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CAPÍTULO CINCO
parte um: crepúsculo

ELEXIA CORREU PARA sua primeira aula atordoada. Ela estava tão entretida com Rosalie que nem percebeu que era hora da aula. O Sr. Mason lançou-lhe um olhar furioso quando ela entrou um segundo antes do sinal tocar.

Ela sentou-se ao lado de Bella, que lhe lançou um olhar confuso.

— Onde você estava? — a morena sussurrou enquanto se aproximava da amiga, que parecia corada.

— Eu te conto depois da escola. — foi tudo o que Elexia disse antes de se virar para a frente da classe, olhando para o Sr. Mason enquanto ele começava a ensinar.

Quando encontraram Mike depois da aula, tudo o que ele conseguia falar era sobre a viagem à praia que havia planejado. Bella e Elexia fizeram o melhor que puderam para parecer animadas, mas elas realmente não estavam.

A manhã de Elexia passou agonizantemente lenta enquanto ela esperava a aula de Química. Os dias de escola já se arrastavam para ela; mas agora que ela estava tão animada para ver Rosalie, parecia ainda mais longo.

Elexia ansiosamente cutucou a pele da mão enquanto ela, Bella e Jessica entravam no refeitório. Ela se perguntou se Rosalie estaria olhando para ela, ou sorrindo com seus irmãos. Ou ela estaria de volta ao seu eu sério? Jessica estava tagarelando para Bella sobre seus planos para o baile, parecendo ter esquecido que ela convidou Elexia; o que levou a morena a acreditar que ela era apenas um encontro 'preenchedor' para que Mike pudesse ver que ela não estava sozinha. Angela e a outra garota convidaram Eric e Tyler; que disseram que sim.

Elexia suspirou quando viu que Rosalie não estava na mesa de almoço dos Cullen-Hale. Alice, Edward, Emmett e Jasper estavam todos conversando entre si.

No almoço, Elexia só tomou uma água e comeu uma laranja, pois estava se sentindo enjoada e sem condições de comer hoje.

— Rosalie Hale está olhando para você de novo. — Jessica disse. — Eu me pergunto por que ela está sentada sozinha hoje.

Elexia de repente ficou hiperconsciente do que estava ao seu redor enquanto escalava o refeitório para encontrar Rosalie sorrindo suavemente para uma mesa vazia no fundo do refeitório. Elexia quase sorriu quando Rosalie levantou a mão e acenou para ela. Seu sorriso cresceu em um sorriso largo quando viu os lábios de Elexia se abrirem em choque.

— Ela está acenando para você? — Jessica ficou boquiaberta e Elexia quase se sentiu insultada. — Rosalie Hale é a garota mais legal da escola. Ela não é amiga de ninguém, ninguém é bom ou bonito o suficiente para ela.

Elexia deu de ombros. — Talvez ela precise de ajuda com a lição de casa de Química. E-eu deveria ir ver.

Jessica olhou com raiva para a parte de trás da cabeça de Elexia enquanto ela andava. Tudo o que Jessica queria naquela escola era namorar Edward Cullen e ser a melhor amiga do resto da família. Ela não conseguia entender o fato de que Rosalie parecia gostar de Elexia Reedus, de todas as pessoas.

— Oi, Lex. — Rosalie sorriu, gesticulando para que ela se sentasse na cadeira em frente a ela. — Sente-se comigo.

Elexia ficou sentada sem dizer uma palavra.

— Isso é interessante... — Elexia sorriu sem jeito.

Rosalie riu baixinho e o som lembrou Elexia de mel - se mel tivesse um som. — Acho que seus amigos estão bravos comigo por roubar você.

— Estou surpresa que eles se importem. — Elexia suspirou e se virou para olhar por um momento para sua mesa de almoço habitual. Com certeza, todos estavam olhando para ela. Bella tinha a expressão mais confusa no rosto.

— Mas talvez eu não te devolva. — ela disse, com um olhar que Elexia não conseguiu identificar.

Elexia não disse nada, ela apenas... Olhou.

Rosalie riu. — Se estiver tudo bem para você.

Elexia assentiu lentamente. — O que causou isso?

— Eu te disse - não consigo mais ficar longe de você. Então estou desistindo. — aquele sorriso nunca deixou seu rosto. Era tão lindo que quase doía em Elexia continuar olhando para ele.

— Desistindo?

— Sim - é isso que eu quero. Estou desistindo de ficar longe de você. O que quer que aconteça, acontece.

— E eu estou confusa de novo.

Rosalie riu. — Está tudo bem, Elexia.

— Então... Você é minha amiga agora?

— Claro. — ela assentiu. — Mas eu não sou uma boa amiga.

— Sim, ainda estou confusa. — Elexia assentiu. — Você já me disse isso antes.

— Sim, eu já. Mas você ainda se sentou comigo hoje. Eu literalmente te disse que não seria bom para nós sermos amigas e você ainda veio aqui. — Rosalie parecia espantada.

— Tanto faz. — Elexia revirou os olhos. — Acho que tenho audição seletiva.

Rosalie sorriu, balançando a cabeça em diversão. Elexia focou os olhos em sua laranja e colocou a mão na barriga.

— O que se passa nessa sua cabeça? — Rosalie perguntou suavemente.

Elexia olhou para o rosto dela e sua expressão era suave; seus olhos dourados eram acolhedores e seguros.

— Estou confusa com toda essa situação e estou tentando desesperadamente descobrir tudo. Mas não tive essa sorte.

— Quais são suas teorias?

— Não. — Elexia rapidamente balançou a cabeça. — Não vou te contar.

Os olhos de Rosalie se estreitaram, mas seu rosto permaneceu suave. — Por que não?

— Digamos que estou terrivelmente confusa com você. Quando nos conhecemos, você era uma vadia. Então você foi surpreendentemente legal e ficou comigo no hospital. Então, você foi uma vadia ainda maior do que da primeira vez e disse que não poderíamos ser amigas. Agora, você está 'desistindo' e quer ser minha amiga. Eu não sei, o que eu deveria pensar, Rosalie?

Rosalie fez uma careta, surpresa com a repentina confiança e honestidade de Elexia.

— Você está frustrada, não está? — era para ser uma pergunta, mas seu tom era tudo menos questionador. Era uma declaração. Ela sabia o quão frustrada Elexia estava e isso só a frustrava mais.

De repente, um sorriso brincalhão surgiu no rosto de Rosalie depois de um momento em que elas se encararam.

— E agora? — Elexia perguntou, irritada.

— Aquela morena. Jennifer, é? Ela está olhando para nós.

— Eu não conheço ninguém chamado Jennifer. — Elexia respondeu atrevidamente. Ela sabia que Rosalie se referia a Jessica, mas queria irritá-la.

— Mhm. — Rosalie assentiu, divertida. —
De qualquer forma, acho que ela está brava comigo. Ou com você.

— Tanto faz. — Elexia disse no mesmo tom de quando disse a mesma palavra minutos atrás.

O sorriso de Rosalie caiu e ela ficou séria novamente. — Elexia, você não comeu.

— Não estou com fome. — Elexia rebateu. — Na verdade, estou meio enjoada.

— Você tem que comer, Lex. Por favor. — Rosalie empurrou a laranja para mais perto da morena, que suspirou.

Ela pegou a laranja com relutância e começou a descascá-la, colocando um pedaço na boca.

— Obrigada. — Rosalie disse, e Elexia se perguntou por que ela parecia tão preocupada.

Depois que ela terminou sua laranja e tomou alguns goles de água, ela olhou para cima e viu que o refeitório estava vazio. Seus olhos se arregalaram e seu coração acelerou.

— Meu Deus, vamos nos atrasar. — ela estava ansiosa agora, olhando para Rosalie que parecia tão calma como sempre.

— Não vou à aula hoje. — ela disse.

— O que? Por que?

— Não tem problema abandonar tudo de vez em quando. — Rose sorriu.

Elexia balançou a cabeça e se levantou sem dizer nada.

— Vejo você mais tarde, Lex.

Ela não se virou para olhar para Rosalie enquanto praticamente corria para a aula. Ela chegou bem na hora, bem antes do sinal tocar e sentou-se, sem fôlego. Jessica estava olhando para ela.

A Sra. Herbert começou a falar então, mas Elexia não estava realmente ouvindo. A aula parecia estranha sem a presença de Rosalie ao lado dela. A náusea que ela sentiu no almoço de repente dobrou e ela sentiu que ia vomitar ou desmaiar; ou vomitar e depois desmaiar.

— Elexia, você está bem? — a voz da Sra. Herbert a fez pular, sem perceber que ela estava parada bem ao seu lado.

Ela balançou a cabeça, incapaz de falar.

— Você está se sentindo doente?

Ela assentiu.

— Alguém pode acompanhar Elexia até a enfermaria, por favor? — ela gritou.

Verônica, uma garota com quem ela dividia a sala, estava ao seu lado instantaneamente, o que não foi nenhuma surpresa para Elexia. Ela era super doce, mas incrivelmente pegajosa.

Ela se levantou e colocou o braço em volta da cintura de Verônica e elas começaram a andar. Ela estava basicamente apoiando todo o seu peso no corpo da outra garota, surpresa que elas não tinham caído.

A enfermaria ficava bem longe da sala de aula da Sra. Herbert e elas tinham que sair para chegar lá. Elexia se sentia cada vez mais fraca enquanto continuava andando.

— E-espere. Deixe... Deixe-me descansar. — Elexia suspirou e se encostou na parede de tijolos de um prédio.

— Elexia, você está tão pálida. — Verônica engasgou.

— Lex? — outra voz veio de algum lugar à esquerda de Elexia e ela gemeu quando a reconheceu. Ela não tinha certeza se estava feliz em ouvir aquela voz familiar ou envergonhada por Rosalie Hale ter que vê-la daquele jeito.

— O que aconteceu? Ela está bem? — a voz de Rosalie estava mais próxima agora, como se tivesse corrido para o lado dela, e ela parecia extremamente preocupada. Elexia fechou os olhos com força.

— Não sei o que aconteceu. Ela está tão pálida que é praticamente translúcida. — Verônica estava estressada.

— Lex. — Rosalie se inclinou, seu rosto bem na frente do de Elexia agora. — Você está bem? O que está acontecendo?

— Vá embora. — Elexia choramingou, com os olhos ainda fechados.

Rosalie sorriu divertida.

— Eu ia levá-la até a enfermaria, mas ela disse que queria descansar.

— Está tudo bem. Eu levo ela. Você pode voltar para a aula.

— Não. — Verônica praticamente choramingou. — Eu disse à Sra. Herbert que a levaria.

Elexia engasgou quando seus pés foram tirados do chão, seus olhos se abriram rapidamente para ver que ela estava embalada nos braços de Rosalie. Ela ficou surpresa com o quão forte Rosalie era.

— Rosalie! — Elexia gritou.

Rosalie andava rápido, Elexia percebeu, porque Verônica não estava mais ao lado delas, mas três metros atrás delas agora.

— Lex, você está realmente pálida. — Rosalie franziu a testa. — O que aconteceu?

— Me coloque no chão, Rosalie. — Elexia implorou, com medo de vomitar em cima da linda garota.

— Elexia, me conte o que aconteceu.

— Eu te contei no almoço. Estou enjoada. Dobrou em Química. — Elexia suspirou e fechou os olhos.

Rosalie abriu a porta com facilidade e elas estavam na enfermaria. Elexia ficou grata pelo calor repentino, porque estava se sentindo um pouco úmida.

— Ela disse que sente que vai vomitar. — Rosalie informou à enfermeira quando ela passou em frente à sua mesa.

— Oh, Elexia. — a enfermeira franziu a testa empaticamente. Não era a primeira vez que Elexia ia à enfermaria no último mês. Ela estava ficando doente com bastante frequência. — Deite-a na cama, Srta. Hale.

Elexia suspirou quando Rosalie a deitou na cama marrom dura no fundo do quarto. Ela ficou ao lado dela o tempo todo.

— Elexia, você vai vomitar? Quer que eu ligue para seu pai?

O estômago de Elexia revirou e ela ficou grata pelo banheiro ser bem ao lado da cama, porque ela correu para o vaso sanitário e esvaziou o conteúdo do estômago.

Rosalie estava logo atrás dela, segurando o cabelo longe do rosto.

Quando Elexia terminou, um soluço alto escapou de sua garganta. Ela sentiu a necessidade de se desculpar. — Sinto muito, Rosalie. Sinto muito.

Rosalie gentilmente a tranquilizou dizendo que não era culpa dela.

— Vou ligar para seu pai. — a enfermeira informou Elexia.

— Não, está tudo bem. — Elexia respondeu calmamente enquanto se deitava novamente na cama.

— Sou obrigada. — a enfermeira respondeu. — Sra. Hale, você pode voltar para a aula agora.

— Eu deveria ficar com ela. — Rosalie respondeu, com uma expressão dura no rosto. A enfermeira apenas assentiu.

— Eu deveria ter vomitado em você. — Elexia sussurrou baixinho, olhando para Rosalie com olhos suaves.

Rosalie sorriu e parou por um momento antes de franzir a testa. — Você realmente me assustou. Eu não sabia o que pensar quando te vi com Violet.

— Verônica. — Elexia sorriu, fechando os olhos novamente. Rosalie a fez rir com sua incapacidade de lembrar nomes corretos.

— Tomate, tomahto. — Rosalie revirou os olhos com a correção de Elexia.

— Verônica provavelmente está irritada que você tirou dela a responsabilidade de me levar para a enfermeira. — Elexia riu um pouco. — Ela é certinha.

— Aquela garota me odeia completamente. — Rosalie sorriu.

— Por que ela faria isso?

— Não sei. Mas já dá para perceber.

— Como você nos viu? Pensei que você estivesse muito ocupada abandonando.

— Eu estava dando uma volta.

Elexia assentiu.

A enfermeira voltou para ver como ela estava. — Você está se sentindo melhor, querida?

— Acho que sim. — Elexia sentou-se um pouco.

— En... — a enfermeira foi interrompida pela porta se abrindo e revelando Verônica novamente.

Verônica lançou um olhar para Rosalie que convenceu Elexia de que Rosalie estava certa sobre a garota morena odiá-la. Se olhares pudessem matar...

Verônica focou seus olhos de volta em Elexia. — Eu vim para ver como você está. Você parece melhor. Você vai voltar para a aula?

— Acho que vou ficar aqui mais alguns minutos. — Elexia disse, não querendo realmente voltar para Química e ter que lidar com os olhares preocupados de todos.

— Vejo você na Educação Física, então. — ela disse, girando a maçaneta novamente. Elexia nem sabia que Verônica estava na aula de Educação Física.

— Até mais.

Verônica lançou mais um olhar para Elexia, fazendo um leve beicinho antes de sair.

— Ugh. Não quero ir à academia e simplesmente... Ficar sentada.

— Só diga que você ainda se sente mal. — Rosalie sussurrou em seu ouvido, fazendo o corpo de Elexia ficar tenso. Ela assentiu.

Rosalie se afastou dela, foi até a mesa da enfermeira e falou suavemente com ela.

— Com licença? — ela gritou.

— Sim?

— Elexia ainda está se sentindo mal e não acho que ela se sinta bem o suficiente para continuar na escola. Seria possível que ela fosse dispensada e fosse para casa mais cedo? — a voz de Rosalie era tão suave, tão convincente. Aquela voz poderia fazer Elexia fazer qualquer coisa.

— Você também pode ser dispensada, Rosalie?

— Sim, por favor. Vou levá-la para casa.

— Okay, está tudo resolvido. Você se sente melhor, Elexia. — ela falou para a morena. Elexia deu um sorriso fraco.

— Você consegue andar ou quer que eu te carregue de novo? — Rosalie perguntou quando se virou para Elexia novamente.

— Eu posso andar.

Elexia teve cuidado para não se levantar muito rápido, caso ficasse tonta de novo. Rosalie segurou a porta aberta para ela com um sorriso suave e empático. Estava chovendo quando eles saíram.

— Obrigada. — Elexia disse depois de alguns momentos. — Sinto muito que você tenha tido que ver tudo isso.

— Está tudo bem. — Rosalie assegurou. — Você tem um vírus estomacal ou algo assim?

— Hum, não. Eu tenho... É uma longa história. Eu não sou contagiosa, não se preocupe. — Elexia ofereceu um sorriso fraco.

— Eu tenho tempo.

— Eu só... Eu... Não estou pronta para compartilhar agora. — ela fez uma careta e Rosalie sorriu e assentiu, deixando Elexia saber que ela não precisava fazer isso se estivesse desconfortável. Ela foi para uma mudança de assunto. — Neste sábado, eu e meus amigos vamos para a praia. Você quer, talvez, vir?

— Para qual praia vocês vão?

— La Push.

O rosto inteiro de Rosalie mudou com isso; endureceu como se aquela praia específica a deixasse brava. Elexia ficou chocada com a rapidez com que alguém podia ficar chateado daquele jeito e por algo que ela nunca entenderia.

— Na verdade, acho que Alice vai me levar para sair naquele fim de semana. — Rosalie deu um sorriso tenso.

Elexia suspirou e assentiu.

Elas estavam no estacionamento agora e Elexia fez uma curva para ir até seu carro. O aperto forte e repentino de Rosalie em seu braço a puxou para trás, congelando-a em seu caminho.

— Você não está dirigindo. Você está louca? — ela quase soou enfurecida, o que deixou Elexia surpresa.

— E o meu carro? Não posso deixá-lo aqui! — Elexia estava exasperada.

— Posso pedir para um dos meus irmãos deixar depois da escola. — Rosalie estava puxando Elexia em direção ao seu carro - um Mercedes CLK350 conversível - segurando seu braço com mais delicadeza agora.

Ela abriu a porta do passageiro para Elexia, antes de caminhar até o lado do motorista e entrar.

Elexia se sentiu mal porque suas roupas molhadas iriam sujar o assento de Rosalie e parecia que a garota Hale sabia exatamente o que ela estava pensando.

— É só água, Elexia.

Elexia assentiu cautelosamente, ainda se sentindo mal. Ela começou a se sentir um pouco melhor quando Rosalie ligou o aquecedor e começou a dirigir.

— Obrigada, Rosalie. — Elexia falou depois de alguns momentos de silêncio. — Agradeço tudo o que você fez por mim hoje.

— Não me agradeça, Lex. — Rosalie sorriu.

Estava quieto no carro, mas não era desconfortável. O som da chuva acalmou Elexia.

— Conte-me sobre sua família. — Rosalie finalmente falou.

— Hm, bem, eu moro com meu pai, o nome dele é Austin. Ele é meu melhor amigo e é por isso que me mudei para cá, porque eu não o via muito. Eu amo minha mãe - Abbie - e me importo com ela, mas... Ela só queria ficar com meu padrasto e não tinha mais tempo para mim. — Elexia suspirou. — Mas meu pai é a melhor pessoa que eu conheço.

— Isso é muito fofo. — outro sorriso. — Seu pai parece ótimo. Carlisle, meu pai adotivo, fala muito bem dele.

Elexia sorriu para as próprias mãos com esse comentário. Austin também falou muito bem de Carlisle.

O carro parou e Elexia olhou pela janela para ver que eles tinham entrado na garagem de sua casa. O carro de seu pai ainda não estava lá, mas ela presumiu que ele sabia que ela voltaria para casa, já que a enfermeira o chamou.

— Você tem que me contar sobre sua família também. — Elexia sorriu, um sorriso brincalhão e curioso.

Rosalie assentiu relutantemente, um pequeno aceno. — O que você gostaria de saber?

— O Dr. e a Sra. Cullen criaram você, certo?

Rosalie assentiu. — Esme é minha tia. Eu e meu irmão gêmeo, Jasper, moramos com ela desde que éramos jovens.

— Esme parece maravilhosa. — Elexia comentou, sem saber o que mais dizer.

— Ela é. Carlisle também. Todos nós temos muita sorte de tê-los como pais. — Rosalie sorriu, carinhosamente.

— E seus irmãos?

— Jasper é meu único irmão biológico. — Rosalie respondeu lentamente; cautelosamente. — Alice, Edward e Emmett são como irmãos de verdade, no entanto. O que me lembra, é melhor eu ir buscar Jasper na escola agora. Ele estará esperando.

— Ah, tudo bem. Obrigada por passar um tempo comigo. E obrigada novamente, por hoje. — Elexia falou tristemente, não querendo realmente deixar a loira.

— Vou pedir para Alice deixar seu carro. — Rosalie sorriu educadamente.

— Obrigada. — Elexia assentiu.

— Divirta-se na praia no sábado.

— Obrigada. — Elexia quase se encolheu ao pensar em quantas vezes ela agradeceu Rosalie na última hora.

Elas se despediram e quando Elexia saiu do carro, ela olhou mais uma vez para ver Rosalie sorrindo para ela, dando um pequeno aceno. Ela corou e acenou de volta antes de ir embora.

Ela suspirou. Seus sentimentos por Rosalie Hale eram confusos; e eles estavam apenas ficando mais fortes.

Ela tinha muito a explicar para Bella.

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