verdade. Seu pai estava no trabalho; infelizmente, sua sequência de manhãs atrasadas havia acabado. No segundo em que ela colocou a tigela na pia, uma batida suave soou na porta da frente. Rosalie estava uma hora adiantada. Ela presumiu que tinha que agradecer a Alice por isso.

Quando Elexia abriu a porta para ver sua namorada vampira, o calor encheu suas bochechas. O mesmo sorriso divertido de Rosalie estava em seu rosto, como sempre quando via Elexia.

— Bom dia para você também. — Rosalie sorriu e passou o polegar pela ponta do nariz de Elexia.

— Por que você está me olhando desse jeito? — Elexia fez um leve beicinho quando percebeu como Rosalie estava olhando para ela.

— Você está bonita, Elexia. — Rosalie riu um pouco. — Eu nunca vi você sem um moletom.

— Oh. — de repente, ela ficou nervosa e incapaz de encontrar os olhos dourados de Rosalie. A garota Hale estava com uma blusa violeta com leggings pretas e, de alguma forma, ela parecia perfeita como sempre.

Elas caminharam silenciosamente até o carro, Rosalie abriu a porta do passageiro para Elexia como de costume, e então elas partiram.

Elexia finalmente se acostumou - e passou a apreciar - a direção maníaca de vampiro de Rosalie, porque elas sempre conseguiam chegar ao seu destino mais rápido.

— Como foi a consulta médica com Emmett? — Rosalie perguntou.

— Foi boa. Foi bom ter alguém lá comigo pela primeira vez. — Elexia assentiu. — A bebê ainda parece a mesma. — ela suspirou.

Rosalie colocou uma mão reconfortante no joelho de Elexia; ela odiava que toda vez que ia ao médico nada mudasse.

Elexia foi rápida em mudar de assunto depois disso. Seriam quatro horas e meia longas, então ela não queria estragar a atmosfera.

— Você já esteve no Monte Rainier antes? — Elexia decidiu perguntar.

— Eu já. — Rosalie assentiu. — Eu vou lá com bastante frequência. Geralmente para caçar, especialmente com Emmett. Mas eu tenho um lugar lá que eu gosto de ir quando me sinto sobrecarregada ou frustrada com o mundo.

Elexia sorriu. Ela gostou de ouvir mais sobre Rosalie.

O resto da longa viagem foi preenchido principalmente com Elexia falando sobre seus programas, filmes e músicas favoritos. Em um ponto, elas caíram no tópico de viajar e Elexia expressou seu desejo de ir para o Havaí.

A placa de entrada estava na frente delas quando, de repente, Rosalie fez uma curva fechada à direita em algumas árvores que levavam a um pequeno caminho de terra. Árvores bloqueavam o que o caminho levava, mas Elexia conseguia ouvir água se movendo. O clima estava quente com uma leve brisa quando elas saíram do carro, o que foi profundamente bem recebido por Elexia.

Rosalie se aproximou e gentilmente pegou sua mão quente na fria e a conduziu através das árvores. Quando elas conseguiram passar - depois de serem atingidas no rosto e ombros por vários galhos - a vista era de tirar o fôlego. A grama verde brilhante coberta de flores roxas e rosas recém-desabrochadas e um fino rio de água cortado fizeram o queixo de Elexia cair. Ela ainda podia ver o pico da montanha junto com algumas árvores altas espalhadas pelo campo, mas estava tão quieto; tão pacífico.

Elexia olhou para Rosalie com os olhos arregalados apenas para ver a vampira sorrindo levemente para ela, ainda abaixada sob uma árvore, se escondendo do sol. Os olhos azuis de Elexia pareciam brilhar com os raios de sol batendo neles.

— Vá sentar ali. — Rosalie sorriu e gesticulou em direção à pequena colina coberta de flores.

Elexia semicerrou os olhos de brincadeira, mas caminhou até a colina mesmo assim. Ela estava se perguntando por que Rosalie estava se escondendo sob a sombra. Seu coração batia forte contra o esterno enquanto esperava que Rosalie fizesse seu próximo movimento; que fizesse qualquer coisa, na verdade.

Ela nem teve mais um momento até que Rosalie tirou todo o ar dos pulmões e sua garganta ficou seca instantaneamente.

A garota de olhos castanhos não sabia o que esperar que acontecesse quando Rosalie pisasse na luz do sol. Poderia ter sido uma incógnita, mas o que aconteceu, estava mais longe do que Elexia poderia ter pensado.

Ela estava brilhando; literalmente brilhando. Parecia que havia partículas de glitter incrustadas em cada centímetro da pele da vampira loira. Elexia ainda não tinha encontrado uma única falha em Rosalie Hale - e sabia que nunca encontraria.

Lentamente, Rosalie caminhou até Elexia, olhos castanhos brilhantes de corça treinados em cada movimento elegante dela. Foi preciso tudo na vampira para conter seu sorriso. Quando ela se sentou, as mãos quentes de Elexia estavam por todo o seu corpo.

— Eu só... Estou sem palavras. — Elexia murmurou, pegando a mão de pedra de Rosalie e segurando-a na sua. Ela traçou cada um dos seus dedos, seu toque tão leve que mal estava lá - mas Rosalie sentiu tudo. Ela empurrou a manga de sua blusa roxa para cima, traçando toda a sua pele linda. Rosalie levantou sua própria mão para colocá-la na bochecha de Elexia, deixando-a imóvel novamente, olhando de sua mão para seus olhos.

— Adoro seus olhos castanhos. — Rosalie sussurrou, tão baixo que Elexia quase não ouviu.

— Eu adoro tudo em você. — Elexia suspirou, uma risada suave escapou com as palavras.

Rosalie sorriu e se inclinou para dar um beijo suave na ponta do nariz de Elexia.

— Um dia, traremos Gaia aqui. Mostraremos a ela a Terra que lhe deu o nome. — Rosalie falou suavemente enquanto Elexia olhava para a vista de verdes brilhantes, azuis, rosas e roxos - tão incríveis para seus sensíveis olhos humanos.

Elexia sorriu, virando-se para olhar nos olhos de Rosalie; mel quente, como sempre. Eles eram tão reconfortantes para Elexia. Ela podia dizer que Rosalie estava fazendo o melhor para ficar o mais parada possível; para não assustá-la. Isso era tudo novo para as duas. Elexia nunca tinha estado com uma vampira, mas ela tentou se lembrar que Rosalie nunca tinha estado com uma humana também.

— Você sabe tanto sobre mim, acho que é hora de me contar sobre você. E sua família. — Elexia ofereceu, erguendo as sobrancelhas só um pouquinho.

— Bem, para começar, Carlisle só nos transformou quando estávamos quase morrendo, ou algo assim. Ele nos salvou, se é que você pode considerar isso. Esme tentou acabar com sua vida pulando de um penhasco, Carlisle a salvou. Emmett tinha sido atacado por um urso preto; eu o encontrei e o levei para Carlisle. Edward estava morrendo de gripe espanhola.

— E Alice e Jasper? — Elexia perguntou.

— Alice e Jasper são um pouco diferentes. — Rosalie começou. — Quando você é humano, se você vai ter uma habilidade vampírica particularmente especial - se você fosse transformado - isso pode aparecer em traços humanos também. Alice estava tendo premonições, mesmo como humana, e sua família a trancou em um hospício por isso. Alice disse que não se lembra muito disso, mas um vampiro mais velho a transformou quando ela estava sendo caçada.

— Oh, uau. — os olhos de Elexia estavam arregalados. Ela nunca teria sido capaz de dizer que Alice tinha passado por tudo aquilo, porque ela era tão leve e delicada.

— Quanto a Jasper, ele foi transformado por uma mulher chamada Maria para usá-lo para treinar e matar vampiros recém-criados. Eventualmente, Jasper estava exausto de ser usado assim, e ele e Alice se encontraram e então encontraram o resto de nós. Jasper é o mais novo na dieta animal, então ainda é um pouco difícil para ele estar perto de humanos.

Elexia assentiu. — E você? Conte-me sua história.

— Elexia...

— Você não precisa. — Elexia esclareceu. — Se for muito difícil falar sobre isso.

— Não. — Rosalie entrelaçou os dedos.  Você deveria saber.

Elexia assentiu, gesticulando para Rosalie continuar quando estivesse pronta.

— Quando eu tinha dezoito anos e ainda era humana, durante a Grande Depressão, eu era a pessoa mais superficial que você poderia conhecer. Eu morava em uma casa de classe média alta e era incrivelmente mimada pelos meus pais. As pessoas estavam sofrendo nas ruas e eu não poderia me importar menos. Os homens olhavam para mim e isso me fazia sentir validada; embora, agora olhando para trás, fosse nojento. Eu tinha tudo o que queria enquanto crescia. Mas eu sempre quis mais. Eu queria ser amada. Eu queria me casar e ter um casamento extravagante que faria todo mundo falar sobre isso pelos próximos meses. Eu tinha tudo o que queria e nunca tive razão para ter ciúmes de ninguém na minha vida.

Ela fez uma pausa, antes de sorrir levemente. — Eu tinha uma amiga chamada Vera. Ela se casou com um carpinteiro quando tinha dezessete anos, e um ano depois disso, ela teve um filho. Ele tinha covinhas e cabelo preto cacheado. Essa foi a primeira vez que eu senti ciúmes. — um sorriso nostálgico e triste cobriu seus lindos lábios e se ela pudesse chorar, ela tinha certeza que algumas lágrimas teriam escorregado de seus olhos.

— Eu queria meu próprio bebê; um pequeno pacote de amor e alegria que eu pudesse chamar de meu. Eu queria o que Vera tinha, um marido que a adorasse e um bebê para criar. — k sorriso triste deixou seu rosto, e uma carranca severa o substituiu. — Havia uma família real. Royce King era dono do banco onde meu pai trabalhava e foi assim que conheci Royce King, o Segundo. Ele deveria assumir o banco.

— Naquela noite, me enviaram um buquê de rosas, algo que ele continuou a fazer por um tempo. Meus pais estavam animados por eu estar com ele. Era tudo tão perfeito. Eles me deram um bom homem, e eu iria realizar meu sonho - um marido e um bebê. Ficamos noivos depois de apenas dois meses. Nós nunca passamos muito tempo sozinhos juntos, já que ele estava sempre muito ocupado com o trabalho. O casamento não estava definido para durar muito depois do noivado. Eu não tinha mais ciúmes de Vera, e até comecei a ter pena dela; sabendo que minha vida era mais do que a dela e meus filhos teriam mais do que o filho dela.

De repente, Rosalie ficou rígida, sua voz ficando baixa. — Eu estava na casa de Vera uma noite. Lembro-me de que, quando estava saindo, vi seu marido deixar o beijo mais gentil em sua bochecha, seu filho em seu quadril, sorrindo em adoração para seus pais. Percebi que não tinha exatamente a vida dos meus sonhos. Royce não me olhava assim, ou me beijava assim. Eu tinha mais, mas Vera ainda era mais feliz do que eu.

Ela cerrou os dentes. — Já estava escuro como breu quando saí da casa dela. Estava tão frio. Lembro-me de estar a apenas alguns quarteirões de distância da minha casa quando os ouvi. Um grupo de homens bêbados na calçada. Um deles chamou meu nome, eu reconheci aquela voz. Era Royce e seus amigos. Ele estava me chamando. Foi a primeira vez que o vi bêbado. Ele tinha um amigo de Atlanta visitando, chamado John. Eles estavam fazendo alguns comentários idiotas. De repente, Royce arrancou minha jaqueta. Meu chapéu foi o próximo. Lembro-me de gritar de dor porque os pinos do meu chapéu ficaram presos no meu cabelo. Eles riram.

Quando Rosalie olhou de volta para o rosto de Elexia, ele estava marcado pelo horror, lágrimas enchendo a borda de seus olhos, pois ela não conseguia entender como eles podiam fazer isso com ela. Elexia sabia o que viria a seguir, ela não queria ouvir.

Rosalie pegou a lágrima de Elexia com o polegar, sorrindo tristemente para ela. — Não vou terminar o resto. Eles me deixaram lá, na rua, rindo para si mesmos enquanto se afastavam. Eles pensaram que eu estava morta. A estrada estava congelante, tão fria que queimou minha pele. Esperei para morrer. Começou a nevar, eu não conseguia nem me mover.

— Foi quando Carlisle me encontrou. Ele sentiu cheiro de sangue. Ele me pegou e correu comigo. Naquele momento, eu realmente pensei que estava morta. A velocidade em que ele estava me fez sentir como se estivesse voando. Eu apaguei e, quando abri os olhos, estava em uma sala iluminada. A dor melhorou, mas então senti cortes afiados na garganta, nos pulsos e nos tornozelos. Presumi que ele me levou lá para me machucar mais. Então, senti fogo queimando em minhas veias e implorei a todos que me matassem, para acabar com tudo. Carlisle sentou-se e se desculpou, ele me disse que tudo acabaria em breve. Ele me disse quem ele era e que estava me transformando em uma vampira.

— Edward reclamou. Ele não entendeu por que Carlisle simplesmente não me deixou. Enquanto eu continuava a ouvi-los, notei que minha dor diminuiu e eu estava começando a ficar mais forte. Quando eu estava completamente acordada, eles me explicaram novamente o que eu era. Eu senti a sede, minha pele dura e vi meus olhos vermelhos. Por um tempo, eu amei isso. Eu estava ainda mais bonita do que antes. Mas depois de um tempo, percebi que ainda não estava feliz e nunca seria. Eu nunca me casaria com alguém que realmente me amasse, eu nunca teria filhos, como eu ansiava.

Ela se virou para sorrir para Elexia. — No entanto, eu sou quase tão limpa quanto Carlisle. Melhor que Esme, muito melhor que Edward. Eu nunca provei sangue humano. É por isso que eu confio tanto em mim mesma perto de você, mais do que Edward confia em si mesmo perto de Bella.

Elexia olhou para ela incrédula. — O que você quer dizer com 'quase' tão limpa?

— Eu matei cinco pessoas. — ela deu de ombros. — Eu me certifiquei de não derramar sangue. Eu deixei Royce para o final. Eu queria torturá-lo, já que ele tinha visto cada um dos seus amigos morrer primeiro. Eu o encontrei, guardado por homens armados. Oh- eu os matei também. Sete pessoas, desculpe. — ela sorriu timidamente, Elexia quase se sentiu louca por ela ter sorrido de volta. — Eu usei um vestido de noiva. Ele estava apavorado.

— De qualquer forma, Elexia, é por isso que me importo tanto com Gaia. — Rosalie respirou fundo (desnecessariamente). — Eu te amo, e você vai ter um bebê. Meu sonho. Estar apaixonada, por um bebê. Era tudo o que eu sempre quis. Quando descobri sobre você, eu já estava animada. Mas quando descobri que você estava grávida, e superei o choque inicial, fiquei muito feliz. Você é meu sonho. Desde que te conheci, me senti mais humana do que nunca; até mais do que quando eu era realmente humana. Eu sei que Gaia não é minha...

— Ela é sua. — Elexia a interrompeu. — Se ela é minha, ela é sua.

— Obrigada por me dar uma família. — Rosalie sorriu e olhou para a barriga de Elexia. — Uma família de verdade. Uma família que eu poderia chamar de minha.

— Obrigada por estar aqui por mim. Por Gaia. Não sei como tivemos essa sorte. — Elexia riu.

Rosalie acariciou sua bochecha quente. — Vamos para casa, Lex, a viagem é longa.

— Espere... — Elexia se levantou quando Rosalie o fez, agarrando seu braço enquanto ela tentava se virar. Antes que ela pudesse se conter, ela pressionou seus lábios contra os frios de Rosalie. No começo, Rosalie ficou um pouco chocada e não respondeu, mas ela finalmente pressionou seus lábios nos de Elexia depois de um momento, gentilmente agarrando seus quadris.

Quando elas se afastaram, as bochechas de Elexia estavam vermelhas e seus lábios estavam inchados. Rosalie passou o polegar pelo lábio inferior de Elexia e sorriu.

— Ok, vamos lá agora. — Elexia assentiu rapidamente, fazendo Rosalie bufar.

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