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012

CAPÍTULO DOZE
parte um: crepúsculo

QUANDO ELEXIA CHEGOU em casa depois de ficar com Emmett e Rosalie um pouco mais do que o esperado depois da escola, ela viu a viatura policial de Charlie Swan e outro carro escuro estacionados em frente à sua casa. Ela se perguntou o que estava acontecendo. Rosalie a havia levado para casa e parecia muito tensa ao ver o veículo desconhecido.

Estava chovendo muito, então Elexia fez questão de colocar o capuz sobre a cabeça antes de sair do carro. Rosalie estava rígida quando acenou para Elexia se despedir; seu sorriso não encontrou seus olhos antes que ela fosse embora imediatamente.

— Lex! — a voz do pai dela gritou da porta da frente. A cabeça dele estava espiando para ter certeza de que não ficaria muito molhado. Ela conseguia ver a cabeça de Charlie pelo vão que a cabeça de Austin deixou. Ele acenou para ela em direção à porta. — Você chegou em casa bem na hora!

A porta do motorista do pequeno carro preto se abriu, assim como o lado esquerdo traseiro. Jacob Black e outro garoto de pele bronzeada saíram. Ele parecia ser apenas alguns anos mais velho que Jacob. Agora, ela estava realmente confusa sobre o que estava acontecendo.

— Jacob? — Elexia perguntou, sem saber o que dizer. Ela sabia que Austin, Charlie e Billy eram todos amigos próximos, mas ela não conseguia entender por que Jacob e outro garoto estavam na casa dela também.

— Billy! — gritaram Austin e Charlie, correndo para fora da porta da frente como crianças vendo o amigo chegar para uma festa do pijama.

Bella também estava na casa, acenando para Elexia da porta da frente. A garota de olhos castanhos correu até a porta da frente para cumprimentá-la com um breve abraço.

— Vou fingir que não vi você atrás do volante, Jake. — Elexia ouviu Charlie dizer com uma voz rouca, o policial nele muito forte. Elexia riu para si mesma.

— Conseguimos licenças logo no início da reserva. — Jacob disse, seu tom defensivo. O outro garoto que estava com eles sorriu.

— Claro que sim. — Charlie riu.

— Preciso me virar de alguma forma. — Billy falou em seguida.

Elexia entrou completamente na casa e tirou os sapatos, optando por deixar o moletom, pois eles tinham convidados. Austin e Charlie ajudaram Billy a sair do carro e a entrar na cadeira de rodas enquanto Jacob e o outro adolescente esperavam atrás deles.

— Então, o que está acontecendo? — Elexia questionou quando os rapazes entraram na casa.

— Eles estão aqui para o jogo. — Austin sorriu. — Faz um tempo que não nos reunimos. Billy perguntou se podia trazer Jacob e seu amigo Paul, então imaginei que poderíamos todos sair, vocês, crianças, também.

— Oh. — Elexia assentiu. — Bem, eu vou esquentar algumas asas de frango. — ela agarrou o braço de Bella enquanto ela atravessava a sala em direção à cozinha. Ela gesticulou para que Jacob e Paul se juntassem a elas se assim escolhessem.

— Ah, a propósito. — Jacob começou quando se sentou ao lado de Bella na ilha da cozinha. — Bella e Lex, este é Paul, meu amigo da reserva.

— Oi, Paul. — Elexia sorriu. Bella apenas acenou.

— Prazer em conhecê-las. — murmurou o garoto.

— Então, como vão as coisas? — Jacob perguntou às meninas, acenando para elas.

— Estou bem. — Elexia respondeu calmamente, concentrando-se mais em fazer as asas de frango para Austin, Billy e Charlie.

— Muito bem. — Bella sorriu. — E você? Terminou seu carro?

— Não. — Jacob franziu a testa. — Ainda preciso de peças.

— O que você estava procurando?

— Cilindro mestre. — ele sorriu.

Não demorou muito para que as asinhas de frango ficassem prontas e, depois de adicionar um pouco de molho picante, ela as colocou em um prato grande.

— Jacob, você pode levar isso para a sala? — Elexia se virou, sorrindo timidamente.

O menino revirou os olhos brincando e assentiu, pegando o prato da morena e levando-o até onde seus pais estavam sentados rindo na sala de estar.

Elexia passou o resto da noite desajeitadamente espremida entre Bella e Paul no sofá pequeno demais. Ela não estava ouvindo muito o que todos estavam dizendo. Austin, Charlie e Billy conversavam sobre o jogo o tempo todo, Jacob estava falando bobagens para Bella - o que a lembrou de como Mike era - e o outro garoto, Paul, só falou um pouco com ela. Ela descobriu que ele tinha dezesseis anos e morava com o pai e que seu aniversário era dois dias depois do de Elexia, no dia dez de janeiro.

Depois que todos foram embora, já era tarde da noite para que Elexia conseguisse funcionar direito devido à exaustão.

— Vocês vão voltar para a praia em breve? — Jacob perguntou esperançoso, ansioso para ver Bella novamente. Ela achou que a pequena paixão dele por ela era adorável, e não irritante como a de Mike. Ele foi educado e doce, e reconheceu a existência de Elexia também.

— Não tenho certeza. — Bella respondeu. O rosto de Jacob caiu.

— Mas vamos tentar. — Elexia sorriu para ele, ajeitando seu cabelo. O sorriso retornou ao seu rosto.

— Foi divertido, pessoal. — disse Billy, olhando para Austin e Charlie.

— Da próxima vez, iremos para a casa de Charlie. — Austin provocou, dando um tapinha nas costas de Charlie, que apenas suspirou. Elexia sorriu para eles; era como se estivesse olhando diretamente para si mesma e Bella, só que em forma masculina.

Billy riu. — Tenham uma boa noite. — ele olhou para Bella e Elexia, sua expressão séria. — Tomem cuidado, meninas.

— Obrigada. — responderam ambas. Bella saiu mais como um murmúrio.

Elexia acenou adeus para Paul, deu um soquinho em Charlie e abraçou Bella antes que todos finalmente saíssem da casa.

Elexia suspirou dramaticamente quando Austin fechou a porta, fazendo-o rir.

— O que? Sua bateria social acabou? — ele brincou.

— Sim. — ela respondeu sem rodeios.

— Como foi seu dia, garota?

— Foi bom, pai. — ela sorriu. — Estou muito cansada, então vou para a cama.

— Certo. Durma bem, querida.

———

Quando Elexia acordou na manhã seguinte, percebeu que ainda estava com a roupa do dia anterior. Ela estava tão exausta naquela noite que, no segundo em que se deitou, adormeceu imediatamente.

Ela dormiu muito bem, no entanto, porque acordou com muita energia. Depois de vestir uma camisa cinza de manga comprida, jeans e um moletom turquesa, ela rapidamente escovou o cabelo e desceu as escadas. Austin estava em casa novamente.

— Feliz sexta-feira, garota. — ele sorriu, preparando sua bolsa de trabalho e vestindo seu casaco.

Ela sorriu. — Você está em casa de novo. — ela observou. — Normalmente, você já foi embora.

— Tem sido lento nos últimos dias. Na verdade, tenho conseguido tomar café da manhã decentemente ultimamente.

Elexia sorriu. — Feliz por você. — ela provocou levemente.

— Você tem uma consulta médica hoje, certo?

— Sim. — ela assentiu.

— Me ligue se acontecer alguma coisa.

— Claro.

Ele caminhou até ela e lhe deu um beijo na testa, antes de pegar as chaves e sair pela porta da frente para ir trabalhar.

Nem cinco minutos depois que ele saiu, o carro de Rosalie estava na garagem. Elexia se sentiu estranhamente tonta; uma sensação à qual ela não estava acostumada em dias em que tinha consultas médicas.

— Bom dia, Lex. — Rosalie sorriu enquanto entrava no carro. — Como você dormiu?

— Ótimo. — Elexia sorriu, colocando o cinto de segurança.

— Consulta médica hoje?

— Sim. — Elexia assentiu, surpresa por se lembrar. Mas, de novo, ela era uma vampira - uma habilidade especial deles provavelmente era memória impecável.

Não foi até a hora do almoço que Elexia viu Rosalie novamente, já que a garota de olhos castanhos estava muito ocupada com suas outras aulas para ficar nos corredores como elas costumavam fazer. De alguma forma, elas caíram no tópico do Monte Rainier e sua viagem.

— Eu e Edward vamos embora juntos depois do almoço para que eu possa... Comer antes da viagem.

Elexia assentiu. — Como eu vou chegar em casa já que você me trouxe aqui?

— Emmett vai te levar.

— Ah, ok. — Elexia sorriu e deu uma mordida em seu sanduíche. — Quando você vem me buscar amanhã?

— Quando você quiser.

— Oito horas está bom?

Rosalie assentiu, assim que Edward começou a andar em direção à mesa de almoço. Elexia presumiu que era para buscar Rosalie para a viagem de caça.

— Você tem muita sorte de poder faltar à aula de Química. Sei que a Sra. Herbert não vai ficar calada hoje. — Elexia revirou os olhos.

Rosalie sorriu e balançou a cabeça. — Boa sorte para você, Elexia. Se alguém pode suportar isso, é você.

— Sim, sim. — Elexia revirou os olhos.

Edward de repente estava parado bem ao lado da mesa delas, esperando Rosalie se levantar e ir embora com ele.

— Edward. — Rosalie cumprimentou, levantando-se de seu assento à mesa.

— Rosalie. — ele a cumprimentou de volta com um leve aceno de cabeça.

Elexia sorriu. Em sua mente, ela pensou em Bella e como ela já sabia tudo sobre ele. O lábio dele se curvou levemente com isso, ouvindo os pensamentos dela.

Rosalie sorriu suavemente, admirando a interação. Elexia era realmente a garota mais perfeita para ela, e a maneira como ela interagia com sua família provava isso ainda mais.

— É um prazer conhecê-la formalmente, Elexia, fora de uma sala de emergência. — Edward provocou.

— Ponto justo. — o sorriso de Elexia se alargou. — É um prazer conhecê-lo também.

— Você está pronta? — Edward dirigiu sua pergunta a Rosalie.

— Espere por mim no carro, já estou indo. — Rosalie falou e Edward foi embora sem fazer mais perguntas.

— Vejo você amanhã. — Elexia sorriu.

— Vejo você amanhã. — Rosalie sorriu de volta. — Boa sorte com sua consulta médica, Lex.

Elexia assentiu. — Eu te conto amanhã como foi.

Rosalie se inclinou para frente e gentilmente envolveu Elexia em um abraço, sua mão descendo para descansar na barriga da garota humana.

O abraço durou alguns segundos antes de Rosalie se afastar, seus olhos cheios de uma emoção indescritível.

— Vejo você amanhã. — Elexia repetiu, sem sorrir dessa vez, com uma tristeza cobrindo seu rosto agora.

Rosalie correu lentamente a ponta do polegar sobre a bochecha de Elexia. — Não se estresse tanto, Lex. Isso não vai mudar nada. Você não merece se lamentar por isso.

Elexia assentiu, forçando um sorriso no rosto. — Vá, você está deixando Edward esperando.

Rosalie revirou os olhos, brincando, e se afastou da garota Reedus, com relutância.

Depois que o dia terminou, Elexia saiu do ginásio e foi recebida por Emmett, com um sorriso largo e bobo no rosto, assim como no dia em que o conheceu.

— Pronta para ir, Lexington? — ele mal conseguiu pronunciar o apelido antes de começar a rir como um colegial. Elexia deu um tapa em seu ombro quando chegou perto o suficiente.

— Lexington? Sério?

— Ei! É um nome engraçado!

A viagem de carro consistiu em Emmett gritando as letras de suas músicas favoritas a plenos pulmões enquanto Elexia cobria os ouvidos com as mãos, não acostumada com toda a energia dele, mas ainda assim entretida.

Uma seriedade caiu sobre o carro quando Emmett parou na frente da casa. Elexia não queria sair, porque se o fizesse, teria que ir ao médico e enfrentar a mesma coisa que enfrentava toda vez que ia ao consultório - nada piorou, mas nada melhorou.

Emmett pareceu ter percebido a batalha interna do amigo, pois soltou um suspiro profundo e colocou a mão no ombro de Elexia, confortando-a.

— Deixe-me levá-la, Lex. Não quero que você fique sozinha hoje.

Elexia se virou para encará-lo, com lágrimas nos olhos. — Você tem certeza?

— Cara, claro que tenho certeza. Você e Gaia são minha família agora.

Elexia sorriu e as lágrimas rolaram - não porque ela estivesse triste, mas porque ela nunca se sentiu tão amada e bem-vinda em uma família antes.

———

— Você quer que eu sente na sala com você, ou... — Emmett perguntou, quando Elexia foi finalmente chamada para a sala de ultrassom.

— É, vamos lá. — Elexia sorriu e se levantou da cadeira na sala de espera. Emmett se levantou atrás dela e eles seguiram a enfermeira para dentro do quarto escuro.

Emmett sentou-se desajeitadamente na cadeira ao lado da cama enquanto observava Elexia. Ele percebeu o quão frequentemente ela tinha ido a essas consultas porque seus movimentos eram fluidos e silenciosos enquanto ela se deitava na cama sem dizer nada e levantava seu moletom e camisa. O técnico de ultrassom ficou completamente em silêncio enquanto eles preparavam tudo. Ele percebeu o quão esgotada ela realmente devia estar com essas consultas.

O técnico de ultrassom colocou gel na varinha de ultrassom e colocou-a no estômago de Elexia. Os olhos do vampiro ficaram subitamente grudados na tela do computador quando a silhueta de um pequeno bebê apareceu na tela. Suas pernas estavam enroladas em seu peito e seu polegar parecia estar em sua boca. Seus lábios se separaram em choque quando ele olhou para Elexia. Ela tinha um sorriso suave no rosto enquanto olhava para a tela, mas a ansiedade nublou seus olhos.

Mais choque tomou conta do rosto de Emmett quando o técnico de ultrassom apertou um botão e o bater constante de um coração encheu a sala silenciosa.

O técnico finalmente falou: — Ali está aquele coração forte. Ela sempre tem o batimento cardíaco mais perfeito.

Elexia sorriu.

Ela fez mais algumas verificações ao redor do corpo do bebê antes de abaixar a varinha e desligar o computador. — Tudo bem, Lex, a Dra. Gonzalez estará com você em breve.

Depois de uns dez minutos, a médica entrou na sala com um sorriso no rosto. Ela era uma mulher alta, com cabelos castanhos escuros e olhos castanhos calorosos.

— Como está minha paciente favorita?

Elexia riu. — Você me viu há dois dias.

— Eu sei, eu sei. — a Dra. Gonzalez deu de ombros enquanto se sentava, sorrindo para Emmett. — Quem é?

— Apoio emocional. — Emmett sorriu.

— Ok, me conte as más notícias. — Elexia sentou-se rapidamente, impaciente.

Dra. Gonzalez suspirou e colocou a mão na canela de Elexia. — Você tem que parar de pensar assim, Elexia. Isso vai te deixar louca.

Elexia suspirou e cruzou os braços.

— Tudo parece o mesmo das últimas semanas. O coração dela está ótimo, mas ela ainda é muito pequena e oscila em torno do terceiro percentil. Não está mudando nada, Elexia. Tudo o que podemos fazer é ter esperança por enquanto e continuar monitorando-a semanalmente.

A garota de olhos azuis fechou os olhos e assentiu. — Ok.

— Desculpe, Lex. Vejo você na semana que vem, ok, querida?

— Ok. Obrigada.

Assim que Emmett e Elexia saíram do consultório médico e no momento em que chegaram ao carro, Emmett a puxou para um abraço. Algumas lágrimas perdidas escaparam dos olhos dela e pingaram na camisa dele.

— Não sei como você faz isso toda semana, mas estou muito orgulhoso de você, ok? Se precisar que eu venha com você de novo, eu irei com prazer. Não quero que você faça isso sozinha, e sei que Rose também não.

— Obrigada, Emmett. Significa muito.

Depois da consulta médica, Emmett e Elexia sabiam que seu vínculo estava crescendo.

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