_ porque não me disse a merda da verdade?

Tay perguntou aflita.

_ você me beijou e fiquei confuso.

_ poderia ter dito isso também.

_ não é da forma como acredite, Tay.

_ eu não entendo porque mentiu para mim.

_ talvez isso não seja o foco agora.

_ talvez a você que age como um troglodita estúpido.

_ tudo bem, eu entendo que está magoada.

_ magoada? Você diz... Descubro está apaixonada pelo meu parceiro de trabalho e sou casada com um também policial que quer me matar! Não me diga que estou magoada!

Ele não havia ouvido nada depois do: " estou apaixonada pelo meu parceiro de trabalho "

_ disse que está apaixonada por mim.

Ele se aproxima dela que tenta  desvencilhar-se mas ele a puxou firme mantendo ela sobre si.

_ eu sinto o mesmo e não vou deixar aquele desgraçado tocar em você.

_ solte-me.

_ não era para ser desta maneira.

_ o que pretendia?

_ salvar sua vida.

Ela o fitou e sentiu raiva.

_  Solte-me!

Ele a soltou devagar.

_ eu não sou policial por ser frágil.

_ não duvido disso.

_ o que pretende fazer agora?

_ beijá-la.

_ não vamos ter um romance.

_ já estamos nisso.

_ parece que você não sabe com quem está metido.

_ com seu marido corrupto? Sim eu sei com quem estou me metendo, Tay, mas você disse que está apaixonada por mim.

_ isso não modifica nada!

_ modifica tudo!  Não pode agir como se não estivesse passando isso faz muito tempo.

_ o que?

_ não sou bobo, Tay.

_ que está insinuando?

_ sabemos o que estava acontecendo conosco.

_ não sei a que se refere.

_ tudo bem, agora você não sabe.

_ nos beijamos antes de eu quebrar minha cabeça e perder a memória.

_ nos beijamos muitas vezes.

Sim, era verdade.

_ vai negar isso também?

Ele a olhava firme dentro de seus olhos.

_ isso não tem nenhuma relevância agora.

_ claro que não tem, talvez você queira continuar com seu marido assassino que ameaçou você de morte.

_ é assunto meu.

_ certo. Por enquanto é meu também uma vez que a quero sempre a quis.

Ele confessou.

Ela ficou em silêncio e baixou os olhos ele ouve então um soluço.

_ Tay.

Ele a abraçou e ela desabou sobre o peito dele em lágrimas.

_ estou aqui, protegerei você.

_ o que faremos?

Ele levanta o queixo dela.

_ precisamos fugir até obter provas contra ele das quais possamos mostrar a polícia.

_ ele está a espreita.

_ daremos um jeito, eu vou até onde ele está e distraio ele enquanto você foge.

_ e se ele machucar você?

Ele sorriu enquanto secou suas lágrimas.

_ isso não vai acontecer, porém se acontecer... Você precisa provar que ele é um maldito corrupto.

De repente ele a beijou.

Um beijo cálido, cheio de desejos.

_ preciso de você.

Ele diz entre os lábios de Tay que apenas se deixou envolver.

Enquanto ele olhava extasiado ela se despir.

Ele gemeu quando ela o tocou suavemente e em seguida, ele a trouxe sobre ele.

Seus olhos estavam um sobre o outro em silêncio enquanto as mãos dele passeava por seus quadris apertando em um anseio feroz.

Incontido.

Ela ficou apenas olhando para ele que afagou seus cabelos que lhe caia por seu rosto suave.

_ Tay.

_ acho que sempre o amei.

_ então porque se casou com aquele idiota?

De repente ela se levantou vestindo-se  rapidamente

Ele suspirou desolado e ainda sobre a cama.

_ tem a resposta.

Ela diz saindo do quarto e caminhando até a sala onde ligou o computador.

Ele levantou da cama ainda em brasa a caminho da sala e de pé próximo a ela perguntou:

_ o que esta fazendo?

_ vou dar a meu querido marido o que ele quer!

_ o que há de errado com você? Diz que me ama que sempre me quis e está com medo!

_ ele vai nos caçar e matar de qualquer maneira, exatamente por isso que nós acontece agora.

_ ele não pode fazer isso se nós unirmos.

_ enquanto isso transamos e esquecemos de que estamos correndo risco de sermos mortos ?

_ não é uma má ideia..

Ele a pegou entre os braços a levando novamente até a cama.

Ele a pousou sobre a cama lentamente e deitou-se sobre ela.

_ temos que cuidar disso de uma vez...

_ antes preciso sentir você... Seu corpo...

Ele a beijava com voracidade fazendo-a gemer.

Em seguida, ele a despiu rapidamente

_ calma...

_ não posso ter calma com você...

Ele livrou-se das roupas e ela sentiu finalmente o prazer de ter aquele homem consigo.

Ele tocava cada centímetro do corpo de Tay enquanto ela gemeu ao sentir ele sobre seu ventre a caminho de seu sexo úmido.

Ele sugou, lambeu causando em Tay sensações indescritíveis.

_ Meu amor...

Ela diz puxando ele mais para si.

_ gosta disso?

_ sim... Muito.

Ele sentia as pernas dela tremer e finalmente ele pediu.

_ toque em mim.

E ela entendeu o recado, fazendo nele um oral deixando ele enlouquecido

Ele a trouxe para si e a colocou de lado e finalmente a penetrou.

Tay gemeu alto e ele fechou os olhos sentindo aquela umidade...

Entre gemidos, sussurros ambos sentiam que o orgasmo se aproxima e finalmente o clímax total.

Juntos.

Tão logo, ela estava sobre o peito dele em silencio totalmente entregada.

Ele tinha os olhos fechados e seu braço envolvo sobre ela.

_ acho que perdi muito tempo.

Ela diz de repente

_ e porque fez isso consigo mesma?

_ eu não sei... Talvez ética profissional?

Ele gargalhou alegremente.

_ seu marido é também policial...

_ não gosto quando fala dele como meu marido.

Ela iria levantar e ela a impediu.

_ nem pense sair dos meus braços após o que fizemos...

_ então não diga mais sobre ele no mesmo lugar onde fizemos o que fizemos.

_ me desculpe.

Ele a beijou suavemente.

_ ele está muito quieto.

Ela diz preocupada.

_ ele está muito seguro... Porém eu tenho um plano.

_ espero que seja um bom plano.

_ um ótimo plano.

_ estou segura de que vai nos salvar.

_ se não a mim ao menos a você

_ no final de tudo isso quero ficar com você.

Ele sorriu sentindo o coração disparar.

_ parece que isso está guardado a muito tempo.

_ acredite, está guardado a mais tempo que você possa imaginar.

...

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