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capítulo 4: Verdades ocultas

Luca se manteve em silêncio, enquanto Tay dormia.

Ele levantou-se com cuidado a que ela não despertasse.

Vestiu-se apenas de sua sunga.

Olhou para Tay sobre a cama e viu o quanto ela era linda.

Nua, e com apenas um fino lençol sobre o corpo, ela o deixou suspirando.

De repente o pânico o invade de forma abrupta.

Tay não tinha memória e ele era um canalha.

Colocou um das mãos sobre a cabeça desolado.

_ amor.

Tay o chamou sonolenta.

Luca a observou.

_ esta sem sono?

Ela perguntou observando-o.

_ na verdade sim.

Luca diz enquanto buscava sua roupa.

_ onde vai?

_ preciso sair.

_ esta tarde.

_ entenda que preciso resolver alguns assuntos.

Luca disse friamente.

O seu tom magoou Tay.

_ não precisa sair. Porque não me conta o que te acontece?

Tay perguntou tentando obter algo de toda aquela aflição de Luca.

_ precisa entender Tay.

_ não posso entender o que não me diz!

_ o que não digo precisa ser feito.

_ o que precisa ser feito afinal?

_ o meu trabalho!

Luca gritou e a assustou.

_ o seu trabalho nos mantém afastados!

Luca a fitou.

Nem ao menos estavam verdadeiramente juntos.

_ volto em algumas horas. Fique aqui.

Tay o viu sair.

Onde mais ela poderia estar?

Fique aqui. Ele diz.

Luca parecia esconder alguma coisa.

Tay queria saber suas verdades.

Luca ligou para um amigo de confiança, enquanto saia do hotel.

_ sei onde estão as provas.

Luca diz.

_ onde esta Tay?

_ onde você esta?

_ estou em minha casa.

_ Tay esta comigo.

_ ao seu lado? Precisa sair de onde esta!

Luca desligou o celular.

Quando ele chegou ao hotel ao entrar um homem lhe apontou uma arma.

_ deixe sua arma ao chão.

Luca suspirou e olhou para Tay que estava desarcordada.

_ deixe-a em paz.

Luca pediu.

Martim surgiu.

_ deixe-a em paz?

O homem acendeu um cigarro.

_ o que fez com ela?

Luca perguntou com odio no olhar

_ a fiz dormir, posso assim dizer.

_ miserável!

Luca caminhou até o homem que aponta uma arma.

_ se tentar qualquer coisa eu mato você.

_ o que você quer?

_ não esta claro? A minha esposa... Parece que você ja se divertiu o bastante.

_ não pode leva-la.

_ eu posso tudo meu caro. E eu quero as provas que me incrimina ou eu mato esta adorável traidora...

Luca olhou para o homem.

_ não toque nela.

Luca pediu.

_ posso pensar neste assunto se me der o que é meu.

_ não esta comigo.

_ é sério? Será mesmo?

_ posso lhe garantir. Esta com a federal.

_ pois então traga para mim, você tem 48 horas ou mato a Tay e sera um prazer.

O homem descobriu Tay que estava nua.

Luca fechou os olhos e se odiava aquele momento.

_ vista ela.

Ele avisou ao outro homem, enquanto observava Luca com uma arma apontada para o mesmo.

O homem carregou Tay sobre os hombros.

_ vamos sair a francesa. Se não trouxer o que pedi ela morre. Não esqueça, você tem 48 horas começando agora.

Martin e o homem saiu com Tay.

Luca se desespera.

Ele olhou pela janela e o viu quando o carro sai em disparata com Tay e Martin.

_ merda! Merda!

Ele diz enquanto deu um murro na parede.

Luca precisava obter as provas rapidamente.

Tay desperta no carro.

Ela gritou assustada

_ cale a boca dela.

Disse Martin ao homem que estava com ela no banco traseiro.

O homem tapou a boca de Tay.

Martin virou-se para ela.

_ escute, se não ficar quieta terei que faze-la calar. Agora ouça. Luca não é seu marido eu sou teu marido.

Tay não entendia.

O homem tira as maos da boca de Tay.

_ o que? Quem são vocês?

_ sou Martin fonseca. Seu esposo, sei que perdeu sua memoria querida esposa.

_ não... isso não é verdade... não pode ser meu marido...

Tay teve lapsos de memoria em meio ao desespero.

Lembrou de Martin.

Lembrou que era uma policial.

Lembrou que Luca era seu parceiro.

Tay encarou Martin em panico.

Havia lembrado de tudo!

Lagrimas escorria por sua face.

_ o que há Tay? Lembranças?

Luca mentiu e ela traiu Martin.

_ eu não tinha memória.

Ela sentiu um forte golpe no rosto.

_ agora sabe da verdade e que seu parceiro mentiu. Espero não tenha sonhado tanto.

Sim. Tay havia sonhado.

_ então? lembrou de tudo?

_ estive em coma! Perdi minha memória e não tive culpa de nada!

_ escuta, eu não me importo com você. So esta aqui para que seu parceiro me traga minhas provas.

_ que provas?

_ ele não te contou? Que pena... parece que seu parceiro não teve lealdade a você... As provas que vocês buscavam eram sobre mim.

Tay sentiu-se ainda mais perdida.

Porque Luca não havia lhe dito.

_ o que você fez?

_ matei algumas pessoas... Mas foi para o nosso bem. Acha que conseguiria manter nossa casa, nossas viagens com dinheiro da polícia?

Tay estava destroçada e com medo.

_ o que fará comigo?

_ por enquanto nada. Ate seu parceiro cooperar, neste momento sua vida depende das habilidades dele.

Tay confiava em Luca cegamente ainda que ele houvesse mentido.

_ eu sei onde estão.

Tay disse.

_ mesmo?

_ posso invadir o sistema da Federal em sua rede de computadores.

Ela murnurou enquanto secava suas lágrimas.

_ isso parece interessante. Vou fazer um favor aos pombinhos... vou leva-la de volta. Você comigo me trara mais problemas, na verdade com ele, o mesmo pagara por sequestra-la.

Martin fez um sinal mandando o condutor voltar ao hotel.

Martim a deixou no hotel.

_ se não me trouxerem as provas estão ferrados.

Ele a empurrou do carro violentamente.

Tay caiu sobre o chão.

Ela olhou o carro sair em disparata e voltou ao quarto.

Luca estava em desespero e buscava em como fazer para obter as provas que incriminava Martin.

Ouviu a porta.

Quando abriu era Tay.

_ Tay!

Luca tentou abraça-la e ela recua.

_ não ouse me tocar.

Luca a fitou.

_ Tay eu sinto muito.

Luca observou o rosto dela e havia um ferimento

_ ele machucou você...

Tentou toca-lá novamente.

_ eu lembrei de tudo.

As palavras ditas por Tay causou em Luca um efeito devastador.

_ eu so voltei para ajuda-lo, minha vida esta em risco.

Tay murmurou friamente.

_ Tay me deixa explicar.

Luca diz enquanto tentava faze-lo encara-lo.

Porém, Tay se afasta.

_ eu não quero ouvi-lo. Você mentiu para mim! Me usou! Deve ter sido muito divertido!

_ não, não Tay eu nao queria as coisas desta forma.

_ você mentiu sobre até mesmo no que estava envolvida! Eram as provas de meu marido que você queria! Pois bem! Vamos obter isso! Não era isso o que queria, Luca?

Luca a obervou aflito e aquele momento não poderia faze-la entender.

_ sim, era isso o que queria.

Luca disse, e mentiu mais uma vez. A verdade dita não causaria efeito em Tay naquele momento.

_ ótimo! Finalmente disse a verdade!

Tay caminhou até a cama onde se deitou.

Luca ouve um soluço e pensou no quanto a queria para si.

_ não se preocupa. Voltara a seu marido e nada te ocorrerá.

_ cale essa maldita boca!

Ela gritou.

_ eu me calei por você e por todas as vezes!

Luca diz.

_ não me importa o que diga. Amanhã iremos dar fim nisto.

Luca pensou que seria impossível dar fim ao que apenas começava.

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