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CAPÍTULO 48.

POV LUDMILLA OLIVEIRA

Eu queria não pensar no pior, mas o barulho inconfundível de tiro me fez cair aos prantos. O medo tomou conta de mim de uma forma descomunal. O medo de encarar uma realidade sem Brunna me fez paralisar.

Até os meus olhos encontrarem aqueles olhos castanhos.

Vivos. Abertos.

Ainda sentindo minhas pernas bambas, acelerei os passos na sua direção.. pedindo a Deus que não fosse uma miragem, pedindo ao Universo para que a minha Bru realmente estivesse bem aqui diante dos meus olhos.

Foi quando meu corpo colidiu contra o seu que eu pude sentir o sangue correr pelas minhas veias novamente. Foi quando senti os seus braços me apertarem dentro de um choro desesperador que eu pude sentir as batidas do meu coração voltarem. Foi quando segurei em seu rosto e olhei nos seus olhos que eu tive a certeza de que daqui em diante Brunna seria o meu maior milagre. Da mesma maneira em que ela é o meu maior amor. Ela estava viva, logo, eu também estava.

– Ludmilla — a voz fraca e chorosa de Brunna reacendeu a minha alma.

– Você.. você — gaguejei em meio ao choro, abraçando-a novamente — você está bem, meu amor? Me perdoa, me perdoa por tudo isso — pedi enquanto tentava verificar o seu corpo, ao mesmo tempo que só queria abraçá-la, beija-lá..

Novamente Brunna me abraçou, deixando claro que a emoção do momento não permitia que as palavras fluíssem.

– Eu tive tanto medo, Lud, tanto! — sussurrou contra o meu ouvido, me abraçando mais forte — eu pensei que nunca mais a veria — negou com a cabeça me fazendo distribuir beijos pelo seu rosto.

– Agora está tudo bem, meu amor! Eu prometo! Ninguém nunca mais vai te fazer mal algum e saiba desde já que eu iria até o inferno por você, Brunna. Eu estou aqui — abracei-a novamente — eu te amo com a minha vida, meu amor! Obrigada por ser tão forte, obrigada — chorei nos seus braços enquanto ela também chorava nos meus.

– Eu te amo, Ludmilla. Te amo com toda a minha alma — disse chorosa, sorrindo em puro alívio enquanto voltava a me abraçar.

A onda de emoção do momento foi tão grande e tão forte que tudo ao nosso redor parecia ter parado. Nada mais me importava além do fato de que Brunna estava aqui, nos meus braços, bem e segura, para sempre.

– Ela, ela está ferida — Brunna se afastou rapidamente, parecendo ter lembrado de algo — eu não tive culpa, eu não.. — neguei com a cabeça impedindo que ela continuasse.

– Calma! A polícia está a caminho e ninguém jamais seria capaz de te acusar de nada — afirmei — podemos voltar lá e fazer algo por ela? É seguro? Eu não me importo de somente ir embora com você, Brunna. Mas vejo no teu olhar que não é isso que você quer. — fui sincera.

Se dependesse de mim, eu já estaria a quilômetros de distância daqui com a Brunna. Já estaria mesmo. Não sinto culpa alguma por pensar assim, Keana quase matou a mulher da minha vida e eu não sou evoluída o suficiente para deixar o ódio que estou sentindo não gritar tanto assim. Sou humana e meus sentimentos são válidos e reais.

– Não há mais ninguém, eu acho — Brunna negou com a cabeça — ela tá sangrando muito, não podemos — me olhou me fazendo assentir — eu não consigo — sussurrou.

E era assim que essa mulher ganhava ainda mais o meu coração. Como pode? Ter compaixão e caridade por alguém que estava prestes a matá-la? Quero dizer, eu conheço todo o discurso da medicina sobre salvar vidas, mas na prática sempre é mais difícil, a vida não é perfeita.. mas Brunna, ela parece não ser desse mundo.

– Tudo bem — assenti beijando os seus lábios — tem certeza que está bem? Que não precisa de nenhum cuidado? — olhei o seu corpo novamente — você está bem mesmo? — questionei preocupada, claramente ela estava desidratada e com fome.

Meu coração doía com a visão tão fraca da minha namorada diante de mim. Seu corpo tinha algumas marcas, arranhões, ferimentos leves, Brunna estava nitidamente mais magra, a boca totalmente ressecada revelando a desidratação.. tão frágil e ao mesmo tempo tão forte.

– Sim, meu amor — apertou a minha mão — só não saia do meu lado, por favor — pediu se apoiando em mim, me fazendo respirar fundo.

– Nunca, prometo — beijei a sua mão antes de abraçá-la novamente.

Rapidamente retornei até o carro, pegando o kit de primeiros socorros que eu sempre carregava comigo além da minha maleta. Pensei em pedir para que Brunna ficasse no carro, mas eu não sentiria paz ao não tê-la sobre os meus olhos e meus cuidados.

– É por aqui — Brunna disse baixo, agarrada ao meu braço enquanto eu avistava um balcão velho.

Antes de chegar na entrada, pude ouvir os gemidos de dor de Keana. Respirei fundo, deixando todo o meu ódio de lado para fazer o que era necessário.

– Fique aqui, hum? — pedi para Brunna ficar em um cantinho, sentada em um banco velho — não preciso de ajuda e é tortura demais fazer você passar por isso. Vai ficar tudo bem — beijei a sua testa vendo a mesma assentir — se alimente devagar — lhe entreguei uma garrafinha de água juntamente com uma barra de cereal que peguei no meu carro.

Os olhos de Keana estavam arregalados, assustados, dolorosos. O sangramento parecia ser intenso demais e os seus gemidos de dor comprovavam isso. Respirei fundo ao me aproximar dela, tentando deixar o ódio de lado.

– Ludmilla — vi como seus olhos brilharam ao me olhar.

Como não me sentir culpada? Olha como seus olhos me olhavam, olha o tanto de obsessão que essa mulher tem por mim... como não me sentir culpada em colocar Brunna no meio disso tudo? Desse furacão todo?

– Preciso avaliar o ferimento enquanto ao menos a polícia não chega — falei enquanto colocava as minhas luvas.

– Obrigada por cuidar de mim — disse baixo, com a voz falha, tentando segurar o meu pulso.

– Poupe o seu fôlego, Keana — olhei-a impedindo que a mesma me tocasse — só estou fazendo isso porque a Brunna me pediu. Não sou tão evoluída como ela, aliás, ainda preciso aprender muito com a mesma — verifiquei Brunna que continuava no cantinho quieta — então somente cale a sua maldita boca e me deixe fazer isso. — afirmei categoricamente.

Comecei a fazer o procedimento básico, verificando que a bala havia atravessado e não estava alojada na sua cavidade abdominal. Ela estava perdendo muito sangue e isso com certeza traria sérias complicações se a polícia não chegasse logo.

– Arrrhh — gemeu de dor novamente, me fazendo respirar fundo.

– Não tenho como ir além disso, não sem os equipamentos necessários — neguei com a cabeça ao olhá-la — temos que esperar — afirmei olhando rapidamente para Brunna.

– Tá doendo muito, Ludmilla.. eu não quero morrer — Keana falou com a voz fraca, apertando o meu pulso.

Maldita. Desgraçada. Miserável.

Minha mente estava em um conflito impiedoso. Ter que ajudar a mulher culpada por quase destruir a minha vida e a de Brunna era algo torturante demais. É exigir muito.

– Eles já vão chegar, não faça esforços e poupe o seu fôlego — falei baixo ainda pressionando o seu ferimento e ouvindo a mesma gemer.

Após fazer o que estava ao meu alcance, só nos restava esperar pelos reforços. Então, deixei Keana onde ela estava e fui para perto de Brunna que parecia desnorteada.

– Olhe para mim — sussurrei segurando o seu rosto com delicadeza — vai ficar tudo bem — olhei nos seus olhos, vendo algumas lágrimas deslizarem pelo seu rosto.

– Promete? — pediu com um sussurro falho, deixando claro toda a sua fragilidade diante dessa merda toda.

– Prometo — beijei a sua testa — vai ficar tudo bem, nós vamos ficar bem, meu amor — afirmei limpando as suas lágrimas.

Continuei ali no cantinho, abraçada a Brunna, mantendo-a de costas para a visão de uma Keana completamente inerte no chão, consolando o seu choro, permitindo que ela colocasse para fora o que quisesse através das suas lágrimas. Até que a voz fraca de Keana se fez presente.

– Eu não vou pedir perdão — ela falou com a voz falha, me fazendo olhá-la.

Como ela ainda pode ter a audácia de quer falar algo? Como? Tentei respirar fundo para controlar a minha raiva.

– Não escute o que ela diz, hum? — sussurrei para Brunna — as pessoas são o que são — afirmei beijando a testa da minha namorada que continuava quieta, chorando em silêncio.

Deixei Brunna ali, no cantinho, chorando em silêncio.. é como se a ficha dela estivesse caindo aos poucos, enquanto toda a adrenalina esvai do seu corpo. Acariciei o seu braço e me aproximei de Keana, fazendo questão de agachar para olhá-la nos olhos.

– Não precisamos da porcaria do seu perdão para nada — falei baixo, mas o suficiente para que ela ouvisse — e mesmo que você pedisse, jamais receberia o meu perdão, sua maldita — olhei nos seus olhos — não pense que eu quis salvar a sua vida ou algo do tipo. Fiz o que fiz porque Brunna me pediu e até nisso ela se mostra melhor que você, até em um momento como esse ela consegue mostrar que é um ser humano melhor que você, Keana. — falei estridente — você é baixa, desumana, mal caráter e doentia. Tenho nojo do ser humano podre que você é e só desejo que você apodreça dentro de uma cela qualquer.

Vi como os olhos de Keana me olharam com mais ódio ainda, vi quando ela tentou se mover em alguma tentativa falha, mas daí o barulho das sirenes se fez presente, me fazendo soltar o ar que eu prendia e me afastar daquela desgraçada.

– Vem, meu amor! Acabou! — afirmei erguendo Brunna, apertando-a nos meus braços — acabou! — sussurrei abraçando-à com força, vendo a mesma assentir enquanto chorava.

Em questão de segundos, a polícia invadiu o local acompanhada de paramédicos e outros reforços.

– Vocês estão bem? — o policial questionou olhando tudo em volta.

– Vamos ficar bem — respondi ainda mantendo Brunna em meus braços — só precisamos sair daqui — afirmei vendo os paramédicos socorrerem Keana.

– Vou precisar do depoimento das duas o quanto antes — deixou claro.

Não havia como negar e muito menos como escapar disso, então, ao sair do galpão com Brunna, tratamos de prestar nossos depoimentos para nos livrarmos dessa situação infernal para sempre.

🎯

– Sente-se melhor? — perguntei a Brunna enquanto subíamos no elevador do seu prédio.

– Aos poucos está passando — apertou a minha mão — é só que eu por um momento eu acreditei que ali seria o meu fim, Ludmilla — me olhou com os olhos embargados. — tive tanto medo — sussurrou voltando a me abraçar.

– Você foi corajosa e forte demais, Bru! Tenho tanto orgulho de você! Tenho tanto amor por você e para você! Esse inferno acabou, eu te prometo que agora sim acabou, de uma vez por todas — falei olhando nos seus olhos vendo a mesma sorrir em meio a lágrimas de alívio.

– Eu te amo, Lud! — ela sussurrou em meio a nossa emoção.

Era isso. Todo esse inferno finalmente teve o seu fim. Keana vai ser julgada e condenada, como meus advogados deixaram claro, ela pagará por todo o mal que ela fez. Isabelle já foi encontrada e também será julgada pelo seu papel de cúmplice nessa merda toda. Elas receberão a punição que merecem.

– Vamos lá — beijei a sua mão antes de empurrar a porta do seu apartamento.

Não tenho nem como descrever como foi esse momento porque tudo aconteceu rápido demais. Quando vi, Brunna já estava nos braços dos seus pais, da sua irmã, de Juliana, todos choravam e vibravam por ela estar bem, e de repente, meus pais, minha irmã e Patrícia também invadiram aquela bolha, me fazendo sorrir e chorar ao mesmo tempo.

Fiquei quietinha na porta, apenas vendo e me emocionando com a comoção de todos eles. Nossa Brunna estava de volta e agora tudo ficaria bem.


POV BRUNNA GONÇALVES

Eu nem posso acreditar que finalmente todo esse pesadelo ganhou um fim. Encontrar a Ludmilla naquele lugar foi o meu respiro de alívio, ver a polícia chegar foi a certeza de que tudo acabaria bem, como tinha de ser. Retornar para casa e reencontrar as pessoas que amo foi tão importante e valioso. Tive tanto medo de jamais rever cada um desses rostos, de amar e estar perto de cada um deles.. de nunca mais olhar para aqueles olhos verdes.

Minha ficha ainda estava caindo aos poucos, mas estar cercada de tanto amor, tanto cuidado e tanta proteção amenizava qualquer tipo de tormento que eu pudesse sentir.

– Venha, deixe-me te ajudar — a voz de Ludmilla me tirou dos meus pensamentos, me fazendo olhá-la.

Estávamos no banheiro do meu apartamento, foi difícil sair de perto da minha família, mas minha sogra, percebendo minha fragilidade, sugeriu que eu tomasse um banho enquanto ela e minha mãe cuidariam da minha alimentação. Juliana resmungou, não querendo me soltar, fazendo todos ali rirem, mas logo alguns selinhos de Patrícia tranquilizaram ela. Sou tão grata por ter essas pessoas tão especiais na minha vida.

– A água está boa? — Ludmilla questionou enquanto a água quentinha caia sobre o meu corpo, me fazendo fechar os olhos e assenti.

Sem que eu precisasse falar nada, senti a esponja de banho deslizar delicadamente pelo meu corpo, deixando claro que Ludmilla estava me dando banho. Não tinha maldade no seu toque, nenhum tipo de malícia, era puro cuidado, puro amor. Vi como o seu corpo estremecia a cada machucado que ela via..

– É uma mistura de algumas agressões físicas por parte dela, tentativas falhas minhas de fugir — falei baixo, explicando aquelas marcas.

– Tá tudo bem — Ludmilla disse mais para ela do que para mim.

Eu não queria mais revisitar esse assunto, não queria mesmo. Queria só colocar uma pedra naquilo tudo e seguir a minha vida em paz. Só isso.

– Sei que não quer mais falar sobre e eu entendo e respeito — Ludmilla disse — mas, meu amor, não tive como não marcar uma sessão de terapia para você, assim como marquei para mim — me olhou — será importante para nós duas! São sessões individuais mas indispensáveis — disse me fazendo assentir.

– Tudo bem, acho que vai ser bom — soltei um ar pesado — sei que é o ideal depois de tantos transtornos — olhei para ela.

– Sim, meu amor — acariciou o meu rosto — é o melhor a se fazer — beijou os meus lábios com delicadeza antes de continuar a me dar banho.

Após o banho, Ludmilla fez alguns curativos em alguns machucados e me ajudou a vestir uma roupa confortável, secando e penteando o meu cabelo logo em seguida. É muito bom estar aqui nos braços dela, amando e sendo amada.

– Obrigada, amor — sorri para ela após a mesma terminar — por tudo — finalizei olhando nos seus olhos.

Juliana havia me contato tudo o que aconteceu enquanto eu estava desaparecida. O desespero de todos e principalmente o quanto Ludmilla agiu e foi corajosa. Tenho tanta sorte por tê-la comigo, sendo o meu amor.

– Te amo — acaricio o meu rosto — eu iria até o inferno por você, Brunna! — afirmou me deixando ainda mais emocionada antes de beijar meus lábios com carinho e delicadeza.

Depois do nosso momento no quarto, retornamos para a sala de estar e bom, realmente havia um banquete com tudo o que eu amo comer. Sou tão sortuda por tê-los!

– Jesus, isso aqui é para um batalhão? — perguntei rindo, sentando na cadeira

– É para a nora mais linda do mundo — minha sogra disse beijando a minha bochecha, me fazendo sorrir.
3

– Exatamente, agora trate de comer tudo — minha mãe disse repetindo o gesto de Silvana.

– Sim, senhoras — afirmei suspirando porque realmente estava faminta.

Vi quando discretamente a Ludmilla e a Juliana foram até a varanda conversar, mas preferi deixá-las lá e continuar me alimentando e recebendo todo o amor do mundo da minha família.

🎯

Já era por volta das 23:00h quando todos começaram a ir embora.

Mesmo com a insistência dos meus pais em querem me ter por perto, no fim das contas acabei ficando no meu apartamento, somente com a Ludmilla e a Juliana.

– Será que a Ludmilla se importa em dividir a cama com nós duas? — Juliana questionou — se sim, posso preparar o sofá para ela — disse me fazendo gargalhar.

– Você não existe, cheechee — neguei com a cabeça rindo — e não, ela não se importa, caso contrário eu bateria nela por se recusar a fazer uma conchinha com você! — afirmei fazendo a Juliana gargalhar.

Ludmilla estava tomando banho enquanto Juliana me fazia companhia deitada na minha cama.

– Senti tanto medo — minha melhor amiga admitiu baixo, olhando nos meus olhos.

– Tá tudo bem, Chee! Eu tô aqui! Agora tá tudo bem! — afirmei abraçando-a com força enquanto soltava um suspiro.

Juliana ficou o tempo todo ao meu lado, até mesmo quando a Ludmilla retornou do banho e se juntou a nós, ficamos as três conversando e espairecendo.

– Bom, vou deixar vocês descansarem porque também estou um caco — disse levantando — boa noite, Oligay — desejou a Ludmilla fazendo a mesma revirar os olhos e eu rir — boa noite, tanajura — me beijou e me abraçou apertado.

– Boa noite, cheechee — desejei de volta sorrindo ao ver a Ludmilla jogar um travesseiro na Juliana.

– Por favor, não transem essa noite! Vocês duas parecem gatas no cio e eu realmente preciso de uma boa noite de sono — disse saindo rapidamente antes que outro travesseiro jogado por Ludmilla atingisse ela.

– Sua ridícula — gritei rindo, sentindo Ludmilla me puxar para os seus braços.

– Ela é terrível — Ludmilla suspirou acariciando os meus cabelos.

– É a Juliana — neguei com a cabeça sorrindo.

Ficamos mais alguns minutos deitadas apenas conversando, relembrando momentos até que o cansaço se fez irredutível.

– Descansa, meu bem — Ludmilla sussurrou beijando os meus lábios — estarei bem aqui ao seu lado, tá? — afirmou me mantendo em uma conchinha confortável.

– Eu te amo, Lud — respondi já com os olhos fechados — te amo — repeti baixo antes de deixar o cansaço me vencer de uma vez por todas.

Ali, nos braços da mulher da minha vida, me rendi a um sono justo e tranquilo, na certeza de que todo aquele inferno finalmente teve um fim.

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