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Chapter Three




001 ——— Voltaaamos, quem sentiu saudade?




"Senhor, salve-me, minha droga é meu amor

Eu estaria usando para o resto da minha vida

Não me culpe, amor me deixou louco"


Serena Chase

"Festa"


EU ESTAVA ARREPENDIDA E NÃO fazia nem duas horas que estávamos naquela maldita festa.

Uma parte de mim tinha esquecido o jeito como Luke conseguia se transformar na pessoa mais simpática dos lugares quando queria, ele já tinha conversado com todo mundo, mais um pouco e ele se tornaria o centro das atenções daquela festa idiota.

— Você parece com um humor péssimo, corujinha — Luke disse, se sentando ao meu nos fundos da casa — A ideia de me arrastar até aqui foi sua.

Revirei os olhos, o empurrando de brincadeira.

— Não estou assim porque tive que trazer você para essa festa, não se preocupe — murmurei, então encarei a piscina — Aquilo que você falou sobre a May...

Luke ficou tenso por um segundo, então suspirou, parecendo exausto.

— Pedi para o Grover para a gente passar lá antes de irmos à sua casa, foi quando ele me contou o que tinha acontecido. Minha mãe morreu mês passado, não sei se fico triste ou aliviado por ela finalmente estar em paz.

Eu conseguia perceber a dor na voz dele.

— Eu sinto muito — sussurrei, pegando sua mão — Deve ser horrível não ter conseguido se despedir.

— Não que fosse adiantar muito.

Ficamos sentados lado a lado, em silêncio, pelos minutos seguintes. Acabei apoiando a cabeça em seu ombro, aproveitando o momento.

Luke relaxou.

— O que teria acontecido se as coisas não tivessem tomado esse rumo?

Sua pergunta não me surpreendeu.

— Eu teria aceitado aquele pedido de casamento, nós teríamos tido um casamento simples na praia do acampamento e depois teríamos tentado construir uma vida no mundo real — murmurei, eu já havia pensado milhares de vezes sobre aquilo — Mas não aconteceu e a gente tem que aprender a viver com o que temos no presente.

Ele riu, uma risada fraca e um pouco sem vida.

— Talvez o arrependimento acabe sendo a causa da minha segunda morte.

Revirei os olhos, então tirei a cabeça do seu ombro.

— Não fique por aí falando bobagens.

— O que acha de irmos embora dessa festa? Depois de tanto tempo sem socializar com os vivos, essa festa sugou toda a minha energia.

Era um alívio escutar aquela sugestão.

— Ótimo, vamos para casa.

Levantei de onde estava e Luke pegou minha mão, entrelaçando nossos dedos. Nós dois começamos a fazer o caminho para fora da mansão onde acontecia a festa e por um momento, eu conseguia acreditar que aquele meu "e se..." tinha dado certo.

Julie nos parou no meio do caminho. Ela já estava visivelmente bêbada, o que não me deixava nem um pouco surpresa.

— Vocês já vão? Está cedo!

Luke forçou um sorriso.

— Serena está com dor de cabeça — ele respondeu, com naturalidade — E eu já estou cansado, não estou mais acostumado com festa.

Ela nos encarou desanimada.

— Ah, mas está tão cedo...

— A gente marca outra coisa na próxima semana — eu menti, então suspirei — Tchau.

Finalmente conseguimos sair, fui até a minha moto e entreguei o outro capacete para Luke, ele deu um pequeno sorriso.

Se não, você não está fazendo isso direito

Senhor, salve-me, minha droga é meu amor

Eu estaria usando para o resto da minha vida

GROVER DECIDIU APARECER APENAS uma semana depois da festa, ao menos ele tinha trazido um pacote de morangos do acampamento, que eram meus favoritos.

— O que aconteceu com "Serena, não se preocupe, eu vou estar por perto para te ajudar com essa bomba"?

Ao menos ele teve a decência de parecer envergonhado.

— Desculpe! Mas é que com essa coisa do Percy sumido, agora chegaram uns semideus novos e a gente descobriu outra grande profecia... As coisas ficaram um pouco loucas — Grover disse, rápido — Mas e aí? Como foi esses dias?

Revirei os olhos e o deixei entrar dentro do apartamento.

— Como você imagina que foram? — resmunguei, mais sarcástica do que pretendia — Luke! O Grover chegou.

O loiro logo apareceu, usando apenas um maldito short, nada de camiseta, para o completo pânico da minha mente que estava começando a pensar em coisas indecentes.

— Grover, e aí?

— Luke, como está sendo seus dias no mundo vivo? — o sátiro perguntou, dando um rápido abraço nele — Serena não tentou te matar?

Um sorriso divertido surgiu no rosto de Luke.

— Nem uma única vez, o número de ameaças até diminui, acho que é uma evolução.

Idiotas.

Me joguei no sofá, fechando os olhos enquanto os dois começavam a conversar. Minhas noites de sono não andavam sendo as melhores, por causa daqueles malditos pesadelos.

Meus olhos estavam muito pesados quando senti os braços de Luke ao redor do meu corpo, me pegando no colo.

— Vou te levar para a cama, você precisa descansar um pouco.

Nem retruquei, apenas apoiei a cabeça em seu peito.

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