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União Divina

Quando do vazio, se originou a luz,o esmagador silêncio cósmico chegou ao seu fim.

Deste pálido ponto luminoso,surgiu uma consciência,e esta consciência desejou existir. O vazio,o antigo e solitário habitante do nada,sentiu a diminuta força aumentar de forma gradual,onde se alimentou da força negativa, abundante no vazio.

Notando que conforme a luz ganha radiação, e se fortalece,e o vazio torna-se barulhento,dadas as explosões de super novas distantes.

O nada decidiu agir,e se rebelou contra a luz.

Antes de adquirir consciência,o vazio apenas gozava de seu esmagador silêncio solitário.
Sem barulho,sem caos,sem criação,ou destruição.

O nada era simplesmente,nada.

Antes da luz,a escuridão era um profundo,e infinito vazio. Uma infinita nuvem de gás e poeira tremendamente viscosa. Antes do surgimento da luz,o nada não possuía uma consciência,ele apenas se sentia parte da inexistência.

Mas eis que a luz surgiu,originando Selûne,e Shar,numa época atemporal.

Corellon Larethian e a estranha anomalia cósmica,batalham curiosamente, Selûne,a donzela prateada,já havia percebido o corte no  espaço-tempo,e se pôs a observar.

A deusa foi capaz de sentir o estrondoso poder dos recém chegados com enorme facilidade. Pois nesta época,a donzela prateada gozava de um poder equivalente ao de sua irmã. Shar.

Sem pedir auxílio aos deuses que estavam próximos a ela, Selûne se dirigiu aos seres estrangeiros num simples pensamento. E de uma distância segura, apenas observou.

Após um tempo,a donzela notou que a criatura estava em certa vantagem,usou de seus poderes e aumentou o poder de Corellon Larethian. Percebendo o pequeno enfraquecimento da criatura, Selûne se postou ao lado do ser de poder divino, e juntos,paralisaram o dragão primal.

Corellon, lançou uma rajada de fogo dourado no monstro, e Selûne impediu a anomalia cósmica de usar seus poderes,prendendo-o com correntes de energia prateada,onde paralisou o monstro.

No entanto,quando tudo parecia controlado,o monstro bateu suas asas,destruiu as correntes de Selûne,e soltou um urro estrondoso, forçando o universo a tremer.

Nesta demonstração atípica de poder,o salão de reunião dos deuses,nomeado por eles de salão do universo,começou a ruir,e desmoronar em algumas partes. Os pontos destruídos pelo desmoronamento,deixam escapar traços de sombras do antigo vazio.

Tais sombras,foram aprisionadas com o surgimento da luz,num tempo por demais distante. Os deuses no salão do universo,sentiram um ligeiro pavor em sua existência.

O monstro,não tardou em agir. Usando sua sucção,agora em maior escala,a anomalia começa a sugar ambas energias, Corellon, Selûne,e dos resquícios do vazio,existente nos salões dos deuses.

A soma das energias,brilham exatamente como o sol e a lua,mas tais magníficos brilhos, não foram suficientes para deter o ataque do monstro.

Durante a alimentação do monstro, algo o acertou em cheio pela primeira vez,desde o início de sua luta contra Corellon Larethian.
Finalmente criatura, sangra em abundância.

O líquido, cromático como as estrelas,se espalhou e misturou entre a poeira da criação.

O objeto que se impactou contra a anomalia cósmica,ao entendimento do deus elfico,lhe pareceu uma minúscula estrela.

Aparentemente confuso, e ligeiramente atordoado,o dragão entra nas sombras do espaço, e foge.

O responsável pelo forte golpe no monstro,foi o deus anão Moradin,usando seu martelo de puro mithril.

Esta belíssima arma obra prima, brilha como o acúmulo de um bilhão de estrelas. Ao uso de seu desejo,a arma corta o espaço-tempo,e retorna a mão do deus dos anões.

Usando seu olhar divino,Moradin enxerga além das sombras,e encontra o inimigo. Após apertar o cabo de sua arma,com toda a força que possui,o deus a arremessa na direção que o recente inimigo tomou.

A arma desapareceu nas sombras,mas ao cerrar seu punho esquerdo, Moradin usa a magia através do martelo, e abre um portal,onde revela a criatura em fuga.

Não houve conversa entre os amigos, Moradin e Selûne,ou o deus recém chegado.

Neste ritmo de perseguição, o trio partiu de imediato atrás do monstro. O deus anão, não faz perguntas, ou impediu o avanço do novo ser que surgiu, vindo por entre o véu das dimensões.

Durante o avanço do trio,antes que o portal se feche,um novo ser o atravessa, e se junta a Moradin, Selûne e Corellon.

Corellon Larethian, está a frente na perseguição, seguido por Selûne, e esta, seguida por Moradin.

Os seres viajam por uma ponte cromática, com pequenas constelações lhe enfeitando o solo que pisam. As paredes e teto, são de energia transparente,onde se é possível enxergar a mudança do universo com perfeição.

A cada avanço,os deuses percebem que atravessam um universo após outro,até que aparentemente,a criatura se impacta numa espécie de muro espelhado. Devido ao descomunal choque,escritas arcanas divinas inomináveis,exibem seu cintilar rapidamente, e desaparecem.

No instante após o fim do brilho, uma pequena fissura, surgiu nesta parte do muro espelhado.

O monstro se volta para esquerda e tenta abrir um novo portal nas sombras,mas é tarde para a anomalia cósmica.

Corellon arremessa sua espada,onde atravessa o espaço como um cometa. Selûne, dispara pálidas rajadas lunares de suas delicadas mãos

Moradin, concentra sua força, e arremessa seu martelo,onde ao se impactar no colossal corpo do dragão,descarrega milhares de tempestades cósmicas elétricas. O quarto deus,Tyr,deus da justiça,investe montado em seu cavalo branco,onde este,o animal, ostenta uma armadura de guerra feita de platina e mithril.

O cavalgar do animal,deixa um rastro de energia azul para trás.

Sem dúvida,esta união divina é capaz de grandes façanhas.

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