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CAPÍTULO 22.

POV LUDMILLA OLIVEIRA

Eu queria aproveitar a viagem para me reaproximar de Brunna. Eu realmente quero consertar as besteiras que acabei fazendo. Então, passei boa parte do voo pensando no melhor jeito de fazer isso.

– Minha cabeça está explodindo — Patrícia  reclamou enquanto andávamos pelo hotel, já havíamos descansado durante o dia e resolvemos sair para jantar.

– Por quê não vai ao médico? — perguntei prendendo um riso.

– Engraçadinha — ela revirou os olhos enquanto tomava um analgésico.

O frio estava mais intenso do que o esperado, então nos aquecemos bem. Escolhi uma mesa com a Patty, e entre conversas e risadas, jantamos.

– Por mim por hoje já deu — Patrícia avisou — minha cabeça ainda não passou e eu preciso estar bem para amanhã — explicou me olhando.

– Tudo bem, Patty — afirmei sorrindo — pode ir, vou ficar mais um pouco — suspirei — melhoras e boa noite — desejei antes de receber um beijo dela na minha cabeça.

Continuei na mesa, entretida com os meus próprios pensamentos enquanto desfrutava de um bom chocolate quente para me esquentar.

Até que vi aqueles olhos castanhos.

Vi Brunna caminhar até uma das mesas, enquanto nitidamente esfregava as suas mãos, possivelmente tentando conter o frio.

Será que ela não havia trago luvas?

Tentei disfarçar e me mantive no mesmo lugar, ora ou outra observando-a. Não queria que ninguém da Universidade percebesse algo, então tentei ao máximo me conter.

Por mais que eu quisesse falar com ela, resolvi ir embora minutos depois que o Sr. Wilson resolveu me fazer companhia. Não demoraria muito para ele notar que a minha atenção estava em uma certa mesa.

Eu só não esperava que, após entrar no elevador, teria a companhia dela. Aliás, pela reação da mesma, ela nem se quer notou minha presença ali.

Tentei puxar assunto, tentei quebrar aquele clima estranho.. mas daí ela surtou, e a gota d'água para mim foi quando ela mandou eu ir me lascar.

Quando eu digo que é uma criança atrevida..

E, mesmo ouvindo duras verdades saindo da boca dela, eu resolvi responder ao seu atrevimento a altura. A verdade é que eu não estava mais suportando estar tão perto dela e não poder ao menos toca-la.

Mais uma vez, senti os seus lábios colados aos meus e pude senti como se pudesse tocar o céu. Beijar Brunna é um privilégio que, sinceramente, eu desejo somente a mim.

Os lábios macios e convidativos, a pele suave e delicada. Brunna era a definição de perfeição. Ela era perfeita. Em todos os sentidos e jeitos, de uma maneira que me fazia querer somente enaltecê-la como ela merece.

Eu não conseguia me conter ao estar perto dela, não depois de sentir tanta saudade como eu senti nas últimas semanas. Não depois de entender que ela havia sim conquistado algo dentro de mim. De uma maneira avassaladora. Ninguém nunca havia tido tanto de mim em tão pouco tempo. Ninguém.

Não pudemos prolongar o nosso momento, e foi até bom, porquê antes de qualquer coisa, eu só quero conversar e esclarecer tudo para ela. Não quero errar de novo, não com ela.

Assim que retornei para o meu quarto, liguei para a lojinha do hotel e pedi para que me entregassem um par de luvas. Recebi a entrega e coloquei um cartão na embalagem, pedindo para que fosse entregue no quarto dela.

Aguardei ansiosamente por um retorno seu e ele veio da melhor maneira possível, me fazendo ter uma noite de sono tranquila.


.....

Amanhã começou agitada, afinal, teríamos um dia longo de congresso pela frente.

Como combinado, às 09 da manhã já estávamos todos reunidos para começar. O Congresso estava dividido em 6 salas simultâneas, mais de 22 expositores e um auditório principal, no qual eu estaria presente. Ao todo são cerca de 300 palestrantes, contando com algumas presenças internacionais também.

– Sra. Oliveira — um dos organizadores me cumprimentou — a sua palestra é a próxima — informou o óbvio.

– Já estou ciente disso — respondi forçando um sorriso.

– Claro, com licença — ele pediu antes de se retirar.

Não é que eu goste de ser grossa, só sou prática e objetiva. Isso me poupa tempo e desgaste mental.

– Uma hora dessas e já está assustando as pessoas gratuitamente? — Patrícia perguntou, me fazendo rir.

– Toda hora é hora — afirmei rindo e revirando os olhos — isso aqui está lotado — olhei em volta.

– Isso porquê você ainda não viu como estão as salas simultâneas e os expositores — detalhou — inclusive, vou acompanhar a sua e correr para a sala 03, está rolando uma cirurgia robótica daquelas — contou.

– Caso não dê tempo, pela tarde ou amanhã cedo vou assistir também — falei curiosa, não que eu já não tenha visto ou participado de alguma, mas essa trazia ainda mais inovações.

Continuei conversando com a Juliana, até que os meus olhos encontraram a pessoa que tem me feito ressignificar muitas coisas.

Por breves segundos, ela me olhou, e eu pude sentir um arrepio percorrer o meu corpo. Encarei-a da mesma maneira, e segundos depois ela desviou o olhar, negando com a cabeça e sorrindo. Meu Deus.

– Para de ser boiola — Patrícia me cutucou — já já o cheiro de couro começa a tomar conta desse ambiente — falou baixo, me fazendo revirar os olhos.

– Você não tem nada de importante para fazer não? — perguntei após perder a Brunna de vista — tipo uma palestra para ministrar? — sugeri revirando os olhos.

– Prefiro atormentar você — piscou para mim, me fazendo rir.

.....

O dia passou mais lento do que eu realmente gostaria. Não que eu não estivesse amando ministrar para todo aquele pessoal, é sempre uma troca incrível onde não só eu ensino, como também aprendo bastante.

Inclusive, em alguns momentos, pude notar a Brunna ali, apenas assistindo a minha palestra com os olhos brilhando.. aqueles olhos castanhos estavam brilhando para mim?!

Não vou cansar de dizer que ela tem o poder de me afetar mesmo com tão pouco.

Às 18h, entrei no meu quarto de hotel. Eu poderia estar exausta devido a toda correria do dia, mas eu só conseguia me sentir ansiosa e nervosa para o meu encontro com a Brunna.

Tomei um bom banho, da cabeça aos pés e depois fui me arrumar. Hidratei todo o meu corpo com os meus produtos favoritos, e em seguida escolhi uma lingerie, vestindo por último, a roupa que eu havia escolhido.

Vesti uma calça de couro preta, juntamente com uma blusa de manga na mesma cor, seguido por saltos altos vermelhos. Optei por deixar o meu cabelo solto, fazendo uma maquiagem com ênfase nos meus lábios, pintados por um batom vermelho. Por cima, vesti um sobretudo na cor branca.

Terminei de me perfumar e de colocar os meus acessórios e sai rumo ao destino que eu havia escolhido.

Ao chegar lá e conferir que tudo estava como eu desejava, peguei o meu celular e entrei em contato com ela.

WhatsApp on

– Quando estiver pronta, desça até a recepção do hotel! Há um carro preto aguardando você, Srta. Gonçalves!

Enviei e fiquei aguardando a sua resposta, sentindo que a qualquer momento o meu coração podia parar. Irônico, não? Uma cardiologista com medo de sofrer um infarto..

– Estou a caminho!

WhatsApp off

Aquelas três palavras foram o suficiente para me fazer andar igual uma barata tonta pelo quarto de hotel.

Sim, o nosso possível encontro seria dentro de um quarto de hotel. Eu não poderia arriscar de sair para algum restaurante com ela ou algo do tipo, não quando grande parte da Universidade está pelos arredores. Seria suspeito e estranho demais.

Então, tive a ideia de reservar a melhor suíte do melhor hotel de Londres. A vista era linda, e a suíte então, era encantadora. Encantadora e completa.

Na entrada da suíte havia uma lareira acessa que impedia que o frio tomasse conta daquele ambiente. Juntamente com um mini sofá aconchegante e chamativo, tanto quanto o tapete felpudo que estava no chão. A sacada era enorme e, se não fosse pelo frio, com certeza seria ali que jantaríamos.

Seguindo adiante, havia uma mesa composta com o nosso jantar, iluminada por velas e uma única rosa dedicada a Brunna.

A cama era enorme e convidativa, mas nada aconteceria ali se ela não quiser ou não estiver pronta. Por fim, havia o banheiro, com uma banheira muito convidativa também.

Estava tudo lindo e muito bem organizado.

.....

Às 20:00 horas, a campainha da suíte tocou, fazendo todo o meu corpo estremecer. Respirei fundo e caminhei até a porta, abrindo a mesma e me deparando com a coisa mais linda que os meus olhos poderiam admirar.

Ela estava linda, quero dizer, estava ainda mais linda. Ela vestia um vestido curto e preto, valorizando o seu corpo, seguido por uma meia calça fina de poás, juntamente com um coturno também na cor preta. Seus cabelos estavam soltos, com lindas ondulações e a sua maquiagem era suave, exceto, também, pelo batom vermelho que tornava os seus lábios ainda mais atrativos.

– Você está linda — falei após perceber que já estava tempo demais admirando-a.

– Você também está linda, Ludmilla— ela afirmou com os olhos fixos nos meus.

– Vem, entra — sorri para mesma dando passagem para que ela pudesse entrar.

Brunna entrou e pude ver os seus olhos percorrerem todo o ambiente e em seguida se voltarem para mim, e pelo brilho naqueles olhos castanhos, deduzi que ela havia gostado.

– Queria te levar para jantar em um restaurante ou algo do tipo — afirmei — mas, você sabe que exposição demais nunca é bem vinda — respirei fundo — então isso aqui foi o melhor que eu pude fazer, mesmo sabendo que você merece muito mais — fiz questão de deixar isso bem claro.

Vi o seu rosto coroar, e a mesma imediatamente olhar para baixo, em uma clara atitude de vergonha e timidez. Prendi um sorriso e continuei olhando-a. Céus, como ela é linda!

– Aqui está perfeito — finalmente ela falou, voltando a me olhar — estou surpresa, para falar a verdade — ela suspirou.

– Espero que seja no bom sentido — sorri para ela — está com fome? — perguntei — podemos jantar e depois, finalmente conversar — sugeri ansiosa.

– Sim, por mim tudo bem — ela concordou.

Coloquei a minha mão nas suas custas, guiando-a até mesa. E mais uma vez vi seus olhares brilharem com o que ela encontrou ali. Dessa vez, ela me olhou e sorrio, negando com a cabeça.

– Velas, flores.. — ela falou enquanto me olhava — qual a sua pretenção com tudo isso, Sra. Oliveira? — questionou com uma voz que sabia mexer comigo.

– Você não demorará a descobrir — afirmei piscando para a mesma.

Brunna riu, ainda negando com a cabeça, e então, começamos a nos servir. Optei por uma boa garrafa de vinho, ainda assim maneirando na quantidade a ser ingerida, afinal, quero que estejamos sóbrias ao longo de toda a noite.

– Sua apresentação foi incrível — ela falou enquanto comíamos — você nasceu para isso — afirmou me fazendo sorrir.

– Eu realmente amo tudo isso — concordei bebendo um pouco do meu vinho — mas amo o hospital e tudo mais na mesma proporção — suspirei — por isso faço de tudo para dedicar o meu tempo a essas duas áreas — expliquei, olhando-a.

– Nunca te vi em um hospital ou em uma sala de cirurgia, mas não duvido que você seja perfeita lá também — me olhou sorrindo.

Ai, Brunna! Se você soubesse o que esse sorriso é capaz de me causar...

– Perfeita é uma palavra muito forte — neguei com a cabeça — mas sim, tento dar o meu melhor todos os dias — afirmei — e você, sempre quis a medicina? — perguntei atenciosa.

– Desde que me entendo por gente — falou me fazendo rir — é uma conexão que eu nem consigo explicar — ela suspirou, me fazendo observá-la com ainda mais atenção — fecho os meus olhos e não consigo enxergar outra coisa sem ser a medicina, sabe? — explicou — eu ainda estou no início de tudo, mas é o que amo — concluiu com um sorriso nos lábios.

– Tenho certeza que você se saíra muito bem nessa jornada — fui sincera — e digo isso de forma profissional — detalhei — vejo que você tem muito talento e muito potencial, Brunna — olhei-a — é dedicada, inteligente, observadora e calma, você tem tudo para conquistar o que quiser — sorri para ela.

– Obrigada, ouvir isso logo de você é um privilégio — falou me fazendo rir.

– Eu não sou esse monstro todo — fiz uma careta revirando os olhos.

– Mas se esforça para ser — ela pontuou, me fazendo arquear a sobrancelha.

– E pelo visto você não tem um pingo de medo — devolvi com os olhos fixos nela.

– Não, não tenho — ela afirmou com um sorriso nos lábios — mas me diga você — bebeu um pouco do seu vinho — eu deveria ter medo de você, Ludmilla? — ela questionou me fitando intensamente.

Mais uma vez, um arrepio percorreu o meu corpo, e eu tive que me endireitar na cadeira antes de respondê-la.

– Talvez — conclui olhando-a enquanto também bebia do meu vinho.

O nosso jantar foi incrivelmente perfeito. É incrível a maneira como eu me sinto confortável e livre ao lado dela.

Saímos da mesa e fomos parar no sofá, próximas da lareira para nos esquentar ainda mais. Sentamos praticamente coladas, uma do lado da outra e começamos a conversar sobre assuntos aleatórias, até que o silêncio se fez presente e, eu decidi que era o momento certo para começar a falar.

– Há um tempo atrás, eu conheci uma aluna — respirei fundo antes de voltar a falar — de um jeito que eu nunca havia me permitido conhecer — falei encarando a lareira — foi tudo muito intenso e rápido — neguei com a cabeça, voltando a olhá-la.

– Ludmilla, se você não.. — segurei a sua mão, impedindo que ela continuasse.

– Eu quero, por favor — falei e a mesma assentiu, não deixando mais de segurar a minha mão — ela estava no quarto ano do curso de medicina, e bom, quando eu vi, já estávamos envolvidas — expliquei — e tudo parecia lindo demais, sabe? Declarações de amor, passeios românticos, praticamente morávamos juntas — ri ironicamente — eu estava completamente apaixonada e cega — admiti — agia por pura impulsividade, tanto é que com 10 meses de namoro, eu a pedi em casamento — contei.

– Acho que o tempo é só um detalhe quando existe amor de verdade — Brunna falou baixo, ainda segurando e acariciando a minha mão.

– Sim, mas o problema era que não existia amor de verdade — afirmei — ela ficou entusiasmada com o nosso noivado, e como eu disse, tudo estava indo rápido demais, um mês depois de tudo isso já estávamos com a data do casamento marcada — relembrei — seria um cerimônia íntima, só para os mais próximos — neguei com a cabeça — até que um dia antes do casamento, ela colocou um ponto final em tudo — olhei para Brunna — e a justificativa foi que ela não estava mais apaixonada e que queria seguir a sua vida sem mim — mantive meus olhos nos de Brunna— uma semana depois, eu descobri que ela estava noiva do professor de neurologia — neguei com a cabeça, rindo amargamente.

– Meu Deus, Ludmilla — Brunna soltou totalmente perplexa — ela estava te traindo com o Sr. Evans? — perguntou com os olhos arregalados.

– Não, não foi com ele — falei imediatamente — você não o conhece, ele saiu da Universidade depois de toda a confusão — expliquei — mas sim, ela estava me traindo esse tempo todo e eu nem sequer desconfiei — neguei com a cabeça — eu surtei com toda a história, Brunna — suspirei — surtei muito, porquê tudo isso me machucou demais — resumo, porque não queria prolongar esse assunto.

– Eu sinto muito — Brunna falou acariciando o meu rosto — sinto muito mesmo, você não merecia isso, Ludmilla— ela beijou a minha mão, voltando a segura-la.

– Por muito tempo eu achei que merecia, que o erro havia sido meu, que eu é quem não deveria ter deixado tudo isso acontecer — admiti

– Foi por isso que você disse que éramos um erro? Que estava fazendo o melhor para nós duas? — ela perguntou atenciosa.

– Sim — olhei nos seus olhos — o meu medo me fez agir assim, o medo de reviver tudo aquilo — admiti olhando-a — eu fiquei no fundo do poço, Brunna — falei — no fundo do poço mesmo — relembrei.

Ela ficou um tempo em silencio, apenas me olhando enquanto ainda segurava a minha mão. Então, ela me abraçou. Me abraçou com força e com um acolhimento que fez o meu coração se acalmar.

– Eu não fazia ideia disso tudo — ela admitiu baixo — eu não imaginava mesmo

– Você não tinha como saber, eu é quem deveria ter sido sincera desde o início — falei — mas agora você sabe, Brunna — falei fazendo-a olhar nos meus olhos — eu fugi porquê tive medo, não porquê realmente acho que nós duas somos um erro — falei acariciando o seu rosto — você nunca foi e nunca será um erro — afirmei olhando nos seus olhos.

– Eu entendo que tudo isso te afetou e te causou um trauma forte — ela falou com compaixão — mas, você não pode viver presa ao que aconteceu — ela acariciou o meu rosto — eu não sou ela, Ludmilla — afirmou olhando nos meus olhos, fazendo o meu coração disparar.

Como ela conseguia ser tão perfeita e tão maravilhoso assim?

– Eu sei que não — falei olhando nos seus olhos — é por isso que estou abrindo o jogo com você — fui sincera — não quero que o passado me impeça de viver algo novo, não mais — admiti sorrindo fraco.

– O que você quer dizer com isso? — ela questionou com os olhos fixos nos meus.

Respirei fundo, colocando uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha e olhando nos seus olhos, antes de voltar a acariciar o seu rosto. Tão linda, linda por fora e por dentro. Tão especial. Tão única. Aqueles olhos castanhos me olhavam com uma expectativa tão envolvente. Eu poderia passar horas somente admirando esses olhos castanhos lindos. Como eu pude deixar o medo ser mais forte do que esse sentimento que vem crescendo cada dia mais?

– Eu estou apaixonada por você, Brunna — admiti olhando nos seus olhos — de um jeito que, sinceramente, me assusta — fui sincera — mas eu não quero ter medo disso — acariciei o seu rosto — não enquanto os seus olhos continuarem brilhando desse jeito para mim — suspirei vendo os seus olhos marejados.

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