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CAPÍTULO 41.

POV BRUNNA GONÇALVES

– Ahh — ouvi o gemido baixo e rouco de Ludmilla, me deixando ainda mais alucinada.

Não sei quando e nem como, mas em um dado momento retornamos para o quarto e começamos a nos amar lentamente enquanto a luz da lua se fazia presente. Horas já haviam passado mas nossos corpos não pareciam querer parar.

Continuei deslizando a minha língua pelo ponto de prazer da minha mulher, sugando, mordendo, apreciando sem pressa alguma enquanto ela se contorcia por baixo do meu corpo.

– Brunna— suplicou, agarrando o meu cabelo e me fazendo olhá-la — desse jeito eu não aguento, porra! — soltou me fazendo sorrir.

Eu apenas sorri e neguei com a cabeça, voltando a apreciar o seu sexo molhado mas dessa vez fazendo questão de olhar nos seus olhos verdes que agora carregavam um tom tão escuro.

– Me diz — sussurrei antes de sugar o seu clítoris novamente, fazendo a mesma estremecer — o que você quer? — perguntei baixo, dessa vez subindo com a minha boca até alcançar os seus lábios, me aproveitando deles.

– Eu quero gozar — Ludmilla disse fazendo meu corpo inteiro se arrepiar — me faça gozar — pediu me fazendo deslizar a minha mão até o seu sexo.

Quente demais..

Ouvir aquela mulher me pedindo para fazê-la gozar tão gostosamente entregue a mim foi o ápice. Deslizei minha mão até o seu sexo, esfregando a mesma nele antes de penetra-la..

Um..

– Ahhh — gemeu deslizando as unhas pelas minhas costas.

Dois..

– Isso, ohhh — seu gemido rouco mais uma vez me enlouqueceu.

Três..

– Ohhh, Brunna — gemeu meu nome alto, contraindo o seu corpo — assim, vai — pediu enquanto eu movimentava os meus três dedos dentro da sua intimidade. Indo e voltando, tocando fundo. — que delícia, caralho — xingou olhando nos meus olhos.

Isso era demais até mesmo para mim. Ludmilla Oliveira se contorcendo com os meus dedos, gemendo o meu nome, olhando nos meus olhos com tanto desejo e com tanta luxúria..

– Você é tão quente — sussurrei enquanto meus dedos iam fundo nela — goze para mim, Ludmilla— sussurrei em seu ouvido antes de beijar os seus lábios.

Enquanto nos beijávamos sem pudor algum, senti a intimidade de Ludmilla pressionar os meus dedos, indicando que o seu orgasmo estava chegando. Não perdi tempo e rompi o nosso beijo, descendo com a minha boca até o seu sexo, chegando a tempo suficiente de ter o prazer de ver a minha mulher se desmanchar em minha boca.

– Desgraçada — suspirou ao cair na cama com a respiração ofegante.

– Não mais que você — devolvi tentando realinhar os meus batimentos cardíacos — sinto que amanhã não vou conseguir levantar — falei enquanto ela puxava o meu corpo para se aconchegar ao seu.

– Então somos duas — Ludmilla soltou antes de gargalharmos e trocarmos carícias.

• • • • • • •

Despertei com a luz do sol no meu rosto, deixando bem claro que esquecemos de fechar as cortinas na noite passada.

Com cuidado, me desvencilhei dos braços de Ludmilla e ao ver que ainda eram 06 horas da manhã, fechei as cortinas para não acorda-lá também.

Não tenho o costume de voltar a dormir depois que acordo, então, após refletir por alguns minutos, decidi que iria dar uma volta na praia enquanto a Ludmilla não acordava.

Tomei um banho rápido e vesti um biquíni preto, vestindo um short leve por cima. Peguei meu óculos escuro e o chapéu, não esquecendo de passar o protetor solar. Ao retornar para a cama, fiquei admirando a minha linda dormir.. tão serena e calma.

– Te amo — beijei rapidamente os seus lábios.

Peguei um pedaço de papel e uma caneta, deixando um recado para a mesma em cima do travesseiro em que eu dormi. Em seguida, sai do quarto e fui para a minha caminhada.

A praia estava relativamente vazia, afinal, ainda eram 06h da manhã.. mas eu agradeci por isso porque eu realmente só precisava ouvir o barulho do mar, o canto dos passarinhos..

– Que energia boa — suspirei enquanto molhava os meus pés na água.

Caminhei até uma determinada área e logo em seguida comecei a refazer o caminho de volta, parando para sentar na área quando avistei alguns turistas entrarem no mar.

Não sei quando tempo fiquei ali, admirando aquela família composta por dois homens e uma pequena garota brincando no amor.. foi inevitável não sorrir e desejar viver aquilo com a minha Ludmilla..

Nunca conversamos de fato sobre isso, mas eu tenho sim o desejo de ser mãe e espero que a Ludmilla também tenha.. imagine só, uma mini Ludmilla correndo dentro da nossa casa? Me chamando de mamãe? Que sonho! Mas, obviamente, um sonho para daqui alguns anos já que meu foco agora é me formar.

– Tão fresco quanto a Ludmilla — gargalhei ao ver o rapaz reclamar com o seu companheiro que jogou terra em seu cabelo, fazendo a menina gargalhar.

Meu estômago começou a reclamar de fome, então decidi que já era hora de voltar para o hotel e acordar a minha belíssima namorada para nos alimentarmos juntas e curtirmos o dia. Caminhei de volta para o local, mas antes que eu pudesse apertar o botão do elevador, senti uma mão tocar o meu ombro, me fazendo virar rapidamente.

Seus cabelos ruivos ondulados casavam bem com sua pele negra, eu sempre afirmei isso para ela. Não tinha como não reconhecê-la assim.

– Daphane? — perguntei surpresa ao olhá-la.

– Pensei que não fosse lembrar, Bru! — ela exclamou antes de me abraçar.

Fazia muitos anos que eu não a via, e quando eu digo muitos anos é tipo cerca de uns 6 anos! Nos conhecemos no colégio mas nossa amizade não durou mais que dois anos, já que ela precisou se mudar com a sua família e perdermos o contato.

– Não acredito que é você — sorri saudosa — o que faz aqui? — perguntei.

– Resolvi fugir um pouco da rotina com o meu noivo — disse sorrindo.

– Noivo? Não acredito — sorri para ela — não era você que militava contra todo e qualquer tipo de casamento? — questionei rindo.

– Te explico tudo se me acompanhar no café da manhã do hotel — sugeriu apontando para a outra direção.

Bom, eu estava com o meu celular e a Ludmilla não tinha ligado e nem mandado mensagem, ou seja, ainda está dormindo. Acabei aceitando o convite porquê estava com fome e com saudades dessa grande amiga.

– Vamos lá — afirmei sorrindo.

No caminho, mandei uma mensagem para a Ludmilla avisando que estava no restaurante do hotel, caso ela acordasse e resolvesse me procurar na praia.

– Conheci o Santiago quando nos mudamos para Washington e daquele dia em diante eu soube que seria ele a me fazer virar do avesso — disse sorrindo — com ele é tudo diferente e tão bom que até mesmo um casamento parece ser algo maravilhoso — deu de ombros.

– Fico feliz por você, Daphe — sorri para ela — o que tem feito? — perguntei animada.

Começamos a conversar sobre a sua vida e fiquei feliz em saber que como desejado, hoje ela segue o seu sonho de fotografar.

– E você? Me diga, está realizando o seu sonho? — perguntou com os olhos brilhando

– Estou no segundo ano de medicina — falei sorrindo — conheci a mulher da minha vida e não poderia estar mais feliz tanto profissionalmente quanto no âmbito pessoal — suspirei vendo a mesma sorrir.

– Que orgulho de você, Brunna — exclamou sorrindo.

Sem precisar dizer muito, ela somente me puxou para um abraço apertado e afetuoso porque ela sabia do peso que eu carregava por querer tanto a medicina assim.

– Tô tão feliz por te reencontrar, sua bunduda gostosa — disse me fazendo gargalhar ao relembrar a maneira como ela me chamava na escola.

Assim que nos afastamos, vi uma Ludmilla com o cenho franzido bem atrás da Daphane, deixando claro que havia interpretado tudo errado.

– Atrapalho? — perguntou alternando o olhar entre nós duas.

Era só o que me faltava...


POV LUDMILLA OLIVEIRA

Despertei sentindo o meu corpo um pouco dolorido, afinal, a noite foi repleta de bons orgasmos. Sorri ao lembrar dos momentos que dividimos ontem e suspirei ainda mais apaixonada.

– Bru — chamei pela minha namorada, ainda procurando coragem para levantar.

Como não obtive respostas, olhei em volta e percebi que havia um bilhete no travesseiro ao lado.

"Fui caminhar na praia e não quis te acordar! Volto logo, te amo!"

Neguei com a cabeça sorrindo e me aconcheguei novamente nos lençóis, me dando mais alguns minutinhos de descanso.

Quando finalmente levantei, abri as cortinas e vi que o dia lá fora estava lindo. Caminhei para o banheiro e tomei um banho relaxante, respirando fundo ao ver que teria trabalho para esconder certas marcas no meu pescoço..

– Brunna, Brunna — neguei com a cabeça enquanto passava base no local — só não reclamo porquê gosto — conclui sorrindo, voltando a fazer o que eu estava fazendo.

Coloquei um maiô preto com um decote bonito, mas nada depravado e vesti um vestido longo bem solto e leve, não esquecendo do protetor solar e do meu óculos, já que pelo visto minha namorada havia roubado o meu chapéu.

Assim que abri a porta, a camareira passou pedindo autorização e eu permitir, seguindo para o elevador. Enquanto esperava o mesmo, desbloqueei o meu celular e vi que havia uma mensagem de Brunna, avisando onde estava.

– Claro que a senhorita esfomeada não aguentaria esperar — ri revirando os olhos e entrando no elevador.

Caminhei para a ala do restaurante do hotel que estava moderadamente cheia, devido ao horário. Mas não tardei a encontrar Brunna, não quando a vi gargalhando horrores com uma ruiva que eu nunca vi na vida. Me aproximei das duas a tempo de encontrá-las abarcadas e de ouvir a tal criatura chamar a minha mulher de bunduda gostosa.

Como assim ela estava chamando a minha mulher de bunduda gostosa? Eu sei que ela tem uma bunda enorme e é realmente gostosa, mas o direito de chamá-la assim é só meu e no máximo de Juliana, não?

Brunna me olhou ainda mantendo o sorriso nos lábios enquanto aquela mulher tirava as patas da minha namorada. Não me contive mesmo ao perguntar se estava atrapalhando.

– Depende — a tal ruiva respondeu.

Antes que eu pudesse fuzila-la com os meus olhos, Brunna intercedeu.

– Pare disso, Daphane — disse rindo.

Daphane? Que nome de kenga..

– É, Daphane, pare disso — concordei arqueando a sobrancelha para Brunna, sentindo algo desconhecido por mim.

Eu não sabia ao certo o que estava sentindo, digo, nunca senti isso antes, por ninguém. Eu só queria que aquela mulher não voltasse a abraçar a minha namorada daquele jeito, não enquanto a chama de bunduda gostosa.. eu só queria, quem sabe.. jogá-la na piscina? Fazê-la engolir o bolo que estava no seu prato? Minha mente consegue pensar em tantas coisas...

Que inferno de sentimento era esse?

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