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CAPÍTULO TRÊS
parte um: crepúsculo

QUANDO ELEXIA ACORDOU na manhã seguinte, uma camada macia de neve cobria o chão. Um sorriso cobriu seu rosto, mas ela ainda gemeu quando percebeu que na escola bolas de neve definitivamente voariam para todos os lados e ela seria pega no fogo cruzado.

Quando ela desceu, Austin estava se preparando para sair para o trabalho.

— Tenha um bom dia, pai. — ela sorriu, abraçando-o rapidamente. — Eu te amo.

Ele beijou sua testa. — Obrigado, Lex. Eu te amo.

O homem moreno saiu pela porta e Elexia percebeu que ele estava com muita pressa porque alguns bombeiros estavam discutindo de novo ou algo parecido. Ela apreciava que mesmo quando ele estava com pressa, ele sempre lhe dava um abraço, um beijo e dizia que a amava.

Ela optou por comer algum cereal naquela manhã, sem vontade de preparar ovos ou panquecas. A morena realmente se sentiu bem naquela manhã; ela não acordou com aquele buraco de sempre no estômago. Ela sabia que estava feliz por causa de sua paixão por Rosalie Hale, mas não se importava. Ela era uma adolescente e sabia que era normal achar pessoas atraentes e namorar.

Elexia também sabia de três coisas - Rosalie possivelmente estava em um relacionamento com Emmett Cullen, ela também estava fora de seu alcance e talvez nem gostasse de garotas.

Isso não significava que Elexia não pudesse olhar.

Quando ela entrou no estacionamento da escola e saiu do carro, ela começou a correr até Bella, que estava parada na traseira de sua caminhonete.

— Ei! Bells! — Elexia sorriu, dando tapinhas no ombro da amiga.

Elexia nem teve tempo de pensar quando ouviu o barulho estridente da van azul escura vindo em sua direção. Ela deslizou para trás, caindo de costas, mas Bella foi pega no meio, incapaz de sair do caminho rápido o suficiente.

Ela não conseguia ver nada, mas de repente sentiu que ia vomitar. Bella estava bem? Foi a única pergunta que passou pela sua mente.

Levou um minuto para ela registrar que sua cabeça, sua bunda e suas costas doíam muito e ela não conseguia se levantar. Ela deve ter batido a cabeça no pavimento quando escorregou para trás e caiu. Lágrimas quentes brotaram de seus olhos quando de repente ela sentiu duas mãos frias sobre ela - uma em seu ombro, a outra em seu joelho.

Elexia olhou para a esquerda e viu Rosalie Hale ajoelhada ao lado dela, a preocupação evidente em seu rosto com a força com que suas sobrancelhas estavam franzidas e com que profundidade ela estava franzindo a testa.

— Elexia, você está bem? — sua voz estava em pânico enquanto ela apertava seu ombro inconscientemente, o que honestamente machucou Elexia um pouco.

— Eu estou bem. — Elexia assentiu, enxugando as lágrimas de seu rosto gelado. Estava tão frio que suas bochechas ficaram vermelhas por causa do frio intenso que atingiu sua pele sensível. Ela ergueu a mão para colocá-la na parte de trás da cabeça, estremecendo. Felizmente não havia sangue, mas latejava; irradiando pelo pescoço dela. — Onde está Bella? — ela perguntou. Sua voz mal estava lá, o vento a deixou sem fôlego.

Elexia tentou se levantar rapidamente, mas ficou tonta e escorregou, apenas para ser pega por Rosalie.

— Bella está bem, ela está com Edward.

Os olhos de Elexia se arregalaram e suas sobrancelhas franziram em confusão. — Edward?

— Sim, Edward. — Rosalie assentiu. — Vocês duas precisam ir ao hospital para serem examinadas. Vocês podem ter uma concussão ou coisa pior.

Elexia assentiu, sem vontade de brigar com ela por causa disso. Ela sabia que precisava do hospital.

— Leve-me até Bella, por favor.

Rosalie assentiu novamente, guiando a garota até o local do acidente, onde Edward estava sentado com Bella no chão.

— Bells. — Elexia soltou Rosalie e mancou lentamente até Bella quando ela estava perto o suficiente para chegar até ela sozinha.

Bella ficou surpresa ao ver Elexia em piores condições que ela, seus olhos eram mais arregalados. — Oh meu Deus, Lexi! Você está bem?!

Elexia deu de ombros, lágrimas se acumulando em seus olhos novamente. — Estou assustada.

Uma multidão rapidamente se formou ao redor deles, Rosalie se aproximando de Elexia, protegendo a garota. Alguns alunos tinham lágrimas escorrendo pelo rosto.

— Não se mova. — alguém instruiu.

— Tire Tyler da van! — alguém gritou.

Bella tentou se levantar para ficar com Elexia e confortá-la, mas a mão de Edward a empurrou para baixo.

— Apenas fique parada por enquanto.

— Mas está frio e preciso ver Elexia.

— Rosalie está com Elexia, ela vai ficar bem.

— Você estava lá. — Bella disse de repente. — Você estava perto do seu carro.

O rosto de Edward ficou tenso. — Não, eu não estava.

— Eu vi você. — Bella argumentou.

— Bella, eu estava com você e te tirei do caminho.

— Não. — sua mandíbula apertou.

— Por favor, Bella.

— Por que? — ela exigiu.

— Confie em mim. — ele implorou, a voz suave.

De repente, sirenes entraram nos ouvidos de Elexia e houve lágrimas novamente. Ela nem sabia por que estava chorando agora.

A mão de Rosalie estava puxando Elexia em sua direção novamente, envolvendo seu braço firmemente em volta de sua cintura. Borboletas encheram o estômago de Elexia e seu coração pulou algumas batidas.

— Vai ficar tudo bem. — Rosalie sussurrou para ela.

Seis paramédicos e dois professores conseguiram mover a van e trazer macas para Elexia e Bella. Eles também colocaram um colar cervical em Bella, apesar de sua recusa. Rosalie e Edward também puderam viajar nas ambulâncias com elas. Edward estava na frente com Bella e Rosalie ficou atrás com Elexia.

Para grande consternação de Bella, seu pai apareceu junto com Austin. Elexia ficou aliviada ao ver os dois pais quando eles chegaram.

— Lex! — Austin gritou, correndo enquanto eles começavam a colocá-la na parte de trás da ambulância enquanto Charlie corria para Bella.

— Oi, pai. — ela falou fracamente, ainda sem fôlego por ter caído de costas.

Ela parou de ouvir quando seu pai e Charlie começaram a conversar com os paramédicos para ver o que estava acontecendo. A morena decidiu olhar para Rosalie, que apenas sorriu para ela.

— Muito obrigada por estar aqui. — agradeceu Elexia, embora não tivesse certeza do motivo pelo qual Rosalie ainda estava lá.

— Claro, Elexia. — ela franziu a testa. — Nunca me agradeça por estar aqui para ajudá-la.

Elexia engoliu em seco com a seriedade do tom de Rosalie, como se estivesse ofendida por ela ter agradecido por estar ali; como se não devesse ter sido dito. Ela apenas assentiu, sem saber o que responder.

Quando chegaram, Rosalie continuou ao lado de Elexia enquanto a descarregavam e a levavam para o hospital e, por fim, para um quarto para ser examinada.

O quarto onde ela e Bella estavam era um quarto comprido no Departamento de Emergência com uma fileira de camas separadas por cortinas. Ela e Bella estavam próximas uma da outra, sem se preocupar em fechar a cortina, para que pudessem conversar. Rosalie saiu para encontrar Edward, ela disse isso a Elexia.

Duas enfermeiras entraram e colocaram algemas de pressão nos braços e mediram a temperatura. Bella também tirou o colar cervical assim que as enfermeiras terminaram de medir os sinais vitais e foram embora.

Tyler Crowley, que dirigia a van, foi trazido em outra maca para a cama ao lado deles. Ele tinha bandagens manchadas de sangue enroladas firmemente em volta da cabeça. Tyler parecia o pior dos três. Elexia presumiu que ele bateu com muita força na van, possivelmente causando uma concussão.

— Bella, eu sinto muito!

— Estou bem, Tyler - você está horrível, está bem? — Bella perguntou enquanto as enfermeiras começavam a tirar os curativos. Havia fatias de vidro por toda a testa e algumas também na bochecha esquerda.

— Achei que fosse matar você! Eu estava indo rápido demais e acertei o gelo errado... E Elexia, sinto muito por você ter sido pega no meio! — ele exclamou, estremecendo quando uma enfermeira começou a limpar suas feridas. Elexia estremeceu com ele, sabendo que isso devia ter doído.

— Está tudo bem, sério. — Elexia sorriu com empatia. Ela se sentiu mal por ele.

— Não se preocupe com isso. — Bella respondeu.

— Como você saiu do caminho tão rápido? Você estava lá e depois se foi...

— Umm... Edward me tirou do caminho.

Ele parecia confuso. — Quem?

— Edward Cullen - ele estava parado ao meu lado.

— Cullen? Eu não o vi... Uau, foi tudo tão rápido, eu acho. Ele está bem?

— Acho que sim. Ele está aqui em algum lugar, mas não o obrigaram a usar uma maca.

As duas meninas foram levadas para longe, para fazer radiografias de suas cabeças e fazer mais exames. Os testes de Bella terminaram totalmente bem, Elexia teve uma pequena concussão por bater a cabeça com tanta força quando escorregou.

Elas ainda não tinham permissão para sair até falarem com um médico, então ficaram presas no hospital por mais um tempo. Elexia ficou aliviada por pelo menos ter Bella com quem conversar, em vez de ficar sozinha. A morena optou por descansar os olhos, já que a concussão dificultava olhar para as paredes brancas e brilhantes do quarto. Tyler nunca parou de se desculpar com Bella e dizer que iria compensar ela, apesar dela dizer que estava bem muitas vezes.

Bella acabou fechando os olhos e ignorando-o, quando duas pessoas entraram na sala.

— Elas estão dormindo? — a voz de Edward perguntou. Os olhos de Bella se abriram.

Rosalie foi até a frente da cama de Elexia, sorrindo para seu rosto tranquilo.

— Estou acordada, meus olhos doem por causa do brilho. — Elexia respondeu a Edward, sua voz estava rouca, mas não tão ruim quanto antes.

Edward também estava ao pé da cama de Bella, sorrindo. Ela olhou para ele.

— Ei, Edward, eu realmente sinto muito... — Tyler começou.

Edward ergueu a mão para calá-lo. — Sem sangue, sem sujeira. — disse ele, sorrindo brilhantemente para Tyler. Ele sentou na beira da cama de Tyler, de frente para Bella. Ele sorriu novamente.

— Então, qual é o veredicto? — Edward perguntou.

— Não há nada de errado comigo, mas eles não vão me deixar ir. Lex teve uma concussão e as costas machucadas. — Bella informou. — Por que você não está amarrado a uma maca como todos nós?

— É tudo uma questão de quem você conhece. — ele respondeu. — Mas não se preocupe, eu vim para te libertar. — Espero que você se sinta melhor, Lex. — Edward acrescentou. Elexia ficou um pouco surpresa com o uso do apelido, mas foi bem recebido. Edward parecia muito legal e ela podia se ver confortável com ele.

Finalmente, um médico dobrou a esquina e Elexia finalmente abriu os olhos. Ele definitivamente era bonito. Ele tinha cabelo loiro penteado para trás e era pálido, e ela reconheceu esse homem como o pai adotivo de Edward e Rosalie. Ele tinha os mesmos olhos dourados. Isso não poderia ter sido uma coincidência; ela estava curiosa para saber se a esposa do Dr. Cullen também tinha esses olhos dourados. E se ela fosse extremamente atraente como o resto dos Cullen-Hales. Elexia começou a achar que Bella estava certa em suspeitar da cor dos olhos.

— Olá, senhorita Swan, senhorita Reedus. — Dr. Cullen falou. — Como vocês duas estão se sentindo?

— Estou bem. — disse Bella.

— Minha cabeça dói. — Elexia respondeu. — Mas, eu estou bem. Dr. Cullen, eu... Hum, eu estou... — Elexia não conseguia descobrir como contar a ele.

— Está tudo bem, Elexia. — ele também pronunciou o nome dela perfeitamente, assim como Rosalie fez. — Seu pai me contou. Não se preocupe.

— Obrigada. — ele apenas assentiu em resposta, com um pequeno e reconfortante sorriso no rosto.

Ele caminhou até a placa de luz na parede acima da cabeça de Bella e acendeu-a.

— Seus raios X parecem bons. — ele disse. — Sua cabeça dói? Edward disse que você bateu com bastante força.

— Está tudo bem. — Bella repetiu, suspirando, antes de lançar um olhar feio para Edward.

Os dedos dele pressionaram levemente o crânio de Bella. Ela estremeceu.

— Dói? — ele perguntou.

— Na verdade.

Edward riu e recebeu outro olhar sujo de Bella. Elexia se divertiu bastante com a dupla, e Rosalie se divertiu porque Elexia se divertiu.

— Bem, Bella, seu pai está na sala de espera - você pode ir para casa com ele agora. Mas volte se sentir tontura ou tiver algum problema de visão.

— Não posso voltar para a escola? — Bella perguntou. Elexia riu consigo mesma; porque iria querer voltar para a escola?

— Talvez você devesse ir com calma hoje. — Dr. Cullen também se divertiu.

Bella olhou para Edward. — Ele pode ir para a escola?

— Alguém tem que espalhar a boa notícia de que sobrevivemos. — Edward disse presunçosamente. Elexia riu um pouco mais alto com isso, cobrindo a boca. Edward piscou para Rosalie, que apenas sorriu.

— Na verdade... — Dr. Cullen corrigiu. — A maior parte da escola parece estar na sala de espera.

Os olhos de Elexia se arregalaram. — O que?

— Ah, não. — Bella gemeu, cobrindo o rosto com as mãos.

Dr. Cullen ergueu as sobrancelhas. — Você quer ficar?

Quando Bella disse 'não', Elexia disse 'sim' fazendo o Dr. Cullen rir suavemente.

Bella jogou as pernas para o lado da cama e desceu rapidamente. Ela perdeu o equilíbrio e cambaleou, mas o Dr. Cullen a segurou. Elexia sabia que isso acontecia porque ela era desajeitada em geral, não porque bateu a cabeça, mas o Dr. Cullen não sabia disso e parecia preocupado.

— Estou bem. — Bella assegurou-lhe novamente.

— Tome um Tylenol para a dor. — ele sugeriu enquanto a estabilizava.

— Não dói tanto. — Bella insistiu.

— Parece que você teve muita sorte. — Dr. Cullen disse, sorrindo enquanto assinava o prontuário de Bella.

— Sorte que Edward estava parado ao meu lado. — Bella disse, aquele mesmo olhar sujo em seu rosto novamente quando ela disse isso.

— Oh, bem, sim. — Dr. Cullen concordou, agora lendo os papéis à sua frente.

— Receio que vocês dois... — ele apontou para Elexia e Tyler. — Terão que ficar um pouco mais.

Elexia de repente ficou ansiosa. Se tudo o que ela teve foi uma concussão, por que ela teve que ficar mais tempo?

Dr. Cullen foi primeiro até a cama de Elexia, fechando a cortina para ter privacidade. Rosalie saiu, acenando para a garota de olhos castanhos.

— Sinta-se melhor, Elexia.

— Obrigada, Rosalie. Vejo você na escola. — Elexia sorriu enquanto Rosalie saía e voltava sua atenção para o Dr. Cullen na frente dela, que agora estava sentado em um banquinho.

— Então, Elexia, além da concussão e dos hematomas nas costas, todo o resto parece relativamente bom. Você teve muita sorte.

Elexia assentiu lentamente, sentindo um 'mas' chegando, a julgar pelo tom de sua voz e pela maneira como ele falava.

— Eu me comuniquei com sua outra médica e ela me informou sobre um teste que fez para você na semana passada. — aí estava a má notícia que ela sentiu. — Os resultados foram preocupantes para ela e para mim. Na verdade, ela está aqui, vou chamá-la e podemos conversar sobre isso juntos.

Os olhos de Elexia se encheram de lágrimas, sabendo de que teste ele estava falando.

— Você pode chamar meu pai? — ela sussurrou.

— Claro, querida. — ele deu um tapinha na perna dela antes de sair da cortina.

Elexia colocou o rosto entre as mãos e soluçou silenciosamente nelas, com medo do que estava por vir agora.

Quando Elexia chegou em casa, ela estava apenas com Bella, já que os pais ainda estavam no turno de trabalho. A garota Reedus contou a ela tudo sobre a visita ao médico e quando ela terminou, ela estava chorando nos braços de Bella.

— Podemos falar sobre outra coisa? — a voz de Elexia falhou quando ela se sentou e enxugou as lágrimas. — Conte-me sobre o que Edward disse para você.

— Tem certeza, Lex?

— Sim, por favor. Preciso de uma distração. — implorou Elexia, a voz ainda mostrando a evidência de seus soluços de momentos anteriores.

Bella assentiu. — Bem, quando todo o acidente aconteceu, Edward não estava nem perto de mim, até que ele estava... E-e ele empurrou a van com tanta força que criou um amassado nela; tipo... Q-que ser humano pode fazer isso? Especialmente um adolescente. Então eu fiquei desconfiada e o questionei, e ele continuou dizendo que eu bati minha cabeça quando não bati e ele foi tão idiota e tão defensivo que eu realmente senti medo dele de novo, como se eu fosse o primeiro dia de aula. Ele nunca me deu nenhuma resposta, apenas tentou me fazer sentir como se eu estivesse louca. Mas Lex, eu sei o que vi, não estou louco.

— O que? — Elexia ficou chocada ao começar, seus olhos arregalados mostrando isso, mas sua voz foi cortada pelo pai, que chegou em casa.

— Bella, seu pai está aqui para te levar para casa! — ele gritou escada acima.

Elexia sorriu tristemente. — Ligo para você assim que desligar o telefone com minha mãe, ok?

Bella assentiu e sorriu, dando um abraço lateral em Elexia. — Sinta-se melhor, Lexi. Não chore a noite toda, ok?

— Vou tentar. — Elexia riu, mas foi uma risada triste que terminou curta.

Elexia ligou para a mãe depois que Bella saiu de casa e explicou tudo para ela, desde o acidente até as más notícias que recebeu dos médicos. Abbie estava em pânico, é claro, como uma mãe não ficaria, mas Elexia realmente não queria ouvir a paranóia vindo da boca de sua mãe. Tudo o que sua mãe fez foi deixá-la ainda mais ansiosa, o que não era o que ela precisava agora. Abbie não fez isso de propósito, ela não pôde evitar. Elexia foi forçada a ficar ao telefone por mais trinta minutos depois de terminar de explicar seu dia, mas eventualmente conseguiu desligar e ligar para Bella (com quem ela conversou por horas e acabou adormecendo ao telefone).

Naquela noite, Elexia teve um sonho e um pesadelo.

Seu sonho era com Rosalie - surpreendentemente o primeiro sonho que ela teve com a garota Hale.

Seu pesadelo era com a notícia da consulta médica. Isso iria assombrá-la por meses.

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