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CAPÍTULO 06.

POV BRUNNA GONÇALVES

Esse era o meu momento.

Por alguns segundos, pensei que o melhor seria ficar calada e só ignorar a existência daquela mulher. Vale ressaltar que, como a Júlia havia dito, ela é uma puta de uma professora boa.

Uma pena que é uma verdadeira megera.

Enfim, não seria justo comigo mesma ficar calada, afinal, eu sabia as respostas. Eu estudei esse conteúdo todo ao longo da semana.

Seria bom para ela ver que de irresponsável e descompromissada eu não tinha absolutamente nada.

Então, talvez quando ela menos esperava, eu resolvi falar. Modéstia à parte, falar e explicar bem.

Não me contive ao dar um meio sorriso ao concluir minha explicação. Pude ver no seu olhar que ela havia sim ficado "instigada" ou sei lá o quê.

Mas ela é cretina demais para não soltar um "bom" ou qualquer outro tipo de elogio ao meu desempenho.

E foi por isso que eu sorri cinicamente. Esse era sim um jogo onde dois poderiam jogar.

Chega de ficar chorando e remoendo a nota do trabalho ou o quanto a porra de um atraso poderia foder a minha vida.

Depois dessa aula, eu tive ainda mais certeza de que sei quem eu sou, sei o que faço e sei aonde quero chegar.

Não vai ser o que a Sra. Oliveira pensa de mim que vai mudar isso. Ela não tem esse poder.

– Amiga, você arrasou naquela aula – Júlia falou empolgada, enquanto seguíamos para a próxima aula.

– Eu sempre participo de todas as aulas, você sabe — olhei para ela — mas dessa vez fiz questão de ir um pouco além mesmo — dei de ombros — talvez para fazê-la engolir as palavras que me direcionou no primeiro dia de aula — sorri ironicamente

– Bom, duvido que ela vá admitir que tenha feito isso — Júlia gargalhou — mas você realmente foi impressionante — me abraçou de lado.

Não vou negar que, nos momentos em que eu pude, revivi o que havia acontecido naquela sala. Eu sempre participo de todas as aulas, mas dessa vez, algo havia sido diferente.

A sensação era de que eu havia dado uma resposta a ela. E bom, pelo visto, foi uma resposta a altura.


....

Juliana teve aula de campo hoje, então ao fim da tarde retornei para casa sozinha. Assim que entrei no nosso apartamento, senti o cheiro de bolinho de chuva vindo da cozinha.

– Amo quando você fica inspirada na cozinha — suspirei ao entrar no ambiente

– Cheguei da aula tem mais ou menos 1 hora e senti que o clima estava pedindo isso aqui — ela falou sorrindo

– Você é perfeita — sorri roubando um bolinho

– Ei! — ela bateu na minha mão

– Chata — ri comendo — como foi a aula de campo? — questionou sentando no balcão

– Incrível, Chancho — ouvi ela suspirar — não tenho dúvidas que escolhi a profissão certa — disse com um sorriso nos lábios

– Você nasceu para isso, Cheechee — sorri para ela

– E o seu dia, como foi? — questionou olhando para mim

– Excelente — sorri

– Pode ir desembuchando — a mesma disse jogando um pano de prato em mim.

Contei o que aconteceu na aula para Juliana e obviamente a mesma surtou, porquê Juliana e exagero são verdadeiros sinônimos.

– Tenho que admitir que você deu uma resposta da melhor maneira possível — disse bem empolgada — com certeza agora ela deve tá arrependida de ter te julgado como uma doida que não liga para os estudos — me olhou

– Espero que sim — acenei com a cabeça — o que ela fez comigo foi crueldade demais — respirei fundo — mas, agora ela vai ter que começar a me engolir — sorri para Juliana

– Acho que fiquei com pena dela agora — ouvi Juliana suspirou

– Pena? Porquê? — questionei sem entender

– Imagina o trabalho que deve dar ter que te engolir — Juliana me olhou — ainda mais com essa bunda enorme — fez uma careta

– Meu Deus — não consegui não rir — vai se foder, Juliana — gargalhei — você é ridícula — falei mostrando o meu dedo do meio para ela

– Você tem que admitir que essa foi muito boa — ela falou gargalhando

– Ridícula — revirei os olhos sem conter uma gargalhada também

Depois de aproveitar um pouco com a minha melhor amiga, tomei um banho, comi e adivinhem?!

Exatamente, fui estudar.

A minha vida se resume a isso, mas sinceramente, não tenho do que reclamar não.

– Ludmilla Oliveira — sussurrei ao abrir o pdf da aula de cardiologia de hoje.

Bom, não sei o que meu deu na cabeça ao ler aquele nome, mas antes que eu pudesse perceber, já estava abrindo o Instagram e digitando aquele nome.

Não era um sobrenome comum, então logo de primeira achei o seu perfil.

Privado.
258 seguidores.
247 seguindo.
6 publicações.

Biografia composta somente por uma frase em inglês.

"Always love out now"

Hipócrita.

– Sempre ame agora — repeti revirando os olhos — quanta hipocrisia da sua parte, Sra. Oliveira— respirei fundo.

Eu até pensei em mandar uma solicitação, mas isso não fazia o menor sentido.

Ela me odeia. Eu odeio ela.

E claramente o perfil dela é somente pessoal, visto a quantidade de pessoas que a seguem e que ela segue também.

Sai do Instagram, ainda sem entender esse meu momento aleatório e respirei fundo, negando com a cabeça e enfiando minha cara nos estudos de vez.

POV LUDMILLA OLIVEIRA

Pela manhã inteira, o que havia acontecido na sala da turma da Srta. Gonçalves não saiu da minha mente.

Ao menos, isso serviu para me mostrar que eu realmente estava certa em fazer o que eu vinha fazendo.

Qualquer dúvida agora era inexistente.

A criança não só tinha uma mente brilhante, como também mostrou ter um atrevimento e uma determinação que há muito tempo eu não via diante de mim.

Porquê sim, eu estou acostumada, como Patrícia mesmo já disse, a ser temida e respeitada por todos.

Mas pelo visto ela seria uma grande exceção.

No horário de almoço, como combinado, segui para a casa dos meus pais.

– Meu amor — senti os braços da minha mãe me envolverem em um abraço carinhoso — que bom que você veio — ela disse me fazendo sorrir ainda em seus braços

– Estava com saudades, mãe — olhei para ela — não cansa de ser linda nunca, dona Silvana?! — questionei sorrindo

– Às vezes até canso, mas o que posso fazer se nasci com o dom da beleza? — questionou me fazendo rir

– Justo — gargalhei entrando na casa — onde estão todo mundo? – questionei olhando ao redor

– Seu pai foi buscar a Luane no colégio — disse balançando a cabeça

– Ah sim — sorri ao lembrar da minha irmã – estou devendo um passeio no shopping para ela – falei

– Ela me falou sobre isso, inclusive disse que iria te cobrar – deu risada

– Já esperava por isso – deu risada também.

A diferença entre mim e a Luane é de 17 anos. Enquanto eu já tenho 32, a pirralha, como costumo chamá-la, tem 15 anos. Mas, isso nunca foi um problema para mim, porque sempre quis ter uma irmã. Apesar da vida corrida e da distância física, nos amamos muito e temos uma relação saudável.

.....

Assim que meu pai retornou com a Luane, fomos almoçar e colocar o papo em dia.

Como sempre, estar com a minha família é sinônimo de boas risadas, de acolhimento e muito amor.

São as pessoas que mais amo nesse mundo, dou a minha vida por eles!

Antes de voltar para o hospital, matei um pouco mais da saudade de Luane.

– Eu ainda não sei se quero ser médica — ela suspirou, estávamos deitadas em sua cama

– Você ainda tem muito tempo para decidir, Lulu — olhei para ela — e independente da sua escolha, saiba que sinto muito orgulho de você — sorri para a mesma

– Te amo, Lud — ela me abraçou — sinto sua falta — suspirou

– Te amo mais, pirralha — devolvi o carinho — sei que ultimamente estou muito ausente, mas o que acha de irmos ao shopping no domingo? — sugeri

– Podemos ir pela manhã, almoçar lá e a tarde você me leva para o aniversário de uma amiga do colégio — sugeriu de volta

– Uhm — pensei um pouco — você ama me fazer de chofer não, é?! — questionei revirando os olhos

– Bingo — ela gargalhou voltando a me abraçar.

Depois de me despedir da minha família, corri de volta para o hospital e dei entrada em mais um plantão.

SEXTA-FEIRA, 20:00H.

POV BRUNNA GONÇALVES

O quão torturante pode ser sair em plena sexta-feira sendo totalmente obrigada?

Eu sei que falando assim, até pareço uma idosa, mas puta que pariu, eu só queria hibernar!!

– Não, Brunna — Juliana exclamou — eu já havia dito que iríamos ao Pub hoje, então levanta essa bunda imensa da cama e vai se arrumar — berrou enquanto me puxava da cama

– Eu te odeio, Juliana Brito — berrei de volta enquanto a mesma me empurrava para o banheiro.

Bom, não tive escolha.

Tomei banho, e depois de levar um século para escolher algo para vestir, comecei a me arrumar de fato.

Passei uma prancha no meu cabelo e deixei liso.

Diferente do que uso no dia a dia, fiz uma maquiagem mais elaborada, dando mais destaque aos meus olhos e passando um batom nude nos lábios.

No corpo, optei por um vestido preto curto com uns negócios embaixo. Seguido de um salto alto da mesma cor nos pés.


Eu estava fodidamente gostosa, isso era inegável.

Eu sou vaidosa, então não iria sair de qualquer jeito, mesmo que a minha vontade fosse colocar um pijama e deitar na cama.

– Brunna Gonçalves, você está uma grande gostosa! – Juliana exclamou ao entrar no meu quarto – aquele pub vai ficar pequeno para você e essa sua bunda imensa — disse me fazendo rir

– Eu te odeio — gargalhei — você sabe que, independente de qualquer coisa, eu sou vaidosa ao extremo — dei de ombros

– Realmente — ela concordou

– Você está maravilhosamente perfeita — sorri ao olhá-la melhor — pronta para matar, eu diria — afirmei

– Hoje eu realmente estou para o crime — disse dando uma volta enquanto eu gargalhava.

Após estarmos devidamente prontas, pedimos um Uber, já que pretendíamos beber, então nada de direção para nenhuma de nós.

O Pub, como já era de se esperar, estava cheio. Uma música alta ecoava pelas inúmeras caixas de som enquanto as pessoas se dividam entre a pista de dança, o bar, as mesas com estofados e, na área externa, haviam mais mesas e sofás um pouco mais reservados.

A iluminação do ambiente não era totalmente baixa, digamos que era exatamente perfeita para o tipo de ambiente em que estávamos.

Encontramos alguns amigos, inclusive a Júlia que já estava na sua terceira caipirinha.

– Oh, dessa vez você começou os trabalhos rápido, hein?! — olhei para ela enquanto bebia um pouco

– Essa semana foi exaustiva, preciso extravasar — gargalhou já alterada

– Realmente — suspirei pensando na Universidade, e, consequentemente em Ludmilla Oliveira — quer saber? — olhei para a galera do nosso grupo — foda-se tudo hoje — gritei virando de vez a minha tequila

Obviamente, todos começaram a gritar e depois daí, foi só ladeira abaixo. Um drink após o outro, um shot após o outro.

Já estávamos alterados mas, o mais importante, estávamos nos divertindo muito.

Fomos parar no meio da pista de dança e bom, eu não me contive.

Dancei e rebolei até o chão mesmo.

Em um certo momento, pensei que estava sendo observada por alguém, mas era impossível no meio de tanta gente, então dei risada e voltei a dançar.

— Não vai mesmo beijar ninguém? — Juliana perguntou ofegante, após dispensar um cara que queria muito mais que beijo

– Até agora não achei ninguém digno da minha boquinha — berrei visivelmente bêbada

– Garota, você tá muito louca — Juliana gargalhou me puxando para pular no meio da pista de dança.

Em um dado momento, fui até o bar pegar mais bebida, porém, senti uma mão me puxar pela cintura.

– Que tal um beijo, gatinha? — senti as mãos dele me envolverem

– Não quero — neguei imediatamente, tentando me afastar

– Vamos lá, só um beijo vai — se aproximou novamente

– Já disse que não, babaca — exclamei empurrando o mesmo e saindo daí.

Que ódio desses homens nojentos e insistentes. Meu Deus.

Corri para a área externa do Pub sentindo meu estômago embrulhado. Eu precisava urgentemente de um pouco de ar puro.

Eu só não imaginava ver o que estava acontecendo diante dos meus olhos.

A Sra. Oliveira aos beijos com outra mulher?

Fiquei estática, encarando a cena, e só me toquei que estava fazendo isso ao ver que ela havia parado o beijo e agora estava me olhando.

Aqueles olhos castanhos estavam em um tom mais escuro, o que me causou arrepios.

Fodeu.

POV LUDMILLA OLIVEIRA

Como combinado, sexta-feira à noite, por volta das 20h, Patrícia passou de táxi no meu prédio para me pegar.

Iríamos beber, ou seja, sem volantes para nós essa noite.

Não é a primeira vez que venho ao Pub, mas assim que entrei naquele lugar barulhento, franzi minhas sobrancelhas, um pouco incomodada.

– Desfaz essa cara de jegue — Patrícia me cutucou — você está linda, então acho bom aproveitar essa noite como merece — sussurrou para mim.

Bom, linda eu realmente estava. Optei por um vestido acima dos joelhos azul, branco e vermelho. Um sapato cano alto. Cabelo solto com ondulações e, como toque final, uma maquiagem bem feita, com um batom nude dando o toque final.

– Vamos lá — suspirei negando com a cabeça e seguindo a Patrícia.

Eu não me sentia velha por estar em um ambiente como aquele, principalmente quando vi inúmeros olhares sendo direcionados a mim, olhares de atração. Óbvio que o meu ego gritava nesses momentos.

Como já havia dito, não é a minha primeira vez aqui, então não demorou muito para que eu e Patrícia encontrássemos conhecidos e velhos amigos, o que, seguido por bons drinks e doses de tequila, só tornou a noite ainda mais agradável.

Estávamos sentados em uma das mesas com estofado, resenhando, quando uma velha conhecida apareceu.

Keana.

Claro que a Patrícia não perdeu tempo ao chamá-la para se juntar a nós, mais especificamente ao meu lado.

– Quanto tempo, Ludmilla — sussurrou enquanto me abraçava

– Muito tempo — respondi no mesmo tom, devolvendo o gesto

– Está sozinha? — questionou rindo enquanto olhava em volta.

Digamos que eu e Keana já nos relacionamos algumas vezes, quero dizer, nunca é nada além de beijos e uma boa noite de sexo, o que é bom, já que nós duas pensamos iguais e não queremos compromissos sérios.

– Rápida demais, Keana — respondi encarando-a enquanto bebia do meu drink

– Pensei que gostasse – fingiu um ar de dúvida ao mesmo tempo em que soltava aquela frase com total malícia.

– Eu não disse que não — pisquei para a mesma, voltando a minha atenção para a resenha da galera.

Pedi um drink e como estava demorando para chegar, acabei indo até o bar. Enquanto eu esperava para ser atendida, prestei atenção melhor em todo o Pub e, ao fixar os meus olhos na pista de dança, lá estava ela.

Brunna Gonçalves.

Tenho que ressaltar que a mesma estava muito linda.

Ela parecia estar se divertindo horrores enquanto descia até o chão ao mesmo tempo em que suas mãos passeavam pelo seu corpo.

Engoli em seco ao ver aquela cena.

Seus cabelos pareciam acompanhar o ritmo do seu corpo, que, sem dúvida alguma, sabia muito bem o que estava fazendo.

Eu não conseguia tirar os meus olhos daquela cena. Ela até parecia ser outra pessoa, não a criança atrevida da Universidade.

Vi quando uma mulher se aproximou dela e sussurrou algo em seu ouvido, arrancado-lhe uma gargalhada.

Será que Brunna se interessava por mulheres?

Assim que me dei conta do meu pensamento, me reprimi na hora. E antes que eu pudesse voltar a olhá-la, Keana apareceu.

– Você demorou – disse acariciando o meu braço

– Acabei me distraindo – respondi sem tirar os olhos de Brunna.

– Vem cá, Ludmilla – senti Kenia segurar em minha mão, me tirando daquele transe.

Resolvi acompanhar Keana porquê não estava entendendo a minha vontade súbita de continuar ali, observando a minha própria aluna.

Quando notei, já estávamos na área externa do Pub.

Obviamente, ela não perdeu a chance de começar a me beijar e eu deixei, não só porquê queria, mas também porquê eu precisava mudar o foco da minha mente.

Interrompi o nosso momento quando senti que estava sendo observada. Ao levantar a cabeça, pude ver Brunna parada, observando a mim e a Keana.

Droga.

Antes que eu pudesse dizer algo, a mesma saiu praticamente correndo.

Óbvio que a minha vida pessoal não diz respeito a ninguém, mas o fato de ter sido vista em um momento íntimo logo por ela me incomodou.

– Eu preciso falar com uma pessoa — avisei, antes de desaparecer da área externa.

Perdi alguns bons minutos tentando encontrá-la na parte interna do pub, mas parecia algo impossível, visto que o local estava lotado.

Olhei em volta, e intuitivamente, segui para fora do local, mais especificamente para o estacionamento.

Ao me aproximar de uma das partes do estacionamento, pude ouvir vozes alteradas e logo reconheci de quem era uma das vozes e entendi o que estava acontecendo.

– Eu já disse que não quero — ouvi a voz de Brunna

– Mas eu quero, você é gostosa demais – ouvi outra voz, dessa vez nitidamente de um homem.

Quando os dois apareceram no meu campo de visão, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, vi Brunna vomitar nos pés do infeliz que estava infernizando a mesma.

– Sua nojenta do caralho — vi ele erguer uma das mãos na direção dela

– Abaixa a porra dessa mão agora — exclamei me enfiando entre os dois — encosta em um fio de cabelo dela e eu juro que faço da sua vida um inferno — falei entredentes enquanto encarava-o com raiva.

– Suas vadias — gritou antes de sair correndo.

Respirei fundo, sentindo o meu corpo inteiro transbordar de raiva por causa daquele idiota, e me virei para Brunna, encontrando a mesma encostada em um carro visivelmente alterada.

– Você está bem? — questionei olhando nos seus olhos

– Você é gay? — ela perguntou enquanto me olhava.

Era óbvio que ela não estava em seu estado mental normal, aliás, era nítido que ela estava completamente bêbada. Então preferi ignorar.

– Acho melhor você ir para casa — respirei fundo — está sozinha? — questionei sem saber o que fazer com ela.

– Acho que poderíamos trocar o seu Oliveira— disse fazendo uma cara de pensativa — já sei — exclamou sorrindo — que tal Oligay? — questionou batendo palmas.

Meu Deus. Daí-me forças.

– É por essas e outras que crianças não devem ingerir bebida alcoólica — informei revirando os olhos, enquanto estendia a mão para tirá-la dali.

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